Os deliciosos e exclusivos perfumes íntimos de cada irmã (e de mamãe) – 7 “Intimidades com Bia”

Um conto erótico de Dan ABCDF
Categoria: Heterossexual
Contém 5140 palavras
Data: 28/10/2021 16:37:17

Depois daquela noite onde tirei a virgindade do rabinho de Cora, acordamos animados pois todos estavam de férias e iriam preparar as malas para a viagem. Só Ana que ainda fazia seu jogo duro não conversando comigo e com Cora e agora também falava pouco com Bia. Diante daquela situação decidi que iria conversar com ela ainda naquele dia para tentar deixar a viagem mais gostosa e alegre. Pensava em chama-la para meu quarto à noite, mas à tarde surgiu a oportunidade perfeita quando ela não aceitou o convite de Bia e Cora para irem ao shopping comprar alguns itens que faltavam e papai e mamãe estavam na Vinícola deixando tudo em ordem para poderem viajar.

Sabendo que Ana estava sozinha fui até seu quarto e com a porta aberta dei três toques no batente.

– Posso entrar? Queria conversar com você?

– Se eu disser que não, você vai me escutar?

Indeciso entre forçar a barra e tentar com uma leve chantagem optei pela segunda.

– Claro que vou Ana. Nunca faço nada contra a vontade de vocês. Só vou ficar muito triste por não conseguir falar com a irmã que amo pois estou me sentindo muito mal por estar afastado dela.

Ela olhou pensando se cairia ou não naquela chantagem e resolveu me dar uma oportunidade de falar.

– Entra aí, mas não pense que vou cair fácil em sua conversa como a bobinha da Bia.

Ela continuou a arrumar sua mala sem olhar para mim, mas naquele instante estava colocando suas lingeries na mala e percebendo que eu olhava aquelas peças deu um olhar em minha direção para verificar e então voltou a olhar para suas coisas.

– Ana, me desculpe, mas não consigo entender sua lógica para estar brava e nem falar comigo e com a Cora. Você é a mais madura e a mais dona de si entre nós quatro, e ao meu ver está parecendo uma birra de criança.

– Não entende porque não quer Dan. Te expliquei bem naquela noite.

– Posso usar os termos que você me falou naquela noite Ana?

– Faz o que você quiser Dan, falou indiferente.

– Ok Ana. Naquela noite você me disse que tinha planejado tudo para que desse certo para que nós perdêssemos a virgindade juntos. Os termos foram diferentes, mas foi isso que você falou, não foi?

– Foi. E você preferiu a Cora.

– Ana, eu não preferi a Cora. Ela foi a primeira a me pagar a aposta e aconteceu. Ela se excitou, eu me excitei e aconteceu. Eu não sabia o que você queria. Se você tivesse sido a primeira teria acontecido como você queria e como eu queria, pois depois daquela noite queria muito que você fosse minha primeira mulher.

– Mas a Cora quis ir primeiro Dan, e tendo namorado achei que não iria querer nada demais com você. Pensei que sendo a última teríamos mais tempo.

– Você pensou bem, mas não deu certo. Agora uma coisa que não entendo é: Por que você está culpando a Cora de fazer uma coisa que você queria fazer. Se ela fez algo errado então você também faria algo errado. Qual a diferença?

– Não estou brava porque ela fez algo errado Dan. Estou brava porque ela fez o que era para eu ter feito.

– Você já tinha falado para a Cora que queria fazer isso comigo Ana?

– Claro que não Dan. Você está louco?

– Então. Como ela iria saber que você queria e ela não deveria fazer? Ela só fez pela excitação do momento Ana. Por favor, não culpe a Cora. Se quiser me culpar por não ter resistido, tudo bem. Mas ela só agiu como você ia agir.

– Depois daquela noite que nós tivemos, você bem que poderia ter resistido a Cora né Dan?

– Se eu soubesse o que iria acontecer com você eu teria resistido Ana. Eu juro. Estava louco para ir até o fim com você depois daquela noite. Foi a melhor noite de minha vida até aquele momento.

Enfim Ana começou a ceder em sua posição irredutível.

– Eu também queria Dan. Agora você é da Cora e só tem olhos para ela, falou mostrando magoa.

– Ana, vou falar para você o mesmo que falei para a Bia. Eu fico só com a Cora, porque são vocês que pararam de falar comigo e não me olham na cara. Qualquer dia ou noite que você quiser eu estou disponível para conversar com você como sempre foi.

– Mas não é fácil, sabendo que você quer ficar com a Cora.

– Ana. Vou falar para você outra coisa que falei para a Cora e para a Bia. Nenhuma das irmãs precisa querer ficar comigo, mas se as três quiserem vou me dividir entre as três. Nenhuma terá privilégio pois eu amo as minhas três irmãs do mesmo modo. Não seria justo dar atenção só a uma. Mas sei que isso é loucura e não vai acontecer. Foi só um exemplo.

– E o que elas falaram?

– A Cora aceita, aliás foi ela quem deu a sugestão. A Bia riu e não disse nada.

– E você gostaria de ficar com as três Dan?

– Claro que gostaria Ana. Minhas três irmãs são maravilhosas de lindas. Passei minha vida sonhando com isso, mas imaginando que seria impossível. Só se eu não gostasse de mulher não iria querer. Depois daquela noite com você, penso em você todos os dias. E na Bia, mas com ela eu só cheirei a xotinha com a calcinha.

– Mesmo as três sendo suas irmãs?

– Já conversamos sobre isso naquela noite Ana. Você me disse que não tinha problema de fazer aquilo com seu irmão e também disse que não. Se não tenho problema com uma irmã, não tenho com as outras.

– Eu não teria mesmo Dan, mas dividir você com as outras, aí já é mais difícil de aceitar.

– Bom Ana. De verdade entendo. E você tem que fazer aquilo que se sente bem. Não quero uma irmã infeliz por minha causa. Isso nunca. Eu adoraria, pois foi deliciosa aquela nossa noite e foi quando comecei a pensar que o impossível de ter minhas irmãs poderia se realizar.

E Ana me fez uma pergunta que me deixou esperançoso.

– E se as três aceitassem como iria ser isso Dan? Como você se dividiria?

– Nem pensei nisso Ana. Mas as noites em meu quarto poderiam serem divididas em três. Não todos os dias pois eu iria morrer, falei levemente sorrindo.

– Às vezes vou com a Cora ao cinema e passeamos de mãos dadas como namorados, tomamos sorvete e nos divertimos. E eu poderia ser assim com todas. Aliás eu e a Cora decidimos que somos namorados até quando quisermos levar isso adiante.

– E a Cora deve estar muito apaixonada mesmo pois até deixou o namorado.

– Estamos um pelo outro Ana. Mas sou apaixonado por ela como sou por vocês duas. Nem um pouquinho mais.

– Acho que ela gostou de sua pegada Dan.

– E você não gostou Ana?

Constrangida ela não tinha como negar.

– Claro que gostei, senão não iria querer ter minha primeira vez com você, seu moleque.

– Eu adorei seu cheiro e seu sabor Ana. E se for só aquela vez, ficará para sempre em minha memória seu cheirinho equilibrado e seu mel delicioso. Me desculpe.

– Vamos parar com essa conversa Dan. Amanhã vamos viajar e teremos muito tempo para pensar nisso tudo.

– Está bem Ana. Só queria saber se está tudo bem comigo e com a Cora? Vocês vão ficar 10 dias juntas no mesmo quarto. Você não vai querer um climão?

– Tudo bem Dan. Acho que fui um pouco dura demais com vocês. Estamos em uma boa.

– Posso te dar um abraço Ana?

– Pode.

– A abracei com a alegria de um irmão que fazia as pazes com sua irmã. E foi um abraço caloroso e confortável, sem nenhum tipo de malicia.

Quando estava saindo do quarto.

– Dan, você ainda cheira minhas calcinhas?

– Não, porque você estava muito brava e fiquei receoso Ana. Mas estou louco de vontade e agora que fizemos as pazes, acho que não vou resistir, falei malicioso.

Ela apenas deu um sorriso de satisfação.

No dia seguinte foi uma enorme bagunça logo cedo e quando fomos embarcar estava no assento vizinho a Ana. Sempre que meu pai fazia a compra das passagens nunca se atentava para os assentos dos filhos e sempre que viajávamos era sem saber com quem estaríamos. Às vezes trocávamos na boa, mas naquele dia ficamos como estava marcado. E foi bom ficar com Ana, pois com Cora eu estava naquela relação intensa e com Bia ficaríamos 10 dias no mesmo quarto e então pudemos conversar novamente como irmãos próximos como sempre fomos. Senti que ela gostou de ficar comigo e ter minha atenção durante todo aquele voo de 4 horas até Santiago.

Quando chegamos ao hotel era um Resort e naquela altitude havia muita neve e como adoro frio, fiquei feliz. Logo na recepção tivemos um pequeno problema que me deixou ainda mais esperançoso que algo poderia acontecer entre mim e Bia.

Meu pai foi informado que por um problema no controle de reservas haviam disponíveis somente um quarto com duas camas e os outros dois com camas de casal, mas que se quisesse poderiam montar uma cama dobrável em um dos quartos com cama de casal.

Nossos pais logo decidiram que eu e Bia iríamos ficar no quarto com camas de solteiro, mas Ana protestou.

– Ah não papai, na última vez já tive que dormir na mesma cama com a Bia e com a Cora é pior ainda pois ela não para de se mexer durante toda a noite. Se fossem duas noites, tudo bem, mas 10 noites não é justo.

– Então como faremos, perguntou meu pai.

E Cora sendo maliciosa, mas com segundas intenções de que eu ficasse com Bia na mesma cama.

– Se quiser eu durmo com o Dan na mesma cama e a Bia dorme com a Ana no mesmo quarto.

As duas a olharam como se quisessem matá-la, mas ela as surpreendeu.

– Mas não acho que tenha nada demais eles dormirem na mesma cama. Lá em casa ela sempre dorme com ele.

Sob o olhar incrédulo das duas, elas concordaram e assim nossos pais aceitaram. Aqueles dez dias haveriam muitas atividades nas Vinícolas da região marcadas por meu pai. E ele sempre abusava na quantidade. No início ele ficava chateado quando não queríamos ir com ele pois éramos seu futuro na Vinícola. Mas com o passar do tempo ele compreendeu que éramos jovens e sabia que vez ou outra nós desistíamos de algumas de suas programações. Às vezes nós quatro juntos e outras um ou dois não queriam ir e os outros iam. A mais assídua nesses passeios era Bia que seria a agrônoma e gostava de conhecer o terreno que fazia parte do terroir diferente de cada Vinícola.

Por nossos pais nos terem feito nos apaixonarmos pela Vinícola de nossa família que crescia, nós quatro decidimos que faríamos alguma faculdade em cursos necessários na Vinícola e que se complementassem. Por sorte cada um gostava de uma área diferente. Ana faria Administração. Bia faria Agronomia, Cora Publicidade e eu evidentemente com meu olfato e paladar iria realizar o sonho de meu pai e fazer faculdade de Enologia, todos em uma Universidade próxima à nossa casa. Mas vale ressaltar que eu não faria o curso só pelo sonho de meu pai, mas por ter me apaixonado por vinhos e pelo negócio da Vinícola. Dessa forma a família estaria sempre próxima.

No quarto eu e Bia arrumamos nossas coisas com ela pegando mais espaço com suas coisas de mulher que sempre cedia para elas sem reclamar. Estávamos morrendo de fome pois não tínhamos almoçado e fomos jantar. Quando voltamos para o quarto Bia foi tomar banho e saiu de pijaminha me mostrando que seria muito difícil avançar com ela. Eu já a tinha visto muitas vezes de calcinha e sutiã em casa e em outras viagens, mas ela parecia mais retraída.

Fui também tomar banho e coloquei o pijama no banheiro e tive que usar um que nunca usava de calças e mangas longas e até Bia riu por nunca me ver daquele jeito. Mas foi bom pois mesmo com aquecimento o quarto não estava quente pois lá fora fazia -6°. Me deitei ao lado de Bia que falou.

– Estou com frio Dan. Não tem jeito de esquentar mais esse quarto?

– Vou ver Bia.

Me levantei e fui olhar nos aquecedores e eles estavam com abertura máxima.

– Não tem como Bia. Ou você troca o pijama ou dorme no banheiro que está quente, falei brincando.

– Não trouxe pijama como o seu Dan. Pensei que o quarto estaria quente.

– Então vamos fazer o seguinte Bia. Vou te dar esse e coloco o outro pois não estou com frio.

– Não precisa Dan. A culpa é minha.

– Bia. Eu quero. Nem sei se vou conseguir dormir com esse pijama pois sou calorento.

Me levantei decidido e fui pegar o outro pijama e voltando para o lado da cama, tirei o pijama ficando de boxer e coloquei correndo o outro.

– Pega Bia. Coloca logo que está quente.

Bia se levantou e dessa fez sem inibição tirou seu pijama curto e colocou o meu correndo e se deitou novamente.

– Que delicia Dan. Ele está quentinho e com seu cheirinho.

Adorei ver Bia sem inibição se trocar em minha frente sentindo que nossa relação próxima e especial estava voltando ao normal. Então brinquei com ela assim que entrei também debaixo das cobertas.

– Só cuidado que meu pijama pode começar a te agarrar durante a noite Bia. Se sentir uns apertos é ele.

Ela me deu dois tapinhas no ombro.

– Seu bobo. Ele não deve ser maníaco como o dono dele, falou rindo.

– Não é que ele seja maníaco. Mas esse corpo lindo que ele está envolvendo é irresistível.

– Nem é tão lindo assim. O da Ana e da Cora tem mais curvas.

– Bia, já te disse e não foi para te agradar. Para meu gosto você tem o corpo mais bonito. Sempre adorei os corpos das jogadoras de vôlei. Sempre procurava na internet. O bumbum da Ana e da Cora são lindos arredondados para os lados, mas o seu é mais bonito pois é mais redondo para trás e mais empinado. Quando te vejo naquela bermuda de jogar não consigo parar de olhar. E aquela marca na lateral de sua perna pelos saltos que você dá deixa sua perna a mais linda de todas. Sua barriga é chapada e linda. É definitivo para mim. Entre três maravilhas você é a mais maravilhosa.

Bia me olhava com carinha de surpresa por tantos elogios inesperados àquela hora da noite. E estava gostando.

– Dan, você já é muito maduro além de safadinho. Parece um homem de 30 anos falando. E não sabia que você repara tanto em mim.

– Reparo porque é linda Bia. E vai ser meu trabalho ser minucioso nas pequenas diferenças para achar o melhor vinho. E apesar de adorar os outros dois vinhos, você é aquele que faz a diferença para meu paladar.

– Você é um monstrinho seu safadinho. Está querendo me ganhar como ganhou a Cora.

– Quero mesmo Bia, mas nadinha do que falei agora foi com essa intenção. Eu juro. Só falei da realidade. E para você não pensar mais mal de mim, é melhor dormir, falei.

– Não falei mal Dan. Falei bem, falou levemente sedutora.

– Boa noite. Posso dormir juntinha de você para não passar frio?

– Claro amor. Estou tão feliz de estar assim bem com você novamente. Boa noite

Apagamos a luz e Bia veio se deitar de costas para mim puxando minha mão em sua barriga a abraçando e eu fiz o que foi necessário ficando afastado de seu bumbum empinado pois meu pau estava duro demais com aquela conversa. Cansados da viagem logo dormimos e apesar de termos permanecido juntinhos, não houve nenhuma malicia durante aquela noite.

Na manhã seguinte foi impossível fugir dos compromissos agendados por meu pai pois era apenas o primeiro dia. O chato é que não podíamos degustar os vinhos com liberdade pois não tínhamos 18 anos, mas às vezes conseguíamos. Em algumas oportunidades em que ficamos distantes dos outros durante o passeio Cora queria saber da noite com Bia

– E aí safadinho, comeu a outra irmã? Ou só sentiu o cheiro na xotinha?

– Não fizemos nada Cora, só conversamos e tudo voltou ao normal.

– Mas não aconteceu nadinha Dan? Você não é de deixar passar uma oportunidade seu safadinho.

– Nada demais Cora, mas umas conversas que podem abrir caminho. Vamos ver.

– E nós Dan? Já estou com vontade. Vamos ficar no hotel amanhã quando eles saírem para os passeios? Sei que a Bia não vai perder pois vão em várias áreas de plantações.

Dei um sorrisinho para ela.

– Ótima ideia Cora. Um de nós tem que desistir antes e avisar o papai e outro tem que desistir bem na hora de saírem.

– Eu desisto antes e você na hora Dan. Senão capaz da Bia não ir e quero aproveitar a cama grande de vocês, falou taradinha.

– Está certo Cora. Estou com saudade.

– Também estou bebê. Não consigo parar de pensar em você porque meu bumbum está machucado ainda, falou provocante.

– Para Cora. Também não esqueço de seu bumbum. Eu o amo, falei rindo.

Terminamos aquela conversa e nos juntamos aos outros. O resto do dia ficamos todos nos comportando como sempre nos comportamos em família, com um dando carinho ao outro como irmãos e pais e filhos.

À noite no quarto, primeiro eu e Bia ficamos conversando frivolidades sobre nossa juventude, nossos amigos e nossos planos futuros. Depois Bia foi tomar banho e quando saiu, para minha felicidade estava só de calcinha e sutiã. Como sempre ela preferia calcinha não tão pequenas nem na altura e nem no bumbum. As calcinhas preferidas de Bia sempre foram aquelas Calvin Klein cavadas, mas altas na cintura que eram as que ficavam melhor em seu corpo todo certinho.

– Posso usar de novo seu pijama Dan? Estou com frio.

– Vamos fazer o seguinte Bia. Você o usa até o fim da viagem, mas só que você o coloca aqui na minha frente como hoje. Está bem?

Com um sorriso lindíssimo de derreter o coração.

– Tudo bem Dan. Já estou fazendo isso hoje e fiz ontem. Mas porque esse pedido?

– Ah Bia. Não podia perder essa oportunidade de te ver assim todo dia. Nunca vou me acostumar. Seu corpo é muito lindo e essas sardas e esse cabelo avermelhado derretem meu coração.

– O que é isso Dan? Uma declaração, perguntou enquanto colocava o pijama.

– Não de amor né Bia, pois de amor você já está cansada de ouvir. Essa é outra coisa.

– Que outra coisa?

– Melhor pararmos com essa conversa e irmos dormir Bia.

Nós dois já estávamos sob o lençol, mas encostados sentados na cabeceira da cama.

– Quero saber Dan, me fala.

– Bia, Bia. De novo você quer ir adiante. Na última não deu certo.

– Só quero saber que declaração foi essa Dan. Fala.

– Foi uma declaração de desejo por você Bia. Muito desejo. Foi isso.

Bia ficou com o rosto vermelho, mas parecia feliz com o que falei. Ela apagou a luz do teto e ficou só com o abajur de seu lado aceso antes de falar qualquer coisa. Nos deitamos e de lado ficamos um de frente para o outro em completo silencio.

– Também te desejo Dan. E te amo mais do que tudo na vida, mas somos irmãos falou passando a mãos carinhosamente em meu rosto.

– Bia, já te disse que não me importo com isso, mas você se importa. E enquanto você se importar jamais vou tentar algo com você pois não quero perder esse amor que você sente por mim por nada nesse mundo.

Minha mão estava em sua cintura sobre o pijama enquanto ela continuava acariciando meu rosto com uma carinha de apaixonada como sempre fui por ela.

– Ah Dan. Como queria ser desencanada como a Cora e aproveitar todos esses dias que estamos aqui sozinhos nesse quarto. Não paro de pensar nisso. E se só fizermos algumas brincadeiras mais leves? O que você acha, perguntou se entregando.

– Até beijar seu dedinho do pé me deixa feliz Bia. Podemos brincar sim até onde você se sentir confortável. Mas pode brincar disso com um irmão, perguntei provocando.

– Quer me fazer desistir Dan, falou também sorrindo.

– Você sabe que não Bia.

– Então primeiro me abraça Dan.

Ainda de lado na cama e de frente para ela fui me encostando em seu corpo até ficar bem grudadinho e a abracei com tesão e amor a beijando na testa enquanto não parava de abraça-la. Era impossível não encostar meu pau duro em sua xotinha. Ela também beijava meu rosto, meus olhos e meu nariz e em um momento nos olhamos profundamente e nossas bocas foram se aproximando, nossos lábios se tocaram e nos beijamos primeiro sem as línguas e depois fui introduzindo a língua em sua boca e ela começou a fazer o mesmo que eu fazia. Era o beijo que Cora me ensinara e me fez aperfeiçoar que agora ensinava para nossa outra irmã. E essa lembrança deixou aquele beijo ainda mais gostoso.

Sempre tímida, Bia não fazia nada sem que eu tivesse feito e mantivemos aquele beijo como um beijo de amor. Nossos corpos estavam fervilhando, mas o beijo era de entrega mutua mostrando nosso imenso amor um pelo outro. Ficamos mais de 10 minutos nesse beijo delicioso, enquanto eu abraçava o corpo de Bia a trazendo mais junto ao meu e ela também passava seus braços por trás de mim me puxando para ela. Quando paramos para tomar um fôlego.

– Que delicia meu amor. Sonhei muito com esse beijo Bia. E foi como em meus melhores sonhos. Por mim, ficaria te beijando assim até amanhã cedo.

– Esse foi meu primeiro beijo Dan. Queria que fosse com você e estou muito feliz pois adorei. Foi demais e inesquecível meu irmãozinho.

– Não acha melhor parar hoje Bia? Se continuarmos podemos fazer mais do que as brincadeiras que você quer, falei me mostrando preocupado.

– Não sei Dan. Quero mais, mas acho que é bom ir com calma para que eu não me arrependa. Mas agora estou é com muito calor. Vamos dormir só com a roupa de baixo? Só que vamos ter que ficar juntinhos para me esquentar pois de madrugada esfria.

– Vamos Bia, eu te esquento falei animadinho.

Tiramos o pijama sob as cobertas os deixando lá pois se tivéssemos que coloca-los eles estariam quentinhos. Só de cueca, ela me chamou de volta para abraça-la de frente pele na pele o que me deixou ainda mais excitado. Dando uma empurrada na xotinha com a calcinha em meu pau com a cueca que estava encostadinho.

– Você vai conseguir dormir assim Dan? Ele está super animado, falou sorrindo.

– Também com uma gata linda assim encostada nele, o que você queria?

– Não quer se aliviar lá no banheiro, falou sugerindo com malicia.

– Vou ficar na vontade Bia. Não vou sair daqui de baixo agora de jeito nenhum. Está quentinho e muito gostoso.

Sem que eu esperasse Bia levou suas mãos por entre nossos corpos e segurou meu pau por cima da cueca me deixando surpreso e a beira de um gozo.

– Quer que eu te ajude Dan? Mas só por cima da cueca.

– Biaaaaaaaa. Nós tínhamos combinado dormir. É melhor parar.

– Se você quiser eu quero fazer isso Dan.

– Não sei Bia. Ahhhhn, falei gemendo.

– Parece que você quer Dan. Mas ele é imenso. Você deve machucar a Cora, falou com uma voz que evidenciava sua excitação.

Sem mais uma palavra ela começou a me masturbar por cima da cueca, segurando em volta de meu pau com sua mão sobre o tecido que mal conseguia fechar em torno. Mesmo ela fazendo um movimento descoordenado eu poderia gozar com aquela sensação, mas queria ensina-la e colocando minha mão por cima da sua a fiz sentir como eram os movimentos corretos e habilidosa com a mão de jogadora de vôlei ela logo pegou o jeito.

– Ahhhhhhhhhh Bia. Vou gozar. Estou gozaaaaaaaando. Não paaaaaaaaaaaara amor.

Bia ficou naquele movimento até que eu colocasse minha mão sobre a sua e parasse o movimento. Mas não a deixei tirar a apertando em meu pau dando os últimos gemidos daquele gozo delicioso. Quando acabei soltei sua mão, mas ela a deixou lá sobre minha cueca melada ainda me apertando. Parecia que ela queria conhecer como eram as consistências pois ele já estava diminuindo. Dei um beijo nela agradecendo.

– Obrigado meu amor. Foi delicioso demais. Foi outro sonho realizado.

Dando um sorrisinho, se mostrando insegura.

– Foi bom mesmo Dan? Pode falar a verdade. E o beijo foi bom?

– É verdade Bia. Se não fosse bom eu não teria gozado, falei usando a palavra gozar pela primeira vez com ela.

E ainda apertando meu pau.

– Como ele é grande e quente Dan.

– É sim Bia, mas agora ele está menor e esfriando, falei sorrindo.

Me dando um novo aperto.

– Mas essa consistência também é gostosa Dan. É muito gostoso de pegar.

Era o momento de deixar de me segurar tanto.

– Quando você quiser pegar de novo, ele é seu Bia. E você, não ficou com vontade?

– Claro que fiquei Dan.

– Quer que eu te ajude da mesma forma que você me ajudou Bia. Por cima da calcinha? Naquele dia você fez isso sozinha do meu lado.

– Não sei Dan, mas acho que quero falou muito excitada.

A empurrei de levinho a deitando de costas na cama e de lado me encostei em seu corpo. Devagarinho para que ela não assustasse comecei os carinhos de leve em sua barriga durinha e então fui subindo devagarinho em direção ao seu seio e ela percebendo começou a gemer gostosinho.

– Ahhhhhmmmm Dan. Que gostoso seus carinhos.

Devagar cheguei na base do sutiã e fui subindo por ele me levando naquele montinho e quando eu o espalmei senti a consistência que era muito firme, mas muito firme, me deixando alucinado. O exercício do vôlei parecia ajudar para que aquele seio não se movesse do lugar mesmo o apertando mais forte.

– Que delícia Dannnnnnnnnnnnnnn

Não queria abusar naquele primeiro dia e então tirei minha mão e fui em direção à barriga, depois sobre a calcinha e finalmente a espalmei sobre sua xotinha sentindo aquela quentura. Nem havia enterrado meu dedo em sua rachinha e ela já estava próxima de um gozo.

– Ahhhhhhhhhhhh Dan, meu irmãozinho. O que você está fazendo com sua irmã? Assim não vou aguentar.

Enfiei meu dedo em sua rachinha levando junto o tecido da calcinha e senti toda sua umidade que transbordava pelo tecido. Comecei levar o dedo para baixo e depois para cima dentro de sua fenda pressionando seu grelinho a cada passada. Bia logo iria gozar e então deixei tudo aquilo ainda mais gostoso. Fui com o rosto em sua direção e a beijei com fogosidade e não demorou e Bia explodiu em um gozo intenso e descontrolada gemia dentro de minha boca enquanto eu esfregava em sua xotinha. Depois de quase um minuto seu gozo ainda estava tão intenso que ela veio com suas mãos em meu pulso e o segurou parando o movimento, mas me deixando com o dedo parado dentro de sua rachinha. Eu sentia a ponta de meu dedo molhado de tantos fluidos que transbordavam de seu pocinho. Parei com o beijo e ela ainda gozava sendo o gozo mais longo que eu tinha visto entre todas elas até aquele momento.

Quando terminou depois de uns 3 minutos, o que vim saber muito mais tarde, aquele tinha sido um orgasmo múltiplo, Bia tinha lágrimas nos olhos que se podiam ver mesmo com a luz fraca do abajur.

– O que foi Bia? Está arrependida? Nós nunca mais fazemos isso.

– Não Dan. Estou chorando pois foi muito booooooooooooooooom. E não parava. Nuca tinha sentido nada igual em minhas brincadeiras solitárias. Não estou arrependida não e acho que não vou querer parar de fazer isso não, falou com uma carinha chorosa, mas sorrindo.

– Que alivio Bia.

– E esse beijo no final foi o complemento Dan. Foi por isso que meu orgasmo não parava. Você é muito bom seu safadinho. Obrigado, falou me dando um beijo rápido.

– De nada Bia. Sempre às ordens, falei sorrindo.

– Agora é melhor dormimos Bia. Já fomos longe demais hoje e nós dois gostamos.

– Melhor mesmo Dan. Só que não vou conseguir sair daqui para me limpar, falou se lamentando.

– Nem eu Bia. O duro vai ser dormir pensando em como você está.

– Você gosta assim?

– Adoro. Vamos parar com essa conversar Bia.

Queria ser honesto e contar para Bia que no dia seguinte ficaria com Cora no hotel, mas naquele momento com a alegria dela e minha não quis estragar, mas teria que contar na manhã seguinte, acontecesse o que acontecesse.

Na manhã seguinte quando acordamos e já tínhamos tomado banho e estávamos prontos entrei no assunto.

– Bia preciso te falar algo. Quero ser honesto e sincero com você pois adorei o que aconteceu a noite passada e quero que continue acontecendo, se você quiser.

– O que é Dan, falou desconfiada.

– É que eu a Cora vamos ficar no hotel hoje. Combinamos de não querer ir no passeio para passarmos um momento juntos.

Bia ficou quieta por um tempo processando aquela informação, com certeza não gostando depois da noite que tivemos, mas respirando forte ela me surpreendeu e se saiu melhor do que o esperado, mas colocou uma pitada de suas vontades entre mim e Cora.

– Obrigado por me falar Dan. Eu já sei o que vocês fazem e suas condições para nos tratar da mesma forma. Mas posso te fazer um único pedido?

– Pode Bia. Vou fazer o possível para atender.

– Sabe o que é Dan. Só queria que vocês não fizessem nada nessa nossa cama. Depois vai ficar esquisito eu dormir aqui com você e ficar pensando nisso.

Aquele seu pedido iria estragar nosso plano de usar uma cama grande e para atende-lo teríamos que ir para o quarto de Cora e Ana com duas camas de solteiro, mas isso não iria impedir que nos divertíssemos e quis agradar Bia.

– Prometo Bia. Você tem razão. Ficaria um pouco estranho mesmo. Nós nos viramos.

Bia deu um sorriso lindo por me ver preocupado com ela e para minha surpresa falou algo que pensava ser impossível sair de sua boquinha tímida.

– Dan, não vai gastar tudo com a Cora. Guarda um pouquinho para mim para esta noite, falou tímida.

– Jamais vou estar satisfeito a ponto de não te querer meu amorzinho. Esse seu corpo que eu prefiro sempre me fará ter energia para ele. Sempre.

Sorrindo saímos abraçados em direção ao café da manhã e antes da partida para o passeio aleguei dor de cabeça. E como só Ana não sabia, me olhou com uma cara muito desconfiada, mas não de brava e nem emburrada.

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Comentários

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Excelente capítulo! Narrado na medida certa, sem pressa, dando a devida atenção na história que cada uma das irmãs merece.

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Amandooooo esses contos, não consigo parar de ler

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Dan , nunca né envolvi tanto em uma sequência aqui no site e olha que amo ler os cintos de incesto , está indo muito bem , parabéns , mais um 10 e outras 3 estrelas ...

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Top ,muito bom,cada conto um conto.

Parabéns.

Mil estrelas

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Ótimo boa evolução com a cora e bia, e aagora só falta ana e devo ressaltar que sya escrita é de um profissional co.o escreve muitissimo bem e narrativa leve ludica e muito sexy e atrente ao leitor que e mão demore ao proximo capítulo pis quero ver como se sai com a ana e o coito com bia e é claramente a própria ana , tem a sua mãe nessa Odisséia né 4 mulheres e o mesmo desejo telas para si

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Adorei muito gostoso esse conto nota mil parabéns

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Meu jovem continue assim, seu conto e top de linha, raramente vejo contos assim tão bom, não curto contos longos mais esse e coisa de louco, quanto mais lê mais se quer ler, parabéns várias vezes!

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Tembém tenho essa mesma percepcão a respeito dos contos dele, uma vez que se lé não queremos para mais poris acabamod nos entreganfo história e ter aquele impressão estar vivênciando cada fato narrado e dito nela

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Esplêndido meu caro! Cada um dos seus contos fez com que cada um de seus leitores se apropria-se do seu grande personagem. Estamos nos deleitando com cada detalhe e sentimento descrito por vc. Não tenha pressa em botar fim nessa novela.

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E olha perece mesmo uma novela nem parece um relado ou conto e mais um novela em formato de histótia

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Muito bom mesmo Dan, esses contos são sensacionais!!

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Mais um conto perfeito onde mesmo as menores coisas cm uma punheta por cima da cueca se torna extremamente excitante RS nota 10!

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