Mais uma estória real. Comforme eu vou relatando aqui, vou me lembrando de outras aventuras. Vão me seguindo para não perder nenhuma...
Essa faz muito tempo. Eu morava apenas com minha mãe e minha irmã. Acabávamos de nos mudar para uma cidade nova. Não conhecia ninguém, nada. Estava perdido ainda. Os primeiros que eu conheci foram meus vizinhos.
O mais novo não era muito simpático. Seco e indiferente, apesar da idade mais próxima da minha. O mais velho tinha uns 20 anos. Loiro, forte e descolado, foi mais receptivo e fizemos amizade fácil.
Minha vida ficou bem básica no começo. Eu ia para a escola, voltava, ia para a casa dele jogar video game e voltava para dormir. Só isso. Eu, adolescente cheio de tesão, e não tinha garota nenhuma em vista. Só acumulando.
Numa sexta feira, pedi autorização para minha mãe e ela deixou que eu dormisse na casa do meu vizinho. Jogamos até tarde. Ele arranjou um pouco de vinho, disse que eu poderia tomar também, mas que não contasse nem à minha mãe ou aos pais dele.
Bebemos ouvindo música, deitados no chão da sala. Como eu não era acostumado, fui relaxando e acabei cochilando. Eu estava com camiseta e calça de moletom, que marcava meu corpo. Sempre tive um corpinho gostoso, magro, mas com um bumbum grande, de dar inveja em muita mulher.
Deitado, meio acordado, meio dormindo, senti um cutucão no braço. Depois outro. E um cutucão no rosto. Mas esse último foi diferente. E veio mais um, próximo a minha boca. Abri um pouco os olhos, e tive uma visão linda, mas que me assustou na hora. Tinha um pau olhando para mim. Eu nunca tinha visto um pau daquele tamanho, apenas de meus amigos. Todos estavam em crescimento. Mas aquele já estava formado.
Continuei fingindo que dormia. Queria ver até onde aquilo chegaria. Meu amigo estava de joelhos ao meu lado. Pincelando seu pau no meu rosto levemente, com medo de eu acordar. Sentia o cheiro de seu pau, cheiro de macho, um aroma forte. E sentia seu calor. Ele estava torto e não conseguia aproveitar muito. E desistiu depois de um tempo. Fiquei agoniado. Eu tava gostando da situação. O que fazer para ele continuar?
Então resolvi deitar de lado, assim seria mais fácil para ele brincar com seu pau em meu rosto. Ele percebeu minha movimentação, esperou um pouco e voltou para a brincadeira. Passava o pau nos meus lábios e eu sentia como se fosse um batom. Ele estava gostando, pois senti sua babinha sair e melecar minha boca. Acabei passando a língua nos lábios, instintivamente, e acabei lambendo seu pau sem querer.
Tomei um susto, mas gostei, e fiz de novo. Dessa vez lambi a cabeça do pau dele todo. Ele soltou um gemido, e eu parei. Acho q ele percebeu que eu não estava dormindo, pois parou e se sentou ao meu lado. Ficou mexendo no pau a centímetros de mim. O desejo me consumia. Eu queria continuar a brincadeira. Ele segurou na minha nuca e foi trazendo para perto do seu pau. Eu não resisti e fui de encontro a ele. Primeiro de boca fechada. Então ele falou comigo.
- Abre a bocaDá uma lambidinha, você vai gostar.
Lambi com a ponta da língua. Sentia seu pau todo babado. Tinha um gosto salgado. Mas não tive nojo, pelo contrário. Me deu mais vontade de saber o gosto. Abri a boca e chupei a cabecinha. Ele gemeu e me escondeu sob o cobertor. Por algum motivo, aquilo me deu mais segurança, como se ele não estivesse ali, apenas seu pau.
Abri os olhos e pude perceber o que tinha na minha frente. Um pau de uns 17/18cm. Bonito, lisinho. Veias saltavam por toda sua extensão, fazendo parecer muito grosso. Como eu estava "escondido" resolvi aproveitar a situação. Chupei a cabecinha novamente e, como nos filmes que eu sempre via, abocanhei o pau todo. Ele me pegava pela nuca e forçava contra seu pau. Quase não cabia devido a grossura, então engasguei várias vezes. E isso dava mais tesão nele.
Eu aproveitei ao máximo. Chupava, lambia, enfiava na garganta, passava no rosto. Até que ele começou a foder minha boca. Me segurou pelos cabelos e forçava o máximo que podia. Eu sentia a cabeça abrindo espaço na minha garganta, me sufocando. Mas me deixei dominar e ele fazer o que quisesse. Até ele enterrou seu pau o mais fundo que conseguiu e segurou minha cabeça. Senti seu pau pulsar e latejar. E algo escorria pela minha garganta, algo quente. E assim tomei meu primeiro leitinho, sem nem saber o gosto. Desceu tudo direto.
Ele retirou seu pau da minha boca, enquanto eu tentava sugar o máximo que pude, ordenhando seu pau com meus lábios, espremendo para sair até a última gota. Ele se virou de costas para mim e dormiu. Eu, sem saber aonde enfiar a cara de vergonha, dormi também. Nunca tocamos no assunto, mas sempre fico com água na boca quando lembro.
Beijos
Star.sissy
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