Doce Família 5 - A Saia da Namorada do Meu Enteado Subiu.

Um conto erótico de Jorge
Categoria: Heterossexual
Contém 3441 palavras
Data: 03/10/2021 17:33:10

No dia seguinte, eu ainda estava tentando assimilar as coisas.

É coisa de adolescente excitado. Eles ficaram com tesão e não aguentaram. - pensei

Minha enteada e meu enteado praticamente transaram. Eles se masturbaram e se chuparam enquanto viam porno no quarto do Matheus. Assistir aquilo despertou muito tesão em mim, assistir meus enteados gozarem um com o outro tinha me deixado extremamente excitado.

Estávamos todos nos preparando para sair, era manhã e o dia ia ser longo para todos. Eu voltaria cedo, mas tinha trabalho em casa para fazer, trabalho manual, tinha que concertar os armários da área de serviço, e isso incluiria tirar tudo, concertar e depois organizar de volta.

Matheus: Jorge, hoje vais voltar um pouco depois do meio dia, né?

Eu: Sim!

Matheus: A Julia vai vim aqui hoje, mas eu tenho a prova bimestral então então sei que horas saio, a prova começa às cinco da tarde, ela sai da aula às três, ela pode vir pra cá direto?

Engoli seco.

Eu: Claro.

Marheus: Ela vai ficar de boa no meu quarto provavelmente.

Eu: Ok.

Eu ficaria sozinho com ela pela primeira vez depois do último evento na piscina. Julia era como vocês devem lembrar, a namorada de Matheus, meu enteado. Ela se demonstrou bem safadinha no dia da piscina.

A manhã foi longa, vários papéis para resolver e voltas para fazer. Ao chegar em casa, era um pouco mais de meio dia, comi um sanduíche e comecei a arrumar as coisas. Coloquei uma música para dar uma animada.

Comecei a tirar as coisas da área de serviço, as prateleiras eram altas, peguei uma escada para auxiliar. Foi um bom tempo tirando as coisas, achando coisas que nem lembrava que tinha.

Perdi o tempo com a música e o serviço, até que ouvi a campainha e fui abrir a porta.

Julia: Boa tarde, seu Jorge!

Eu já tinha esquecido que ela ia para lá.

Eu: Oi Julia, entra! O Matheus disse que você vinha.

Julia: Sim, tem problema?

Eu: Capaz, pode ficar a vontade.

Julia estava com a blusa de seu uniforme e uma saia jeans. Seu cabelo castanho escuro levemente encaracolado estava solto por cima de seus ombros. Ela tinha um sorriso de menina, correspondente a sua idade. Ela estava no último ano do ensino médio, igual a Matheus.

Eu: Você quer algo? Uma água, um refri? Já almoçou?

Julia: já sim. Obrigado.

Eu: Ok. Estou arrumando a área, pode ficar a vontade, se precisar de algo é só chamar.

Julia: O senhor quer ajuda?

Pensei bem.

Eu: Não precisa, pode ficar tranquila. E pode me chamar de Jorge, não sou tão velho.

Rimos.

Eu realmente não sou tão velho, meus cabelos não são nem grisalhos ainda. Tenho um corpo bem cuidado com academia, nada exagerado, mas definido. Barba curta e desenhada, cabelos escuros e curtos, não sou feio não. Kkkkk.

Continuei a arrumar as coisas. Baixei um pouco mais a música para caso ela me chamar eu conseguir ouvir. Fiquei mais uns 20 minutos arrumando, até ouvi a voz de Julia entrando na área de serviço.

Julia: Daqui a meia hora o Matheus entra na prova.

Eu: Ah, ok.

Julia: Posso ir ajudando você a levar as caixas de volta lá para cima, você me entra e eu subo. Não é como se eu tivesse ocupada.

Ela tinha um ponto.

Eu: Ok.

Comecei a entregar algumas caixas pequenas a ela e ela subia na escada para organizar nad prateleiras de cima. Uma, duas, foi até umas seis caixas, quando percebi.

O que eu havia calculado errado, é que pelo fato de Julia estar de saia jeans (que já era curta), sua coxa ficava na altura da minha testa quando eu ia segurar a escada para ela subir.

Não tinha como não olhar, as coxas dela eram firmes e grossas, levemente "cheinha". Que tesão, era uma visão deliciosa daquelas coxas.

Julia: Tá calor, né?

Estava mesmo. Já era verão e o calor estava forte. Eu estava de regata e bermuda.

Julia: Eu se fosse homem já estava sem camisa (riu)

Eu: Você se importa se eu tirar? Está calor mesmo.

Julia: Imagina!

Tirei minha blusa e fiquei só de bermuda de moletom, com um pedaço do elástico de minha cueca aparente, não pude deixar de perceber que ela olhou meu corpo.

Continuamos a fazer, a cada prateleira a cima, ela subia um degrau a mais na escada, e eu conseguia ver mais por baixo de sua saia.

Por conta do ambiente empoeirado por uns meses sem organização, decidimos abrir bem a janela, para ventilar o ambiente, deixando o cômodo bem claro, dando para ver ainda mais suas coxas.

A cada vez que ela subia na escada, mais sua saia subia junto, agora já dando para ver a poupinha de sua bunda.

Será que ela sabe que a saia está subindo? - pensei.

Julia: Nossa, tô ficando cheia de pó. Minha perna tá ficando suja.

Eu vi que ela tinha um pouco de poeira na coxa.

Julia: Consegue tirar pra mim?

Eu: C-claro.

Coloquei minha mão em sua coxa e fui limpando, até quase chegar em sua bunda.

Julia: Limpa aqui, ó. Acho que sujou.

Para meu susto, Julia levantou um pouco sua saia até aparecer um pedacinho de sua calcinha e metade de sua bunda. Sua calcinha era preta e já dava para ver que era fio dental.

Passei minha mão em sua bunda para limpar, mas não havia o que limpar pois sua saia estava tampando durante a limpeza, entretanto não pude deixar de aproveitar.

Acariciava sua bunda até encostar em sua calcinha. Sua bunda era macia e branquinha.

Julia: Obrigado, você é um fofo!

Ela desceu da escada mas não subiu sua saia.

Julia: Acho que sujou um pouco minha blusa, posso tirar para sacudir ela?

Fiquei sem reação.

Eu: Sim!

Ela começou a tirar sua blusa branca do uniforme, ficando apenas de sutiã preto de bojo rendado. Seus peitinhos eram pequenos, mas pareciam bem redondinhos. Sua cintura era fina e já dava pra ver que tinha um quadril bonito.

Ela virou para a janela, ficou na ponta do pé e se inclinou de leve, começando a sacudir sua blusa. Quando ela fez isso, sua saia subiu toda, aparecendo sua bunda e toda sua calcinha. Era uma calcinha preta fio dental, com algumas rendas discretas, provavelmente fazia conjunto com o sutiã. A cena me fazia ficar de paus duro, e pela bermuda ser se moletom, aparecia um volume.

Ela se virou para mim, eu fingi que não estava olhando.

Julia: Você também ficou sujo na bermuda.

Olhei e realmente, tinha um pouco de poeira em minha bermuda branca.

Eu: Ah sim.

Falei e já comecei a tirar.

Julia: Deixa eu tirar para você.

Julia então se aproximou de mim, sua cabeça batia no meu ombro, pois sou bem alto. Ela começou a tirar a poeira na lateral da minha bermuda, e foi com a mão em direção ao centro.

Para a minha surpresa, ela pegou em meu volume e deu uma leve 'sacudida', como quem limpa ou checa algo. Na hora dei um pulo para trás.

Julia: Nossa, o que houve aqui??

Ela olhou para meu volume na bermuda. Eu dei uma desesperada.

Eu: Desculpe.

Julia: Não tem problema (riu). Podes me ajudar a limpar? Sujou aqui na frente.

Ela levantou bem a sua saia e se recostou em um degrau da escada e abriu levemente suas pernas. Sua calcinha fazia uma entrada bem leve em sua bucetinha, dava para ver tudo, seu capozinho por cima de sua calcinha preta rendada.

Não me aguentei, precisava fazer aquilo.

CARALHO, EU SOU CASADO PORRA. ELA É A NAMORADA DO MEU ENTEADO. ELA É SÓ UMA ADOLESCENTE... MAS PUTA MERDA, ELA É MUITO GOSTOSA, EU QUERO TOCAR NESSE CAPÔZINHO GOSTOSO. QUERO SENTIR A BUCETINHA DELA DE NOVO. EU JÁ SENTI UMA VEZ, QUE MAL TEM SETIR DE NOVO? - Meus pensamentos estavam a mil.

Fui até ela e fingi que tirava poeira de cima da sua calcinha, dava passadas leves mas firmes, sentindo o leve formato se sua xoxota.

Julia: Isso... Limpa mais forte que ainda tá sujo.

ESSA PUTINHA QUER QUE EU FAÇA MAIS FORTE. CARALHO QUE TESÃO! - Pensei.

Comecei a 'limpar mais forte', praticamente masturbando aquela bucetinha pequenininha. Comecei instintivamente a fazer movimentos circulares, ela começou começou mover de forma quase imperceptível seu quadril, seguindo minha mão.

Julia: Obrigado, você é um anjo!

Ela me deu um beijo no rosto e levantou.

Julia: Mas eu acho que ainda tá sujo na minha bunda. Senta ali pra você conseguir me limpar melhor.

Sentei em uma cadeira no canto e ela se arcou por cima do meu colo, como uma filha que recebe palmadas do pai.

Comecei a 'limpar' até que não aguentei, meu tesão estava me matando. Meu pau parecia que ia estourar, apertei sua bunda com uma mão e com força.

Julia: Nossa, que mão forte... (ela soltava um riso)

Continuei a apertar, precisava tirar uma casquinha daquela situação, pois não sabia quanto tempo ia durar. Decidi que ia tirar máximo proveito da situação.

Eu: Julinha... sabia que nesses dias eu acordei a noite... e vi você e o Matheus juntos?

Julia: Como assim?

Eu: Vi você fazendo bastante safadeza com ele.

Julia: Nossa! E você ficou assistindo?? Gostou?

Eu: Adorei!

Ela ria feito uma menina normal, como se nada tivesse acontecendo.

Julia: Sabe que eu acho que ele não gosta tanto de como eu faço com ele?

Eu: Duvido.

Julia: Você podia me ensinar, né? (Riu)

Eu não sabia o que responder. Não acreditava que aquilo estava acontecendo.

Eu: Você é muito safadinha, hein Julinha?

Julia: Eu?? Que nada. Eu só quero aprender um pouquinho com você.

Eu: Então eu vou te ensinar

Naquele momento, meu tesão tomou o controle. Dei um tapa na bunda dela, leve, mas firme. Ela deixou escapar um gemidinho.

Julia: Nossa, que mão forte!

Comecei a dar mais tapas, passava a mão em sua bundinha, por cima da calcinha fio dental, levava os dedos até a área de sua buceta e dava um tapa, fazendo ela gemer. Fiz isso sucessivas vezes, sua bunda que antes era branquinha, já está a rosada dos tapas.

Julia: Nossa seu Jorge! Assim eu tô ficando meladinha.

Aquela ninfetinha tava pedindo.

Eu: Tá molhadinha, é? E eu posso ver se está mesmo?

Julia: Pode sim!

Não sei que demonio me possuiu pra aceitar e levar aquela situação pra frente, o tesão me dominou e eu não pensava mais em parar. Coloquei sua calcinha para o lado, exibindo sua bucetinha melhor. Encostei meus dedos e senti um arrepio no corpo todo. Aquela xoxota estava bem molhadinha, era rosada e macia.

Eu: Tá molhadinha mesmo.

Julia: Eu falei. (Riu)

Comecei a fazer movimentos circulares em sua bucetinha, sentia ela cada vez mais molhada, seu melzinho chegava a quase escorrer pelos meus dedos, era delicioso.

Não me aguentei, da última vez não tive coragem, mas precisei meter um dedo dentro dela. Ela soltou um gemido mais intenso e eu fui metendo dentro dela com um dedo e minha outra mão massageava seu clitóris.

Julia: Nossa seu Jorge! Que gostoso isso que você tá fazendo!

Comecei a aumentar a velocidade, metia mais fundo e masturbava seu grelinho com mais vontade.

Julia: Seu Jorge, tá tão bom... Aaah...

Ela começou a gemer mais intensamente, e eu sabia o que significava. Não queria parar, queria fazer aquela ninfetinha gozar no meu colo.

Julia: Aí!! Aaah!! Que gostoso!

Senti a perna dela se enrigecer, seus pezinhos se contorceram e ela gozou deliciosamente no meu colo. Eu sentia um prazer enorme em fazer ela gozar, queria repetir dezenas de vezes aquele momento, poderia ficar o dia todo ali só masturbando aquela bucetinha.

Julia: Que gostoso, Seu Jorge.

Ela foi escorregando para trás, até ficar de joelhos e então se posicionou no meio da minha perna. Novamente naquele dia eu não estava acreditando no que estava acontecendo.

Julia: Deixa eu ver ele? Nunca vi de um homem, só de meninos da minha idade.

Ela perguntou já tirando minha bermuda, deixando ela no pé. Eu estava de cueca Box vermelha, ela estava com um volume absurdo com meu pau estourando la dentro.

Quando ela colocou meu pau pra fora levou um susto. Meu pau é realmente um pouco acima da média, tem 21cm, branco e com algumas veias.

Julia: Meu Deus, é bem maior do que os garotos da minha idade!

Julia começou a mexer nele, masturbando-o de leve. Suas mãos eram macias e deliciosas.

Eu: Gostou dele?

Julia: Gostei sim, é tão grande!

Ela admirava, aqueles olhinhos fixados no meu pau me davam muito tesão.

Julia: Posso colocar ele na boca?

PUTA MERDA - Pensei.

Eu: Se você quiser.

Julia começou a lamber de leve a cabeça, passar de leve seus lábios úmidos por ele, até que começou a botar na boca.

Meus amigos, foi tão gostoso ver aquela novinha gostosinha ebocanhando meu pau. A boca dela era tão gostosa, fico com tesão só de lembrar.

Ela começou a chupar até a metade, pois não ia mais mais que isso. Ela voltava e descia de novo com a boca.

Julia: Que piroca gostosa!

Eu: Então chupa ela, vai!

Ela fazia um boquete delicioso, cheio de desejo. Ela abocanhava meu pau com gosto, lambendo, beijando e provando a baba do meu pau, que estava babando muito de tanto tesão que eu estava. Eu sentia que se gozasse naquele momento

Eu: Que boca gostosa, Julia. O Matheus tem muita sorte.

Julia: Eu é que tenho sorte, pelo padrasto dele ter um pau tão grande.

Era conflituoso falarmos sobre meu enteado enquanto ela me fazia um boquete, mas naquele momento o tesão falava mais alto. Meu sentimento era de que aquilo era errado, mas o desejo, o tesão, o fetiche... imaginar que aquela safadinha ainda estudante queria me chupar, queria se deliciar com o meu pau, era tão gostoso, TÃO gostoso!

Julia: Seu Jorge, minha bucetinha tá piscando. Tenho que me aliviar antes do Matheus chegar.

Ela pegou uma cadeira e botou a menos de dois metros de mim. Terminou de tirar sua saia e eu pude ver ela totalmente de calcinha e sutiã preta. Sua calcinha fio dental era uma delícia, minha vontade era de por pro lado e apenas meter fundo naquela bucetinha.

Ela sentou na minha frente de perna aberta, colocou sua mão dentro da calcinha e começou a fazer movimentos em cima de seu grelhinho. Eu conseguia ouvir o som do melzinho de sua buceta a cada movimento de seus dedos.

Julia: Aí seu Jorge... eu tô com tanto tesão... o senhor tá com tesão também?

Eu: eu estou doido pra gozar já, voce tá muito gostosinha.

Nós riamos e falávamos com naturalidade, acho que era uma forma de fingir que aquilo era de alguma forma aceito ou permitido. Como se estivéssemos em uma conversa normal.

Ela mexia mais rápido agora em sua xoxota, eu só conseguia ver os movimentos de seus dedos por baixo da calcinha levemente transparente pela renda.

Julia: Eu acho que eu já vou gozar de novo!

Eu: Então goza vai, goza pra mim assistir.

Meu pau ia explodir, eu batia uma punheta assistindo aquela novinha meter os dedinhos na buceta. Ela começou a se contorcer de prazer na cadeira e a gemer mais alto.

Julia: Ah... Aaaah... eu tô gozando!!

Ela gemia alto, metia seus dedos com rapidez e vontade, até que começou a diminuir os movimentos e respirar fundo.

Julia: Olha só como ela ficou.

Ela colocou a calcinha pro lado e mostrou. Sua buceta era linda, pequena e levemente vermelhinha. Sua xoxota estava ensopada, muito molhada mesmo, dava para ver pelo brilho de seu melzinho.

Eu: Nossa, se eu fosse da idade do Matheus já tinha te roubado pra mim!

Ela ria.

Julia: Não teria como! Seu pau enorme ia me machucar!

Eu: Não ia não, ia colocar com um jeitinho que ia te fazer gozar bem gostoso!

Julia: Hummmpf!

Ela soltou um leve gemido mordendo os lábios, enquanto fez uma leve carícia em sua xoxota.

Julia: Você... podia me mostrar como ia fazer?

É nesse momento senhores, que o universo da uma chance de você parar a merda que está fazendo e colocar a mão na consciência. Ela era bem mais nova que eu, ainda estava no ensino médio, era namorada do meu enteado, tudo estava apontando para ser extremamente errado. Eu dei uma chance pro universo e parei? Óbvio que não. Por que homem só pensa com a cabeça de baixo, e a minha queria provar aquela bucetinha gostosa.

Levantei e fui para a frente dela, com ela sentada e eu em pé, meu pau estava bem na altura do rostinho angelical dela, ele babava tanto que chegava a pingar no chão. Ajoelhei com uma perna só e fiquei na frente dela, com meu pau em direção de sua buceta, em uma distância perigosíssima. Não pensei em camisinha nem por um momento (pensando com a cabeça de baixo)

Eu: Primeiro eu daria um beijo na sua boca, te deixando bem soltinha pra quando meu pau entrasse, você estar com bastante desejo. Faria carícias no seu corpo pra te deixar com bastante desejo...

Julia: Mostra pra mim.

Eu levei um susto.

Vou mostrar, mas não vou meter de fato - pensei.

Levei meu rosto pra frente e encostei meus lábios de leve na boca dela. Era uma sensação estranha, maravilhosa mas estranha. Ela por ser adolescente tinha lábios pequenos, molhados e muito, mas muito macios!

Nossas línguas foram se entrelaçando. Enquanto isso, fui passando de leve minha mão mão sua cintura.

De repente, senti a mão dela no meu pau, não tinha visto pois estava de olho fechado no beijo. Ela foi masturbando de leve e puxando pra ela.

Levei um susto enorme em um momento.

CARALHO! - Pensei.

Olhei pra baixo e vi que ela tinha encostado meu pau em sua bucetinha. Ela colocou sua calcinha para o lado, deixando sua xoxota toda exposta.

Julia: Eu so queria ver se cabe, é rapidinho.

Não pensei em nada, só queria sentir aquela ninfetinha por dentro. Fui indo pra frente, só de sentir sua buceta no meu pau, já sentia uma vontade enorme de gozar.

Depois de tanto encaixar, a cabeça do meu pau entrou.

Julia: Aaah! Ele é tão grande.

Mesmo meu pau e sua buceta serem de tamanhos desproporcionais, pois ela já era novinha, e tinha a buceta bem pequena e apertada, ela estava muito molhada, então não entrava com tanga dificuldade.

Ela era muito macia por dentro, uma das sensações mais gostosas que ja senti foi penetrar sua buceta apertada e molhada. Meu pau entrava apertado, e eu sentia sua buceta pulsar.

Julia: Ele é muito grande, acho que não entra todo.

Comecei a enfiar mais, colocando um terço do meu pau, e sentia que provavelmente não ia mais do que isso.

Eu: Nossa Júlia, você é muito apertadinha. Tá tão gostoso!

Julia: minha buceta é apertada, é? Imagina então se você me roubasse do Matheus, ela ia ser sua todo dia!

Ela falava coisas daquele tipo e isso me dava mais tesão ainda.

Eu: Ela é muito gostosa!

Julia: Nossa, teu pau tá me arrombando, seu Jorge. Mas tá tão gostoso!

Meti até metade da minha rola, se quisesse entrar mais teria que forçar, e não queria machuca-la, apesar da vontade ser grande. Voltei com o pau e meti de novo, comecei a fazer um vai e vem gostoso dentro dela. Ela gemia bastante e eu me sentia no paraíso.

De repente, ouvimos alguém entrando do portão.

Julia: Acho que é Matheus!

Nos vestimos rapidamente. Ela colocou sua saia e blusa e eu minha bermuda, tentando colocar meu pau para dentro da cueca, mas quase não cabia.

Ela foi correndo até a sala, consegui ouvir da área de serviço as vozes.

Matheus: Oi amor!

Julia: Oi amor, como foi a prova?

Matheus: Tranquilo. JORGE, CHEGUEI!

Eu: OI MATHEUS.

Matheus: EU E A JULIA VAMOS ESTAR NO MEU QUARTO, OK?

Eu: TA BOM!

Sentei na cadeira e respirei fundo...

Se ele tivesse me pego eu tava fudido. Além de estar traindo minha esposa, estava traindo com a namorada do meu enteado.

Puta merda... eu trai minha esposa... - Pensei.

Sabia que se seguisse nesse caminho iria acabar nisso, mas estava mentindo pra mim mesmo até aquele momento, achando que não era tão errado.

Pensei em esquecer aquele assunto (o máximo que podia), e terminar meu trabalho lá, que ficou incompleto.

Meu pau ficou duro por mais uns 15 minutos, não baixava de jeito nenhum.

Mas nossa... que bucetinha gostosa... - Pensei.

Continua...

Pessoal, peço que comentem o que estão achando. O que vocês teriam feito no meu lugar já?

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Comentários

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Muito bom só quê tem quê detalhar maís as transas com sua esposa.entrar maís á fundo... muito bom este romance

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Taí! Melhorou, será que vão terminar, ou o sogrão vai brochar?

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Muito bem escrito. Ótima história. E muito excitante a narrativa! Vou acompanhar a continuação..

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História deliciosamente tesuda e com o tom do pecado e perigo que me deixa de pau na mão!

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que delícia, adorei... continua

nota 10

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Este comentário não está disponível
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Como vc não é o pai do Matheus, fica "menos grave" a traição. Continua pq tá muito bom.

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Tá demorando demais para escrever.

Maravilha o conto

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cara esta demais....mas eu acho que vc esta arriscando muito..kkk

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Nota 10! Espero q a continuação saia logo. Uma ideia é narrar com outros pontos de vista tbm, principalmente das meninas, seria interessante.

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