—Não era isso que tu queria? Filho da puta! Sente teu primo arrombando teu cuzinho vai… sente teu macho arregaçando teu cabaço— Túlio diz com sua voz rouca mordendo a ponta da minha orelha enquanto gemo sentindo o impacto da suas bolas em minha bunda a cada uma das suas estocadas— Responde ARROMBADO!! Era isso que tu queria?
— Sim…Issoooooo…Vai —Gemo cruzando as minhas perna ao redor da sua virilha, atolando ainda mais seu mastro dentro de mim, sentido seus pentelhos tocarem minha entrada — Aaaaaaaah aaaaaiê assim arromba meu cuzinho vai!!!
Ele passa a mão por trás da minha nuca fazendo com que eu olhe dentro do seus olhos castanhos, vendo o reflexo da sua rola negra entrando e saindo de dentro de mim como um cavalo negro no cio. Ele bomba com tudo, vinte e um centímetros de rola grossa até o talo, alargando minhas pregas. Reviro os olhos com aquela sensação, CARALHO que tesão, o suor pingava da sua testa e do seu corpo a cada investida contra o meu cuzinho apertado deixando um cheiro denso de putaria no ar. Eu sentia o saco dele, sua virilha roçando em minha bunda, não podia acreditar que ele havia conseguido meter tudo aquilo dentro do meu cu, que até a alguns minutos atrás era virgem.
— Faz tempo que não como um cuzinho apertado como esse, vou te comer até não prestar mais.– Meu primo diz ofegante, sentia seu corpo suado pesar contra o meu enquanto seu cacete me rasgava por dentro martelando contra minha próstata — Vou te comer todo dia
Gemo quando ele bate em minha bunda deixando a marca da sua mão, gemo até que surpreendido por sua língua grossa inundando minha boca. Com a mão por tras da cabeça, ele aperta meu meus cabelos negros guiando o beijo enquanto o retribuo ao som da cadência das suas estocadas. Ele tira sua rola completamente dura que pingava de lubrificante do lençol da cama até que com os pés em seu traseiro, forço ele meter todo aquele mastro imenso de uma vez, fazendo-me revirar olhos de tesão a aguentar o cacete do meu primo e vê aquele homem inteiro completamente imerso dentro de mim, destruindo-me na posição de frango assado.
Nem poderia imaginar que isso poderia acontecer.
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— Miguel!! — Ouço meu tio chamando novamente.
— Tou indo!!! dois minutos… Não era para o senhor vim mais tarde?
— O filho da puta, tu é viado? Fica nesse cu doce — Reclama o Heitor, amigo da família, desde o carro.
— Na moral…Tu é? —Ouço a voz do meu primo Túlio ao longe
— De foder, nessa hora a gente já tava lá— Ouço o Josuel, meu outro primo.
Saio no portão carregando minhas malas, encontro meu tio, meus dois primos, o heitor e mais outro carinha que não havia saído do carro, nem dito nada. Todos eles estavam me esperando para irmos para a chácara do meu tio que todo ano, desde quando se separou da mulher, ele comemora seu aniversário como se fosse uma despedida de solteiro… Eu nunca fui por não ter idade, seria a primeira vez que meu pai tinha deixado, mas eu sabia que era cachaça, carne para dentro e de noite eles iam para a cidade foder, um momento de curtirem sem preocupações.
Depois que colocar tudo no porta malas, olho para dentro o carro e suo frio, no banco não havia mais espaço, algumas malas estavam nos pés dos meninos, um isopor estava no colo de Josuel, e do menino, Nando, que se queixavam do Túlio estar todo largadão no banco com as pernas abertas marcando o volume em seu short de futebol enquanto dava um sorriso cafajeste para mim ao me perceber olhando.
— Opaaa alguém vai sentar no colinho do primo? É hoje que tu vai me dar? — Túlio comenta colocando as mãos por trás da cabeça e acredito ter visto o pau dele pulsar quando ele comentou.
— Vai se foder, Túlio… — Mostro a língua e empurro ele para o lado tentando entrar no carro, mas o meu primo mais velho era um brutamontes, tinha vinte oito anos, corpo moreno do sol da praia e definido por ser instrutor de academia, ele não se movia de forma alguma — O mano, na moral… Vou sentar no teu colo, não
— Olha lá…O Túlio nem mexe— Josuel dá risada— Bora lá primo, senta logo no colinho do primo — Ele gargalha juntamente com o resto pessoal do carro— Só não pode gamar.
— Vai caçar o que fazer...
— Men vai logo, quanto mais cedo, melhor… — Comentou o Nando, o garoto calado até agora.
Entro logo em seguida, sentando no colo do Túlio, sinto ele roçar por baixo do tecido fino, ignoro, mas a ardência na entrada do meu cuzinho diz o contrário, o tesão envenena minha mente fazendo-me imaginar como deve ser aquela rola, será que era morena também? Grossa?
— Relaxa, priminho… Isso aqui... não é para teu bico — Ele diz por trás do meu ouvido, sinto um arrepio percorrer meu corpo, putz que tesão sentir o peitoral dele por trás de mim, sua mão pesada apertando em minha cintura.
— Os namoradinhos terminaram? Ou preferem um jantar a luz de velas? — Meu tio comenta ao ver a porta aberta do carro, sem se incomodar com o que poderia acontecer lá atrás.
— Mete o pé meu velho, aqui tá sussa, é só priminho não se mexer demais
O Túlio fecha a porta do carro com força, se ajusta no banco e percebo que minha bunda encaixa no seu colo, sinto seu volume embaixo do que seria minha entradinha, o tesão faz meu sangue ferver. O encaixe perfeito PORRA, ficar entre aquelas cochas grossas de futbol com seu cacete perfeitamente encaixado era o que eu não queria… Meu pau começa a ficar duro. Pelo menos o caminho era curto…
No primeiro quebra-molas que meu tio passa sem reduzir, sinto o Túlio passar a cabeça do seu pau meia bomba bem na minha entrada… Ninguém se dá conta, aparentemente era como se só eu tivesse preocupado em ser empalado pelo meu primo que havia começado a ganhar vida em meio as minhas pernas, pulsando a cada segundo.
— Tou louco para tomar uma… Encher a cara como da última vez — Comentou Heitor no banco da frente — Melhor que isso só comer uma puta ou coisa melhor…
— E tem coisa melhor? Na última, no quarto dia, eu nem lembrava onde eu tava, fui parar peladão no meio da estrada com uma mina — Disse Josuel, depois olhou para o Túlio e continuou — Liguei pra esse arrombado… O puto nem respondeu, devia tá com o celular enfiado no cu, só pode.
Com aquela conversa, eu senti o pau do meu primo ficar completamente duro entre minhas nádegas mesmo ele estando vestido. Era impossível que eu não tivesse percebido aquilo, a cada movimento do carro, era como se ele aproveitasse para pincelar seu mastro em minha entrada. A conversa fluía seguro firme para não me mexer ainda, rebolando naquele mastro, mas quando o pau dele pulsa, parece que meu cu responde ao estímulo, piscando em resposta.
— Vai se arrombar… eu todo fodido da putaria do dia anterior, nem fodendo que ia te buscar
— A noite parece que rendeu… — Digo indo para frente minha empinando minha bunda contra o abdômen do meu primo, todo mundo dar risada do comentário, mas o que eu queria mesmo, era sentir a extensão daquela pika em minha entrada, devia ser maior do que eu imaginei— Fico até preocupado se vou dar conta…
— Vai ter que dar moleque, tem história de não aguentar porra nenhuma não… Se tu acha que não aguenta, é melhor voltar — Meu tio me olha pelo retrovisor, percebo um olhar sacana, mas perco a linha de pensamento quando o Túlio avança dizendo:
— Caralho, botou pressão mesmo!! Isso aí coroa! imagina a gente tirando o cabaço do primo… Deve nem beber, uma porra dessas — Ele diz, mas não consigo retrucar, a ponta da sua jeba dura tocava a minha entrada que ardia por ontem , parecia que estávamos nus, ou quase.
— Tu me deu um trato da primeira vez que fui com vocês… Consegui nem levantar da cama, amém que dessa vez comprei o Engov desde cedo… — Comenta o Nando.
A conversa continuou durante todo o caminho de carro, todo quebra mola ou costela de vaca era como se o Túlio aponta-se seu cacete para meu cuzinho que estava pronto para recebê-lo, acredito que em algum momento devo ter rebolado para ele, aproveitando do colo do meu primo, o tesão era demais. Eu queria aquilo, meu pau rachava de duro em imaginar sendo arrombado por aquele macho… Porém não foi ali no carro que finalmente recebi o que eu queria, e sim pela noite, uma onze horas, depois que eles tomaram algumas cervejas e ficamos só eu e ele no quiosque…
— Mano, só tem a gente… Tu não bebeu nada ainda… Toma aí whisky, tem nada não — Ele diz sentado em minha frente na mesa de vidro onde era possível ver uma de suas mãos coçando o saco enquanto falava comigo — Vem me dizer que é por causa da idade, não. Tu veio foi para aproveitar isso aqui…Não foi?
Pisco os olhos sem entender se compreendi direito, quando ele disse "aproveitar isso aqui”, acredito ter visto ele fechar a mão envolta do pau por baixo do short marcando o volume. Quase babo na hora, parecia ser maior do que eu havia pensado, decido beber mesmo, não ia negar isso para ele, desde cedo o tesão errado no meu primo mexia comigo…Viro uma dose de whisky do meu lado, o líquido queimar minha garganta, começo a tossir.
— Chá de coragem… Que tal um jogo? Quero ver tu perder esse cabaço hoje — Ele diz tirando a mão de dentro do short fazendo sua rola deslizar para o lado, ele fecha as mãos à sua frente e continua: — Nada demais, só que faz uma cota que a gente não brinca junto.
— Diga, mano, tá só a gente aqui… Pode lançar…
—Eu nunca, então— Ele diz ajeitando a postura, enche dois copos de dose e diz: — Eu nunca sentei no colo do primo
— Filho da puta.. ainda com isso? — Digo bebendo, virando a dose— Arrombado, gostou mesmo de me ver sentado, né? Isso deve ser seca! Vou nem te julgar. Inclusive, eu nunca fodi com uma mina.
— Qual foi primo? Isso é mentira, tu não é virgem… A não ser que… — Ele diz virando a dose, e com a outra mão, vejo ele puxar a pele do seu pau brincando com seu membro e esquecendo que eu conseguia ver sua mão enfiada no short através do vidro — Eu nunca parei para ficar olhando o pau de outro macho…
— Eu nunca…
— Filho da puta! BEBE! Pensa que eu não tou vendo? Tu olhando para mim — Ele diz puxando completamente o short de bola para baixo, mostrando seu caralho negão ainda meia bomba com a cabeça vermelha exposta, ele não estava usando cueca, a pica dele cheirava forte, cheiro de macho e do cebo ao redor da glande que babava— Tá vendo, nem pisca…
— Eu bebo, mas guarda essa porra
Bebo a terceira dose, minha mente começa a ficar bem mais pesada, o álcool finalmente começou a fazer efeito e eu não conseguia parar de olhar para a rola de meu primo. Percebendo minha fixação, o safado começa uma vai e vem gostoso, movendo sua mão lentamente, como se ele quisesse ver até onde eu iria… Mesmo assim, eu resisto ou tento, meu tesão acumulado não me deixava ficar quieto na cadeira, era como se meu corpo quisesse provar um pouco do sabor de sua rola.
— Como tu mentiu, eu nunca fiz boquete — Ele diz ainda se masturbando, levantando o dedo acima da cabeça da sua rola, mostrando um fio de pré gozo, um frenesi lento que me hipnotizava, com a outra mão ele bebe uma dose, mas pouco me importa tenho olhos apenas para aquela jeba — Cuidado para não babar… quer leitinho, primo?
— Eu nunca.
— Quer? — Ele diz, cospe em sua mão, depois arregaça a cabeça do pau, lubrifica a ponta de sua rola enquanto fico antônimo vendo meu primo movendo o dedo ao redor da glande e com a contra mão segurando a base de sua rola fazendo-a apontar em minha direção— Fica olhando não, eu sei que tu gosta… Vem aqui pegar...
Seu caralho já estava com a cabeça inchada, lustrosa pelo líquido transparente escorria a cada pulsar, eu não conseguia tirar os olhos dele. O tesão me guia em sua direção, fecho a mão ao redor do seu membro experimentando sua circunferência, dura como pedra, sinto ele pulsar contraindo as veias contra minha pele macia. Olho-o imediatamente, ele estava me encarando dando um sorriso cafajeste em seu rosto, dizendo:
— Vai... Chupa...
Ajoelho apoiando nas coxas grossas do meu primo, Túlio segura minha cabeça e começa a esfregar sua rola na minha cara lambuzando meu rosto. Eu sentia sua torra em minha bochecha, suas bolas pendiam no ar até finalmente as pego com minha outra mão saboreando o peso delas, trago o cheiro daquele macho inteiro em sua rola. Até que ele segura seu caralho com uma mão e minha cabeça com a outra, a empurrando minha cabeça bem devagar em direção a sua tora, meu corpo me arrepio vendo sua cabeça vindo para cima de mim, meu coração acelera, meu tesão vai a mil, mas ao mesmo tempo uma quantidade enorme de adrenalina e receio corria pelo meu corpo.
Comecei a fazer as coisas que via no pornô, como qualquer novinho ao ver um caralho daquele tamanho em sua frente, passei a língua na cabeça do pau, explorei sua fenda sentindo seu gosto salgado, caio de boca naquele mastro negro, saboreando o gosto daquela vara suada, mas enquanto mamava, eu não tinha coragem olhar para o rosto do meu primo que gemia dominando meus movimentos.
— Olha para mim, olha para teu primo arregaçando tua boquinha olha
Ele puxa meus cabelos, forçando-me a olhar para ele. Quando o vejo, ganho um largo sorriso de prazer ao ver minha boca macia engolindo sua tora. Dou um sorriso para ele também, com seu pau tampando parte do meu rosto. Ele segura na base de sua rola dando umas batidas na minha cara, aquilo era tudo que eu queria.
Ele aperta meus cabelos novamente, guiando minha boca para as suas bolas dessa vez, sinto o cheiro de sabonete e suor, suas bolas peludas tocam meu rosto, minha boca. Queimo de tesão, passo a língua fazendo-o soltar um gemido alto, aquilo fez seu pau pulsar juntamente com meu por baixo do short. Enfio bolas na boca, ele só falta revirar os olhos com aquela atitude, chupo aquele saco afundando meu rosto entre suas pernas abocanhando suas bolas até ele estar completamente em minha boca.
— Isssoo… Quero ver tu engolindo tudo seu viado, chupa minha pika vai.
Meu corpo ficou mole quando ele me suspende, posicionando minha cabeça em direção aquele caralho enorme, fui me deixando levar, minha cabeça foi chegando perto, mais perto, mais perto até que senti sua cabeça invadir minha boca, meu rosto queima de tesão e lentamente afundo em suas pernas, sinto seus pelos tocando meu rosto, logo depois eu já estava com colado em sua virilha com aquele mastro negro afundado dentro de mim, preenchendo minha boca enquanto trago seu gosto.
— Mama bastante a rola do primo, já já vou meter ela no teu cuzinho.
Ele aperta mais forte meus cabelos, não consigo protestar, sua rola está atolada em minha boca, ele começa a arrombar minha garganta como se estivesse fodendo meu cu, tudo isso, olhando nos meus olhos ouvindo suas bolas baterem em minha garganta. Ele geme alto bombando em minha garganta, me vejo em seus olhos, sua rola negra entrando e saindo da minha fundo garganta lubrificando seu mastro com minha saliva enquanto gemo olhando nos seus olhos.
ele me tira da sua rola, percebo que faltam apenas três centímetros para eu poder mamar meu primo novamente, minha respiração quente balançava um fio de saliva conectando minha boca com seu mastro, mas não dura muito tempo. Não aguento o tesão olhando para aquela cabeça vermelha que lateja pedindo para ser mamada e caio de boca, quando ele encosta no meu céu da boca no mesmo momento um líquido viscoso me preenche.
— AHHHH CARALHO! Toma arrombado!! — Ele diz gozando quatro jatos de porra farta dentro de mim, inundando-me com seu leite quente e salgado, me afasto em busca de ar, mas ele força minha garganta contra seu pau ambas as mãos, fazendo toda aquela porra escorrer pelo canto da minha boca e pingando ao nossos pés — Engole o porra do teu macho, vou leitar muito em teu cuzinho ainda
Ele pila minha garganta com seu pau ainda duro até que engulo na marra toda aquela porra grossa, quando finalmente ele tira seu caralho da minha boca começo a tossir sentindo minha garganta inchada.
— Arrombado… Filho da puta arregaçou minha garganta — Digo sentado no chão enquanto recupero o ar com aquela jeba morena balançando em minha frente banhada em minha saliva e vestígios de porra por toda sua extensão.
— Arrombado… — Ouço ele rir dando um sorriso cafajeste enquanto segura o pau com uma das mãos e com a outra, limpa a porra branca que ainda saia aos poucos, espalhando na cabeça do seu pau — Leke, arrombado é tu com essa boquinha macia… Levanta, quero te comer no quarto… Tu vai ver como trato uma viadinho como tu
— O tio tá lá… men... — Digo com o álcool ainda no meu corpo, meu pau babava no meu short desejando por uma punheta e meu cu piscava pela ideia, a adrenalina me fazia imaginar como seria transar com meu primo e podendo ser pego pelo meu tio.
— Eu disse levanta! Ou quer que eu te coma aqui mesmo— Túlio diz me ajudando a levantar enquanto levanto pego no pau meia bomba, apreciando o volume em minha mão — Aeeee quero ver tu ser safado assim quando te comer de quatro.
O Túlio me guia pela casa me colocando em sua frente enfiando a mão por dentro de minha cueca brincando com meu pau que babava pelo tesão
— Tá gostando primo, imagina eu te comendo aqui mesmo no corredor — Ele sussurrou mordendo minha orelha desencapando minha rola por dentro do short e dizendo — Isso, baba pro primo..
Ele aproveita a posição para roçar sua rola em minha bunda a cada passo enquanto continua sussurrar em meu ouvido como ele vai me comer de quatro arrombando minhas pregas enquanto gemo para meu tio escutar. Sua mão grossa me masturba, movendo minha pele fina lentamente ao passo que adentramos o corredor dos quarto em busca de um livre.
— Rebola na porra do teu macho vai... rebola...issssooo...ooooohhh — Ouço a voz do Josuel vindo de um dos quarto ao mesmo tempo que escuto diversos gemidos de alguém sendo detonado pelo meu primo mais novo.
— Isso mesmo… Não é só tu que vai levar ferro nesse rabo não… Quero ser o primeiro a traçar esse teu cuzinho, arrombar ele todinho — Ele pressionou seu membro contra mim, aquela porra já estava completamente dura, mas os som do Jô fodendo aumenta meu tesão, sinto que vou explodir na mão do Túlioque —Bora putinho, se não te como aqui mesmo.
— Eu vou gozar!!! AHHHHH Toma no cu putinho … Isso senta na rola do teu macho
Ouço Josuel gemendo enquanto escuto o som da cama a cada estocada que meu primo mais novo no novinho que quicava em seu colo, não consigo aguentar o som daquele macho gozando enquanto sentia a mão do Túlio arregaçando a cabeça da minha rola, gozo em sua mão fazendo porra escorrer do meu short até o chão do corredor. Meu primo na hora força sua rola contra meu cuzinho, encaixando sua pica bem na minha entrada, porém ainda não era ali que eu sentir aquela rola arregaçando minhas pregas…
— Bo… bo… ra — Gaguejo sentido a mão do meu primo abrir minha bunda dando espaço para sua tora em minha entrada lambuzar o tecido que bloqueava minha entrada.
—Vou te arregaçar filho da puta, até tu gozar levando rola no cu, tu vai ver — Ele diz tirando a mão do meu pau lambendo minha porra entre seus dedos, com a outra mão sinto ele forçar meu anel — Aproveita essas pregas, vou inaugurar elas hoje
Quando chego no quarto, ele me joga na cama me deixando de quatro com a bunda empinada como se eu estivesse implorando para ele para me foder. Ele não perde tempo, abaixa meu short dando visão para minha meu anelzinho que piscava ao imaginar aquele macho dentro de mim.
— Do jeito que eu gosto, rosinha…
Ouço ele despejar o lubrificante em sua mão, quando olho para trás, vejo meu primo ajoelhado em cima da cama com a vara babando no lençol enquanto espalha um líquido transparente em sua rola, lustrando-a me dando água na boca, como um bom putinho, ajudo-o abrindo minhas nádegas dando-lhe uma visão privilegiada no cuzinho
— Isso, abre pro primo, abre para teu macho
Ele começa a passar o dedo no meu cuzinho depositando aquele fluido gélido, na hora para ele, arregalei meus olhos, mas com um sorriso safado meu primo trouxe seu dedo até a minha boca, chupo-o deixando bem molhado com minha saliva.
— Olha lá, tu anda brincando nessa tua rosquinha, né via? … Vou mostrar como se brinca de verdade
O puto tira o dedo da minha boca, levando-o até meu cu, afundando-o dedo dentro do meu rego, movendo ao redor do meu anel alegando-me enquanto gemo fazendo meu cu piscar enquanto ele se prepara para arrombar minha entrada.
— Ahhhhhh… CARALHOOOO...— Digo mordendo o lençol quando meu primo soca dois dedos de vez, sinto meu cu se alargar enquanto olho ele que se deliciava ao me ver sofrendo em sua mão, sendo aberto pelos seus dedos que perambulavam dentro de mim tocando minha próstata — Me come vai… me
— Ainda não… Quero te ver implorando
Ele começou a me foder com sua mão, eu jamais havia colocado algo assim no meu cu, por isso fico impressionado com o prazer que estava sentindo, senti meu pau rachar de tesão, escorrendo no lençol na cama. Meu primo começa a fazer um vai e vem rápido dentro de mim com seus dedos, às vezes o metia bem lá no fundo explorando meu prazer ao máximo brincando lá dentro, me fazendo revirar os olhos.
Senti ele tirando sua mão, dando um boa cuspida no olho do meu cu e depois espalhando, achei que ele voltaria a me penetrar novamente, mas não, dessa vez seria com outra parte do seu corpo....
Vejo ele se posicionando atrás de mim, segurando aquela rola imensa brilhando pelo lubrificante enquanto olhava para mim como se fosse dizer “Isso minha putinha, isso abre o cuzinho para o primo ”, ele começa pincelar sua chapeleta em minha entrada, o arrombado realmente iria me comer, e eu nem tinha forças ou vontade de impedir aquilo, na verdade, abro ainda mais minha bunda piscando meu cuzinho para ele.
— Fala...eu quero ouvir...pede pra eu te comer gostoso, pede? — Ele provoca esfregando todo aquele pau contra meu anelzinho, pisco tentando sentir mais do meu primo e não resisto.
— Bota no meu cuzinho vai…
Meu primo encaixa a cabeça da sua rola, força sua tora negra, meu cuzinho resiste, mas sua tora escorrega pra dentro, eu tentava conter um gemido alto, mas não conseguia, sentia seu músculo abrindo caminho entre minhas pregas, rompendo-as uma por uma pela pressão, eu gemia enquanto meu cu era arrombado, mas não me incomodava, eu só sentia tesão, tesão em ter o cabaço tirado pelo primo, aquela sensação de ter um homem como aquele atolado dentro de mim. A diferença entre seu dedo e sua rola era bem grande, sua rola parecia a de um cavalo para mim, deixar aquela jeba era como ser empalado, mesmo assim, a única coisa que eu conseguia era gemer levando vara no cu.
Meu primo puxa meu cabelo, fazendo meu corpo colar contra o dele, sua rola afunda dentro do meu cu arregaçando o resto das minhas pregas, eu estava perdendo o cabaço do meu cu, e ainda tive o “azar” de dar para um cara com um pau daquele tamanho, porém eu gemia de tesão ao lembrar que ali comendo meu cuzinho estava meu primo com seu peitoral suado e a qualquer momento meu tio poderia entrar e participar.
Depois de longos minutos percebi suas bolas já tocando em minha bunda, ele ficou parado, seu pau inteirinho atolado no meu cu, cada um dos vinte e um centímetros do seu membro socados até o talo no meu rabinho virgem. Não acreditei que consegui aguentar tudo aquilo. Meu corpo pingava suor, sua respiração pesada em meu ouvindo, e minhas pernas estavam bambas ao ouvir ele dizer:
— Isso mesmo priminho, arrombei esse teu cuzinho — Túlio diz, começando um vai e vem gostoso, bombando enquanto morde meu pescoço— Vai te foder
Puta que pariu.
A cada estocada eu me sentia mais arrombado, aquela jeba enorme entrava e saia, dando apenas espaço aos meus gemidos que se tornam mais intensos ao som do impacto da sua virilha, enquanto meu primo me segurava com força dizendo como meu cuzinho era apertado. Meu pau duro balançava freneticamente com os movimentos, pingando no lençol dando carta branca para ele me abraçar por trás colando seu corpo em minhas costas suadas, roçando seus pentelhos em mim.
— Issoooo…. Me come, arromba meu cuzinho
Meu corpo suava cada vez mais, assim como o do túlio que pingava em suas costas. Ele me apertava cada vez com mais força, recebo dois tapas em minha bunda que me fazem gritar enquanto me comia. Levo minha até meu pau, me masturbando enquanto ele continuava a meter fundo em mim, gemíamos alto, sem nos preocupar com nada, apenas no prazer que estávamos sentindo.
— Quero te comer olhando nos teus olhos, quero que tu veja como um macho de verdade faz – ele disse, tirando sua rola de dentro de mim, pude sentir vazio que ficou no meu cu após aquele caralhão ter saído — Teu cu tá uma cratera…
Ele se coloca na posição de frango assado, me deixando com as pernas bem abertas, segurando sua rola em minha direção e com a maior expressão de puto no rosto, era impossível imaginar aquele homem moreno em meio as minhas pernas com o suor descendo do abdômen até sua pica que brincava na porta do meu cuzinho. Olhando nos seus olhos, gemo gostoso sentindo aquela jeba entrando inteirinha dentro de mim novamente.
Meu pau pulsava sobre a minha barriga, ele passou os braços em volta de mim, me segurou com força começou a socar freneticamente.
Caralho, eu sentia que iria jorrar um monte de porra sobre ele.
—Não era isso que tu queria? Filho da puta! Sente teu primo arrombando teu cuzinho vai… sente teu macho arregaçando teu cabaço— Túlio diz com sua voz rouca mordendo a ponta da minha orelha enquanto gemo sentindo o impacto da suas bolas em minha bunda a cada uma das suas estocadas— Responde ARROMBADO!! Era isso que tu queria?
— Sim…Issoooooo…Vai —Gemo cruzando as minhas perna ao redor da sua virilha, atolando ainda mais seu mastro dentro de mim, sentido seus pentelhos tocarem minha entrada — Aaaaaaaah aaaaaiê assim arromba meu cuzinho vai!!!
Ele passa a mão por trás da minha nuca fazendo com que eu olhe dentro do seus olhos castanhos, vendo o reflexo da sua rola negra entrando e saindo de dentro de mim como um cavalo negro no cio. Ele bomba com tudo, vinte e um centímetros de rola grossa até o talo, alargando minhas pregas. Reviro os olhos com aquela sensação, CARALHO que tesão, o suor pingava da sua testa e do seu corpo a cada investida contra o meu cuzinho apertado deixando um cheiro denso de putaria no ar. Eu sentia o saco dele, sua virilha roçando em minha bunda, não podia acreditar que ele havia conseguido meter tudo aquilo dentro do meu cu, que até a alguns minutos atrás era virgem.
— Faz tempo que não como um cuzinho apertado como esse, vou te comer até não prestar mais.– Meu primo diz ofegante, sentia seu corpo suado pesar contra o meu enquanto seu cacete me rasgava por dentro martelando contra minha próstata — Vou te comer todo dia
Gemo quando ele bate em minha bunda deixando a marca da sua mão, gemo até que surpreendido por sua língua grossa inundando minha boca. Com a mão por tras da cabeça, ele aperta meu meus cabelos negros guiando o beijo enquanto o retribuo ao som da cadência das suas estocadas. Ele tira sua rola completamente dura que pingava de lubrificante do lençol da cama até que com os pés em seu traseiro, forço ele meter todo aquele mastro imenso de uma vez, fazendo-me revirar olhos de tesão a aguentar o cacete do meu primo e vê aquele homem inteiro completamente imerso dentro de mim, destruindo-me na posição de frango assado.
Nem poderia imaginar que isso poderia acontecer.
Ele abre minhas pernas com cada uma das mãos me dando visão para seu corpo moreno escorrendo suor enquanto ele atola seu cacete bem fundo do meu cu. Quando penso que nada poderia me dar mais prazer, meu primo pega em minha cintura tirando seu pau guloso de dentro de mim em uma socada, ele mete todo seu membro de uma vez, reviro os olhos e gemo ainda mais alto, meu cu contrai totalmente devido ao prazer enquanto eu sento seu pau pulsando e jorrando uma quantidade enorme de porra dentro de mim. Ele parecia que iria quebrar meu corpo de tão forte que me apertava, e eu fazia o mesmo com ele. Ali foi a gota d’água, esporro por todo meu corpo apertando ainda mais sua rola dentro de mim que me preenche ainda mais com mais um jato, fazendo meu cu escorrer parte de sua porra grossa e branca.
— CARALHOOOOO — Dizemos juntos sentindo seu mastro dentro de mim e meu cu piscar.
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