O dia seguinte era um sábado e na terça-feira seria o Natal e na segunda à noite a véspera. Então, além do vestibular das gurias, seriam dias agitados pela preparação, pois sempre vinham outros familiares em nossa casa. A casa não era grande, mas a cozinha, ao estilo antigo, com tudo junto, era imensa.
Cansada, mamãe quis ir almoçar fora e já nos deu a notícia que meu pai não estaria conosco. Ele teve que viajar de emergência para PA para resolver um problema burocrático no embarque de nossos vinhos para exportação e dormiria uma ou duas noites fora de casa. E durante nosso almoço no restaurante mamãe me intimou.
– Dan, vem dormir comigo essa noite. Vamos colocar nossos assuntos em dia enquanto as gurias estão ocupadas estudando.
Sabia que assuntos eram esses que minha mãe queria colocar em dia e já fiquei tenso. Para a gurias, fora Cora que sabia, era um convite normal. Como estava sempre muito ocupada com a Vinícola, minha mãe usava essas noites nas quais meu pai viajava a compromisso para colocar o assunto em dia com os filhos. Por isso nos chamava um por vez para dormir com ela e eram noites agradáveis com muita conversa, víamos filmes e até comíamos pipoca e chocolate em sua cama. Só que naquela noite, não seria como nas outras e não foi fácil disfarçar para minhas irmãs.
Quando Cora me pegou sozinho naquela tarde.
– Dan, não se preocupe. Já te disse. Nada do que a mamãe resolver vai nos afastar. Nada.
E terminando com sua usual safadezinha e por ser tão brincalhona não deixou passar.
– E aproveita que o papai não está e pega a mamãe também. Aí acabam nossos problemas.
Antes que eu pudesse responder, desapareceu rindo para mim.
Quando deu a hora combinada com mamãe, fui para seu quarto sentindo como se estivesse indo para um matadouro onde seria abatido. Entrei com uma cara receosa, diferente de minha alegria habitual quando ia dormir em seu quarto. Quando a olhei linda e maravilhosa naquele pijaminha com shortinho curto e justo e uma blusinha sem sutiã que marcavam seus seios médios como os de Ana, me lembrei da sugestão de Cora e me arrepiei e me condenei por aqueles pensamentos horríveis naquela situação. Ela não estava sorridente, mas não estava séria.
– Senta aqui Dan.
Fui me sentar ao seu lado encostado na cabeceira e estava visivelmente desconfortável. Mamãe veio se sentar ao meu lado de frente para mim e se colocou na posição de yoga que ela gostava e sua rachinha marcou o short. Tive que pensar em coisas apavorantes que ela faria comigo para não ficar com meu pau duro ou seria meu fim. Felizmente consegui.
– Como você está se sentindo Dan, perguntou com sua voz linda.
– Apreensivo e com medo mamãe.
– Entendo filho, mas mesmo assim você não deixou de aproveitar com suas irmãs nesses dias. Pensa que não percebi.
– A senhora falou que elas não poderiam saber mamãe. Tive que fazer tudo como sempre, falei me justificando.
– Só isso filho? Sei que você é corajoso e fala o que tem que falar.
– Não mamãe. Fiz também porque tenho medo que você nos proíba e não queria parar sem uma última vez.
– Você gosta tanto assim de fazer amor com suas irmãs Dan?
– Adoro mamãe. É a melhor coisa do mundo. Se nunca mais fizer vou ser uma pessoa triste pelo resto da vida.
– Você é muito novinho Dan. Não pode ter certeza disso.
– Não é você que diz que sou maduro mamãe? Tenho certeza do que falei. Se não puder acho que vou virar padre.
Minha mãe ficou assustada com que eu disse.
– Você é maduro filho, mas essa história de padre é criancice.
– Não é chantagem e nem ameaça mamãe. E nem é ao pé da letra o que falei, mas vou viver solteiro e sozinho pois será impossível manter um relacionamento.
– E se suas irmãs resolverem se casar, você vai ficar mal assim?
– Acho que vou mamãe. Mas se isso acontecer naturalmente com elas achando alguém que elas gostem, seria muito mais fácil, não digo de aceitar, mas de me conformar. E tenho certeza que uma delas sente o mesmo que eu e não vai se casar com outro. Me desculpe, mas não vou falar qual delas.
– E com essa irmã você viveria como casal se ela quisesse Dan? Pensou a complicação na vida de vocês.
Diferente do castigo que eu imaginava, minha mãe estava levando aquela conversa de forma que pudesse me convencer na boa que seria muito difícil ter um relacionamento com uma irmã.
– Tem tantos irmãos que vivem juntos e solteirões até morrerem mamãe. Aqui mesmo em nossa cidade conheço dois casos.
– E é isso que você quer Dan. Morrer solteirão e sem filhos?
– E do que importa viver uma vida com esposa e filhos sendo infeliz mamãe?
Mamãe ficou quieta por quase um minuto antes de continuar a conversa e com voz bem mais séria começou a usar outra tática.
– Dan, vou te dar um exemplo de alguém que poderia ter seguido o caminho que você quer seguir, mas mudou e teve uma vida feliz. E só vou te contar porque você insiste nessa ideia absurda. Você promete não contar isso para ninguém, mas para ninguém mesmo meu filho? É um segredo mortal que só três pessoas sabem e você vai ser a quarta.
Fiquei muito assustado com aquele modo de falar de mamãe, pois nunca tivemos um papo tão sério. E ela ainda me confiaria um segredo. Devia ser algo muito importante.
– Prometo mamãe. Nunca contei um segredo de minhas irmãs para ninguém. Um segredo seu é ainda mais segredo para mim. Pode confiar.
– É que essa história é muito pesada e intima Dan. Só vou te contar porque acho que é o único modo de te convencer a pensar melhor em tudo o que me disse hoje. Não vai ser nem um pouco fácil para mim e se parar algumas vezes, não se preocupe que vou continuar contando.
– Tudo bem mamãe. Não me assuste.
– Dan, quando eu havia recém completado 14 anos, já era uma modelo e era muito bonita. Todos me achavam linda, principalmente os garotos e até seu tio que era 3 anos mais velho do que eu. Como dormíamos no mesmo quarto, ele se aproveitou de minha ingenuidade e começou a fazer algumas coisas comigo. Naquela idade gostava das brincadeiras que ele fazia em meu corpo como suas irmãs gostam com você.
Meu coração começou a palpitar forte imaginando onde a conversa de mamãe chegaria, mas já adivinhando. Com a cabeça levemente abaixada e com vergonha ela continuou.
– E foram acontecendo coisas até que ele tirou minha virgindade e para falar a verdade eu estava adorando aquelas sensações. Ele, mais velho, não abusava de mim no início, mas com minha ingenuidade me manipulava. E aquela sensação de estar com ele era muito gostosa. O tempo foi passando e eu continuava gostando e achando que seu tio seria o homem de minha vida mesmo sendo meu irmão, mas ele começou a me dominar a abusar de mim constantemente. Não fisicamente, mas moralmente me tornando dependente dele e controlando minha vida e minhas amizades.
Nesse momento minha mãe já tinha a voz carregada e deixava cair lágrimas e eu estava com muita pena dela.
– Quando seu pai chegou em minha vida eu estava com 19 anos e ele se apaixonou por gostar de mim, mas imaginei que nunca deixaria de gostar de meu irmão. Seu pai quis namorar e quando aceitei, seu tio surtou e com ciúme tornou minha vida insuportável. Até deixei de ser modelo por causa dele. Não vendo outra saída, achei que o melhor seria casar com seu pai, mas se não contasse a verdade, seu tio viveria me chantageando, então fui decidida e corajosa e contei a ele. E seu pai me aceitou reconhecendo que eu tinha sido abusada, mas disse que se aceitasse ficar com ele teríamos que nos casar e ter filhos logo, para seu tio desencanar de mim.
– Meu Deus mamãe. Sempre imaginei que sua vida tinha sido somente flores. Me perdoe, falei com lágrimas nos olhos.
– Como você poderia saber Dan, se nunca contei a ninguém. Só eu, seu pai e seu tio sabemos dessa história. E agora você.
– Nunca ninguém vai ficar sabendo por mim mamãe. Eu prometo.
– Seu pai foi muito generoso comigo Dan. Me aceitando com 20 anos e com aquela história. Aceitei a proposta dele e tivemos a aceitação de meus pais vendo um bom casamento para a filha. Meu irmão foi contra e ninguém entendia o motivo. Nos casamos e logo engravidei e como uma bênção eram trigêmeos, o que a nosso ver afastaria de vez o interesse de meu irmão por mim. Quando você veio um ano depois, meu irmão se afastou definitivamente vendo que não teria mais chances e nunca mais nos falamos.
– Que história incrível mamãe. Daria um livro.
– Daria sim Dan e só terminou bem porque parei de fazer com meu irmão o que você faz com suas irmãs. E sou muito feliz pela família que tenho. É por esse motivo que estou te contando esse meu segredo tenebroso. Para você ver pode ser feliz sem suas irmãs.
Minha mãe usou um argumento poderoso e apelou para o que tinha de mais profundo em sua vida para me fazer mudar de ideia e é claro que senti o golpe, porém mesmo novinho nunca aceitei cair sem batalhar e alguns pontos faltavam na história de mamãe. Não que fosse mentira, mas haviam algumas omissões.
– Mamãe, já que estamos sob um segredo mortal aqui e nada do que falarmos vai sair, posso te fazer algumas perguntas e você me promete responder somente com a verdade, assim como fiz com você em meu quarto? Aí talvez eu me convença.
Ela pensou alguns segundos e tendo contado uma história daquela não imaginou que pudesse haver algo ainda mais profundo que eu desejasse saber. E aceitou meu desafio.
– Está bem Dan. Acho que depois do que contei, não tenho mais o que esconder. Mas você tem que prometer nunca contar para ninguém.
– Prometo mamãe. Em primeiro lugar quero mostrar uma diferença importante. Em nenhum momento abusei de minhas irmãs ou elas de mim. Em nenhum momento obrigamos o outro a nada. E mesmo sabendo que ficaremos muito tristes, já combinamos que no momento em que um quiser parar o outro vai aceitar. Então não é como a história de seu irmão que se aproveitou de sua ingenuidade, abusou de você e queria te controlar contra sua vontade. Todos nós somos mais velhos de quando você começou mamãe. Podemos discernir melhor.
– Você tem razão Dan, mas uma hora vocês podem não aceitar que o outro namore e comecem a querer controlar o outro.
– Você acredita que algum de seus filhos vá fazer isso? Acha que temos esse caráter?
– Não é isso Dan, mas no amor muitas vezes perdemos a cabeça.
– Mamãe, você joga suposições como se elas fossem realmente acontecer. Somos diferentes de nosso tio. E me diga uma coisa. Antes que ele começasse a abusar de você, você gostava de fazer amor com ele?
Mamãe nem piscava com essa pergunta que pegou fundo e precisou tomar um fôlego pra responder. Dando um suspiro longo.
– Sim Dan, eu gostava. Ele foi meu primeiro e era ingênua, falou tentando se justificar.
– Gostava muito mamãe? Assim como eu e minhas irmãs gostamos?
Após outro suspiro profundo.
– Sim Dan. Gostava como vocês gostam.
– E se ele não tivesse abusado de você e tivesse continuado a ser amoroso e gentil., você teria continuado a fazer amor com ele mamãe?
– Meu Deus Dan. Onde você quer chegar?
– Mamãe, quero saber se você está convencida do que está querendo me convencer. Parece que você não foi muito convicta. Por favor, diga a verdade.
– É muito difícil responder Dan. Por favor, falou implorando para não responder.
– Se você não responder, já sei qual é a resposta mamãe, mas prefiro ouvir você falar a verdade.
– Está bem Dan. Está bem. Se ele tivesse continuado a ser gentil e amoroso teria continuado a querer ficar com ele pela vida inteira Dan. Na minha ingenuidade eu o amava. Mas nós não teríamos tido futuro e não seria feliz como sou agora, falou entre lágrimas.
– Depois que você casou, você nunca pensou que queria fazer amor com seu irmão novamente mamãe?
– Dannnnnnn, falou gritando e chorando.
Estava triste de fazer aquilo com mamãe vendo seu sofrimento, mas era minha chance de faze-la admitir que deveria ser eu e minhas irmãs a escolher nossos futuros e não ela. Fiquei calado olhando para ela esperando a resposta que demorou mais veio.
– Sim Dan. Pensei muitas vezes querendo isso. Por favor, pare com essas perguntas.
Apesar do desespero de mamãe com aquelas perguntas reparei um molhadinho em seu short bem na direção de sua xotinha. Ela estava muito excitada com aquela conversa relembrando velhos tempos. Nesse momento foi impossível segurar uma ereção e quando olhei para os lados não havia o que puxar em cima e não teve como esconder meu pau que esticava o calção, pois mamãe estava exatamente de frente para ele. Ela olhou para ele e depois olhou para onde eu estava olhando entre suas pernas vendo sua mancha que agora parecia maiorzinha. Para tentar tirar aquele clima, voltei à conversa.
– Mais uma pergunta mamãe. Você sabe de mais alguém na família que tenha feito isso?
De novo demorou a responder.
– É que esse segredo não é meu Dan, mas como nada vai sair daqui vou te contar. Uma vez, quando era pequena, vi meu pai pegando minha tia, irmã dele, mas ninguém descobriu. Foi por isso que quando meu irmão começou a brincar comigo não achei que fosse errado. Se papai fazia com sua irmã, também poderia fazer com meu irmão.
– Está vendo mamãe. Aquela nossa teoria que temos algo no sangue que nos faz desejar os familiares é verdadeira. Sabia que tinha algo mais forte. São três gerações e pode ter muitas mais que não sabemos.
– Ainda que seja Dan, não temos que aceitar e podemos mudar.
– Mas você acabou de dizer que se seu irmão não tivesse abusado, você teria continuado com ele mamãe? O que te atraia nele para ser assim tão forte seu sentimento?
Agora, a cada pergunta que fazia olhava para a xotinha de mamãe cada vez mais enxarcada deixando a marca em seu pijama cada vez maior.
– Não sei Dan. Era como você diz. Acho que tinha algo em nosso sangue. Mas além disso ele era lindo como você filho. Você parece com ele quando ele era jovem. Se não tivesse certeza que você é filho de seu pai, poderia dizer que é filho dele de tão parecido.
– Mas não sou como ele mamãe. Para mim, minhas irmãs são sagradas e nunca faria mal a elas.
– Não Dan, você não é mesmo. É só a aparência. Você é muito diferente dele como pessoa. Ele nunca foi tão gentil e amoroso como você. Era um pouco rude, mas eu o amava. Mas por fora, é tudo igual Dan. Até aquilo. Quando te vi na cama nu naquela noite parecia que estava vendo seu tio e fiquei desestabilizada.
Mamãe estava muito excitada e sua mancha no shortinho estava cada vez maior e com uma cor cada vez mais escura mostrando que estava mais úmida. Quando falou de minha aparência comparando com meu tio, percebi que ela estava abalada e queria aproveitar aquele momento para faze-la jogar a toalha e aceitar minha relação com minhas irmãs. Mas não imaginava mais do que isso.
– E aquilo do titio era como o meu, mamãe?
– Era, mas não tanto filho. O seu é maior.
Ela estava muito excitada e já movia o corpo com gestos sensuais. Tentava me concentrar em meu objetivo que parecia próximo, mas Mamãe virou o jogo com uma pergunta também indiscreta e difícil.
– Dan, quando você pegou minha calcinha para cheirar e se masturbou com ela, você pensou que estava comendo a mamãe, falou sedutora?
Aquele foi um tremendo choque. E respondi a verdade.
– Mamãe, até que tentei pensar, mas foi impossível. Veio um bloqueio que não permitia pensar isso com minha mãe.
– Mas as fantasias são livres filho. Ninguém te impede de fantasiar isso. Você nunca pensou como é meu corpo?
– Claro que pensei mamãe. Impossível não pensar. Você aos 38 anos é mais linda do que todas as gurias de 20 anos que conheço.
– Até de suas irmãs que você gosta Dan?
– Até mamãe, mas elas ficam muito perto pois têm muito de você. Elas só são maravilhosas porque você é maravilhosa. Com certeza é a mãe mais linda do Brasil.
– Ahhhhhhh filho. Veja como você me deixou, falou olhando para sua mancha no pijama. E agora? O que vamos fazer, perguntou excitada e totalmente entregue.
Não estava acreditando no que estava à beira de acontecer. Tinha sido chamado lá no quarto de mamãe para ser chamado atenção por fazer amor com minhas irmãs, o que mamãe dizia ser errado. Agora era ela quem estava quase se entregando a mim. Ainda me esforçava para que não acontecesse nada.
– Se você quiser se tocar, eu fecho os olhos e viro de costas mamãe.
Ela se inclinou para trás até conseguir apagar a luz do quarto que deixava tudo muito exposto e acendeu o abajur lateral que ainda deixava claro, mas nem tanto. Ainda assim conseguia ver a mancha no short de mamãe cada vez maior. Fora de si de tanta excitação mamãe pegou minha mão e levou espalmando em cima de sua xotinha quente e úmida.
– E porque você não faz isso para a mamãe, filho? Faz carinho na mamãe, falou se deitando e me puxando para deitar a seu lado sem deixar minha mão sair de sua xotinha.
– Veja como está quente e úmida a bucetinha da mamãe, falou pegando minha mão enfiando por baixo de seu short e de sua calcinha deixando pousada em cima de sua xotinha ensopada.
– Melhor pararmos mamãe. Depois você vai se arrepender, tentei falar já não resistindo.
Ela nem me respondeu alucinada que estava.
– Sente meu mel filho. Você não quer cheirar e sentir o gosto o melzinho na minha grutinha ao invés de minha calcinha?
Enfim me entreguei e não pensei em mais nada, diante daquela mulher maravilhosa e bem mais experiente que eu. Enfiei meu dedo em sua rachinha que pelo tato me parecia igual a de minhas irmãs. Nada ali denunciava que ela não poderia ter só 18 anos. Comecei a correr meus dedos por dentro dela a conhecendo como tinha feito com as outras. A única diferença que achei era o clitóris maiorzinho, mas ainda assim escondido debaixo dos pequenos lábios.
– Ahhhhhhhh Dan, você é bom nisso filho. Você faz gostoso. Não para meu amor.
Mamãe tinha os olhos fechados e não me atrevia a beijar e tocar outras partes de seu corpo. Ela poderia gozar daquele jeito e tudo estaria terminado. Quando começou a ter pequenos espasmos me fez parar com os dedos em seu grelinho.
– Agora vem aqui chupar a mamãe. Toma meu melzinho doce que você disse que gosta. Vamos ver como você faz com suas irmãs.
Ela pegou minha cabeça e foi me empurrando entre suas pernas as abrindo até que me coloquei entre elas.
– Quer tirar a roupa da mamãe Dan?
Entendi o que ela queria e não poderia ter pressa e fazer passar rápido aquele momento que me parecia um sonho. Primeiro puxei somente seu shortinho por suas pernas torneadas e lindas. Ainda não estava confortável para beija-la. Quando tirei aquela peça fui para sua calcinha rosa e comecei a puxar ainda mais lentamente curtindo aquele momento. Quando a testinha apareceu logo pude notar seus pelinhos loirinhos e bem aparadinhos, mas deixando toda a lateral de sua fendinha peladinha.
Assim que sua xotinha se desnudou totalmente, como não poderia ser diferente, era tão pequena e fechadinha como as de minhas irmãs, mas a lateral não era gordinha como a de Bia, mas mais retinha como as de Ana e Cora. Aliás eram muitas as partes parecidas com a estupenda beleza de Ana, pois eram muito semelhantes em tudo. Puxei aquela calcinha enxarcada por suas pernas lembrando de suas calcinhas com seu aroma delicioso. Assim que sua calcinha saiu pelos pés ela abriu as pernas, as dobrou e ficou em uma posição papai e mamãe, mas com um travesseiro sob a cabeça para me olhar.
Voltei e fiquei admirando aquela coisinha linda que mais parecia de uma menina do que de uma mulher. Sua pele era lisinha, sem aquela pele arrepiada quando se faz uma depilação. Se tirasse todos os pelinhos e a fotografasse com certeza seria confundia com a de uma menina. Não acreditava que tinha saído por aquela coisinha tão pequena. Nas trigêmeas, mamãe tinha feito cesárea e lá estava uma cicatriz quase imperceptível em seu ventre, mas nasci de parto natural. Pensar nisso me deixou à beira de um orgasmo.
– Não vai experimentar o mel da mamãe, querido? Me faz feliz meu amor.
Primeiro dei beijinhos por fora já sorvendo o melzinho que tinha se espalhado lá fora. E quando abri seus pequenos lábios e toquei minha língua em seu interior.
– Ahhhhhhhhhhhh Dan.
Iria usar em mamãe tudo que aprendi com minhas irmãs, pois queria fazer bonito. Comecei a lamber e sorver devagarinho seu interior de baixo para cima até chegar em seu grelinho, mas não o tocar. Depois fui descendo sugando para dentro de minha boca as bordinhas de seus lábios.
– Ahhhhhhhhhhh. O que você está fazendo na xotinha da mamãe, querido? Está muito gostoso. Continuaaaaaaaaa.
Quando dei toda a volta, fui com minha língua para fora da boca o mais que podia e encostei na portinha de seu canal, por onde um dia eu tinha saído, e o penetrei o que consegui.
Mamãe dava saltinhos da cama e jorrava seu mel de seu pocinho quase me afogando. Por fim fui em direção a seu clitóris e quando cheguei, comecei primeiro com leves beijinhos e depois, com lambidas mais fortes até que o suguei com muita pressão tirando gemidos de mamãe. Quando voltei ao seu grelinho lambendo gostoso, senti sua mão em minha cabeça.
– Não para amor. Não para que a mamãe vai gozar. Ahhhhhhhhhhhhhh que deliciaaaaaaaa filho. Nunca ninguém fez assim tão gostoso meu amor. Vou goooooozar. Ahhhhhhhhhhhhhhhhh. Estou gozandoooooooooooo Dan. Não para, não paaaaaaaaaaara.
Mamãe teve um orgasmo intenso e tão forte que chicoteava na cama tornando difícil manter minha língua em seu grelinho. Porém, com a ajuda de sua mão que ainda segurava minha cabeça levei seu gozo por um longo tempo.
Quando acabou, ela desfaleceu, mas eu ainda estava muito excitado. Chupar a bucetinha linda de mamãe tinha sido o ponto alto de minha vida de filho. Queria gozar, mas achando que ela estaria satisfeita e ficaria na mão quis ao menos chupar seus seios lindos e fui subindo por seu corpo o beijando sentindo um amor imenso por aquele corpo que me gerou.
Quando cheguei na base de seus seios branquinhos, continuei com os beijos e girando em seu montinho fui dando a volta e subindo até atingir sua aureola e seu mamilo e os beijei e os suguei de leve.
– Ahhhhhhhhh Dan. Vai mamar de novo na mamãe? Você adorava mamar e até tirou o lugar de suas irmãs de tanto que queria.
Mamei com sofreguidão aqueles seios lindos e perfeitos, não tão firmes como os das filhas, mas ainda muito firmes se mantendo sozinhos sem um sutiã. Me deliciava com eles e mamãe já gemia de novo. Esperei que aquele fosse o fim da linha para mim, mas já excitada novamente mamãe me puxou para cima com meu rosto ficando em frente ao seu com nossos olhos se olhando fixamente. Meu pau roçava em sua xotinha e comecei a esfregar em toda sua rachinha pensando em gozar assim. Não tinha coragem de beija-la, mas comecei a dar mordidinhas em seu pescoço. Depois de uns 5 minutos ela estava alucinada novamente.
– Faz amor com a mamãe Dan. Come minha bucetinha meu amor. Ahhhhhhhhhhhhhhhh. Se ficar assim só esfregando no grelinho, vou gozar assim filho.
Agora era eu quem estava alucinado, mas me lembrei da semelhança que minha mãe me disse ter com meu tio e com uma última gota de sanidade.
– Mamãe, se você está pensando em meu tio, é melhor pararmos agora. Ainda dá tempo.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh filho. Quero você meu amor. Meu filho. Vem amor que é você quem eu quero. Come a mamãe como você come suas irmãs meu filho lindo.
Comecei a penetrar sua xotinha e mamãe não estava acostumada com um pau igual o meu pois a senti muito apertada tendo que colocar pressão para que entrasse. Devagar ele ia ganhando espaço a abrindo e ela estava quente como um forno.
– Meu amor, nunca senti nada tão grande e gostoso. Ahhhhhhhhhhh. Como isso é bom Dan. Faz a mamãe feliz, faz. Você está me abrindo ao meio. Coloca tudo na mamãe.
Por conta própria não conseguia dizer nada, afinal era minha mãe que estava lá embaixo de mim. Mas ela me fez falar.
– Tá gostando da xotinha da mamãe amooooooor? Ela é quentinha?
– Ahhhhhhh mamãe. Sua xotinha é deliciosa, apertadinha e quentinha. Estou adorando sua xotinha mamãe.
– Então coloca tudo meu amor. Me come gostosinho. Vai. Não paaaaaara.
Coloquei mais pressão em meu pau e graças a lubrificação intensa de mamãe, cheguei ao fim tocando em seu útero.
– Meu Deus Dan, estou me sentindo toda preenchida, amor. Não tem um espacinho na xotinha da mamãe. Tá lá no meu útero amor. Me faz gozar Dan. Me dá seu leitinho querido.
Se minha mãe não fosse uma tremenda gostosa, só aquele pedido já teria me feito gozar em seu útero, mas gostosa com sempre foi, queria aguentar um pouco mais. Comecei a bombar cada vez mais forte até que minha pélvis batia em seu ventre estalando no ar. Ahh, como eu desejava gozar na bucetinha de mamãe, mas como queria curtir muito mais. Mas mamãe não colaborou.
– Ahhhhhhhhhh filho, me enche com seu leitinho. Goza no meu útero de onde você saiu meu amor. Te amo filho. Faz a mamãe gozar. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh Dan. Mamãe está gozaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaando.
– Estou gozaaaaaaando mamãe. Toma meu leitinho nessa xotinha delicioooooosa. Eu amo sua xotinha mamãe. Ahhhhhhhhhhhh
Eu despejava uma quantidade de esperma em seu útero como nunca tinha produzido antes. Era a xotinha lindinha e gostosa de minha mãe linda. Eu queria a fazer feliz.
– Estou sentindo seu leitinho amorrrrrrrrrr. Isso goza lá no fundo. Que deliciaaaaaaaaaaaaaaa. Mamãe é sua, meu amor.
Nosso orgasmo levou mais de dois minutos e não parei de bombar em sua xotinha que estava tão melada com nossa sopinha e não dava vontade de parar. Após tantos espasmos o corpo de mamãe agora estava repousando tranquilo na cama enquanto eu ia parando o ir e vir. Assim que saí daquele êxtase pós gozo, me veio instantaneamente o remorso ainda com meu pau cravado em sua xotinha.
– O que nós fizemos mamãe?
## TÍTULOS DOS TRÊS PRÓXIMOS RELATOS ##
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Os deliciosos e exclusivos perfumes íntimos de cada irmã (e de mamãe) – 16 “Cora, presente de Natal”
Os deliciosos e exclusivos perfumes íntimos de cada irmã (e de mamãe) – 17 “Preparação de Ana para o réveillon”