Então, chegou aquele momento em que ficamos a sós na sala.
Só eu e a mãe dela.
Eu sentado no sofá e ela colocando uma cafeteira, xícaras, açúcar e biscoitos sobre a mesa em frente ao sofá.
Ela me deu uma xícara cheia de café.
"Obrigado!" Sorri.
"Oh, não, esqueci de colocar açúcar! Você quer?"
"Sim, por favor..."
Ela pegou minha xícara e se virou, inclinando-se sobre a mesa para colocar açúcar no meu café.
Foi então que eu vi a sua bela calcinha enfiada no rabo. E que rabo.
Meu pau saltou, sedento pela batalha.
"Que coroa safada", pensei.
Coloquei minhas mãos nas ancas daquela égua e puxei-a para mim. Ela soltou um gemido agudo e ...
E... nada.
Não aconteceu nada disso. Sem empolgação.
Essa não é uma história sobre MILFs.
Decepcionante, hein?
A verdade é que, sim, a mãe dela era boazuda. E bonita de rosto, também. De fato, Ágata teve a quem puxar.
Meus olhos de águia não vacilam quando se trata de identificar fêmeas gostosas com potencial para procriar.
A mãe dela me serviu um café, mas só depois que Ágata voltou do banho.
E a coroa estava visivelmente desconfiada.
Apesar dela estar me tratando bem, e sorrindo, eu sabia que ela estava me avaliando.
Provavelmente se questionando o quão longe eu já tinha ido com a filha dela.
"Minha senhora, sua filha já gozou duas vezes em duas encoxadas." Pensei, risonho.
Olhei para Ágata, que estava quieta e bebia café olhando para o teto.
"Então, como se conheceram?"
"Mãe..." Ágata começou com aquela voz cansada e nojenta de puta pobre.
"Alguém tem que dar umas vitaminas pra você, meu bem. Está parecendo muito cansada. Estudando demais." Falei.
"É verdade. Ela estuda demais. Quase não sai de casa a não ser para a faculdade." A mãe dela riu.
"Ela é a melhor da sala, não sei se a senhora sabe..."
"E é?"
"Não, eu não sou..."
"É sim. Tem umas meninas lá que têm raiva dela. Rivais ferrenhas."
"Oh."
"Mãe, não ouça, ele é um idiota..." Ágata corou e cruzou os braços.
"Haha, bem, a senhora perguntou como nos conhecemos, mas foi tipo, amor a primeira vista. Um dia eu vi ela, no outro estávamos como agora. Pensei que a senhora soubesse..."
"Nah, eu achava que ela ainda estava com o Bernardo."
Bernardo. Nome suspeito. Algo me disse que ele era mais do que eu pensava.
"Eu não estou mais com ele. Desculpa não te contar, mãe."
Hum. Ela tinha sérios problemas de autoestima. De certa forma, ela também se sentia submissa a todos e achava que iriam julgá-la por qualquer coisa.
Era preciso fodê-la com mais empenho até ela deixar de ser chata.
"Então, eu gostaria de saber mais sobre sua filha, dona... como a senhora se chama mesmo?"
"Ana."
"Ok, dona Ana."
"Ah, Ágata é assim mesmo. Tem hora que parece autista, fala sozinha e ri do nada."
"Mãe, eu não sou autista!"
"Haha, eu disse que parece, calma..."
A mãe dela era gente boa, gostei.
"Ela realmente é um amorzinho. O que eu mais gosto dela são as patadas." Falei.
"Ah, é. Essa aí é arredia. Não gosta de socializar mas eu sempre tento ajudar."
"Acho que ela é bem inteligente, por isso que age assim. Não é tudo que agrada ela."
"É, mas também é muito ingênua. Tenho que ter cuidado para não se aproveitarem dela. Você sabe, por causa da condição especial..."
Ágata olhou pra mim como quem olha um bandido.
A mãe dela percebeu e riu.
"Engraçado, você é diferente do Bernardo. Ela não ficava envergonhada quando ele tava perto. Ah, já entendi tudo. Hum, hum. Ah, eu entendo."
Que mãe zoeira.
"É que... acho que... ela não queria me ver por aqui, né?"
"Oh!"
"Acho melhor eu ir embora, pra ela relaxar um pouco..."
Ágata segurou meu braço.
"Não, tudo bem. É só minha mãe com a chatice dela..."
"Ah, que lindo. Minha bebê está virando mulher."
"Ahn??" Ágata olhou para ela, ansiosa.
"Ah, não me olhe assim. Vocês já fizeram, né?"
Eu quase engasguei, depois apenas sorri.
Ágata ficou meio pálida.
"Ave, menina, tudo bem, não é nada de errado, sabe? Acontece."
Mãezinha liberal, meu tipo favorito.
"Ainda me lembro de quando eu e seu pai transávamos na praia de nudismo... bons tempos."
"Oxalá, que porra é essa." Pensei.
Dona Ana pegou minha mão. Fui surpreendido.
"Mas acho bom você cuidar bem dela, viu? Senão eu fico muito brava!" Ela riu, com certa sombra no olhar.
"Claro, claro. Ela é meu docinho."
Peguei na mão de Ágata, que se afastou irritada.
"Eu nem perguntei seu nome, meu rapaz..."
Respondi, mas meu nome não pode ser revelado, pelo bem estar geral da humanidade.
Podem me chamar de "Alfa", que, aliás, é meu apelido na zona.
"Então, mãe, já tá tarde , e ele precisa descansar também."
"Você mora perto?"
"Não. Moro a uns quinze quilômetros daqui."
"Oh, é longe..."
"É, mas eu chego em casa rápido. Bem, vou indo então." Levantei.
"Ah, por que não dorme aqui? Tem mais um quarto, para hóspedes."
"Seria uma honra, mas acho que..."
"Que nada, menino. Já é quase meia noite..."
"Mãe, lá vem você de nov-"
"É isso mesmo, Ágata. Fique a vontade, meu jovem. Quer tomar banho? Vou arranjar uma toalha para você..."
"Hahaha, ela nem imagina que já tive aqui antes. Sobre aquele tal de Bernardo, já contou pra ele?" Perguntei em voz baixa.
"Não."
"Bom contar. Ele parece do tipo que vai vir atrás de você."
"Não sei. Talvez não." Ágata deu de ombros.
Depois que tomei banho, fui dormir.
O quarto de hóspedes era muito confortável e me senti em casa.
Deitei na cama e estiquei as pernas.
Eu não sei que diabos eu estava fazendo.
Eu deveria ter sido escroto, assim eu ia poder me afastar de vez daquela garota.
No entanto, quanto mais eu olhava para ela, mas eu queria tê-la só para mim.
"Ah, que se foda. Amanhã vou vazar bem cedo."
Coloquei o despertador pra me acordar às cinco.
Apaguei as luzes e fui dormir.
Aos menos tinha ar condicionado no quarto, o sono seria agradável.
Acordei me tremendo.
Eu tinha esquecido de me cobrir com o lençol.
Já estava fodido de gelado.
"Merda, vou pegar um resfriado."
Olhei no relógio e ainda eram três da manhã.
Eu precisava desligar aquele maldito ar condicionado.
Vasculhei o quarto em busca do controle, mas não o encontrei.
"Foda-se, eu vou ficar na sala até o sol raiar."
Eis que vou passando pelo quarto de Ágata.
A porta estava aberta.
Aproveitei e dei uma espiada.
Ela parecia uma múmia, enrolada no edredom.
Meio com sono, meio excitado, adentrei o território calma e silenciosamente.
Entoquei-me junto dela.
Estava muito quente e confortável.
Mais ou menos dez segundos depois, ela acordou e soltou um grito, que eu rapidamente abafei com minha mão.
"Seu doente!"
"Foi mal, aquele quarto está congelando. Aqui está melhor."
"É só desligar o ar condicionado!"
"Não achei o controle."
"Aff, eu não acredito."
"Ah, qual é... deixa eu dormir aqui... vai dizer que você não gosta..."
Enfiei uma mão por dentro do short dela.
Senti-la se arrepiar.
"Mas... minha mãe...."
"Ela não tem que saber..."
Ela mordeu os lábios, visivelmente indecisa.
"Tá bom... mas não vamos fazer nada!"
"Ok."
"Promete?"
"Eu prometo, mas não posso falar pelo Malaquias."
Ela suspirou e virou para o lado.
Passaram alguns minutos e comecei a ficar nervoso.
Eu não conseguia dormir.
Virei para ela.
Era impossível não desejá-la.
Seu cabelo estava jogado de tal forma que eu podia ver seu pescoço.
Eu queria beijá-lo e sentir o cheiro da pele dela.
Por um momento, eu estendi a mão e estava prestes a tocá-la.
Então, recuei.
Provavelmente aquilo tudo era muito estressante e ela com certeza queria descansar.
Então, levantei e voltei para o quarto.
O frio já havia passado e eu poderia aguentar algumas horas mais.
"Amanhã vou na praia. Estou precisando tomar uma gelada e olhar o mar."
Surpreendentemente, o sono veio.
Virei de bruços e cochilei.
Senti então uma sensação maravilhosa.
Algo estava encostando em mim.
Uma coisa macia.
E quente. Bem quente.
Acordei e soube logo que Ágata estava me abraçando por trás.
"Olha, só... o que temos aqui..."
"Cala a boca. Eu não consegui dormir."
"Ah, e eu sou o seu remédio, é?"
"Eu que vou decidir isso. Você já me usou demais. Agora é minha vez de te usar."
"Fique a vontade, madame."
"Isso aí. A partir de agora eu mando em você."
"Hehe, não é assim que funciona, madame."
"Fique quieto, quero dormir."
"Você parece inquieta."
Vários minutos se passaram e ela não dormia.
Senti ela se remexendo.
Virei e acariciei seu cabelos.
Lentamente, levantei sua blusa e comecei a chupar seus mamilos durinhos.
Ela soltava vários gemidos leves e irregulares, arrepiando-se de tempo em tempo.
"Que delícia. Você é maravilhosa." Falei.
"É..? Só isso...?"
"Ah, não. Tem muito mais..."
Fui descendo pela barriga até chegar no seu capôzinho.
Beijei suas virilhas e enfiei um dedo em sua bocetinha.
Estava bem úmida e quente.
Ela estava pronta, mas eu ainda queria mais.
Tirei sua calcinha e então abri suas pernas.
Era a boceta mais linda que eu já tinha visto.
Era toda rosadinha e desenhada, com um pouco de cabelo em cima.
Chupei então seu grelinho com vontade.
Ela começou a gemer.
Peguei então a calcinha dela e enfiei em sua boca.
Ela ficou ainda mais excitada.
Não aguentei mais, então coloquei meu pau para fora, já desperto e disposto.
"Vem! Vem logo!"
Enfiei meu pau como que aliviado.
O fato dela estar deitada fez meu cacete entrar ainda mais fundo.
Não durou muito dessa vez.
Ela gozou forte. Suas pernas tremeram e eu tive que tapar mesmo a boca dela para impedir que o gemido se propagasse.
Continuei metendo gostoso e curtindo a visão do orgasmo múltiplo dela.
Ela revirava os olhos e eu aumentava o ritmo da penetração.
Quando me senti demasiadamente excitado, tirei o pau de dentro dela.
"Bota de novo!"
"Não." E me levantei.
Ela me puxou de volta, mas eu a empurrei.
"Você está muito mal acostumada."
"O que você quer que eu faça?"
"Vai ter que chupar meu pau se quiser usá-lo. Não existe almoço grátis, não, querida."
Ela sorriu maliciosamente.
Deitei e ela se posicionou para mamar meu caralho.
Ela chupava muito mal, meio que não sabia usar a língua mesmo. Então peguei na a cabeça dela e enfiei meu pau com mais força.
Ela começou a babar loucamente e engasgar.
Quando pareceu que eu ia gozar, deixei a garota respirar.
"Gostou de me mal tratar?"
"Ainda não é o suficiente."
A desgraçada já estava lerda depois de gozar tanto.
Era minha hora de se divertir.
Subitamente, ouvi passos se aproximando.
A mãe dela devia estar para entrar no quarto.
"Fodeu." Pensei.
Subitamente, os passos pararam.
Ágata quis falar alguma coisa, mas eu tapei sua boca novamente.
A pessoa não queria ir embora. Estava parada.
Isso era óbvio. Deveria estar atrás da porta.
"Safada." A mãe dela deveria estar querendo ouvir os gemidos da filha.
Alucinadamente, e com meu pau ainda mais duro, encostei na cabeceira da cama e coloquei Ágata sentada em meu colo.
Meu pau entrou nela deslizando, de tão molhadinha que estava aquela boceta.
Não sei quanto tempo se passou, mas minha mente entrou em um estado de confusão quando eu gozei nela.
Foi tanta porra que fiquei com medo de morrer.
Quando acordei, já era quase meio dia.
Ágata estava com a cabeça aninhada sobre meu peito.
"Putz. Fiz merda." Falei pra mim mesmo.
Agora era questão de saber o tamanho da merda.
"Ei. Acorda. Ei. Ei."
"Hummm, humm."
Tentei tirar o braço dela de cima de mim, mas ela não deixou.
"Já sabe que horas são?"
"Nnnnn....hummm..."
"Sua mãe pode ter visto a gente."
Ela pareceu acordar.
"Ah.. sim..."
Mas estava calma demais.
"O que foi? Não vai surtar?"
"Eu não... ligo. Eu só quero dormir. Estou... cansada."
Ela sorriu.
"Ih... isso não tá legal, tá ficando embaçado."
Desvencilhei dela e me levantei.
"Ué, cadê minha roupa?"
"Escondi."
"Que porra é essa. Deixe de onda."
"Vai ter que procurar."
"Ah, não. Só me faltava essa."
"Você tem duas opções: fazer o que eu mando e aí eu te digo onde tá ... ou procurar sozinho."
"Faltou a opção em que eu te dou uma sacudida e você me fala."
"Ai, que medo. Vai me bater, seu machão?"
Subi de novo na cama e segurei ela com força.
"Você duvida?"
"Duvido. Me bate."
"Ah, acha que eu vou jogar seu joguinho?"
"Já está nele."
Fiquei irritado. Eu tinha perdido o controle sobre as coisas.
Quem diria que aquela nerdzinha reprimida era uma fêmea tão sagaz.
Pouco a pouco, ela ganhava espaço, e me fazia errar.
Nos pequenos detalhes, eu ia cedendo espaço para ela me conquistar.
Mas ela não sabia com quem estava se metendo.
"Hum. Vamos ver."
Soltei ela e fui para a porta.
"Ué, você vai sair nu?"
"Vou. Que se foda."
Ela rapidamente me arranjou a roupa.
Chequei a porta. Estava trancada.
"Ah, a senhorita certinha não deixa de ser certinha, hein?"
Ela apenas me entregou minhas coisas.
"E sua mãe?"
"Ela saiu, mas já deve tá voltando. Eu tranquei a porta do meu quarto pra ela achar que eu tava lá dentro."
"Hum... garota esperta. Vou indo."
"Tá. Vai lá."
Não me demorei mais. Saí dali e fui pra casa tomar banho e comer.
Eu estava com muita fome. Claro, né, meu saco tava seco.
"Que loucura." Pensei, enquanto dirigia.
Parei numa sinaleira e chegou um alarme de mensagem no celular.
Era da Márcia.
Quando eu vi, fiquei pilhado.
Eram duas fotos de Ágata me pagando o boquete na faculdade.
Parei num posto de gasolina e liguei para Márcia na hora.
"Quem tirou essa foto?!"
"Não, importa meu bem. Já viralizou, hahaha!"
Ela desligou.
Fiquei olhando pro celular, atônito.
Só saí daquele transe quando o celular vibrou em minha mão.
Era Ágata.