Minha sala parecia encontro de amigos em um bar, havia algumas garrafas d’água sobre a mesa, mas no fundo nem estava muito ligando pra tudo aquilo. Minha mente estava em outro lugar pra falar a verdade, uma batida na porta ouviria logo em seguida quem poderia ser?
-Pode entrar! - Paulo, um colega de trabalho entra.
-Vai fazer o que mano na hora do almoço?
Tinha que fazer umas pesquisas precisava arrumar um apartamento pra morar. - Ainda não sei, talvez vou dar umas olhadas nuns anúncios de imóveis, tenho que achar um apartamento! - ele sai da sala coçando a cabeça como que se quisesse falar algo ou pensando.
Ser um Aux. Administrativo não é muito difícil é até tranquilo, mas tem alguns dias que são pauleira e aquele estava sendo tranquilo até. Na hora do almoço Paulo sempre almoçava junto comigo, ambos estávamos à procura de um apartamento. - Jane, acabou me mandando uma mensagem agora pouco! Ela está com Clarice aqui perto- assim como eu e Paulo erámos muitos amigos Jane e Clarice também eram muito unidas.
-Fiquei sabendo que estão à procura de um apartamento né? - Miguel, nosso chefe se junta a nós na mesa.
-Sim, estamos chefe... conhece algum? - Paulo, tinha mais intimidade com ele do que eu.
-Tenho um ap que está vazio caso queiram será um prazer alugar a vocês - ele nos entrega um endereço, um cole em sua bebida daria em seguida e sai sem dizer nada.
Paulo, mais uma vez coça a nuca. - Quer falar algo mano?
-Rubens, nos conhecemos há uns dez anos certo? - balaço a cabeça em sinal de positivo a ele. - Bora dividir esse ap?
-Tem certeza mano? - somos amigos, mas não era como no tempo de faculdade.
-Poxa nossas minas se dão muito bem, total certeza que elas vão amar a ideia também.
Tínhamos algumas horas de trabalho ainda, com o celular em mãos dou a notícia a Clarice:
“Amor o que acharia se dividíssemos um apartamento com a Jane e o Paulo hein?”. Primeiro jogo a ideia pra ver como ela reagiria, um tempinho depois ela me responde:
“Iria amar amor, gosto muito da Jane e você sabe disso”. Um passo fora dado, antes do final do expediente acertamos tudo com Miguel e seguimos para o tal ap dele.
Miguel, já deixara tudo ajeitado com o porteiro, assim que chegamos subimos e nosso queixo caiu de uma maneira, pois o apartamento era lindo demais. - Caraca mano que ap! - Paulo, estava certo que ap.
-Vamos dar uma olhada em tudo mano!? - era nítido nosso entusiasmo.
Uma sala bem grande, uma cozinha espaçosa não era como aqueles apartamentos que é tudo micro. Haviam três quartos também bem amplos, uma lavanderia discreta e um banheiro espaçoso.
-Nossas minas vão amar esse lugar!
-Paulo, eu já amei mano, mas vamos dividir tudo certo? - seria a vez de ele balançar a cabeça.
Saímos um pouco pra conhecer melhor o condomínio, enquanto fui ver as papeladas Paulo deu uma olhada na academia, não tínhamos praticamente nada no local, mas já era nosso canto e aquilo pra mim estava muito bom. Passamos a noite em nossos carros esperando o dia seguinte chegar.
Na manhã de Sábado, fui acordado por Clarice. - Achei que iriam dormir no ap? - um beijo me deu assim que abro a porta do carro. - Temos nosso canto amor, aliás logo chega as coisas o carreto já está chegando- enquanto estávamos arrumando as papeladas elas foram agilizar nossas coisas.
Não demora muito pra tudo estar uma bagunça, Paulo e eu colocamos os objetos pesados nos seus lugares, enquanto elas ficaram com as coisas leves. - A união não faz só açúcar amores meu, ela faz a força também rsrsrs- Jane, brinca.
Enquanto Paulo deu uma saída fico arrumando a parte das instalações de tvs, tanto Clarice como Jane estavam bem à vontade no apartamento. - Rubens, pode me dar uma força aqui? - Jane estava com uma caixa em mãos.
-Forte você não!? - a caixa era pesada à coloca na pia.
-Mais alguém senti fome? Ou somente eu! - Clarice, chega na cozinha e dá um tapinha na bunda de Jane.
Entre risadas e provocações da parte de Clarice ficamos arrumando tudo, Paulo não demorou muito a chegar com a comida. Depois de tudo pronto nos seus devidos lugares Clarice puxa um assunto meio quente. - O que acham de jogarmos verdade ou desafio em? - Paulo, se interessa bastante na brincadeira.
-E como vai ser? Haverá limites? - Jane, pergunta se levantando indo até a cozinha.
-Acho que somos bem crescidinhos pra ter limites né?
Pra nossa sorte Paulo tinha que sair e Jane o acompanha. - Sem limites certo? - pergunto.
-Sim amor sem limites, ou tem medo de algo? - a pego no colo queria aproveitar um pouco nossa primeira noite.
-Vamos tomar nosso primeiro banho vamos? - era tudo que queria ouvir dela.
No banheiro não perco muito tempo, a encosto na parede de costas pra mim e a chupo. - Isso amor chupa sua bucetinha chupa- ela me mandava eu fazia com prazer.
Não demora muito pra meu pau estar na boca dela, não tínhamos muito tempo. - Pega sua cachorra de quatro pega! - Clarice se ajoelha abrindo sua bunda, sua buceta não demoraria muito a sentir minha vara entrar nela.
Nosso sexo era bom, mas algo não estava certo, não era como antes chegamos a gozar mais algo tinha ficado pra trás em todo lance não havia aquela curtição de ambos era um sexo por fazer.
-Ual, a cada dia você me surpreende mais amor- ela se levanta indo tomar um outro banho, acompanho ela e em seguida vamos nos deitar.
Passamos o final de semana só nós dois no apartamento, noto que Paulo e Jane haviam dormindo fora, Clarice tinha saído cedo tomo meu café e sigo pra empresa. - E aí mano, tudo bem? Desculpe esse final de semana acabamos dormindo na minha mãe- Paulo, me cumprimenta assim que chego.
-Tranquilo imaginei que seria isso- havia uns documentos que tinha que dar baixa ainda, e logo teria uma reunião com Miguel.
Diante de muito trabalho meu celular vibra era Clarice:
“Amor pode me fazer, um favor?”. O que ela queria!?
Segundos depois a respondo ela queria que pegasse Jane, no trabalho dela. Iria esperar ver o que Paulo diria na hora do almoço que logo chegaria. Muito tinha a fazer e ficar perdendo tempo, pensando no pedido de minha mina iria me atrasar mais ainda.
-E aí, o que acharam do ap? - no elevador nosso chefe nos encontra.
-Muito bom chefe!
-Podemos ter nossa reunião agora no almoço? - não recusamos o pedido.
Durante a conversa ficamos sabendo de uma promoção, que estaria chegando até nosso setor, Miguel queria um de nós dois pra ela. - Mano ela é sua já! - Paulo, parecia não estar muito fim da vaga.
-Ambos temos chances mano- tento animar ele.
-Paulo, sou seu chefe e digo que Rubens está certo- Miguel, fala e saí.
Durante toda a tarde fiquei preso naquela papelada até que Paulo chega. - Mano, pode pegar a Jane pra mim? Vou ter que dar uma passada na minha mãe- não teria problema algum pra mim.
No horário certo saiu pra buscar Jane, pois era caminho de casa já. Acabo chegando um pouco antes teria que mandar mensagem a ela:
“Jane, estou aqui na frente já tá!”. Não demorou muito pra vê-la descer os degraus da escadaria do prédio, que mulher era aquela.
-Desculpe fazer você esperar- ela me dá um beijo no rosto.
-Que isso, acabei de chegar... quer ouvir o quê?
-Posso escolher? - ela escolhe a música enquanto dirijo.
Ao som de um bom pagode seguimos rumo ao nosso ap. - Sabe dançar Rubens? - ela se vira deixando a mostra seu decote.
-Um pouco e você? - ela pensa um pouco, havíamos acabado de chegar logo estaríamos no elevador.
-Prefiro mostrar do que falar entendi?
Assim que chegamos em casa sigo pro meu quarto, dele ouço Jane gritar. - Vou fazer um café aceita?
-Adoro um cafezinho feito na hora! - ela ri, Jane estava apoiada na pia como se esperasse algo de mim.
-Clarice, anda tratando mal você é? - ela se vira.
Acabo nem respondendo a ela, pois não queria dar corda demais a tudo aquilo. Tomamos o café e em seguida ela foi tomar, seu banho. - Ah fala sério! Rubens pode me ajudar aqui? - ela grita novamente em sinal de não estar acreditando em algo.
-Posso entrar? - segundos depois Jane abre a porta apenas de toalha.
-O chuveiro queimou- por mais que evitasse era impossível não olhar pro corpo dela.
Acabo arrumando o chuveiro e indo pro quarto, meu celular havia algumas mensagens de Clarice:
“Vocês estão bem aí amor? Vou chegar um pouco tarde as coisas estão tensas aqui”. Vou à cozinha tomar um copo d´água e a respondo em seguida:
“Por que não estaríamos bem? Aconteceu algum acidente grave na cidade?”. Clarice visualiza só que demora a responder.
Sem respostas dela acabo nem mandando mais mensagens, numa noite quente como aquela fico um pouco na varanda do prédio. - Lugar gostoso aqui né? - de camisolas Jane se junta a mim.
-Sim o bom que não temos a vista de outro prédio à frente rsrsrsr- ela ri.
-Aceita uma gelada? Pra um casal aventureiro dá até pra dar uma na varanda olhando a natureza- nossa varanda tinha como vista uma pequena floresta.
Morar em um condomínio daquele estilo tinha suas vantagens já que o outro era depois da pequena floresta. - Pena que sua amiga não é tão aventureira assim!
-Seu amigo idem gato- terminamos de tomar a cerveja e entramos.
Jane, foi pro quarto eu fiquei assistindo futebol, por volta de umas 21:32 da noite Paulo chega. - E aí maninho tranquilo? Quanto está o jogo? - ele se senta ao meu lado.
-De boa está empatado mano- Jane, ao ouvir a voz dele, vem até a sala e o beija.
Não, estava muito afim de ser vela dos dois. - Vai querer uma cerveja mano? - ele balança a cabeça em sinal de positividade.
Vou até cozinho seguido pelos dois. - Demorou muito hoje gato, será que pode me dar um trato? - Jane o beijo novamente, mesmo que não quisesse acabo olhando a polpa de sua bunda e que bunda meu amigo!
-Gata hoje não estou legal! - como um cara poderia deixar uma mulher dessas na mão.
Clarice, chegaria mais tarde em casa em plena segunda-feira já estava fazendo plantões noturnos. Acabo indo dormir sozinho até que ela chegou e assim como Paulo vez com Jane ela varia comigo também.
-Hoje está de folga amor? - na manhã seguinte ela me acorda cedo.
-Vou trabalhar em casa hoje, tem umas coisas pra resolver pro Miguel.
-A tarde pode me pegar no hospital? Vou sair umas 15hs aí vamos ao mercado – um beijo e ela saí.
O dia passa rápido é inacreditável como trabalhar em casa é tão bom, Miguel estava fazendo um teste e pelo jeito eu havia gostado muito. No horário certo iria até o hospital buscar Clarice. Não gostava muito de ir as compras mais fazer o que né!
-Boa tarde, tudo bem? Clarice já saiu? - perguntou na recepção, mas um segundo depois ela estava na minha frente já.
Partimos ao tal mercado, Clarice me contara que iríamos encontrar Jane. Um tempinho depois estava com duas mulheres fazendo compras, mas entre Jane e eu havia um climão depois da noite de ontem e Clarice percebera. - Vocês dois estão estranhos! - ela cutuca Jane que ri.
Depois daquilo acabamos indo pro carro, rimos um pouco sobre situações de trabalho nossas até chegarmos em casa. - Amor, você guarda as compras? - era o mínimo que poderia fazer.
Começo a organizar tudo nos armários, enquanto elas vão tomar banho. Aquele dia estava sendo cansativo pego uma cerveja e logo ouço Clarice chamar. - Amor, vem cá! O chuveiro deu pau de novo! - estaria tendo um flashback da noite anterior na mente.
Entro no banheiro as duas estavam de toalha. - Deve ser algum problema no conector dos fios que soltou.
-Humm toma um banho conosco e depois você vê isso gato! - Clarice, retira a toalha do seu corpo ficando nua e se joga em cima de mim me molhando todo. - Já pensou pegar nós duas gato!? Garanto que a Jane ia amar né amiga? - Jane abaixa a cabeça.
Saiu sem responder precisava comprar o tal conector pra dar um jeito naquele chuveiro. Não demoro a voltar pois a loja era perto, as meninas não me ouvem chegar, mas acabo ouvindo suas conversas. - Clarice, você é louca amiga!? Me oferecer ao seu homem - fico próximo da porta da sala apenas ouvindo.
-Jane, sei que você que é fogosa e sei que Paulo não dá conta... e olha não dou conta do Rubens, por vezes o vi se masturbando por que a mulher dele não deu conta do recado e quero sua ajuda pra isso - estava ouvindo bem.
-Meninas cheguei! - resolvo fingir que estava entrando naquele momento havia muito informação na cabeça.
Passamos uma noite tranquila, mas não somente a noite como os dias também e logo o final de semana chegaria para nos brindar. Logo cedo no Sábado me levanto com um cheiro gostoso de café e me deparo com Jane na sala. - Bom dia, dorminhoco- ela estava sentada no sofá com as pernas cruzadas. - Vai um cafezinho? Vou pegar pra você, enquanto lava o rosto- meus olhos à seguem o pijama deixava sua bunda mais torneada e linda.
Não demoro muito no banheiro. - Obrigado, você faz um café gostoso! - ela ri.
-O que acha de curtimos um pouco hein!? Já que nossos parceiros nos abandonaram né!
Ainda não tínhamos ido a piscina pra curtir ela acabou descendo antes, iria alguns segundos depois precisava resolver algo antes. Quando chego na piscina meu coração dispara ao ver Jane deitada em uma espreguiçadeira. - Meu herói chegou, será que pode passar protetor em mim? - não nego claro, minhas mãos deslizavam sobre todo o corpo dela, tentava evitar de tocar em sua bunda só que não tinha como. - Quero ficar com marquinhas em volta do bumbum – aquilo parecia uma autorização para passar a mão. Lentamente distribuo o protetor pela bunda dela.
Jane, segundos depois entra na piscina, me sento na borda. - Com medo d’água gato? - ela entra no meio de minhas pernas molhando minhas coxas.
-Rsrsrsrs não tenho medo gata, sou um tubarão pronto pra atacar- seguro no queixo dela.
Ela olha em volta antes de me responder. - Hum, vai comer a gata então!? - um segundo de silêncio e ela saí indo rumo ao nosso apartamento.
Alguns mergulhos daria na piscina, mas não conseguiria ficar ali pensando no que acabara de ouvir. Subo correndo e acabo lembrando que ela levara a chave. - Jane, vai fundo amiga – antes mesmo de bater na porta ouço ela falar com Clarice ao telefone.
-Rubens, desculpe acabei trazendo as chaves – ela ainda vestia o biquini.
-Não, esquenta... era Clarice no telefone?
-Sim, mandou um beijo pra você é bora tomar uma gelada ouvir uma música?
Partimos os dois pra cozinha esquecendo totalmente que ela estava apenas de biquini. - Vejo que entrou na água tubarão! - ela me entrega uma cerveja.
-Minha presa saiu tive que vim buscar ela aqui rsrsrs!
-Hum buscar pra quê? - Jane se encosta na geladeira, o corpo dela deixava o de Clarice no chão, mas não podia avançar o sinal.
Antes mesmo de responde-la um funk começa a tocar e Jane me surpreende. - Hum, lembrei que um certo tubarão duvidou que sei dançar - me apoio na pia e vejo ela se aproximar rebolando pra mim, uma dança sensual passara a fazer até que rebola totalmente na minha frente se encostando em meu pau. - Gosta assim né safado? Tenho um homem que não dá conta do recado e você uma mulher... - a interrompo virando-a de frente pra mim. - Cala à boca, sabemos onde isso vai parar – a beijo deixando o tesão tomar conta de nossos corpos.
Um pulo seguido de uma amarração com as pernas sobre minha cintura mostraria que o desejo era reciproco. A levo até a sala deitando-a no sofá. - Vem meu tubarão comer sua gatinha vem! - me deito sobre seu corpo a beijando intensamente, não esperava uma permissão para passear por seu corpo, minhas mãos deslizavam por suas curvas, sentindo seus arrepios e ouvindo seus gemidos.
Jane, arranhava minhas costas como uma gata afiando as unhas, minha boca encontraria seu pescoço e o caminho até seus seios. Ela retira a parte de cima do biquini me ofertando os bicos de seus seios, mordidas leves seguidas por chupadas eles receberiam. - Hummmmmm delicia gato - já estava dando a ela o que Paulo não dava a tempos.
Suas mãos já estavam descendo meu Shorts. - Me quer nu gatinha? - termino o serviço pra ela a deixando com água na boca ao ver o que lhe aguardava.
Minha rola latejava, por ela continuo descendo pelo corpo dela retirando seu biquini com a boca. - Ela arde a sua espera a dias gato! - uma buceta média com lábios bem escondidos clamava por uma rola. Seu néctar escorria lentamente por ela, mas não caiu logo de cara de boca queria dar prazer a ela.
Abro bem as pernas dela, começo a chupar seu ânus que chegava a piscar, era uma delícia chupar ela e Jane estava amando tudo aquilo, gemidos, respiração acelerada me davam mais ânimo pra continuar. Minha língua inicia uma investida entre seus lábios, dedas e lambidas a levariam ao orgasmo segundos depois. - Ohhhhhhhhh porraaaaaa estou gozando gato, isso chupo minha buceta vai! - mesmo tendo a cabeça apertada não paro de chupar ela estimulando seu clitóris a dando múltiplos orgasmos.
Não, queria ser chupado ainda queria aproveitar sua lubrificação, bato o pau na buceta dela colocando em seguida ele nela. - Puta merda que buceta, quentinha e apertadinha gata, ohhhhh que delícia porra! - aos poucos ia aumentando o ritmo.
-Isso arromba minha xota, faz o que Paulo não faz a tempo – estocadas firmes e fortes iam deixando-a adaptada ao meu membro fácil.
Suas pernas estavam abertas pra mim, as coloco sobre o ombro um aumento nas penetrações seriam bem-vindas uma das mãos pararia em seu pescoço. - Porra, isso aperta meu pescoço caralho, fode com força sua buceta fode porra – era aguentava tudo muito bem.
Me deito no chão esperando Jane, mostrar o que sabe. Sua boca engole meu pau lindamente ela se levanta ficando de costas pra mim, sinto ela sentar engolindo meu pau todo com o cuzinho sem dó. Entre sentadas e reboladas dava tapas em sua raba enorme, puxões em seu cabelo daria fácil. - Ai meu cú porra, fode esse cuzinho fode, ele é teu quando quiser amor! – estávamos se acabando no sexo a um bom tempo, o suor escorria de nossos corpos.
Jane, gozaria mais algumas vezes até me pedi pra gozar na cara dela. Ela chupa meu pau até me fazer goza. - Isso cachorra, engoli tudo – um pequeno tapinha no rosto ela receberia.
Um tempo depois exaustos no banho e ainda meios que se pegando fomos surpreendidos. - Uau, podemos participar dessa delícia toda!? - nus Clarice e Paulo entram no banheiro. - Demoraram pra se pegar em? Agora sim meu mano dividimos tudo rsrsrs!
Continua