Angel 1

Um conto erótico de Aceh
Categoria: Homossexual
Contém 1872 palavras
Data: 05/11/2021 08:29:43
Assuntos: Homossexual, Gay

Olá, me chamo Daniel, sou alto, pele clara, cabelos negros, olhos verdes, e corpo um pouco malhado.

Finalmente criei coragem para relatar minha primeira experiência gay com outro homem. Isso aconteceu na minha época de escola, há uns 5 anos.

Tudo começou no fim do Ensino Médio, eu tinha 19 anos na época. Maior parte da escola ia se juntar pra fazer formatura, mas eu não estava nem um pouco à fim. Eu sempre andei com o mesmo grupinho de amigos, desde a 4ª série.

Sempre fui um cara muito solitário, não tinha namorada, e pra ser sincero não me importava muito com isso.

Uma colega minha, Amanda, me ligou me chamando pra comemorar a formatura, apesar de não estar muito animado, peguei o carro e fui.

Nos reunimos em um bar muito bem frequentado, reunimos todo mundo, pra ser sincero, todos os caras dali tinham uma namorada, menos eu, mas até aí, só estava ali pela curtição.

Encontrei Amanda no bar, e ela estava linda, com um vestidinho vermelho, e como ela tem a pele bem clarinha, destacou muito bem, uma verdadeira gata. Sou vidrado em mulheres branquinhas.

Juntamos duas mesas, estávamos em 8, e começamos à encher a cara. Conversamos, rimos, xingamos, falamos mal uns dos outros, na brincadeira é claro.

No meio da bebedeira, alguém passa a mão no meu ombro. Quando olhei, era um conhecido, irmão de uma colega minha a Barbara que havia mudado de escola. No começo não o reconheci muito bem.

Seu nome era Angelo, tinha 18 anos, pele bem clara, totalmente branco como papel, cabelos brancos, meio bagunçado, magro, um pouco mais alto que eu. Algumas meninas chamavam ele de "Angel" e o apelido acabou pegando.

-Cheguei, vadias ! (Angelo)

Angelo era gay, mas nunca demonstrou isso, e pra falar a verdade, ninguém no grupo se importava, sempre levamos tudo na brincadeira. Mas naquela noite, estava irreconhecível, usando uma blusinha branca de mangas compridas, uma mini saia preta, e até salto alto.

Em determinado momento eu me ofereci pra pegar uma garrafa de vodka, me levantei e fui até o balcão. Enquanto falava com a garçonete, sinto uma mão alisando meu ombro, achando que era Amanda, resolvi tirar onda.

-Eu tenho outra coisa melhor pra você alisar. (Eu)

-Ui, adoro. (Angelo)

Me virei, dando de cara com Angelo. Tomei um puta susto !

-Meu deus, Angelo ! Vai pra casa. (Eu)

-Só se você vir comigo. (Angelo)

-Você quer que eu quebre a sua cara ? Aqui, nesse bar ? (Eu)

-Isso sim é uma preliminar. (Angelo)

-Tô avisando. (Eu)

-Relaxa. É brincadeira, gatão. (Angelo)

Ficamos um tempo conversando, na verdade até demais, aquela garrafa de vodka acabou ficando pelo balcão mesmo. Angelo começou à beber, e já estava bem alegre, me chamando pra dançar, eu olhei pra mesa, e o pessoal nem havia dado falta de nós.

Acabei aceitando e puxei ele pra dançar na brincadeira, fomos até o meio do bar.

-E aí, quando é que você vai me dar uma chance ? (Angelo)

-Quando você virar mulher de verdade. (Eu)

-Não falta muito. (Angelo)

-Cala a boca. (Eu)

Eu tentava evitar ao máximo olhar diretamente pra ele, Angel era um cara bonito, bem apessoado, alegre, engraçado, mas oque os outros iriam pensar de mim ?

Teve uma hora em que o meu braço escorregou pela cintura dele, e minha mão acabou tocando em sua bunda.

Ele fez uma cara engraçada, parecia querer cair na gargalhada.

-Safadinho. (Angelo)

-Foi sem querer. (Eu)

-Sei. Eu também posso ? (Angelo)

-Se encostar em mim, eu acabo com você. (Eu)

-Aww, que rude. (Angelo)

Em um momento, olhei pela porta, e vi Amanda, beijando um cara na rua. Estava meio zonzo, mas podia ver claramente.

Aquela cena me destruiu por completo, deu até vontade de chorar. Na mesma hora, parei a dança e saí muito puto.

-Oque foi ? (Angelo)

-Tô fora. Se quiser carona, anda logo que o bonde tá saindo. (Eu)

Ele entrou no carro comigo e saí cantando pneu. No caminho até a casa dele, não disse uma só palavra.

Assim que chegamos, Angelo abriu a porta, mas não saiu.

-Não quer entrar ? (Angelo)

-Não. Eu só quero ficar sozinho. (Eu)

-Tá bêbado. Vai acabar se matando. (Angelo)

-Não seria má idéia. (Eu)

-Para com isso. Entra logo. Joga uma água na cara. Vê se acorda. (Angelo)

Encostei o carro e entrei.

Fui cambaleando pelo quintal até chegar na porta da casa, estava realmente bêbado.

Durante alguns segundos fiquei reparando em Angelo, enquanto ele tirava o salto.

-Tá me olhando a noite toda, Dan. Tá querendo alguma coisa ? (Angelo)

-Eu queria muito quebrar a sua cara. Mas não tô em condições agora. (Eu)

-Vai me amarrar também ? Eu tenho um chicote, se quiser. (Angelo)

-Para com isso... (Eu)

Entramos, eu me esforçava ao máximo pra não chegar perto do sofá, pois sabia que se fizesse isso, não ia levantar tão cedo.

-E sua mãe ? (Eu)

-Trabalhando. Só amanhã de manhã. O banheiro fica ali. (Angelo)

Lavei o rosto com água fria, tentando ficar acordado. Quando voltei pra sala, me deparo com Angelo no sofá, só com a blusa e de calcinha preta de renda. Nem acreditava no que estava vendo, de alguma forma aquilo me deu o maior tesão.

-Você roubou isso da sua irmã ? (Eu)

-A calcinha ? É minha mesmo. Você gostou ? (Angelo)

-Cala a boca. (Eu)

-Quer continuar bebendo ? (Angelo)

-Não. Eu já bebi demais. (Eu)

-Se for vomitar, tenta chegar no banheiro, tá ? (Angelo)

-Tá assim por causa da Amanda, é ? (Angelo)

-Han ? (Eu)

-Eu vi o jeito como você olhou pra ela. (Angelo)

-Eu não costumo correr atrás do prejuízo. (Eu)

-Sei. (Angelo)

Ele foi pro quarto, mas eu continuei na sala. Comecei a pensar na merda que tinha sido a noite, e sobre às indiretas de Angelo, que apesar de ser quem é, ainda era um amigo.

Nessa hora a bebida falou mais alto. Fui até o quarto dele, quando entrei, ele estava debruçado na mesa, mexendo no computador. Meu pau já estava meio bomba.

Naquela hora não sei ao certo oque deu em mim, mas pensei... "Se ele quer... Não vou impedir".

Fui por trás dele, e o agarrei pela cintura, ele levou o maior susto.

-Aí, Dan ! Que susto, porra. Oque que foi ? (Angelo)

Coloquei meu pau pra fora e encostei na bunda dele.

-Que porra foi essa ?! (Angelo)

-Oque você acha ? (Eu)

-Tá bêbado. (Angelo)

-E você também. (Eu)

-Para. (Angelo)

-Agora é tarde. (Eu)

Ele falava com uma voz meio lesada, de provocação, quando vi aquela carinha de piedade, com às bochechas rosadas, não resisti.

-É sério isso ? (Angelo)

-Pode apostar que é. (Eu)

Coloquei a mão em sua calcinha até tocar no seu pau, e joguei ele na cama.

-Dan para com isso... Você não é gay ! (Angelo)

-Cala a boca. (Eu)

Puxei a cueca expondo meu pau, nessa hora os olhos de Angel brilharam. Ele olhou com uma cara de espanto, mas foi se aproximando aos poucos até tocar nele.

Suas mãos estavam geladas, mas foi excitante.

Eu ficava encarando ele, esperando ele fazer alguma coisa, foi quando ele encostou os lábios na cabeça do meu pau e deu beijinho, nessa hora me deu uma vontade de enfiar meu pau na garganta dele sem dó, mas deixei às coisas rolarem.

Alguns segundos depois, Angelo já estava chupando meu pau, bem devagar, aquilo me deu um tesão tão absurdo, que quase gozei, tive até uns espasmos.

-Chega. (Eu)

-Oque foi ? Não quer mais ? (Angelo)

-Tira a roupa. (Eu)

Ele tirou tudo em questão de segundos, ficando só de calcinha. Tirei minha roupa, Angelo se deitou, e eu me deitei sobre ele, enquanto me olhava com aquela carinha linda, alisava meu rosto, foi quando resolvi tomar iniciativa e tasquei um beijo de língua, e essa foi a deixa, tirei sua calcinha expondo seu pau, que não era muito grande, Angelo pegou um gel e usou meu pau, à fim de facilitar a entrada... E facilitou muito.

Posicionei na entrada do seu cuzinho, e fui empurrando bem devagar, à cada centímetro entrando, Angelo fechou os olhos, e soltou um leve gemido agarrando o lençol da cama. Seu cu era tão apertado, tive que parar por um segundo, pra não gozar logo de cara.

Assim que meu pau entrou por completo, me curvei sobre ele novamente, nessa hora, ele entrelaçou às pernas, colocando os braços ao redor do meu pescoço, enquanto mordia os lábios.

Comecei a bombar bem devagar, logo depois fui aumentando o ritmo, Angelo gemia bem baixinho no meu ouvido. Seu pau foi ficando duro, e começou a melar minha barriga.

Depois de uns 5 minutos, trocamos de posição. Dessa vez, comigo deitado, Angelo subiu encima de mim, encaixou meu pau de novo, e começou a cavalgar. Agora seu pau completamente duro, balançava com um fio de baba pendurado nele. Eu olhava pra ele, e estava com um sorrisinho sacana, parecia estar gostando mesmo daquilo.

Ele aumentou o ritmo, e acabou gozando, despejando porra encima da minha barriga, ele parou por um segundo, com às pernas tremendo, me pediu desculpas pela sujeira, e pegou uma camiseta pra limpar. Quando ele virou de lado, deitei ele novamente, e continuei metendo, antes de gozar, tirei meu pau e acabei por gozar encima dele, ele adorou a coisa toda, até lambeu.

Olhei no relógio, e já passava das 3h da manhã.

Acabamos por ali, fomos tomar um banho, onde ele me chupou mais um pouco e me fez gozar de novo. Deitei na cama, e ele deitou em seguida encima do meu peito. Me deu boa noite e completou com um selinho no canto da boca.

Acordei no dia seguinte, por volta das 10h da manhã. Me levantei de cueca mesmo, e fui até a sala, já sentindo os efeitos da ressaca, quando me deparei com a mãe de Angelo na mesa da cozinha.

-Bom dia, Daniel. (Anna)

Na hora não sabia oque fazer, pensei em voltar correndo pro quarto, mas pra minha sorte, eu já era conhecido por ela desde pequeno.

-Bom dia, Dona Anna. (Eu)

-Tô vendo que a festa foi boa aqui. (Anna)

-Não vá entender errado. (Eu)

-Ah, claro que não. Imagina. (Anna)

Ela falou com um sarcasmo impressionante, meio que querendo dar risada. Eu não sabia onde pôr a cara. Pra piorar, Angelo passou por mim e me deu tapa na bunda.

-Bom dia, lindo. (Angelo)

Pensei em retribuir aquele tapa na mesma hora, mas acabei deixando pra lá.

Fui pro quarto, coloquei minha roupa, e voltei pra sala, me sentando na mesa morrendo de vergonha.

Por volta das 11h, me despedi de Dona Anna e saí. Angelo me acompanhou até o carro, antes de eu ir, ele me puxou pela gola da camiseta e sussurrou no meu ouvido...

-"Obrigada pela noite maravilhosa, gatão." (Angelo)

E finalizou me dando um selinho no rosto.

Eu não disse nada, entrei no carro, e acenei de longe dando tchau, ele completou me mandando um beijo.

Saí dali muito confuso, até parei o carro mais à frente pra poder pensar melhor no que tinha feito. Eu não posso ser gay, eu gosto de mulheres, mas com Angelo foi tão diferente, e eu não sabia, mas isso estava prestes à mudar.

Fim da parte 1

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