Olá. A história de hoje é sobre uma ida despretensiosa à balada, em que acabei pegando o cara mais pauzudo que já vi.
Meu nome é Bruno e hoje tenho 32 anos de idade. Sou baixo, branco e tenho cabelo preto. Eu era magro, mas depois de entrar na academia ganhei músculos e gordura também (infelizmente). Ah, e sou bundudo.
Por volta de, tinha combinado com os amigos de ir à balada numa sexta-feira. Nessa época, eu trabalhava bastante e, para relaxar, saía para beber e curtir a noite sempre que podia.
Nessa noite, iríamos a uma baladinha tranquila, open bar, que tanto o pessoal LGBT+ quanto os heteros frequentavam. Estávamos numa turma relativamente grande, com cerca de 8 pessoas. Ao longo do caminho, foram aparecendo amigos de amigos.
Chegando na balada, fiquei conversando com meu amigo Ângelo, com quem dividia apartamento. Em seguida, fomos pegar bebida. Lembro que o cara do bar me serviu uma vodca muito forte, desceu ardendo, misturei com energético e fui bebendo. Combinei com meu amigo que iria dar uma volta e depois o procuraria. Nesse meio tempo, fui na parte externa fumar um cigarro de palha e, como de costume, encontrei desconhecidos e fiquei papeando.
Reparei, na área de fumante, que havia um cara interessante. Cabelos meio loiros e enrolados, forte, braço tatuado, boca grossa, meio altinho (1,80m), cara de macho. Ele estava rodeado de mulheres e uns dois caras bem gatos (eram colegas de trabalho dele). Enquanto observava, chegou o Ângelo que, por coincidência, conhecia esse cara e já foi logo me apresentando o Gabriel. Ele era nutricionista, recém-formado, e tinha um papo legal.
Ficamos um bom tempo conversando, bebendo. Acho que a bebida me denunciou, meu interesse era evidente, e ele percebeu. No meio da conversa, rolou um beijaço no cantinho da balada. Ele tinha um beijo incrível, aquele bocão me engoliu, me deixou molinho de tesão. Já tinha passado de 3h da manhã e ele me chamou para ir embora. O Gabriel estava de carro e fomos para o meu apto, já que ele ainda morava com os pais.
Chegando lá em casa, não rolou nada de madrugada. O sono nos consumiu e dormimos. No dia seguinte, de manhã, por volta das 9h, quando fui acordando, como sou carinhoso, fui dando beijinhos no pescoço dele, na nuca, no rosto, fazendo uma esfregação gostosa, cheia de tesão. Em determinado momento, senti algo batendo acima do meu umbigo, pensei até que fosse o celular, controle da TV, o cotovelo dele... mas ao tirar a coberta, descobri que era o pauzão dele, já pra fora, estourando a cueca, me deixando todo babado. Era o maior pau que já vi, lindo, tinha cerca de 26 cm, grosso, parecia feito em fábrica de tão perfeito, veiúdo, cheiroso.
Cara, fiquei espantado e até perguntei a ele, brincando, se ele não tinha feito algum filme pornô. Ele riu e falou:
- Por que não conhece ele mais de perto? Faz um carinho nele.
Eu nem pensei, né? Pauzão daquele era oportunidade única na vida. E não sei vocês, mas eu morro de tesão quando tô de ressaquinha.
Não consegui botar tudo na boca, mas tentei bastante. Chupei aquele pau como se não existisse mais rola no mundo, e ela era deliciosa. Era macia, tinha um gosto meio doce, meio de macho, me deixava submisso, um bezerrinho mamador. Meti a cara naquelas bolas lindas, lambi cada milímetro.
E ele lá, só curtindo a mamada. Às vezes, batia com a rola no meu rosto, só pra me deixar bem submisso, aflorando a puta safada que existe em mim.
Depois de tanto chupar aquela rola, ele pediu um beijo grego. Sinceramente, não curto tanto, mas não neguei. Chupei aquele rabo com vontade, linguava lá dentro, mordia a polpinha da bunda, e também punhetava aquele cacetão.
Em determinado momento, ele quis me comer, mas eu já sabia que aquele monstro não entraria. Ele tentou, tentou, colocou lubrificante e simplesmente não entrou, não tinha como, era muito pau e eu estava muito apertadinho. Eu não ia deixar ele totalmente na vontade e ficamos de ladinho, com ele cutucando meu cuzinho lubrificado, entrando um pouquinho por um bom tempo. Eu adoro essas brincadeiras, não dói nada e o tesão fica a mil.
O Gabriel não desanimou e me surpreendeu. Me pagou uma mamadinha, colocou a camisinha, passou o lubrificante, e logo sentou no meu pau, que não é grande, mas satisfaz.
(
A vantagem de não ser pauzudo é que quase sempre, sempre que quero, dou uma arregaçada no rabo de qualquer ficante. Até os “ativos” se animam a levar uma surra de pica, e eu sou paciente para entender o tempo de abertura de cada rabinho.
Confesso que nessa época eu era um ativo meia-boca. Tinha “namorado” um versátil-passivo que vivia negando fogo. Aquilo me deixava com uma raiva descomunal, com muita fome de cu. Minha estratégia era sempre ter uma bebida na geladeira, pois bêbinho ele liberava a bundinha arrombada pra mim e até rebolava. No fim do tal ‘relacionamento’, descobri que a puta estava dando pra mim e para a torcida do flamengo; negava pirocada porque tinha dado já pra outro(s) e estava ardido. Não fiquei nem bravo, afinal sou safado igual.
)
O Gabriel era maravilhoso sendo meu passivo pauzudo. Enquanto cavalgada, o pauzão dele batia no meu peito. Eu conseguia até dar uma lambida na ponta daquela pica linda.
Ele estava diferente, mais safado e pediu:
- Arrebenta meu cu, me fode com força.
Não pensei duas vezes, estava realizando um sonho comendo um cara pauzudaço. Coloquei ele de bruços e soquei com força. Ele gemendo era macho demais, parecia que ela estava sendo espancado (e realmente estava, mas por dentro). Coloquei ele de quatro:
Eu: - Empina pra mim agora esse bundão, que quero queimar o álcool socando nesse rabo gostoso.
Gabriel: - isso, mete com força, me deixa todo arrombado.
Eu não tinha ‘equipamento’ comparável ao dele, mas estava empenhado em deixar aquela bunda ardida, pra que ele se lembrasse de mim.
Meti com força, bati naquela bunda até ficar vermelha e puxei aquele cabelo. Depois virei ele de frango assado, eu enfiei minha rola enquanto punhetava aquele pauzão. Enforcava ele de brincadeira, torcia os mamilos, até que não aguentei mais e gozei sem conseguir avisar.
Tirei meu pau daquele rabão e perguntei como ele queria gozar. Ele, como sacana que é, perguntou se poderia ser na minha cara. Eu, claro, concordei, era a realização de um fetiche. O Gabriel ficou punhetando enquanto eu dedava aquele bundão e gozou litros na meu rosto, jatos fortes, com cheiro forte de porra. Eu não resisti e mamei aquela rola até amolecer, foi delicioso, engoli tudo que podia.
Depois disso, tomamos banho, trocamos o contato e nos despedimos.
** Ainda ficamos mais algumas vezes, até que fui morar em SP. Percebi que ele era um passivo incrível, me ensinou várias posições. Adorava apanhar e gozar com o rabo sempre preenchido por rola. Eu ficava hipnotizado com aquela rola descomunal, amava beber a porra dele. Certa vez gozamos 5 vezes só numa manhã dessas de ressaca. O Gabriel até tentou me comer mais uma vez, mas só entrava um pedaço. Foi gostoso mesmo assim, a vibe dele era dar e eu não negava fogo.
É isso. Beijos.