Assim que nossos pais, Ana e Bia partiram para a vista às Vinícolas naquela manhã, eu e Cora decidimos dar um tempo de segurança para ver se não voltavam e de mãos dadas com todas aquelas roupas de frio passeamos um pouco pelo interior do hotel e depois fomos para seu quarto. Já tinha explicado a ela o porquê teria que ser em seu quarto falando a verdade do pedido de Bia e ela entendeu dizendo que também se sentiria estranha se fosse ao contrário e aceitou numa boa.
Nosso tesão era grande e nossa preocupação é que o quarto dela estivesse sendo arrumado, mas quando chegamos a arrumadeira já tinha deixado pronto. Se não havia uma cama de casal como em meu quarto tinha um sofá de dois lugares ao invés da poltrona. Outra diferença era que tinha uma janela de vidro grande até o piso e até o teto com uma vista sensacional dos Andes coberto de neve.
Pulamos os dois juntos em sua cama estreita ainda com toda a roupa de frio que nos fazia parecer uma cebola com tantas camadas. Ainda com aquelas roupas Cora me provocou.
– Que saudade meu amor. Você não ficou com saudade de meu cheirinho que você tanto gosta?
– Cora, fiquei com saudade de seu cheirinho, seu melzinho, sua boquinha, sua xotinha e seu rabinho falei devolvendo a provocação.
– Nem fale isso seu safadinho. Ainda está doendo meu bumbum. Mas se você quiser colocar um dedinho enquanto estiver comendo minha xotinha de quatro eu deixo, falou safadinha.
Nos pegando já estávamos com os corpos quentes e começamos um a tirar a roupa do outro até ficarmos nus e era estranho e legal estarmos nus ao lado de uma janela imensa com o exterior todo nevado. Como era um andar elevado, de fora ninguém tinha visão do interior a menos que estivesse voando. Estávamos em brasa e deitando em sua cama estreita a penetrei em um papai e mamãe fogoso com ela passando as pernas em volta de meu corpo me puxando para si. Sua xotinha estava ensopada e apertadinha como sempre e seu canal se atarracou em meu pau se moldando a ele não deixando sobrar nada.
– Ahhhhhhhhhhhhh amorzinho. O encaixe é sempre tão perfeito. Eles foram feitos um para o outro.
– Foram mesmo Cora. Sua xotinha é tão pequena e fechadinha, mas se encaixa direitinho em meu pau. É uma deliciaaaaaaa.
– Ela é só sua, meu bebê. Come ela meu irmãozinho e meu homem.
Me chamar de seu homem me deixou feliz e empolgado e comecei a meter com intensidade em sua bucetinha. Estávamos há alguns dias sem fazer amor e necessitados não demorou para que nosso gozo chegasse de uma forma intensa e deliciosa.
– Ahhhhhhhhhhhhh Dan, estou gozaaaaaaaaaaaando meu amor. Me dá seu leitinho que estou com saudade. Ahhhhhhhhhhh.
– Também estou gozando Cora. Toma meu leitinho no fundo dessa bucetinha gostosa. Hummmmm.
Eu continuava bombando com volúpia enquanto ainda despejava meu leite em seu útero e Cora, agarrada em mim me maltratava com suas unhas. Era um gozo nervoso e agitado com o único propósito de matar nossos desejos. As curtições ficariam para depois. Tanto que quando acabamos nem sai de dentro de Cora pois meu pau ainda estava duro e com vontade de mais. E Cora também.
– Bebê, foi muito intenso, mas ainda estou com vontade. Não vai sair daí.
– Também não estou satisfeito Cora. Nem que você pedisse eu iria sair, falei brincando.
Sem que ela esperasse dei um giro de 180 graus sem deixar meu pau sair de sua bucetinha e a deixei por cima na posição de cavalgar.
– Só você mesmo moleque, pra inventar uma dessas. Vive fazendo das suas, falou sorrindo.
– Não está gostando Cora?
– Adorando irmãozinho. Tudo o que você faz comigo eu adoro.
Ela apoiou as mãos em meu peito e começou a se esfregar em ritmo lento sobre mim tirando e colocando meu pau até o fundo de seu canal apertado que babava em meus pelos.
– Agora vamos curtir assim sem pressa irmãozinho. Temos o dia inteiro só para nós. Come gostoso sua irmãzinha.
Minhas mãos já seguravam seu bumbum a ajudando nos movimentos, mas logo iriam para seus seios deliciosos que sempre me deixaram maluco.
– Se eu pudesse ficaria com meu pau o dia inteiro dentro de sua bucetinha Cora. Eu a adoro.
– Que gostoso você falar assim de minha pepeka irmãozinho. Também adoraria ter ele aí dentro o dia todo. Já que não tem como, vamos ficar o máximo de tempo agora. Então aproveita e me conta como foi a noite com a Bia.
– Ah Cora. Eu não me sentiria bem de contar o que fazemos para ela e também não o que eu faço com ela para você. Me desculpe.
– Mas ela já sabe que faço tudo com você Dan. E se tenho que te dividir com ela quero saber até que ponto vocês fazem. Não precisa me contar detalhes.
Era impossível não a atender com aquela xotinha engolindo meu pau o apertando toda quentinha. Era uma tortura ao avesso para que eu confessasse.
– Está bem Cora. Nós nos masturbamos por cima da calcinha e da cueca e demos nosso primeiro beijo.
– Que bonitinhos. Com ela você tem que ir com calma.
– Eu sei Cora. Deliciosa como você é maninha, não tenho pressa para nada.
– Aí está meu moleque perigoso de novo, falou rindo.
– Mas apesar de ter adorado que você falou, não vai ter meu rabinho não, falou provocando.
– Se você bem se lembra irmãzinha, foi a senhorita que quis me dar o rabinho naquela noite. Tentei parar várias vezes para o seu bem.
Excitados pela conversa Cora me cavalgava com mais fogosidade e eu já apertava seus seios entre meus dedos.
– Verdade meu bebê. Me desculpe ter te obrigado a esse sacrifício, falou com uma cara de muito sacaninha.
– O problema é que por ter feito esse sacrifício agora fiquei viciado nele, sua gostosa sacaninha.
– Só ter paciência que você vai ter de novo seu novinho tarado por irmãs. E já que você não fez nada de mais com a Bia vou aproveitar de toda essa energia que você tem só para mim, falou dando uma enterrada mais forte de meu pau em seu canal e me apertou com seus músculos vaginais me tirando um gemido.
– Ahhhhhhhh Cora. Assim vou gozar. Vai com calma. Quero aproveitar mais porque está bom demais. E quero chupar esses seios gostosos.
– Chupa Dan. Eles são seus na hora que você quiser. Adoro quando você os chupa bem gostoso.
Me arrastei pela cama estreita enterrado na xotinha de Cora que me ajudava sabendo o que eu queria até conseguir me sentar encostado na cabeceira. Naquela posição seus seios volumosos e firmes estavam na altura ideal, mas antes quis um beijo naquela boca gostosa.
– Me beija Cora. Me beija gostoso.
Ela se inclinou em minha direção e nos beijamos com muita volúpia enquanto eu segurava em sua cintura acelerando aquele vaivém em meu pau. E se não parássemos iriamos gozar.
– Para Dan. Se não pararmos vou gozar sem você chupar meus seios.
Nos afastamos e minha boca foi direto em seu seio e antes de chupa-lo beijei toda a pele em torno da aureola dando carinho até que beijei seus mamilos e comecei a sugar, beijar e lamber com sofreguidão. Cora com seus dedos entre meus cabelos me segurava em seu seio não me deixando afastar, o que eu não faria. E fiz algo que nunca tinha feito com ela. Enquanto ela me cavalgava cada vez com mais intensidade e eu chupava fogoso seus seios me dividindo entre eles, levei minha mão esquerda por trás de seu bumbum até sentir seu rabinho já melado pelo mel que escorria da bucetinha e melando meu dedo indicador, comecei a forçar seu buraquinho bem exposto naquela posição.
– O que o safadinho tá querendo fazer com o rabinho da irmã, falou com uma voz que mostrava sua excitação.
– Você falou que com o dedo eu podia Cora.
– E você pode irmãozinho. Só não sei se vou conseguir não gozar.
Eu tirava meu dedo, o lambuzava bem em meu pau que saia encharcado de sua xotinha e voltava a colocar em seu rabinho cada vez mais fundo.
– Isso tá muito gostoso seu safadinho. Tá abusando do bumbum da irmã. Ahhhhhhhhhmmmm. Não paaaara.
Percebemos que não demoraríamos a gozar fiz algo mais para a deixar ainda mais taradinha. Eu já tinha o pau em sua xotinha, minha boca sugando seus seios, meu dedo indicador totalmente em seu rabinho e com a mão direita que me sobrava comecei a dar tapinhas estalados em seu bumbum sem me preocupar se alguém no hotel estava ouvindo.
Cora ficou alucinada e apertando minha cabeça em seu seio.
– Mete esse pauzão na xotinha de sua irmã seu safadinho. Ahhhhhhhh. Mete o dedinho no meu rabinho. Ahhhhhhhhh. Chupa forte meus seios. Bate na sua putinha seu putinho delicioso. Eu vou gozaaaaaaaaaaaar. Estou gozaaaaaaaaaaaaaaando meu amorzinho lindo. Continua. Está forte, muito forte. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh
– Estou gozaaaaando nessa bucetinha apertadinha meu amor. Ela é uma deliciaaaaaaa. Ahhhhh.
Voltei com minha boca em seu seio e continuei a fazer tudo o que fazia prolongando nosso gozo que parecia não ter fim. Foi um de nossos gozos mais longos e intensos pelas surpresas que fiz a ela naquele dia.
Acabadinha Cora despencou em meu peito quando terminamos quase desfalecida e eu sentia sua respiração pesada. Meu pau semiduro em sua xotinha ensopada e não sairia tão rápido porque incrivelmente ainda queria mais, mas deixaria para depois do almoço. Naquele momento, além de curtir meu gozo curtia o amor por minha irmã a abraçando e fazendo carinhos em suas costas e cabelos. Eu sentia na alma aquela sensação de bem estar por deixar minha irmã feliz.
Meia hora tinha passado e Cora dormia gostoso em meu peito. Meu pau já tinha diminuído, mas ainda estava dentro de sua xotinha pois nossos corpos estavam grudados. E a sentindo daquele jeito me dava conta que nunca, nunca mesmo teria aquelas sensações com uma mulher que não fosse minha irmã. Sem exagero, eu morreria por uma irmã e algo tão profundo assim não se constrói, se tem. Quando os irmãos se amam a cumplicidade é infinita mesmo tendo aqueles pequenos momentos de briguinhas de irmãos. E quando um deles precisa, o outro estará sempre lá para apoiar em qualquer circunstância. Ainda novinho já tinha essa consciência de uma união eterna com minhas irmãs.
Decidi com peninha acordar Cora depois de 45 minutos dela dormindo gostoso em meu colo.
– Acorda meu amor, precisamos almoçar falei dando beijinhos em sua bochecha.
Cora abriu seus lindos olhos azuis me fitando.
– Quando tempo dormi aqui no seu colo Dan?
– Quase uma hora.
– Meu Deus Dan. Me desculpe. Você deve estar cansado de ficar assim.
– Cora, sem exagero, não estou cansado e ficaria mais umas 3 horas curtindo você dormido gostosinho aí.
– Eu te amo meu irmãozinho. Você sempre foi assim cuidadoso conosco. Mesmo mais novo sempre cuidou de nós.
– Cora eu ficaria porque gosto de cuidar de vocês, mas também porque está delicioso sentir seu corpo quentinho encostado desse jeito no meu. Fiquei me aproveitando dessa obra de arte quentinha e gostosa.
– Me diz uma coisa Dan
– O que Cora?
– Me diz como vou encontrar um homem tão amoroso, carinhoso, respeitador e gostoso como você, perguntou com um sorriso lindo.
– Ah, não sei Cora. Talvez você ache.
– O problema é que nem quero procurar Dan. Estou muito mal acostumada. Acho que vai ter que ser você mesmo. Você me quer para sempre?
Nem precisei pensar pois tinha a resposta no fundo do coração.
– Quero Cora. Quero que você seja minha para sempre. Só não sei como vamos fazer isso.
– Dan, nós vamos dar um jeito, mas agora vamos aproveitar e deixar para nos preocuparmos quando for necessário.
– É claro minha irmã e minha mulher linda.
– Você gostou que eu falei que você é meu homem, né Dan? Agora adorei você falar que sou sua mulher.
– Adorei Cora. Agora vamos almoçar?
– Vamos tomar um banho juntos antes Dan. Lá em casa nunca conseguimos.
– Também tenho vontade Cora. Vamos, mas sem sacanagem que precisamos ir almoçar, falei sorrindo.
Porém não foi possível, pois em nosso primeiro banho juntos sem preocupações, começamos a brincar e nos agarrar e terminamos gozando juntos naquela nevoa intensa produzida pela água quente enquanto a comia em pé com as costas na parede com uma de suas pernas levantadas e cruzadas em cima de minha bunda.
Felizes e satisfeitos nos trocamos colocando aquele mundo de roupas e fomos almoçar no restaurante do hotel. Não podíamos nos comportar como namorados pois os garçons já sabiam que éramos irmãos, mas nos comportávamos como irmãos muito próximos brincando, sorrindo e dando beijinhos no rosto. Terminamos e fomos dar um passeio na neve para fazer a digestão e Cora com aquele capuz com pelos nas bordas deixando à vista somente seu rosto com seus profundos olhos azuis era lindamente apaixonante. Mesmo com toda aquela roupa ela chamava atenção de outros homens, mas não dava a mínima chance para nenhum deles.
Se soubéssemos que iríamos fazer amor novamente no dia seguinte, aquelas gozadas deliciosas da manhã teriam sido suficientes para aquele dia, mas sabíamos que seria quase impossível no dia seguinte pois o programa de meu pai era sobre produção de vinhos e seus métodos e ele não gostava que eu perdesse essas oportunidades. Então eu estava querendo uma última vez com Cora naquela tarde para poder aguentar mais alguns dias sem fazer amor com ela.
Naquela manhã Bia tinha inesperadamente me pedido que não me desgastasse demais com Cora, mas eu sabia que não teria grande evolução com ela e não precisaria de tanta energia, então eu não iria deixar de curtir Cora mais uma vez.
Já eram 3 horas da tarde e nossos pais e irmãs chegariam às 6 horas, então tínhamos um tempo para brincar gostoso. Ainda passeando na neve, em um local onde não tinha perigo de sermos vistos, dei um abraço e um beijo fogoso em Cora.
– Meu novinho ainda não está satisfeito não?
– Não Cora, falei incisivo. Quero mais uma vez, pelo menos.
– Também quero amor. Vamos.
– Vamos Cora. Quero saborear seu cheirinho e seu melzinho, falei provocando.
– E eu chupar esse pau gostoso, devolveu.
Quando entramos em seu quarto não estávamos naquela ânsia desesperada e devagar fomos nos beijando e nos despindo. Felizmente aquele quarto era bem mais quente que o meu e mesmo nus não sentíamos frio.
Nos sentamos no sofá, mas Cora se colocou de bruços com aquele bumbum redondo para cima e começou a me chupar com paixão e vontade mostrando toda sua habilidade. Ficou assim me dando esse delicioso prazer por uns 5 minutos e quando tive a primeira sensação de que poderia gozar pedi para parar pois queria chupar sua xotinha e beber seu mel.
Era um sofá sem braços o que facilitou o que eu desejava. A deitei no sofá de comprido e me encaixei entre suas pernas com minha boca em direção de sua xotinha e antes de começar dei aquelas inaladas profundas sentindo seu delicioso odor acre.
– Seu safadinho. Ainda gosta do cheiro de minha xotinha?
– Mais do que nunca Cora. Nunca gostei tanto.
– E ela ainda cheira igual?
– É um pouco menos intensa a fragrância acre, mas delicioso.
– Por que será que ficou menos intenso Dan?
– Minha teoria Cora, mas é só uma teoria, é que como agora você goza muito mais vezes do que antes seus fluídos são produzidos com mais rapidez e não pegam tanta fragrância como antes.
– Até que tem lógica seu safadinho. Você sempre me surpreende meu bebê. Chupa a xotinha da irmãzinha que ela adora sua linguinha. Bebe meu melzinho.
Comecei a lamber primeiro com carinho todo o interior de sua xotinha rosinha linda. Depois com os lábios eu sugava seu delicioso néctar fazendo Cora se contorcer de prazer. Por fim brinquei em seu clitóris, mas assim que percebi que ela estava perto de um gozo, parei para terminar como eu queria com Cora de quatro.
– Ah Dan. Estava tão bom.
– Também achei Cora, mas quero terminar de outro jeito.
– Como seu safadinho?
– De quatro aqui no sofá minha delicia. Já que não posso comer esse bumbum, quero ficar olhando para ele.
– Você é muito safadinho mesmo, querendo comer o bumbum da irmã.
– Não é só o bumbum da irmã que eu quero. Quero tudo dessa irmã gostosa.
– Ahhhh Dan. Você falando assim vai me fazer gozar rápido. Vamos curtir um pouco.
– Claro que vamos Cora. Vem aqui, vem, falei mostrando a posição no sofá.
Ela se colocou de quatro com os braços apoiados no encosto e os joelhos perto da borda do assento, ficando naquela posição que quase me matava do coração te tão deliciosa e linda que ficava. Vim por trás em pé e a altura era perfeita e encaixando a glande em sua xotinha ensopada fui penetrando até o fundo enquanto Cora gemia.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhiiiii, que delicia Dan. Assim ele entra sempre mais apertado e mais fundo. Sinto ele ir forçando e me abrindo parecendo que sou ainda virgem. Ahhhhhhhhhhh. Mete sem dó em sua irmãzinha seu safadinho. Quero ficar esfoladinha e lembrando de você seu putinho.
Comecei a penetrar e tirar de sua xotinha com volúpia e olhando seu rabinho eu já estava com má intenção. Estava tudo perfeito para gozarmos, mas quando olhei para o lado e me dei conta de onde estávamos vi que não poderia perder aquela oportunidade. Aquela janela tinha uma vista maravilhosa com o céu totalmente azul e as montanhas totalmente brancas em um contraste maravilhoso que me fez na hora relacionar com os olhos azuis de Cora e sua pele branca quase como neve. Então tive uma ideia. Tirei o pau de sua xotinha sem dar tempo de ela reclamar.
– Cora, fica assim, mas de comprido no sofá com os joelhos aqui na ponta, mostrei para que ficasse de frente para a janela.
– Porque mudou Dan? Estava tão bom.
Assim que ela se posicionou como eu queria empurrei aquele pequeno sofá por dois metros com ela naquela posição até que sua outra lateral se encostasse na janela enquanto Cora mostrava não entender o que eu queria.
Ela estava como uma gata de quatro no sofá com o bumbum branquinho na lateral me esperando. Cora ainda não tinha percebido o que eu queria e me olhava para saber o que eu ia fazer. Quando coloquei todo meu pau de novo chegando ao fundo de sua xotinha, segurei firme em seus quadris e ela gemeu enquanto ainda me olhava.
– Fica me olhando um pouquinho Cora. Ver os azuis de seus olhos e o branquinho de sua pele em contraste com o azul do céu e o branco da neve está de parar o coração de tão belo, falei.
Ela deu uma virada rápida pata ver a visão que eu descrevia e voltou a me olhar.
– Não sei como você é tão criativo seu safadinho. Vou ser a publicitária, mas é você que tem essas ideias seu maluquinho. Me usa gostoso irmãozinho. Que deliciaaaaaa.
– Cora, você está maravilhosamente linda assim, mas fiz isso para você também poder gozar apreciando a vista. Olha para lá você também. Olha.
Cora se virou e não se conformava com o que eu tinha inventado.
– Ahhhhh Dan. Mete forte na minha grutinha, mete. Quero gozar muito com essa doideira que você inventou. Ahhhhhhhhhhhh. Acho que vai ser o gozo mais lindo de minha vida para sempre.
– Ahhhhhhh Cora. Que deliciaaaaaa. Não sei se olho para esse corpo lindo ou para a vista.
– Olha para a vista Dan. Meu corpo você pode ver quantas vezes quiser assim. Diminui um pouco Dannnnnnnnnnn, senão vou gozar.
Diminui o ritmo pois queria prolongar aquele prazer que seria difícil de se repetir. Apesar de me fixar na paisagem, com a visão periférica ainda via os cabelos quase prateados de Cora balançado, suas costas lindas e sua cintura fininha onde eu segurava a deixando vermelha. Só não era possível enxergar sua xotinha pequena engolindo meu pau até o fim, mas vez ou outra eu desviava o olhar da paisagem para não perder também aquela visão deliciosa. Cora também dava suas viradas me olhando rapidamente para ver todo o prazer que eu sentia em minha face. E ver seu rosto em contraste com a paisagem sorrindo sacaninha para mim era tão excitante como olhar sua xotinha me engolindo.
Ficamos uns 10 minutos assim resistindo ao gozo que se acumulava. Então Cora parou de se virar e fixou na paisagem.
– Não vou aguentar Dannnnnnn. Está tão gostosoooooooo esse seu pauzão em minha xotinha olhando essa paisagem. Gooooooza na sua irmãzinha. Faz o que você quiser fazer comigo amor. Eu sou sua e minha bucetinha é sua para sempre. Quero que você me use para sempre desse jeito que você me usa meu amor. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh. Estou gozaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaando.
A penetrava com tanta força que os choques de nossos corpos produziam um som alto, mas não me importava. Tudo o que queria era acompanhar minha irmã linda naquele gozo diferente de todos os outros. Apreciando a paisagem comecei a soltar rios de esperma em sua xotinha, apesar dos gozos da manhã.
– Estou gozaaaaaaaaaaando nessa bucetinha deliciosa Cora. Jamais vou esquecer desse momento minha irmã que tanto amo. Você é gostosa demaissssssss. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh.
Com seu gozo intenso Cora foi perdendo a força nos braços e devagar apoiou a cabeça e os seios no sofá ficando com o bumbum ainda mais arrebitado. A vendo daquele jeito, meu gozo que já estava acabando reiniciou e eu metia ainda mais fogoso tirando gemidos de dor de Cora que ainda gozava. Quando dei um tapa em sua bunda naquela posição e cravei o mais fundo que podia meu pau.
– Não queria ficar esfolada minha putinha gostosa? Agora aguenta.
– Ahhhh Dan, assim meu gozo não acaba. Sim. Quero ficar esfoladinha de você. Vaiiiii bem forte.
Terminamos aquele gozo com um prazer colossal admirando aquela paisagem inesquecível que tornaria aquele momento também impossível de esquecer. Quando acabamos Cora foi com o bumbum em direção ao sofá e eu a acompanhei encaixado nela. Ela ficou de bruços e eu por cima, mas sem colocar peso em seu corpo e só com meu pau encaixado sentindo aquela sopinha deliciosa. Puxei seu rosto o virando para meu lado e dei um beijo apaixonado enquanto acariciava seus cabelos. Assim que acabamos o beijo com nossos olhos de frente para aquela paisagem.
– Que lindo né Dan? Adoro a neve. E a partir de hoje ainda mais, falou feliz.
– Eu também Cora. A neve vai sempre me lembrar desse momento delicioso como você. Te amo.
– Também te amo meu lindinho. Como você tem essas ideias, seu sacaninha?
– Eu tiro de vídeos e contos que leio Cora. Só que tenho que adaptar. Não tenho experiência e então tenho que pesquisar.
– Que contos são esse seu safadinho?
– São contos eróticos, falei sem mentir.
– Então por isso você sempre tem algo novo?
– Sim Cora, mas na maioria das vezes as coisas vão acontecendo. Não é assim com você também?
– É sim Dan. Você vai me deixando com vontade de fazer coisas novas e vai acontecendo. E com você tudo é gostoso. Pena que agora vai demorar para fazermos de novo.
– Nem me diga Cora. Vou sentir muito sua falta.
– Mas agora você tem a Bia para brincar, falou me provocando.
– Nem se compara com você Cora. Já falamos sobre isso. Você é minha primeira em tudo. É para lá de especial e importante. Agora temos mais essa lembrança que vai ser difícil ter com outra.
– Só por isso não fico com ciúme de você meu bebê. Sei que você me acha especial. Como você é para mim amor. Agora vamos nos arrumar que logo chegam. O que você acha que aconteceria se nossos pais pegassem você com esse pau enterrado na xotinha da irmã?
– Acho que nos matariam Cora, falei brincando.
– Mas aqui no quarto a maior chance é da Ana nos pegar. E o que você acha que ela faria, Cora?
– Provavelmente uma bronca enorme por termos feito aqui em nosso quarto e depois ficaria com vontade também.
– Será Cora?
– Tenho certeza Dan. Não demora e nossa irmã séria se entrega para você. Você vai ver.
– Veremos Cora. Vamos tomar banho?
– Outro não Dan. Já tomei dois hoje. Só antes de dormir.
– Mas assim você vai ficar meladinha até dormir.
– Ah é seu safadinho. Se está pensando nisso é porque vai gostar. Também vou gostar Dan. Quando você estiver lá brincando com a Bia, pense que estou assim com seu leite dentro de minha xotinha.
– E depois eu é que sou o safado, né Cora.
– Vamos Dan. Vamos limpar essa bagunça que logo eles estão de volta.
Deixamos o quarto exatamente como antes e até deixamos um pouco a janela aberta com aquele frio extremo entrando somente para tirar um pouco daquele cheiro de sexo do ar. Sentado no sofá admirando Cora terminar de se arrumar não entendia como sentia tanto desejo por minha irmã. Era novinho e estava com os hormônios à flor da pele, mas aquele desejo era muito maior do que querer transar e gozar. Se houvesse essa possibilidade eu sentia que gozaria dez vezes durante um dia com Cora. Sua beleza era muito importante nesse desejo, mas o irmão que existia em mim que desde pequeno gostei de deixar minhas irmãs felizes agora se mostrava também no sexo. Só precisava confirmar se com outra irmã teria o mesmo sentimento ou amava Cora de modo diferente das outras, mesmo achando Bia especial. Talvez achasse Bia especial por ser carente e sempre precisar de mim e ter o corpo que era meu preferido, mas isso não poderia me dar a certeza que a amasse como estava amando Cora. Somente se a tivesse um dia como tinha Cora, poderia tirar essa dúvida.
Quando nossos pais e nossas irmãs chegaram à tarde nos encontraram no salão de jogos nos divertindo como se tivéssemos ficado o dia todo lá fazendo aquilo. Porém Ana nos olhava muito desconfiada e Bia com um ar de quem sabia o que tinha acontecido. E não deixou de vir a cobrança de meu pai por eu não ter ido.
– E a dor de cabeça, passou Dan?
– Sim pai, tomei um remédio e melhorou. E depois do almoço ficou melhor de vez.
– Amanhã você não pode faltar.
– Eu sei pai. Pode ficar tranquilo. Quem mais vai?
– Suas irmãs ainda não responderam.
– Eu não pai, vai ser chato falando só de produção de vinho, falou Cora.
– Acho que vou, falou a futura agrônoma Bia.
– Eu não sei pai. Amanhã decido finalizou Ana
– Ok, então nos vemos no jantar. Eu e sua mãe vamos descansar um pouco.
– Também estou indo descansar Bia, falou Ana.
– Eu vou ficar com o Dan e a Cora, Ana.
Bia ficou conosco e para surpresa minha e de Cora, mesmo sabendo o que tinha acontecido entre nós naquele dia, se mostrava alegre e amorosa principalmente com Cora a abraçando a todo momento e tanto Cora como eu estávamos adorando ter Bia próxima daquele jeito. No entanto Cora estava estranhando e me olhava como querendo dizer que não estava acreditando toda vez que Bia a abraçava. O único problema era que eu ficava lembrando que Cora ainda estava melada o que me deixava excitado e ela percebia e com seus olhares sacaninhas me provocava ainda mais.
Bia nem foi para nosso quarto se trocar e ficamos os três brincando juntos e felizes até nossos pais nos chamarem para irmos jantar com eles. No jantar, quem destoava um pouco dessa alegria era Ana, e percebendo já comecei a pensar em algo para deixa-la mais feliz.
Após o jantar quando todos nós sentamos no lindo saguão do hotel para apreciar o movimento, quando vi que Ana tinha se sentado em um sofá um pouco distante de nossos pais e irmãs fui me sentar com ela.
– Tudo bem Ana?
– Tudo Dan, só estou cansada de tantos compromissos que o papai arruma.
– É isso que queria falar com você Ana. Amanhã não tem jeito pois vou ter que ir senão o papai vai me matar, mas eu queria passar um dia só com você aqui no hotel para curtirmos um dia de irmãos. Faz tempo que não fazemos isso só nós dois. E acho que pode ser depois de amanhã, pois é quase certeza que a Bia e a Cora vão juntas com eles, pois tem assunto que interessa às duas. Que tal?
– Acho que vai ser legal Dan. Faz mesmo tempo que não fazemos isso. Então vou ter que ir com vocês amanhã para o papai não reclamar que não vou depois de amanhã.
– Vou adorar sua companhia amanhã também Ana. E pode deixar que vou falar com a mamãe o motivo de nós dois ficarmos no dia seguinte e sei que ela vai entender. Mas vou falar em particular para nenhuma das outras estragarem nosso plano, falei sorrindo.
Ana deu um lindo sorriso ao perceber que eu queria ficar só com ela e que para isso estaria deixando as outras irmãs de lado. Com certeza ela estava se sentindo excluída na viagem pois eu dormia com Bia e ela sabia o que eu e Cora ficamos fazendo no hotel durante aquele dia.
Já bem mais risonha ficamos conversando até todos irmos para os quartos e só a larguei para ir com Bia no último segundo. Nossos quartos eram todos em andares diferente e nos despedimos no elevador.