Seguindo a saga Dilatação Anal e a Trans com o Consolo Gigante PT.2
Espero que tenham curtido o relato anterior, vou dar continuidade sobre a progressão anal, ou o quanto meu cu foi dilatando.
Bem, depois de inserido o brinquedinho de 21 cm de circunferência e já estava louco para gozar. Contudo tinha que seguir meu papel no troca-troca.
Eu: “Umh, que delícia agora vira, deixa eu te brocar vai”
Andi ficou de ladinho, abriu o cu com as mãos e olhou pro lado...Eu cuspi dentro daquele cu arregaçado e enfiei o pênis já lubrificado, fiz um pouco de força e entrou!
Eu: “Ahhh sua puta arregaçada, olha esse cu guloso”.
Andi: “Isso me xinga, me xinga de puta, fala do meu cuzinho”
Eu: “Olha esse cuzão, não serve pra mais nada, todo arrombado, sua putinha de merda”
Eu comecei a enfiar, tirar rápido o consolo, suas pernas começaram a tremer, ela começou a gemer.
Andi: “Vai enfia vai, Ah! Ahhhhh!”
Na mesma hora eu parei. Ela olhou pra mim com cara de raiva e surpresa.
Eu: “Falta o prato principal BB”, e olhei para o caralho preto.
Andi “Acho melhor não, esse seu cuzinho não tá pronto”
Eu (já louco de tesão): “Eu sou um aluno aplicado, lembra? Bota pra você ver como esse cu engole esse pauzão”
Olhei pra ela com cara de puto, deitei na cama de quatro, joguei meu rabo gordo bem pra cima e fiquei provocando com o olhar (eu acho que já tinha gozado sem tocar no pau).
Ela lubrificou bem aquele caralhão e começou a enfiar devagarinho. Confesso que apreciei o cuidado, caso contrário eu seria rasgado ao meio.
Meu rabo começou a se mover sozinho pra frente e pra trás pra adequar aquele monstro. Olha gente, a sensação de imaginar que eu estava inserindo no cu algo muito maior que qualquer pênis humano é deliciosa.
E aí eu fui sentindo, a cabeça pressionando a pele fazendo aquele buraco externo, depois a região do ânus, até que ele para no limite das pregas...
Nessa hora eu comecei a gemer, até afinei a voz hahaha
"Aiiiii, tá arrombando meu cu, me rasga vai"
>>>
(ATENÇÃO, estamos no ápice da história, a melhor hora pra GOZAR é agora)
>>>
Eu tentei, mas a princípio aquele caralhão não entrava, e eu já estava fora de mim. Suado, rebolando, quase que chorando praquele pau descomunal entrar em mim. Eu precisava daquilo.
Uma coisa legal sobre dilatação anal é que quando seu cu chega a um novo patamar, você consegue sentir uma rasgadinha. Essa é a parte que começa a arder, a doer, e que você fica mais louco...praticamente fora de si.
É incrível como a voz afina nessas horas hahahah. Eu comecei a gemer, não sei porque mas gemer ajudava a lidar com a dor...
Eu: “Isso, ain, vai ...vai...isso...”
Eu gemia, rebolava (e agradecia a paciência de Andreia, se eu tivesse só aquilo jamais entraria)
Foi aí que eu senti aquela leve rasgadinha, quando você sabe que é a hora de entrar de vez.
Respirei fundo, puxei a bunda pra frente uma última vez e voltei com tudo pra trás já gritando...
"AIIIIIIIINNNNNH!!!!!"
E POP! A cabeça daquele monstro entrou.
Nossa, como eu gemi alto com aquele caralho entrando, com aquelas veias artificiais tocando meu cu sensível. Meu anus estava em chamas, mas eu estava muito orgulhoso e tesudo.
Estava me sentindo COMPLETO.
Eu olhei pra ela com um cara de dor, tesão e vitória, quase desfalecendo.
Eu: “Ai é isso, é isso....”
Ela quis tirar, mas eu falei que não, pois queria um “trofeuzinho”. Então, mesmo doendo muito, eu segurei um pouco, pra meu cu lacear com o formato.
Enquanto eu segurava aquele caralho imenso eu pedi pra ela preparar a câmera para tirar um foto assim que eu removesse. Eu queria ver o tamanho daquela gruta que um dia chamei de cu, queria ver minhas pregas vermelhas e esticadas.
Eu removi o caralho, todo babado, e ela tirou a foto.
Nossa, a visão era sensacional. As pregas bem arregaçadas, o ânus incapaz de fechar por completo (nunca mais foi o mesmo, coitado), um filete de lubrificante escorrendo – delicioso.
Andreia riu e disse:
- Nossa BB, jamais imaginaria que você aguentaria esse meu consolo, olha esse cu arrombado, faz até ECO.
Se eu não estivesse tão extasiado, riria alto dessa piada, mas não pude deixar de perceber que o pau dela estava lustroso de tão duro e babado.
Completamente fora de mim, extasiado, eu nem liguei que era minha primeira vez e com o pouco de força que eu tinha, fiquei em posição de frango assado, estiquei bastante as pernas para cima e falei:
Eu: “Agora é a sua vez, vem pra seu putinho arrombado, mete esse pau direto.
Andi deu uma risada maliciosa, colocou a camisinha e entrou facilmente dentro de mim.
A sensação daquela carne quente, entrando no meu cu, e sobrando é indescritível! Me senti uma puta velha, minhas pregas não seguravam então ela estava deslizando com facilidade.
Depois de várias estocadas, e minha próstata vibrante Andi brincou:
Andi: “Nossa que cu arrombado ...nem serve mais pra comer”
Eu: “Sim, meu cuzinho não serve mais, vamos ter que nos contentar com algo maior”
Então eu saí da posição peguei aquele caralhão, olhei para ela e falei
Eu: “Vamos ver o quanto você está bem treinada”
Andi ficou de quatro e empinou a bunda bem pra cima.
Eu lubrifiquei bastante aquele caralho preto e enfiei devagarzinho.
Houve um pouco de dificuldade, mas aquele caralhão entrou muito mais fácil do que em mim.
Eu: “Nossa que inveja”
Andi (com uma leve cara de tesão e dor): Eu falei hahahaha....
Eu: “Preciso treinar então”.
E ficamos revezando, colocando aquele caralho preto no cu dela, depois no meu, no dela e no meu enquanto nos beijávamos em um beijo quente, suado, melado.
Até que finalmente...ELA GOZOU, gemendo bem alto, tremendo de tanta expectativa. Aquela jatada quente percorrendo meu corpo foi deliciosa.
Eu não aguentei e urrei ao gozar também, tremendo completamente, uma onda de calor percorria meu corpo enquanto eu gozava litros de porra (força de expressão) melando o corpo de Andreia.
Para acabar eu peguei a porra dela com a mão, coloquei na boca e a beijei. Foi um misto de suor, com baba e com gozo - delicioso.
E continuamos por mais um tempo nos esfregando...
E fim.
Confesso que depois que você GOZA, parece que você vira outra pessoa né? Parece que tudo que tinha acontecido desde eu ver aquele consolo na foto era como um sonho e agora eu tinha voltado a real. Confesso que fiquei meio sem graça
Andi: “É normal ficar assim na primeira vez, tá tudo bem”
Eu: “É, é estranho, porém num bom sentido”
Andi: “Hahaha, foi um ótimo início, você tem potencial. Mal posso esperar pra seu cuzinho sarar e aumentarmos esse seu cuzinho...”
Eu: “Você tem algo maior???”
(Continua...)
Espero que vocês já tenham gozado até aqui hehehhe, se não esperem até o próximo conto. Comenta o que acharam, tá?
Me sinto bem em contar e explorar meus fetiches, acho isso quase que terapêutico.
Se você tem algum desejo reprimido e gostaria de expressá-lo, no sigilo, ou não, manda um e-mail para
Feticheterapia@gmail.com
Pessoalmente, me atraio por mulheres (CIS ou TRANS), contudo acredito que todo mundo merece um espaço para desabafar sobre os seus mais sórdidos desejos.
Adoraria ouvir sobre o que te dá tesão e poder dividir também um pouco de tudo que me excita.