Depois de ter transado muito com meu filho eu tive que ficar o fim de semana inteiro sem vê-lo e o jeito foi me tocar boa parte dos dias. Peguei o maior consolo que eu tinha entre meus brinquedinhos e resolvi eu mesma me satisfazer.
Comecei dando uma boa chupada naquele enorme pau de borracha que pode não trazer algumas sensações que só uma piroca de verdade traz, mas pelo menos me ajuda a exercitar o alcance que eu tenho com a boca quando estou mamando, um excelente treinamento para aperfeiçoar a garganta profunda.
Depois eu o coloquei no meio dos meus peitos e imaginei o Fabrício fazendo uma espanhola com os meus peitos, comecei a ficar empolgada com o momento, então levei o consolo até a minha periquita e fiquei passando ele pela portinha da minha buceta para me estimular a enfiá-lo de uma vez dentro de mim.
Eu fui instigando, instigando, instigando tanto que não resisti e enfiei o pau de borracha na minha xota. Bastaram poucos minutos para eu ficar molhada e começar a enfiar tudo na minha buceta.
O som da minha pepeka molhada ecoava pelo quarto. Eu aumentei o ritmo das metidas com meu consolo e comecei a contrair a xota para deixar a sensação ainda mais real possível e deu certo, alguns minutos depois eu estava tendo um orgasmo, meu corpo sentia pequenos choques principalmente na buceta.
Fiquei lá deitada na cama e adormeci com o pau de borracha bem molhado com meu mel ainda enterrado na minha buceta. Quando acordo tomo um susto porque minha filha estava parada em frente a porta do meu quarto, na hora que Priscila percebeu que eu havia acordado ela saiu correndo, eu mesmo sem me vestir vou atrás dela.
Eu – Filha está tudo bem, não tem nada demais em ter ficado curiosa sobre isso. Então tirei o pau de borracha da minha buceta.
Priscila – Mãe me desculpa eu tinha acabado de chegar da rua e quando entrei vim avisar a senhora e acabei vendo a senhora deitada nua com isso aí dentro de você.
Eu – Como eu disse sem problemas. Será bom para que possamos ter uma conversa sobre sexo, você já está na idade para isso.
Minha filha tinha muitas dúvidas e ficamos um bom tempo falando sobre sexo e desse dia em dia criamos uma maior intimidade e contamos tudo sobre nossas vidas sexuais uma para outra, quer dizer, quase tudo. Sobre eu e o irmão dela eu não contei ainda, mas no momento certo irei me abrir com ela e dizer a verdade sobre isso e apresentá-la ao mundo do incesto.
Quando chegou segunda eu não via a hora de Fabrício chegar e meter a rola na mamãe querida dele. Por volta das 9 e meia da manhã ele chegou em casa e já foi direto ao meu quarto onde eu o aguardava peladinha com um sorriso de vagabunda.
Fabrício – Já tá pronta pra mim né puta.
Eu – Sim filho, vem me comer vem.
Fabrício – Porra mãe eu devia ter feito de você uma cadela antes.
Eu – Eu sempre fui, era só você que não queria ver isso seu frouxo.
Fabrício – Vou te mostrar o frouxo sua piranha.
Ele tirou sua roupa e me deu o pau para mamar, acho que ter provocado o meu filho foi uma boa ideia, ele ficou muito mais atrevido e já chegou enfiando sua pica dura no fundo da minha garganta e batendo com ela na minha cara, era uma enfiada até eu engasgar, depois tirava seu pau da minha boca e batia umas 5 vezes com ele no meu rosto.
Não ficamos muito tempo nisso porque ele queria logo meter em mim, então me pôs de 4, passou um pouco de cuspe na minha xoxota e depois enfiou sua rola inteira na minha buceta e iniciou uma meteção frenética.
Enfiando naquele ritmo eu sabia que ele não aguentaria muito e gozaria rápido, mas não disse nada e só deixei ele meter com toda força em mim. Depois de uns 3 ou 4 minutos ele gozou na minha buceta e ficou sem entender o porquê não durou tanto como nas outras vezes.
Fabrício – Nossa essa foi rápida, não sei o que aconteceu comigo?
Eu – Relaxa filho é porque você meteu rápido demais e de maneira muito afoita, mas na próxima você vai aprender como meter rápido, fundo e com força sem gozar em 2 ou 3 minutos seu aprendiz de sexo kk.
Fabrício – Porra mãe aprendiz de sexo não né, assim me ofende.
Eu – Queria que eu disse o que para alguém que gozou tão rápido. O seu pai dura bem mais que isso, acho que devemos inverter os papéis, você será o corno e ele meu amante rs.
Fabrício – Vai se fuder mãe, eu vou embora.
Ele foi pegando suas coisas quando eu vim e acertei um tapa bem no meio da sua boca, até chegou a sangrar.
Fabrício – Tá maluca mãe, por quê me bateu?
Eu – Maluco tá você seu filho da puta se acha que vai mandar sua mãe se fuder. Você tem que me respeitar seu moleque, na hora do sexo eu sou sua mulher, mas depois disso eu sou sua mãe e exijo respeito.
Fabrício – Me desculpa mãe, eu fui um cuzão mesmo, prometo que não vai ser mais assim.
Depois disso ele abaixou a cabeça e implorou pra mim deixar ele me comer de novo e mesmo estando louca pra ser fudida por ele, eu disse não e mandei ele ir comer a sem graça da mulher dele e que era pra ele vir aqui só no fim de semana quando seu pai estivesse na casa da amante dele.
Eu iria deixá-lo tão no cio que quando voltasse pra mim ele iria me comer melhor do que nunca e também ensinaria a lição de saber separar o que acontece na cama do que acontece no dia a dia normal de uma família.
No sábado ele voltou e nós transamos a noite toda mesmo com a minha filha em casa. Passaram algumas semanas e minha menstruação estava atrasada, eu já tinha consulta mesmo com a minha ginecologista então fizemos alguns exames e ela me deu os parabéns, disse que eu seria mamãe mais uma vez. Eu fiquei feliz e muito assustada porque meu marido não gozava dentro de mim a meses e minha gestação estava indo pra sexta semana o filho não poderia ser dele e mais, só uma única pessoa havia me enchido de porra, o meu filho, eu estava grávida do meu próprio filho!
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