Opa, hoje vou contar a minha primeira "pegação" no meu atual trabalho.
Sou o Casado Jampa (33 anos, casado, negão, de João Pessoa-PB). Por causa da pandemia, passei a dar expediente presencial sozinho, praticamente a semana inteira. Numa rara reunião, nos visitou um cara de uPra ns 30 anos, alto, forte, meio "pintoso"... me olhou de modo diferente ao entrar na minha sala. Estávamos em 4 pessoas e a reunião transcorreu normalmente, mas, sempre notando o cara me olhando, comendo com os ohos... Fiquei pensando o que poderia rolar se eu estivesse sozinho naquele dia com ele etc. Não o achei mito atraente não, confesso. Fora que ele usava um perfume muito adocicado que tomou todo o ar da sala... kkkkkk mas, putaria é putaria né!
Uma semana depois, esse mesmo cara entrou em contato comigo pelo zap. Disse que conseguiu meu número com uma colega em comum. Perguntou quando poderia passar no escritório pra pegar uns documentos. Me ofereci pra enviar os mesmos via PDF mas ele insistiu em vir pessoalmente (já senti aí uma safadeza). Sendo assim, disse-lhe que viesse no dia seguinte.
Sexta - feira, estava calmo no trabalho, já havia atendido algumas pessoas quando começou a chover forte, e eu já esperava pela hora de ir embora. Pra passar o tempo, comecei ler uns contos eróticos aqui no site no cel quando ouço o vigilante chamar. Perguntou se eu ainda estava atendendo pois, já era tarde mas havia chegado um rapaz. Eu disse para ele liberar a entrada, não gosto de dispensar ninguém enquanto ainda estou em horário de trabalho. Para minha surpresa, era o cara da reunião. Apesar de ter lhe dito para vir, nem me lembrava mais... e com aquela chuvarada então...
Ele estava vestido bem casualmente, de bermuda jeans, aparentava ansiedade. O entreguei alguns documentos mas, um específico, estava em outra sala. Pedi para ele me acompanhar e, ao chegar nos armários, num local bem reservado, dei aquela patolada na minha mala. Meu pau estava quase duro, visto que estava lendo contos eróticos e, a chegada dele me excitou ainda mais.
Ele olhou descaradamente para o meu pau enquanto eu apertava, como quem ajeita na cueca. Também apertou seu volume, e vi que era bom! Era a deixa que eu precisava. Ele estava ali também atrás de curtição.
Entreguei os papeis e perguntei se ele desejava mais alguma coisa, pegando no pau enquanto falava, mostrando o banheiro ao final do corredor. Ele entendeu, colocou os papeis sobre uma mesinha e me perguntou onde ficava o banheiro e eu, fui levá-lo lá. Ele, de fato, deu uma bela mijada. Parei no mictório ao lado e botei meu pau pra fora (18cm). Não mijei, apenas fiquei alisando a madeira. Ele terminou de mijar olhando pro meu pau e já começando uma punheta no seu membro, menor que o meu, uns 16cm, porém, mais grosso, com certeza! Num ímpeto, ele se agachou na minha frente e começou a me chupar; boca macia, a língua passando no freio do meu pau. Ele com ceterza era experiente, uma chupada cadenciada... profissional. Eu não conseguiria segurar muito naquele ritmo, e nem poderia, por estarmos em ambiente de trabalho. Ele me chupava, apertava minhas bolas com uma mão e batia punheta em si mesmo com a outra. Uns 2 minutos e pedi pra ele levantar, falei que iria gozar. Começamos a punhetar um ao outro. Meu pau babado pela chupada dele e o pau dele escorrendo aquela babinha do pré-gozo. Esfregamos as cabeças, pau com pau... me dá muito tesão isso. Nos colocamos quase um de frente ao outro, sempre um com a mão no pau do outro. Dei um urro, baixinho, e comecei a gozar. A gala saiu grossa, escorrendo pela mão dele e caindo no chão. Ele, ao sentir o quentinho da gala na mão, inclinou a cintura pra frente e também começou a gozar. O cara gozou muito mais gala que eu. 4 jatos que melaram o chão do banheiro se misturando com a minha gozada, e ainda saiu mais um pouco, escorrendo em minha mão. Sorrimos um para o outro. Cúmplices e satisfeitos.
Lavei meu pau na pia. Ele limpou-se apenas com papel mesmo. Sai do banheiro na frente e, vendo que estava tudo tranquilo, o chamei. Ele Pegou seus papeis e, em seguida apertou minha mão, dizendo: Obrigado por tudo, tudo mesmo.
Eu respeondi dizendo: Estou às ordens, sempre que precisar! Sorriso de canto da boca de ambas as partes... hehehe.
Ele foi embora e eu, fui fechar minha sala... fui pra casa relaxado e ainda mais cheio de tesão.