Minha mulher me liberou, mas tivemos uma surpresa

Um conto erótico de Beto Liberal
Categoria: Trans
Contém 2490 palavras
Data: 07/11/2021 22:53:39
Última revisão: 12/11/2021 06:12:06

Tirei 20 dias de férias, aluguei um carro e fui com Suzi viajar pelo sul, visitamos São Paulo, Curitiba, Blumenau, Caxias do Sul, Gramado e Canela, uma viagem maravilhosa, no último fim de semana, fomos até Porto Alegre, onde Suzi tinha combinado o primeiro encontro com um cara que conheceu no bate papo da UOL.

O cara era casado, por isso a programação era na sexta Suzi ficar o dia todo com ele, que já tinha armado uma desculpa com o chefe.

A noite eu podia curtir minha putinha usada e abusada, sábado fazer passeios turísticos e domingo depois do almoço entregar o carro no aeroporto e pegar um voo direto para o Rio.

Chegamos na quinta-feira a noite e fomos direto para o hotel descansar.

Sexta-feira depois de um belo café da manhã, Suzi se produziu sensual mas discreta, com um vestido justinho de seda branco com estampas florida, fechado atrás por pequenos botões, por baixo um corpete e calcinha minúscula de renda transparente brancos, cintaliga, meias 7/8 e saltinho também branco.

As 8:15 o cara passa uma mensagem dizendo que estava a 5 minutos do nosso hotel.

Ela responde para ele esperar na recepção que já ia descer, a intenção e que eu presenciasse o encontro deles.

Desci e sentei no lounge como se estivesse lendo um relatorio, vi quando o cara entrou, sabia quem era, porque já tinha assistido Suzi se exibir para ele na webcam.

Falou com o recepcionista e sentou na poltrona a minha frente, parecia ansioso.

Suzi desceu logo em seguida, saiu do elevador sorrindo e desfilou calmante em direção ao cara sem olhar para mim.

O cara se levantou, Suzi abraçou ele, deu um beijo na boca trocaram elogios e saíram abraçados.

Voltei para o quarto, troquei de roupa e fui sozinho curtir a sauna e a piscina aquecida.

Almocei no restaurante do hotel e fui para o shopping onde ia encontrar Suzi no final da tarde.

Passei a tarde toda zanzando pelo shopping, enquanto Suzi com certeza estava num motel com o cara.

Marcamos na praça de alimentação as 19:00

Mais de uma duas depois da hora marcada, o shopping já estava quase fechando, ela aparece toda sorridente e satisfeita, com um minivestido vermelho super decotado, as costas nuas a lateral toda aberta, só com tiras fininhas para segurar, nitidamente sem calcinha nem sutiã.

Me levantei surpreso e admirado, minha preocupação e desagrado pela demora sumiram na mesma hora.

Ela disse que foi presente do cara, ele pediu que viesse me encontrar vestida daquele jeito.

Adorei, me deu vontade de curtir um pouco a noite e exibir minha mulher vestida feito puta.

Demos um rolê, paramos num barzinho aleatório já que não conhecíamos nada da cidade.

Clima agradável, música tranquila, vários casais e algumas mulheres sozinhas.

O Local estava cheio, mas não lotado, ficamos sentados no balcão mesmo, conversando discretamente sobre a tarde de Suzi, ela contando que tinha sido maravilhoso, o cara tinha feito ele gozar um monte de vezes.

Suzi me mostra uma loira novinha que nos encarava na cara dura, Para minha surpresa, diz que eu merecia uma diversão extra, e se eu quisesse, ela me liberava para pegar aquela gatinha.

Eu digo que não tem nada há ver, achando que ela estava me testando, mas passo a prestar atenção.

A loira era o oposto de Suzi, alta, cabelos lisos, olhos azuis, seios médios para grandes, bunda arredondada e empinada, e coxas grossas, realmente era um tesão, mas não

o tipo de mulher que eu prefiro.

Usava um vestidinho preto, uma gargantilha com uma correntinha que descia pelo grande decote, chamando a atenção para firmeza dos peitos fartos.

Da cintura para baixo o vestido era bem justo, e curto, exibindo as coxas grossas e marcando a calcinha não muito pequena.

Continuamos conversando, mas a toda hora meu olhar desviava para Loira.

Suzy ria e me instigava a ir falar com ela.

Precisei ir ao banheiro e quando voltei, para meu espanto, Suzy estava sentada na mesa da loira, mandou eu sentar e me apresentou a Jennifer.

Jennifer se mostrou uma menina interessante e inteligente, disse que tinha feito um curso de teatro, já tinha feito alguns trabalhos como atriz e modelo, agora estava trabalhando como assistente de projetos em uma confecção, e cursando design de moda.

Suzi se levantou fez um giro mostrando a roupa que tinha ganho e perguntou o que Jennifer achava.

A menina respondeu que era um vestido muito bem desenhado e caiu perfeitamente no corpo lindo da minha esposa, mas para ser sincera, ela estava parecendo uma prostituta procurando cliente.

Demos gargalhada.

Suzi escancarou, disse que tinha ganho aquela roupa do homem que conheceu pelo chat, e com quem tinha passado a tarde no motel, ele tinha pedido para ela ir me encontrar daquele jeito, eu tinha gostado tanto que resolvi dar uma volta para exibir ela.

Jennifer elogiou minha atitude.

Suzi comentou que era uma felizarda, tínhamos uma relação aberta, e eu permitia ela viver essas aventuras, porém ela era mais ciumenta, mas estava trabalhando para superar isso, e sugeriu que Jennifer fosse dançar comigo.

Na mesma hora Jennifer se levantou me convidando, eu relutei, e Suzi disse que eu não podia fazer uma desfeita daquelas para uma dama.

Dançamos duas musicas Jennifer enroscava os dedos nos meus cabelos atrás da nuca, causando arrepios, seu perfume era delicioso, e seus seios pressionando meu peito né excitaram.

Embora a maioria das minhas fantasias envolvesse Suzi com outros homens, me imaginei tirando as roupas daquela menina e beijando todo seu corpo.

A música parou, voltamos para a mesa, e Suzi perguntou se Jeniffer não sabia de um lugar mais aconchegamte onde nós três pudéssemos continuar aquela conversa.

Jennifer questionou que tipo de lugar.

Suzi respondeu que a noite pedia uma piscina ao ar livre, hidromassagem, sauna e uma grande cama.

Jennifer sorriu e disse que sabia perfeitente onde nós levar.

Eu estava atônito, pegamos nosso carro, Jeniffer sentou atrás, eu mal ouvia o que as duas falavam apenas seguia as orientações da menina.

Ela nos conduziu para um motel lindo, na guarita da recepção mandou eu pedir a suíte terrace.

A suíte era espetacular, muito bem decorados, uma grande porta de vidro abria para um terraço com uma pequena piscina.

Jennifer suavizou as luzes veio de mansinho, passou a mão na bunda da Suzi, me abraçou e me deu um beijo na boca.

Olhei para Suzi apreensivo, ela sorriu me incentivando, disse que ia pedir um lanche e nos deixar mais a vontade.

Saiu para o terraço, deitou na cadeira longa na beira da piscina, apreciando a lua cheia.

Jennifer me abraçou e voltou a me beijar, a língua explorando minha boca, as mãos deslizando pelo meu corpo, uma mão apertou minha bunda, enquanto a outra abriu minha camisa e apertou meu mamilo provocando um choque.

Me entreguei ao tesão, comecei a acariciar ela também.

Baixei as alças do seu vestido e cai de boca naqueles peitos durinhos, minhas mãos desceram pelas costas, até suas coxas, foram subindo, levantando o vestido.

Fique massageando sua bunda, fui enfiado a mão por dentro da sua calcinha.

Ela se virou esfregando a bunda no meu pau.

Levei a mão até o meio das suas pernas e levei um susto, encontrei um volume duro onde esperava encontrar uma bucetinha macia.

Dei um pulo para trás, perguntando alto o que era aquilo.

Suzi veio ver o que estava acontecendo.

Jennifer percebendo a nossa reação de surpresa, se afastou ajeitando o vestido e pedindo desculpas, achou que nós sabíamos que ela era trans, afinal aquele bar era um tradicional ponto de encontro de transexuais e casais que buscavam realizar seus fetiches.

Eu nem conseguia falar.

Suzi acalmando Jennifer, disse que nós entramos naquele bar por acaso, não conhecíamos nada na cidade.

Curiosa estendeu a mão pedindo permissão para tocar os seios dela.

Jennifer se virou para ela assentindo com a cabeça.

Suzi segurou com as duas mãos, apertando, baixou as alças do vestido, dizendo que eram lindos e muito naturais.

Jennifer explicou que tinha feito tratamento com hormônios, mas complementado com pequenas injeções de silicone.

Suzi curiosa se aproximou mais, enfiou a mao por baixo do vestido da Jennifer e apalpou o meio das pernas da loira.

Quando sentiu aquele volume ficou de boca aberta e olhos arregalados, começou a massagear aquele mastro..

Jennifer puxou Suzi e deu um beijo na boca, um beijo de pura luxúria, levantou o vestido dela e espalmenou a boceta já desnuda.

Suzi gemeu confusa, nunca tinha sido tocada, nem mesmo beijado uma mulher, mas Jennifer não era exatamente uma mulher.

Jennifer empurrou Suzi para baixo tirando o vestido das duas.

Suzi ajoelhou puxando a calcinha da menina, um pau enorme, maior e mais grosso que o meu pulou como uma mola batendo no seu queixo.

Suzi segurou com as duas mãos admirada.

Jeniffer começou a esfregar o pau no rosto e na boca da minha mulher.

Suzi fechou os olhos e começou a mamar com vontade.

Eu nunca tinha visto minha mulher com outro homem, mas aquela era uma cena bizarra.

Jennifer era uma mulher perfeita, não fosse aquele mastro que estava na boca da Suzi.

Jeniffer deitou Suzi na cama se encaixou entre as pernas dela e começou a penetrar minha mulher.

Eu superando o preconceito tirei a roupa e me ajoelhei ao lado das duas morrendo de tesão.

Ora uma ora outra chupava meu pau, as vezes as duas chupavam junto, e se beijavam enquanto Jeniffer socava sem dó o pau para dentro da boceta da Suzi.

Olhei a bundinha redondinha da Jeniffer, pensei que Suzi não gostava de anal, mas para Jeniffer aquilo devia ser normal.

Cheguei por trás dela abrindo as nádegas ela parou arrebitou bem a bunda e falou.

“Até que enfim meu macho”.

Meu pau já estava todo babado, cuspi no anelzinho dela e fui empurrando, encontrei mais resistência do que imaginei, mesmo assim entrou tudo.

Eu socava na Jeniffer e ela socava na Suzi.

Meu tesão era tanto que gozei em minutos.

Suzi gemia e se contorcia, mas nao gozava.

Lembrei que ela tinha passado a tarde toda trepando.

Suzi pediu para Jeniffer gozar logo que já não estava aguentando mais.

A menina acelerou mais os movimentos e gozou, deu umas três estocadas fundas então tirou e continou gozando no rosto e nos peitos da Suzi, disse que puta tinha que levar gozada na cara.

Rimos e Suzi pegou o pau da Jeniffer botou na boca engolindo o restinho de gozo.

Ficamos um tempinho deitados, até acalmar a respiração.

Tomamos uma ducha os três juntos, não resisti a ensaboar e esfregar aqueles peitos e aquela bunda.

Evitava encostar no pau dela, mas Suzi puxou minhas mãos e me fez segurar, acabei perdendo a vergonha e massagemado o pau a meia bomba e o saco dela.

Saimos do banho comemos o lanche que Suzi tinha pedido.

Curtimos um pouco a piscina e a hidromassagem e voltamos para a cama, Jennifer deitada entre nós dois, eu já não me importava de beijar ela, e o beijo dela era uma coisa de louco, parecia que ia engolir minha lingua.

Eu estava fascinado pelos peitos dela, lambia e chupava feito bebê.

Suzi pegou minha mão, levou até o pau da Jeniffer começamos masturbar juntos a menina.

Senti aquela coisa crescendo e ficando dura.

Suzi me empurrou e sentou com tudo, enterrou até o talo, ficou alguns segundos parada, ofegante, e começou a cavalgar.

Jennifer pediu para me chupar, me ajoelhei ao lado dela, mas ela mandou eu ir para cima, inclinou a cabeça para trás, botei a cabeça do pau na boca dela, ela ficou me chupando e lambendo, meti mais um pouco, como ela não reclamou fui metendo mais e mais, até enfiar tudo.

Quando ela queria respirar me empurrava, mas logo puxava de volta, aquela menina era impressionante.

Ela comecou a lamber e chupar meu saco, botava uma bola intera na na boca, sugava e trocava.

Em determinado momento me inclinei para beijar a Suzi, Jenifer me segurou pelas coxas lambeu do meu saco até meu cu.

Me assustei e dei um pulo, mas ela segurou firme continuou lambendo meu rego, enfiando a ponta da língua, as vezes cutucava com a ponta do dedo.

Ja tinha brincado algumas vezes assim com Suzi, e deixei rolar, ela forçava e enfiava até a primeira falange ficava rodando e forcando para os lados .

Ela saiu de baixo da Suzi e me empurrou para frente.

Suzi deitou e eu deitei por cima ja metendo tudo.

Jennifer ficou por trás de mim me lambendo e cutucando.

Eu metia na Suzi, e sentia o cuzinho piscando e engolindo o dedo da Jeniffer.

Ela abria minha bunda, lambia e enfiava o dedo todo, girava e forçava para abrir mais.

Ela me labeu e deixou todo babado, apoiou as duas mãos nas minhas costas, e me cutucou com o pau.

Quando percebi o que ela ia fazer ja era tarde, ela jogou o corpo e enfiou até a metade daquele cacete no meu cu.

Eu esperneei, mas Suzi trançou as pernas nas minhas me imobilizando.

Jeniffer empurrou mais e enfiou o resto.

Eu sentia meu cu queimando, rasgando, pulsando.

Jennifer deitou nas minhas costas e ficou parada.

Eu estava espremido entre dois pares de peitos de duas gostosas, o pau enterrado até o talo na minha mulher, o pau da Jeniffer enterrado até o talo na minha bunda.

Suzie me beijou a boca e deu uma rebolada, acompanhei seu movimento e senti aquela meu rabo, percebi que estava rebolando no pau da Jeniffer.

Ele sussurrou no meu ouvido.

Isso, mexe minha putinha, minhas duas putinhas.

E conforme falava, mexia em círculos.

Suzi levantou o quadril e senti o pau da Jeniffer entrar ainda mais, empurrei de volta e senti deslizar.

A sensação não era mais desagradável, e meu pau estava quase estourando de tesão.

Liguei o foda-se para todos os preconceitos, abri mais as pernas, e comecei a socar na Suzi e empurrar com força para trás, ao mesmo tempo ela empurrava para frente, fazendo aquele cacete quase furar meus intestinos.

Ficamos no motel o resto da noite e metade do dia seguinte.

Chupei o pau dela sozinho e junto com a Suzi, deixei gozar na minha boca e no rosto.

Fizemos alguns trenzinhos, as vezes eu no meio as vezes ela no meio.

Suzi estava acabada, cansada, inchada e assada, e a Jenifer tinha uma disposição absurda, então eu montei muito naquele pau e entendi porque Suzi gosta tanto de ficar por cima.

O mais incrível era montar de frente até sentir a bunda encostada na virilha dela, e ficar apoiado naqueles peitos fantasticos.

Depois que voltamos, fiquei alguns dias com a sensação que não conseguia controlar o esfíncter, como se estivesse com diarréia.

Não falamos muito sobre aquele evento, mas toda vez que falamos, é com a lembrança de muito prazer e sem arrependimento.

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Comentários

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Delicia, espero que tenha mais histórias assim desse casal . adorei

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Sensacional!!!

Minha ex-mulher gostava de me ver com homens, mas ela pirava quando a gente saia com trans!! No nosso aniversário de 10 anos de casados, ela pediu pra fazer um gangbang com várias trans num motel bem bacana....de uma noite que ia ser (sexta),acabou sendo o fds inteiro de muita sacanagem com 6 trans!!

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Conto fantástico e totalmente liberal e sem tabus meu sonho poder ser comido por uma trans tb

casalabcsp50@gmail.com

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Delícia, meu sonho de consumo fazer um sanduíche desses com essa formação.

Bela história. Soulegal_edai@hotmail.com

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Nota máxima pelo conto continuem a contar mais aventuras suas.

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