EXPERIÊNCIAS NOVAS COM O AMANTE

Um conto erótico de GATOXADREZ
Categoria: Heterossexual
Contém 1944 palavras
Data: 04/11/2021 16:02:39

Neste conto, irei relatar como continuei minhas aventuras com meu amante gostoso, Gustavo. Para quem não leu os contos anteriores, sugiro entrar no perfil e ler “Um brinde aos reencontros“.

Como disse, sou Leka, 31 anos, 1,65 de altura, cabelos compridos e castanhos, olhos verdes, baixinha de bunda e peitos grandes... Tenho alguns poucos kilinhos a mais, mas aonde passo todos falam que sou muito gostosa. Gustavo tem 1,75 de altura, branco, cerca de 75 kilos, olhos castanhos claro, cabelo curto e castanho, boca bem vermelha e cabelo curto com topete, sem falar no pau grosso, de tamanho ideal (creio que uns 18 cm).

Após nosso reencontro, começamos uma relação muito intensa e com muito sexo. Eu não conhecia esse lado devasso e safado do Gustavo. Contudo, eu adorava, pois enxergava nele uma oportunidade de realizar toda e qualquer fantasia que me viesse a cabeça, ele era safado em tudo, e na hora do sexo me comia me olhando com uma cara super safada e só aquilo já me fazia ter vontade de gozar. Eu vivia com ele tudo que eu não vivi em casa com todos os anos de casada. Aproveitávamos horários que eu saía para ir ao mercado, nos encontrávamos rapidinho e, dentro do carro, fazíamos aventuras as vezes em plena luz do dia. Ele tocava uma pra mim, eu chupava ele e gozávamos feito loucos. Toda essa adrenalina me excitava mais ainda. Chegamos ao ponto de sermos abordados pela polícia no flagra enquanto transávamos dentro do carro no estacionamento de um estádio de futebol. Ele só nos livrou dessa pelo fato de também ser militar rsrsrs...

Após cerca de 3 meses nos encontrando as escondidas, já nos sentíamos como namorados e trocávamos muitas carícias e confidências. Em um certo dia, surgiu oportunidade de eu faltar da minha aula de pilates. Ele ficou super feliz, pois eram raras as oportunidades de termos mais de uma hora para treparmos sem pressa e com privacidade. Ele disse então que me levaria pra conhecer a casa onde morava e que tinha reservado uma surpresinha para mim. Teríamos uma experiência nova para ambos, algo que ele morria de vontade mas nunca teve oportunidade com antigas parceiras. Mal sabia eu que iria urrar tanto assim.

Quando o dia finalmente chegou, era manhã de uma terça feira, e assim que meu marido me deixou na porta da aula, esperei ele virar a esquina, atravessei a rua e subi na garupa da moto do Gustavo. Pedi para sairmos logo dali, e assim fomos. Incrível foi que assim que ele partiu com a motocicleta, pilotava com apenas uma mão e com a outra já enfiou por baixo da minha saia e começou dedilhar meu clitóris. Me chamou de safada pois sempre que saio para encontrá-lo, saio sem calcinha mas o safado era ele pois estava há menos de 30 segundos na garupa dele e ele já com taradice. Só pensava em como poderia haver tanta diferença entre os homens que já tive na cama. Pois coloquei a mão por dentro da bermuda dele, porém logo chegamos em região mais movimentada e tivemos que parar nossas brincadeirinhas. No semáforo ele já me falou: ”_Espero que esteja preparada para a surpresinha”.

Logo chegamos a casa dele. Era uma casa antiga porém grande. Achei que iríamos ao quarto dele, porém me beijando nem percebi quando ele me levou ao quarto do pai dele. A casa estava reservada apenas para nós por algumas horas.

Gustavo me deitou na cama e sem cerimônia levantou um pouco o vestido e caiu de boca na minha xana. Eu que já estava muito molhada, não aguentei e estremeci quando sua língua me penetrou. Ele lambia muito rápido, parecendo menino novo porém com experiência. As vezes sugava forte que chegava a dar um estalo. Sentia os lábios esquentarem e imagino que estariam super vermelhos. Gustavo estava diferente, com um estilo mais animal. Quando tirava a boca pra respirar um pouco me xingava de vadia e prostituta. Eu já gemia alto, mais alto do que costumo gemer até mesmo com ele. Ele dava leves mordidinhas no clitróris e depois falava: ”_Era isso que você queria sua vagabunda? Sai de casa e vem na minha porque não tem homem que te chupe assim né?”. Nesse momento não aguentei e me contorci num gozo fenomenal. Devo ter molhado o rosto dele todo, pois senti que foi muita quantidade de liquido q liberei. Ele ficou ali lambendo devagarinho até eu não aguentar pela sensibilidade e retirar o rosto dele puxando ele pelo cabelo. Ainda estava gozando e beijando na boca dele, sentindo meu próprio gosto na boca dele.

Devo confessar que reluto em pensar sobre meu marido não fazer esse tipo de coisa comigo mas, não posso negar que seja verdade. Eu estava ali pra me sentir uma fêmea do jeito que só Gustavo conseguiu até hoje. Estava viciada naquela pika e tinha que admitir pra mim mesma que não era igual as outras. Ele deitou comigo e por trás penetrou minha bucetinha (que entrou sem dificuldade alguma) e começou a meter descontroladamente. Ele estava com mais volúpia ainda do que das outras vezes. Ele dava tapas com extrema força na minha bunda e, como sou branquinha, sabia que aquilo deixaria marcas. Mas não tava nem aí, só sabia pedir pra ele: “COME! METE MAIS, METE! FODE ESSA BUCETA!“. Ele mordia na pontinha da orelha conversava ao pé do ouvido o que ele sabe que me fazia arrepiar toda. Não demorei muito pra avisar que iria gozar de novo. Apertava os lençóis do pai dele e gemia. AIHNNNN!!!. Ele estava acabando comigo, fiquei muito mole.

Ele me perguntou: “_Tá gostando minha putinha?”. Quando respondi que sim, que estava adorando ser a putinha dele, ele me segurou pelo queixo olhando nos meus olhos e vi sua mão preparando pra me dar um tapa. De uma só vez ele puxou meu cabelo para trás e me deu esse tapa. Nem importei, estava ainda aturdida pelo gozo intenso que tive. Pois ele falou então: “_Agora você vai experimentar outra coisa que ainda não experimentou na vida, provar se é putinha mesmo.”.

Ele desceu da cama, abriu a mochila e tirou 2 vibradores de dentro dela. Um fininho e outro grande e grosso, até maior um pouco que o dele. Gelei um pouco, nunca tinha usado um vibrador e meio que já pressenti o que ele queria fazer comigo. Algo que se eu estivesse certa, pouco fazia. Meu marido não gostava e eu não relaxo tão bem na hora H. Ele tirou também um gelzinho lubrificante, o que me fez ter certeza que ele queria me enrabar com o vibrador. Ele falando bem secamente comigo me disse: “_Fica de 4!”. Eu não contava com aquilo, estava com tesão e realmente começou a me dar vontade de dar o cuzinho, mas ainda tinha um receio.

Lambuzou os 2 totalmente e passou na minha bucetinha e cuzinho. Deu uma esquentadinha gostosa e para minha surpresa, ele começou passar a cabeça do vibrador grande no meu clitóris. Meu Deus, aquilo era melhor do que eu tocando siririca em casa, muito melhor... ele apertava a cabeça do vibrador no clitóris e deslizava pelos lábios. Noossa! Aquilo estava muito bom... Ele penetrou então aquele pauzão devagarinho. Foi tá devagar que achava que não ia acabar nunca, Sentia ele cada vez mais fundo e vibrando daquele jeito estava me deixando literalmente louca. Quando senti seus dedos tocarem os lábios vaginais, estava me sentindo totalmente preenchida. Sem preconceito nenhum ele me via atolada por outro pau, então perguntou: “_Já fez dupla penetração? Pois irá fazer. Isso você nunca experimentou com outro homem.”. Era verdade, nenhum homem tinha me dado prazer assim.

Senti ele encostando a cabeça na entrada do meu cuzinho, falei pra ele ir devagar. Mas a cabeça estava vibrando, se tratava do outro vibrador mais fininho. Todo lubrificado, ele foi colocando devagarinho. Por ser mais fino, não doeu quase nada. Rapidamente ele começou a fuder meu cu com o vibrador, e ao mesmo tempo fodia com outro na buceta. Gelzinho fez meu cu esquentar e eu entrei numa espécie de transe. Só sabia rebolar nas 2 pikas, acompanhando o vai e vem com o corpo e querendo que aquilo nunca acabasse.

“_Tá gostando minha puta? De ser arrombada por 2 pikas? “. Essa surpresa dele me fazia realmente sentir como uma puta. Sentia como essas mulheres de filme pornô, aguentando 2 paus sem reclamar, e gostando. Antes que eu pudesse responder que sim, ele falou: “Pois vai ser 3 agora!”. Ele saiu de trás de mim, contornou a cama e ofereceu aquele pau super duro e grosso dele. Sem pensar caí de boca na piroca dele. Consegui colocar tudo, chegando a engasgar um pouco. Ele me segurou pelos cabelos e não me deixava sair. Quando via que eu estava sem ar, tirava e me deixava respirar. Porém logo voltava a fuder minha boca. Eu não estava pagando um boquete, ele estava fudendo minha boca, me segurando pelo cabelo e me batendo na cara. Enquanto isso fodia minha buceta com aquele vibrador gigante. Aquele lubrificante estava fazendo minha buceta pegar fogo. Sentia os 2 vibradores como uma luta de espadas por dentro. Buceta quente demais quando ele libera minha boca e volta para trás de mim. Retira o vibrador do cù e eu sinto encostar a cabeça e pincelar o anel. Pedi: “_Amor, vai com calma, faz devagarinho por favor...”. Ele me deu um tapa tão forte na bunda que eu cheguei a retesar o corpo com a surpresa. Me chamou de vadia e me mandou calar a boca.

Aquele clima de submissão eu estava adorando muito, pois sabia que ele gostava muito, e isso só deixava tudo mais excitante. Eu precisava daquilo. Ele começou empurrando a cabeça bem devagarinho mesmo, mas era muito grosso, custava a entrar. Quando senti a cabeça romper o anel e entrar, gritei mesmo de dor. “_AIIII MEU BEM, tá doendo, devagar!!!”. Ele falou calma, você aguenta, ia mexendo sem parar no vibrador da buceta e me fez até superar a penetração. Quando dei por mim, ele colocou tudo. Eu sentia a dor, mas o prazer era tão intenso por ter 2 paus daquele tamanho me preenchendo que nem importei com a dor. Era indescritível a sensação. Ele começou a fuder meu cuzinho, ardia bastante, cheguei a deitar de bruços pois estava sem forças até para me manter de 4. Ele metia forte demais que comecei literalmente a urrar, gritar bastante (tenho certeza que os vizinhos escutaram). Mesmo sentindo a dorzinha, até ela eu considerava como prazer. Ele me comia como um cachorro come uma cadela na rua, eu gritava tanto que parecia que eu estava chorando na vara. Ele avisou que só iria gozar quando eu gozasse. Nem sei como gozei, só sei que foi a mais intensa gozada de toda minha vida. Eu achava que esse negócio de gozar forte a ponto de desfalecer só acontecia nos contos mesmo, mas aconteceu comigo. Depois que ele encheu meu cú de porra, retirou os vibradores e deitou do meu lado. Não sei quanto tempo fiquei deitada ali de bruços, mas sentia buceta e cuzinho super arrombados, minha bunda ardendo muito pelos tapas, meu rosto quente, cabelos bagunçados mas incrivelmente satisfeita com o sexo mais incrível da minha vida. Gustavo era um amante completo, sabia satisfazer uma fêmea na cama. Estava feliz porém com um sentimento de preocupação. Tinha medo de não conseguir nunca mais sentir essas sensações com ninguém. Estava viciada demais na pika do Gustavo mas ele me tranquilizou. Deitamos de ladinho e, com ele me fazendo um cafuné, ouvi as palavras: “_EU TE AMO!”.

FIM

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