126 - Deu, não foi?

Um conto erótico de Moreno
Categoria: Heterossexual
Contém 1037 palavras
Data: 07/11/2021 17:54:18
Última revisão: 10/11/2021 14:24:07

Márcia abriu a porta quase sem fazer barulho. Destravou, destrancou e entrou. Os saltos balançando entre os dedos, os pés descalços pisando nas pontas.

A escuridão, ela não apagou, andou em direção ao quarto e foi quando a luz se acendeu. Luz de um abajour no fundo da sala. Márcia tremeu, girou, mas não gritou. O olhar de espanto se misturou ao ar de cansaço.

- Pedro!! Achei que você estivesse dormindo.

- Onde você estava? Sabe que horas são?

- Eu te avisei que chegaria tarde, que as meninas me traziam em casa.

- Meninas, né? Eu imagino, quem são essas meninas.

- Você sabe quem elas são, não faça de desentendido!

- E o que todo corno é? Um desentendido, um otário?

- Lá vem você com essa conversa de novo. Não sei por que fica com tantos ciúmes, nunca te dei motivos, aliás sempre foi o contrário.

- Vem cá, deixa ver.

- Ver o que homem? Já tá tarde Pedro.

- Volta aqui Márcia, eu quero ver.

- Meu Deus!! Tô com sono, tô cansada!

Márcia caminha na direção da poltrona onde o marido de pijama espera. Ela para à frente e ele estica a mão alisando a coxa.

- Tá vendo não tem nada!

- E não tem mesmo, cadê a sua calcinha Márcia?

A mão alisa a virilha, a vagina da esposa. Os dedos afundam abrindo as carnes, os lábios íntimos de Márcia.

- Tirei, tava me incomodando.

- Desculpa, sempre uma desculpa. Igual da outra vez. Você sempre chega sem nada quando encontra com ele.

- Que ele, Pedro? Eu nem vi o Toni essa noite. Ele nem está na cidade se é o que você quer saber.

- E pra quem foi que você deu essa... Pra quem você tirou a calcinha?

- Você não confia em mim? Você acha que eu mereço ser tratada assim, justo você?

- Então, mostra. Abre que eu quero ver.

- Não, não! Não faz assim!

- Então conta, eu sei que você deu. Tá sua cara que deu. Pra quem?

- O garçom.

- Quem?

- Era a aposta. Quem perdesse dava pro garçom, em cima da mesa. Na frente das outras. E euuuu perdi.

- Você fez na frente delas, com elas olhando?

- Só olhando não.

***

O moço lindo, alto e forte me deitou na mesa e as três me tiraram a roupa. Eu fiquei só de calcinha e ele começou a me beijar as coxas. Elas batendo palmas, gritando e bebendo e o cara começou a me beijar a buceta. Tentei impedir, mas as três me seguraram, não me deixaram.

O cara foi ficando tarado. Lambendo, beijando. Ele afastou a calcinha e eu comecei a sentir a língua agitando meus lábios. Achei que me segurava, suportava a tentação de uma chupada. Mas foi aí que a Lívia me pegou desprevinida num beijo de língua.

- Você sabe que eu não suporto quando me lambem até a garganta. Ainda mais um beijo de uma mulher tarada.

- E as outras?

Foi ainda pior, a Selma e a Flávia começaram a me chupar os peitos, a me morder os bicos. As três juntas, aquelas vagabundas, e o garçom lá me deixando cada vez mais louca. Não tinha como não ficar excitada Pedro.

- E aí ele te comeu. Comeu na frente das outras?

- Foi a Flávia que pos pra fora o pau do cara. Nossaaaa eu não esperava tão grande, tão grosso.

Elas vibrando e rindo, e a Flavinha passeando a pica na minha testa, abrindo meus lábios com a rola molhada. Não tinha como me segurar.

'Olha que delícia Marcinha, a vara linda que o garçom tem. Bem que a Selma falou que era grossa.' A sacana da Flávia falou isso me masturbando com a vara.

Bem que tentei impedir a cena, fechei as pernas me contorcendo, mas as outras não deixaram, me seguraram, abrindo minhas coxas. Me deixaram ainda mais exposta aos olhares do moço. Ele ficou louco!

Me arrancaram a calcinha e me siriricaram pra ele. 'Entesta Márcia, mostra pra ele como você gosta.' Eu nem sei mais quem falava. Só sei que eu abria, mostrava as coxas dobradas, a testa empinada e a...

- Molhada.

- E quente, muito quente e babada. Não dava pra fingir Pedro. Bem que eu queria.

Foi aí que a Flavinha meteu a vara. Enfiou a cabeça e depois foi metendo o tronco. Foi me abrindo toda. Que moço quente, o cara tava pegando fogo. Vieram as estocadas, daquelas que deixam a gente doida.

- Gemeu?

- E o que é que eu podia fazer? Era muito grossa, era muito quente. Sabe como são os jovens.

- E elas?

- Me alisando o grelo, me chupando os peitos. Mas a safada da Flávia era a que mais aproveitava. Quando ele saia...

- Quando ele saia, o que Márcia?

- Ela chupava o caldinho. Chupava e depois cuspia e metia de volta a vara do moço na minha grutinha.

- Gozou na frente delas. Gozou com o pau dele enfiado em você?

- E você queria o quê? Ainda mais depois do beijo de língua da Lívia. Ela me mordendo a língua e o cara me furando a gruta. Foi demais pra mim. Não tinha como aguentar, ainda bem que eu não molhei o menino, muito.

Dei aquela gozada, relaxante, assustada, aliviada. Nunca imaginei que alguém gozasse tanto. Ele não parava, simplesmente não parava. Aquela porra grossa, muita semente. As meninas ficaram loucas quando aquilo começou a sair de mim.

- Mas foi só essa?

- Quem dera. As safadas queriam mais, queriam com elas.

A Selma me cuspiu na boca e me beijou feito tarada. A Flávia me chupando toda. A porra quente escorrendo e a putinha bebendo, bebendo e ainda me lambendo o grelo.

- E a outra? A Lívia?

- Chupando o pau do moço.

- Vocês não valem nada, as quatro! Quantas vezes você ainda gozou pra eles Márcia?

- Mais três... Uma esguichada pra cada uma delas... Na cara.

- Elas beberam você?

- Hummmmhummmm. Enchi a boca das três só aí elas me deixaram vir embora.

- E a calcinha?

Márcia abre um leve sorriso e a bolsa. Tira um tecido preto, rendado. O marido alisa a vara dura presa esticada dentro do calção.

- Cheira pra ver se você gosta mooorr!!

- Então me dá um beijo.

- Só se você me der o leite.

- Você ainda não bebeu?

- Você sabe que eu só gosto do seu.

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