Minhas putarias com Ruan e com M.C estavam ficando cada vez mais intensas e corriqueiras, a gente não podia se encontrar que já rolava uma brotheragem, seja uma passada de mão no pau, uma sarrada, uma mamada e até mesmo as vezes eu ganhava um cuzinho amigo para descarregar minha porra.
Era uma tarde qualquer, eu estava no quarto com meu irmão, estávamos vendo TV, assistindo um filme na sessão da tarde, meu irmão estava só de cueca boxer preta, largadão na cama, e eu estava de calção, sem camisa e sem cueca como sempre. Estávamos apenas nós dois em casa. Foi quando ouvi alguém chamando na frente de casa, era a voz de M.C.
Levantei da cama, sentindo o pau e o sacão balançando no calção, quando cheguei na porta de frente e vi M.C dei uma pegada forte, só para ele vir. Ele deu uma risadinha e eu outra bem sacana para ele.
– E ai, mano. – Falei.
– E ai.
– Entra ai.
Ele entrou, a gente se cumprimentou com um toque de mãos e continuamos a trocar umas olhadas e sorrisos sacanas. Meu pau já começou animar.
– Tô vendo filme com meu irmão, bora lá?
– Bora.
Fomos para o quarto, M.C cumprimentou meu irmão e então se sentou na cama ao meu lado.
Prestamos atenção no filme por alguns minutos, mas óbvio que não aguentei, só de ficar do lado de M.C já começava a pensar nas putarias que a gente já tinha feito. Não deu outra, minha jeba ficou durona. Ficou bem visível e eu fiz questão de deixar à mostra para M.C ver, obviamente ele reparou e me deu um sorrisinho meio tímido.
– Pega nele. – Sussurrei em seu ouvido.
Na hora ele olhou para meu irmão que estava do outro lado do quarto, deitado na cama do nosso tio. Nosso quarto não era tão grande assim, tinham três camas de solteiro lá dentro, duas grudadas uma ao lado da outra, que eram a cama do meu irmão e a minha, ai vinha um guarda roupa, e logo depois uma outra cama de solteiro, que era do nosso tio. Sendo assim, se meu irmão olhasse para o nosso lado ele veria M.C, e logo depois eu, mas se M.C levantasse o joelho esquerdo dele, iria tampar o campo de visão do meu irmão sobre meu pau, então ficaria de boa para M.C pegar numa boa. Eu e ele estávamos sentados na cama do meu irmão.
– Levanta seu joelho. – Sussurrei. Na hora ele sacou e dobrou a perna, deixando ela tampando o campo de visão do meu irmão, caso ele olhasse em nossa direção.
Peguei a mão direita dele e levei até meu cacete por cima do calção, meu calção era vermelho, e bem fino e largo, sendo assim ficava de boa para ele pegar. Estava bem gostoso sentir a mão do M.C brincando com meu cacete. Sou putão, desde moleque, então não perdi tempo, tirei minha rola e meu saco pela perna do calção, e botei para fora, para assim M.C bater uma punheta gostosa para a pica do macho dele.
M.C fazia um vai e vem lentamente na minha pica, discretamente para meu irmão não notar. Meu tesão estava alto demais naquela putaria silenciosa, e ainda com o risco do meu irmão nos pegar no flagra. Depois de alguns minutos me punhetando sentir minha porra querendo sair, eu ia leitar na cama do meu irmão se não parasse, mas não aguentei parar. M.C apertava meu pau com força, eu ia gozar.
Na hora levei minha mão direita para frente da cabeça da minha vara, e só senti o leite saindo e caindo nela. Notei que M.C se assustou, vendo que eu estava gozando logo ali com meu irmão mais velho no quarto. Ele soltou meu pau na hora, e eu fiquei ofegante, intenso, sentindo minha porra escorrendo e caindo na minha mão. Sorte que não caiu nada na cama do meu irmão. Olhei para M.C e dei um sorriso discreto, minha mão estava com aquela quantidade de leite de saco, parada no meio dela, como se fosse um copo. A cabeça da minha pica ainda estava na minha mão, estava com receio de tirar e ela molhar a cama do meu mano.
Peguei minha mão esquerda e segurei minha jeba, limpando a cabeça dela no meu calção, depois joguei ela para dentro. Precisava me livrar da minha porra. M.C limpou a mão dele em seu calção, e ficou me olhando como se esperasse para saber o que faria com minha mão cheia de porra. Por sorte na hora meu irmão se levantou, abaixei minha mão e a deixei ao lado da minha coxa, e foi ao banheiro que ficava logo em frente ao quarto, de porta aberta mesmo.
– Levanta ai. – Falei para M.C. Ele levantou.
Fui para trás dele e puxei seu calção com minha mão esquerda, o putinho estava sem cueca, levei minha mão toda esporrada para o cu dele, e enchi o cuzinho daquele puto com minha porra, ele não ficou muito contente na hora, mas eu não estava nem ai. E ainda fiz questão de meter metade do meu dedo médio no cu dele, ele apertou com força meu dedo e ainda deu uma gemida entre os dentes, provavelmente doeu. Ouvia o barulho do meu irmão mijando com força lá no banheiro.
Tentei foder um pouco o M.C com meu dedo, mas ele se afastou.
– Para. Dói. – Ele estava com uma carinha de putinho na hora que puta que pariu, a vontade que fiquei foi de socar um tapão na cara dele, botar ele de quatro na cama e meter meu pau todinho nele de uma vez só, e lascar o foda-se com meu irmão ali, talvez até botar ele para assistir seu irmão mais novo metendo no cuzinho do vizinho.
M.C subiu o calção e eu fiquei rindo. Voltamos para a cama, minha mão estava um cheiro forte de porra ainda, que estava secando.
Ouvimos meu irmão dando descarga e lavando as mãos, depois voltou para o quarto, dando uma pegada no volume do pau por cima da cueca, dando aquela coçada no saco, notei M.C olhando, o putinho curtia rola mesmo.
– Vou lá pegar um refri, tu quer? – Perguntei para M.C.
– Uhum. – Ele levantou também junto comigo.
– Deixa eu só dar um mijão aqui. – Falei, indo para o banheiro, deixando a porta aberta.
Dei aquela mijada gostosa pós gozada, dei descarga e fui lavar as mãos para tirar o cheiro de porra. Quando sai M.C entrou e lavou as mãos também, meu irmão estava focado na TV, então nem notou aquela lavação de mão lá no banheiro. Fomos para a cozinha.
– Seu puto. – Falei rindo. Ele riu também.
Mostrei minha pica para ele, mole e toda melada de porra, depois voltamos para o quarto, levando refrigerante para a gente e meu irmão.
Mais tarde M.C foi embora, mas no dia seguinte tivemos outra chance de irmos além com nossas putarias...
Cheguei da escola, tomei um banho, botei um calção azul e nada mais e fiquei largadão na cama vendo TV. Até que resolvi ir lá para a casa do M.C para ver se conseguia algo, até por que meu tesão já estava batendo na porta. Avisei meu mano e fui para lá, com o pau soltão no calção, na maior vontade de leitar um puto. Chamei ele no portão e ele apareceu. Destrancou o portão, não vi o carro do pai dele na garagem, então desconfiei que estava sozinho.
– E ai mano. – Falei, já com a maior cara de putão provavelmente.
– E ai.
– Tá sozinho? – Perguntei.
– Tô.
– Massa. – Entrei, e ele botou o cadeado no portão.
Fomos para a sala e ficamos lá conversando e vendo TV.
Dei uma patolada e ele já ficou encarando o volume no meu calção, o putinho já estava querendo pica mas como sempre ficava sem jeito de pedir.
– Pega na minha pica, M.C. – Falei, dando uma risadinha sacana para ele.
Ele pegou por cima do meu calção e ficou apertando minha rola que logo ganhou vida e ficou durona.
– Bora lá pro quarto sarrar? – Perguntei.
Ele se levantou e eu o segui, com o pauzão durão logo atrás dele. Chegamos no quarto e eu já abaixei meu calção liberando minha rola, e ele ficou encarando.
– Dá uma chupadinha. – Falei rindo. Ele negou. – Vai, só uma chupadinha. – Ele estava sentado na cama tirando o calção dele e uma cueca slip branca que usava. O pau dele estava durão também.
Me aproximei dele e fiquei esfregando meu cacete nos seus lábios, tentando convencer ele a me mamar, sua boca fechadinha. Depois fui forçando mais e ele foi a abrindo, então a cabeça da minha pica entrou, e foi gostoso pra caralho sentir aquela boquinha úmida e quente abocanhando a cabeça da minha jeba. Soltei até um gemido na hora.
Mano, a boquinha do M.C era tão gostosa puta que pariu.
– Lambe meu saco também. – Tirei a cabeça da minha pica da boquinha dele e segurei na cabeça do M.C levando ela até meu saco, ele deu umas três lambidas, deixando minhas bolas molhadinhas. Gostoso pra caralho.
Ele então parou de me chupar e se levantou, ficando de frente para mim, queria que eu esfregasse meu pau no dele, e assim o fiz. Segurei na sua bundinha gostosa, e puxei seu corpo para perto do meu, ele era mais baixo que eu, sendo assim eu tinha que me abaixar um pouco. Nossos paus se esfregavam naquele gostoso troca-troca, assim como nossos bagos. Nossos corpos peladões se esfregando um no outro.
Me afastei e deitei na cama dele, com o cacete apontado para cima.
– Vem cá. – Falei.
Ele se deitou por cima de mim, com o pau colado ao meu, apertava a bunda dele enquanto nossos paus se esfregavam um no outro. Estava gostoso demais aquilo.
– Deixa eu sarrar na tua bunda? – Perguntei.
Ele só se deitou ao meu lado, com aquela bundinha pequena e gostosa toda para mim.
Me joguei sobre ele, sentindo minha pica roçar na bunda dele, pressionei e comecei a sarrar nele com força, como se estivesse metendo nele.
– Deixa eu meter? – Perguntei.
– Não, dói.
– A gente passa um creme da tua mãe, ai fica fácil pra rola entrar, ai não vai doer. – Falei, tentando convencê-lo.
Ele não falou nada.
– Pega lá um creme da tua mãe pra gente passar no teu cu.
Ele levantou da cama e foi lá pegar, voltou com um hidratante que tinha óleo, ia ajuda bastante meu pau a escorregar.
– Deita ai. – Falei.
M.C se deitou, molhei a bunda dele com o creme oleoso, ficava bastante escorregadio, depois passei a força meu dedo no cuzinho dele para molhar bem a área com o creme para o meu pau entrar. Ele já começou a gemer de dor. Untei minha jeba com o creme, e puta que pariu, quando coloquei meu cacete no meio da bunda do M.C foi uma sensação muito gostosa, o creme deixava bem molhado, lubrificado e escorregadio. Gostoso pra caralho a sensação de sarrar o pau ali.
Não consegui resistir e logo já apontava a cabeça da minha rola em direção ao cuzinho apertadinho do M.C. Comecei a força a entrada, ele apertava o cuzinho, dificultando a minha entrada.
– Calma, mano. Libera esse cuzinho ai para minha pica entrar. – Falei.
– Vai doer.
– Vou devagar.
Tentei novamente meter e ele não deixava, ai acabei empurrando com mais força e a cabeça deslizou com tudo para dentro.
– Ah! Porra! – M.C falou alto, quase gritando.
– Calmo, mano. – Dei uma risada na hora com o susto dele. – Agora já entrou. Vai ficar bom. Ruan deu o cu pra mim e gostou. Relaxa.
O mlk não relaxava aquele cu, aquela porra apertava meu cacete, dificultando minha entrada ali, enquanto seu corpo começava a suar pra caralho. Forcei bastante a entrada, e com muito custo e muito tempo meu pau finalmente entrou por completo, mas era difícil fazer um vai e vem, o cuzinho dele me apertava tanto que nem deixava minha pica se mexer lá dentro.
– Tá doendo ainda? – Perguntei.
– Muito. – Ele falou entre os dentes, até me perguntei se aquele porra estava chorando.
– Relaxa, mano. Depois vai ficar bom.
Fiquei parado por um tempo dentro dele, sem movimentar nada, só sentindo meu pau pulsar dentro dele. Quando comecei a sentir que ele parou de me segurar dentro dele, iniciei um lento vai e vem, bem lento mesmo, e ia aumentando a velocidade a cada minuto.
M.C gemia enquanto sentia meu cacete se movimentando dentro dele.
Com tempo eu já macetava aquele cu igual um cachorrão com tesão, enquanto ouvia o som do meu saco batendo na bunda dele, e do putinho gemendo com minha jeba. Fiz questão de meter muito naquele cu aquele dia. Me jogava sobre o corpo dele, sentindo sua bunda gostosa e molhada na minha virilha. Não tentamos fazer outras posições, pois M.C estava com o cuzinho muito sensível para tentar.
– Vou gozar no teu cu! Vou gozar! – Falei, me jogando novamente sobre seu corpo e metendo fundo nele.
Gemi alto, sentindo minha porra saindo do meu saco e indo direito para o fundo do cuzinho do M.C. Fiquei ofegante, liberando meu leite nele, e com meu corpo completamente jogado sobre o seu. Meu pau pulsando no seu cuzinho, e liberando porra atrás de porra. Quando terminei fiquei ainda jogado sobre ele, respirando pesado perto do ouvido dele. Ficamos algum tempo daquele jeito, até que ele não aguentou mais.
– Tira mano, tá doendo.
Me joguei ao lado dele na cama, e me esqueci de tirar com cuidado minha pica, dessa forma minha rola saiu de uma vez só, e M.C soltou outro gemido alto.
– Foi mal, mano. Esqueci. – Passei a mão na bunda dele. – A dor diminuiu?
– Sim, no começo doeu pra caralho.
– Doeu como? – Perguntei.
– Parecia que teu pau estava rasgando meu cu sei lá. – Ele falou meio que rindo. Dei uma gargalhada na hora. Meu cacete estava largadão e meia bomba, todo melado de porra e creme, jogado sobre minha barriga. E ficamos lá por um tempo. – Bora tomar um banho? – Perguntei.
– Bora.
Fomos peladões para o banheiro, ele ligou o chuveiro e eu me juntei a ele. Começamos a tomar um banho, o pau dele ainda estava durão, lembrei que ele não tinha gozado. Segurei seu corpo e virei de costas para mim.
– De novo não, mano. Ainda tá doendo.
– Calma ai. – Falei, segurando o pau dele.
Fiquei sarrando na bunda dele enquanto batia uma punha pra ele. Ele gozou rápido na parede. Tive que bater uma para mim também, pois logo meu pau ficou durão com aquela sarrada na bunda dele. Gozei só um pouco dessa vez, sobre ela. Rimos e terminamos nosso banho, vestindo roupa e voltando para a sala depois para continuarmos a ver TV.
Depois disso ainda fiz muita putaria com Ruan e M.C, comi muito os dois e fiz muitos troca-troca com esses putos, além de ter passado rola em outros moleques lá do bairro que também curtiam uma putaria depois de jogar bola no campinho do bairro.
E agora lá estava eu novamente reencontrando o puto do M.C, só nós dois naquele salão da sua casa, o tesão batendo na minha porta, e pelo visto na dele também. O putinho ainda queria minha rola, com certeza queria, e ela ia ganhar.
– Como tu disse... Cu e buceta a gente não dispensa. – Aquela frase dele reverberou em minha mente. Meu pau até pulsou na hora dentro do calção.
– E pau? – Peguei no meu pau por cima do meu calção. – Tu dispensa?
Ele me encarou e sorriu de forma sacana para mim, e sabia que naquele momento eu iria comer aquele cuzinho de puto gostoso mais uma vez...
FIM.
OBS: Se quiser trocar uma ideia só me chamar no snapchat: lipemlipe