Os deliciosos e exclusivos perfumes íntimos de cada irmã (e de mamãe) – 17 “Preparação de Ana para o réveillon”

Um conto erótico de Dan ABCDF
Categoria: Heterossexual
Contém 3586 palavras
Data: 08/11/2021 17:56:15

Acabado o Natal, vem aqueles dias preguiçosos antes do primeiro do ano, mas não estava assim para minhas irmãs empenhadas em estudar. Todos os anos em janeiro fazemos uma viagem de férias em família, mas naquele janeiro só iriam meu pai e minha mãe, pois Ana, Bia e Cora estariam nas datas dos vestibulares. Quando meu pai marcou a viagem, dois meses antes, me perguntou se eu queria acompanha-los, mas como sempre viajam conosco, imaginei que os deixar viajarem sozinhos seria como uma lua de mel para eles e por isso não aceitei.

Até então não sabia da condição de meu pai e da vida sexual deles, e agora próximo da viagem de duas semanas, sentia pena de mamãe por não ter como ter prazer com meu pai naqueles dias. E torcia para que em breve o tratamento de meu pai funcionasse e voltasse a deixar minha mãe feliz.

Tinha adorado fazer amor com ela e por meu desejo continuaria a deixa-la feliz para sempre por ama-la acima de tudo. Mas também sempre amei meu pai e torcia para ele voltar a ser como antes, mesmo que nunca mais pudesse sentir sexualmente o corpo delicioso de mamãe. Era meu amor se sobrepondo a meus desejos carnais.

Na noite após o Natal cada um dormiu em seu quarto e só na noite seguinte recebi visita. E foi de Ana. Já não esperava ninguém aquela noite e já bem tarde escuto as batidas em minha porta e quem entra era Ana com sua camisolinha pouco abaixo da calcinha mostrando toda sua linda perna longa e torneada.

– Posso dormir aqui Dan?

Dei um sorriso de felicidade e batendo a mão no colchão ao meu lado mostrando onde ela deveria vir.

– É o que mais quero Ana. Mas antes quero que fique nua e de uma voltinha para que eu admire essa perfeição da natureza, falei excitado.

Ana ficou feliz pelo elogio e sem dizer nada, soltou as alças da camisola a soltando pelo corpo deslizando até mostrar seus seios lindos e sua calcinha pequena, mas não apertada. Só essa visão já era o paraíso e sem pedir ela já deu a primeira volta mostrando a calcinha enterrada no bumbum me deixando louco.

– Meu Deus. Como é lindo, perfeito e gostoso esse seu bumbum redondo. Dá vontade de morder ele todinho.

– Só morder, perguntou com provocação.

Foi a primeira vez que Ana falou sobre a possibilidade de me dar aquele bumbum apetitoso e não iria perder a oportunidade de mostrar o quanto o queria.

– Morder e muito mais. Eu o quero todo, mas você também precisa querer. Nunca vou forçar a nada e o que já tenho de você é maravilhosamente gostoso.

E me surpreendendo muito ia falando enquanto já tirava a calcinha de costas para mim dando uma reboladinha me deixando maluco.

– Eu também quero, mas com esse tamanho ele intimida. A Cora aguenta?

Nem ela e nem Bia falavam das outras em nossos momentos e Cora falava sempre na brincadeira, mas naquele momento ela parecia querer ter um apoio moral se quisesse me dar aquele bumbum.

– Aguenta sim. Com paciência e com um creme anestésico que tenho e usamos nas primeiras vezes a Cora aguentou e agora acostumou.

Era o máximo que falaria de meus momentos com Cora, pois normalmente eu também não falava nada, mas não podia deixar de incentivar Ana.

Ela já totalmente nua se vira e mostra sua xotinha linda que completava aquela imagem impressionante.

– Você é linda demais. Parece que estou sonhando, pois, sua beleza não parece ser realidade.

Sorrindo e já se deitando ao meu lado onde tinha batido minhas mãos.

– Você é fogo hem? Com esse seu jeitinho e seus elogios você conquista qualquer uma.

– Não quero qualquer uma. Só quero as três mais especiais, falei convicto.

– Será? Será que quando você enjoar de suas irmãs não vai querer outras?

– Ana, poderia ter todas as mulheres do mundo e ainda iria querer minhas irmãs, pois nunca vou me enjoar de vocês. Com vocês não é só sexo. Com vocês eu tenho prazer antes, durante e após o sexo pois fico muito feliz por deixa-las felizes. E isso, nenhuma outra mulher do mundo vai me dar.

É claro que não mencionei mamãe. Primeiro porque não poderia mencionar e também porque com mamãe nunca precisaria me afastar de minhas irmãs. Então falávamos somente de outras mulheres.

– Você tem razão. Além de todo o prazer que sinto com você, fico feliz de ver sua carinha de feliz e orgulhoso de ter me dado prazer. E eu amo isso. Mas você é tão novo, não vai mudar a forma de pensar?

– A única forma seria deixar de amar vocês como eu amo. E tenho certeza que esse amor nunca vai mudar e nem diminuir. Então vou pensar sempre igual. E você vai mudar de ideia?

– Sei que também sou nova, mas o que sinto por você é muito intenso e envolve esse sentimento de irmãos que nunca vai acabar. Sei que vamos sofrer pressões de nossos pais e de nossos amigos e conhecidos para casar e ter filhos e não será fácil resistir, ainda mais porque teremos que deixar herdeiros para essa Vinícola. Mas nunca vou mudar de ideia.

Nós já nos tocávamos gostosamente e nos beijávamos entre uma frase e outra e ainda conversando subi em cima de seu corpo e primeiro dei um beijo mais fogoso e depois fui descendo chupando seus seios esplendorosamente firmes, depois sua barriguinha marcada muito levemente por seus músculos chegando em sua xotinha me deliciando muito tempo com seu melzinho e dando prazer em seu grelinho enquanto Ana curtia gostoso dando seus gemidinhos lindos. E avancei mais um pouco tocando seu rabinho clarinho e Ana retesou seu corpo me dando a certeza que tinha gostado. Então fiquei alternado entre sua xotinha e seu rabinho, mas adorava sugar seu mel que escorria até seu anelzinho fechadinho.

Contudo eu queria gozar dentro daquela bucetinha que lambia com sofreguidão e subindo por seu corpo me ajeitei e a penetrei devagar enquanto beijava gostoso seu pescoço.

– Ahhhhh. Como estava com saudade de sentir ele dentro mim. Adoro ele. Me faz gozar gostoso meu amor.

– Também estava com vontade de sua xotinha. Também adoro ela. É tão apertadinha, quentinha e gostosa. Não resisto.

– Ela é sua. De verdade. A hora que você quiser amor.

– Não fala assim, senão eu gozo.

– Mas é verdade Dan. Você é o dono de minha xotinha para fazer o que quiser com ela. Aliás, não só de minha xotinha, mas todo meu corpo e de mim. Faz o que você quer comigo meu irmãozinho lindooooooo. Ahhhhhhhhhhhhh Dannnnnnnnnnnnn. Estou gozaaaaaaaando meu amor. Goza na minha bucetinha. Me dá seu leitinhoooooooo.

– Estou gozaaaaaaaaando minha irmã lindaaaaaaaa. Como eu te amoooooooooo. Como você é gostoooooooosa. Ahhhhhhhhhhhhh.

Foi um orgasmo delicioso para aliviar nossa tensão, principalmente a de Ana naqueles dias pré-vestibular. Curtimos até os últimos gemidos e me deitei a seu lado para nos recuperarmos, mas dei a mão a ela para passar um pouco do amor que eu sentia. E quando voltamos daquele êxtase.

– Foi muito gostoso Dan. Sempre é muito gostoso, aliás, mas o último é sempre o melhor falou sorrindo lindamente.

Ela tinha se deitado de lado na cama me olhando e aquelas curvas de seus quadris ficaram maravilhosas como se fosse uma linda montanha. Eu olhava para aquilo e já a queria novamente.

– Sim Ana, o último é sempre o melhor, mas o próximo sempre será o melhor que já fizemos, falei a instigando.

– Assim você me deixa arrepiada.

– E vai ficar mais.

Fui para seus quadris na parte mais alta e comecei lá a peregrinação de minha boca e meus dedos por seu corpo. Primeiro daria beijinhos leves e com a pontinha de meu dedo correria atrás passando de leve por seu corpo todo e terminaria fazendo amor novamente.

– Seu corpo é tão perfeito que vou beija-lo inteiro agora. Curte gostoso.

– Aí Dan. Vou adorar.

De suas ancas fui por sua perna beijando a cada 10 centímetros e meu dedo corria em sentido oposto até chegar em seus seios, dar uma voltinha neles sem tocar os mamilos e voltando. Primeiro fiz em toda aquela lateral curvada de seu corpo, depois a invertendo ficando de costas para mim, mas ainda de lado na cama fui percorrendo toda a outra lateral de seu corpo. Ana dava suspiros profundos e pequenos espasmos como se fossem choquinhos. Sua pele ficava muito arrepiada.

– Como isso é booooooooom. Estou inteirinha arrepiadaaaaaaaa. E toda molhadinhaaaaaaa, falou me provocando.

Porém, não deixei o meu objetivo de beijar todo seu corpo, como um dia tinha feito com Bia. Mas com Bia não tinha feito os carinhos com meu dedo passando leve por sua pele e sim a cheirado. Assim que terminei aquela lateral a puxei para ficar de costas na cama e aqueles seios pareciam duas montanhas menores e suculentas.

Fiz todo o trajeto desde seu pescoço até os pés evitando sua xotinha e seus seios. Sua xotinha ainda tinha meu esperma e apenas dei um beijinho de leve em sua testinha próximo ao início da sua fenda. Fui subindo e enfim me dediquei aos seios, em um deles meus beijinhos e no outro acariciando sua aureola e seu biquinho com toda a leveza. Não chupei nem lambi, pois naquele momento eram só beijinhos.

– Assimmmmmmm nãooooooo aguentooooooooo.

Com receio que ela gozasse daquele jeito e estragasse meus planos, parei e a virei de bruços deixando aquele bumbum largo e arrebitado exposto me fazendo vontade. E antes que eu começasse.

– Dannnnn. Aquele dia você inspecionou todo meu corpo. Hoje você o está mapeando deliciosamente. É uma sensação tão boa sabendo que você conhece meu corpo inteirinho sem mistérios. É por isso que ele é todo seuuuuuuu.

– Ah minha irmãzinha deliciosa. Como é gostoso fazer isso nesse seu corpo maravilhoso e gostoso. Para te dar prazer preciso conhece-lo todinho.

– Então continuaaaa. E depois me faz gozar gostooooooso.

Fiz o mesmo na parte de trás de seu corpo desde a nunca até as unhas do pé, evitando seu bumbum que deixei por último. Em seu bumbum fiquei me deliciando com aquela consistência firme e deliciosa e quando acabei, abri suas bandas e dei um beijinho em seu rabinho.

– Paaaaaaaaaaaara. Me comeeeeeee. Me faz gozaaaaaaaaaar.

– Então fica assim. Quero assim.

Me deitei por cima de seu corpo de bruços e Ana arrebitou ainda mais aquela maravilha e a penetrei fazendo meu pau se alojar no fundo de sua xotinha.

– Que deliciaaaaaa de bucetinha minha irmãzinha tem. Vou gozar no fundinho dela.

– Gozaaaa Dan. Mete na minha bucetinha. Mete lá no fundo. Me preenche toda.

Queria demorar pois aquela posição estava gostosa demais e era a primeira vez que fazíamos daquele jeito. Então comecei a tirar meu pau totalmente melado e esfregava por toda sua fendinha e depois pelo reguinho do bumbum encaixando em seu anelzinho e dando uma leve forçada.

– Como você disse irmãzinha? Posso fazer o que eu quiser com você e seu corpo? Então vou comer seu rabinho virgem, ameacei sem pretender cumprir a ameaça naquela noite.

– Pode Dannnnnn. Pode comer meu rabinhoooooo. Ahhhhhhhhh.

– Mas vai doer.

– Não tem problema. Você sabe que gosto de uma dorzinha. Ahhhhhhh.

– Então vou fazer o seguinte, irmãzinha. Hoje vou colocar só a cabecinha para você ir acostumando e te faço gozar assim. E no Réveillon você vai perder a virgindade nesse rabinho aqui no quarto.

Quando falei isso dei uma outra forçada em seu rabinho todo melado e inesperadamente minha glande entrou toda mostrando que teria menos dificuldade com o rabinho de Ana do que tive com Cora. Até porque ela gostava de uma pequena dor.

– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh Dannnnn. Doeuuuuuuuu.

– Quer que eu tire, perguntei preocupado por causa de seu grito.

– Nãoooooooo. Nãoooo. Está delicioso asssssssim. Está gostosa essa doooooor. Você está me rasgando meu amor. Faz o que você quer como meu rabinho. Ele é seu.

Esse joguinho de submissa de Ana me deixava alucinado de tesão pois sabia que de submissa Ana não tinha nada fora daquelas quatro paredes, dona de si como ninguém mais em nossa casa. Talvez esse era o momento de ela curtir sem ter que impor suas vontades e aparentemente se submetendo sexualmente.

– Me desculpe. Nunca imaginei que fosse entrar na primeira tentativa. Mas agora vou te fazer gozar.

Levei minha mão por baixo de seu corpo chegando até seu grelinho e comecei bolinar deixando Ana tão descontrolada que começou a forçar o bumbum para cima para fazer meu pau entrar mais em seu rabinho. Mas eu a acompanhava não deixando entrar mais.

– Por favor Dannnnnnn. Coloca mais. Querooooo gozar com seu pau enterrado no meu rabinhooooo.

– Não Ana. Vamos deixar para o réveillon. Quero que seu rabinho seja meu primeiro orgasmo no ano novo.

– Ahhhhh seu safadinho. Está bem. Acho que vou adorar que você lembre o ano todo que a primeira coisa que comeu foi meu rabinho virgem. Você vai me comer durante a festa como comeu o da Cora, seu comedor de irmãs?

– Não comi o rabinho da Cora durante a festa. Não tinha tempo. Comi depois da festa, falei provocando.

– Quero durante a festa. Quero com todo mundo lá fora.

– Mas com pressa pode doer.

Me pau continuava encaixado em seu rabinho e meu dedo em sua rachinha, mas não no clitóris para dar um tempo de aproveitar aquele rabinho quente como fogo. Mas se não a penetrava mais, fiquei indo e vindo em um movimento milimétrico.

– Não tem problema se doer. Você usa seu creme anestésico, mas quero durante a festa. Depois da festa você me come como quiser, falou não tão submissa dizendo como queria, mas oferecida.

– Está bem, mas vou querer mais uma coisa.

– Falaaaa. Eu faço.

Sabia que ela faria o que eu quisesse e que assim que eu pedisse o mesmo que me deixou alucinado com Cora no Natal, Ana provavelmente iria gozar em meus dedos, então já fui até seu botãozinho e comecei a bolinar mais forte.

– Você vai ter que estar de vestido curto. E antes da festa você passa aqui que vamos gozar juntos e depois quero que você fique a festa inteira com meu leitinho dentro de sua xotinha até na hora que for penetrar seu rabinho.

– Ahhhh seu sem vergonha. Foi isso que você fez no Natal com a Cora? Não tirava os olhos dela e nem olhou para mim.

– Foi isso sim. Mas com você vai ser ainda mais gostoso pois vou saber que vou comer seu rabinho.

– Você vai arrombar meu rabinho no réveillon Dannnn? Você promete? Perto de todo mundo? Com minha xotinha cheia de seu leitinhooooooo?

Ana nunca tinha falado as palavras meter e arrombar em nossas transas e percebi que a danadinha estava se instruindo na internet e com suas amigas para apimentar e me surpreender. E me surpreendeu. E era eu que já estava quase gozando.

– Prometo minha irmãzinha do bumbum apetitoso. Vou arrombar seu rabinho enquanto todo mundo estiver na festa e vou deixar meu leite dentro dele. Assim quando você voltar para a festa, além de estar arrombadinha vai estar com meu leitinho na xotinha e no rabinho na frente de todos.

E dando mais um enfiada de um centímetro em seu rabinho.

– Ahhhhhhhhhhhhhh Anaaaaaa. Estou gozando nesse rabinho deliciosooooooo. Sente meu leitinho amorrrrrrrrr.

– Estou sentindoooooo. Como é quente seu leitinho. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh. Estou gozaaaaaaaaaando. Ahhhhhhhhhhhhhh.

Fomos gozando como poucas vezes com o corpo de Ana dando saltinhos na cama levando junto o meu para cima e quando começou a diminuir, tirei meu dedo de seu grelinho e enfiei dois dedos em seu canal apertado por meu pau em seu rabinho a puxando para meu corpo ainda mais.

– Ahhhhhhhhhhhhhh. Estou gozando de noooooooooovo. Nunca gozei tantooooooo. Como é bommmmmmmmm.

Continuei aquele leve vai e vem com a cabeça de meu pau em seu rabinho e Ana gozou por mais um tempo me deixando feliz por faze-la gozar tanto. Assim que percebi que terminou, desencaixei minha glande e fez um ploc e nós dois rimos. Me deitei ao seu lado e joguei minha mão espalmada sobre seu bumbum e lá deixei até descansarmos.

– Como pode ser isso Dan? Você faz tudo isso tão bem e cada vez está melhor. A Cora deve ser uma boa professora.

– Não é a Cora que me ensina. Muitas coisas aprendemos juntos e algumas estou aprendendo com você. Nunca beijei o corpo dela como beijei o seu hoje. Nunca comi ela só colocando a cabecinha. Tem coisas que são só nossas. Nós estamos aprendendo muitas coisas juntos. E vai cada vez vai ser melhor. Até porque cada uma é diferente da outra e gosta de coisas diferentes.

– Por exemplo? Sem precisar falar do que vocês fazem. Sei que é de vocês isso.

– Ah Ana, por exemplo. Você diz que gosta de um pouquinho de dor. Nisso você é diferente.

– Dan, não me entenda mal. Não gosto de violência, nem ser machucada, abusada e muito menos sufocada. É só uma dor que me fará lembrar do que fizemos por uns dias. Gosto dessas lembranças. Me lembrar que você me comeu gostoso.

– Eu sei. Nem que você me pedisse, teria coragem de te machucar para valer. Sempre defendi vocês nas brigas na escola, não seria agora que eu mesmo iria machuca-las.

– Acho que você entendeu até onde eu gosto. Mas você e a Cora foram muito safados no Natal com essa história dela com seu leitinho. Sabia que tinha algo pois você não desgrudava o olho dela. Até fiquei com ciúme, falou com biquinho.

– Ela foi safadinha e agora você quer ser ainda mais, né?

– Eu quero. Muuuuito. Vai ser inesquecível. E depois ficar no meio de todo mundo como você falou, não vai ser fácil. Capaz da Cora perceber.

– Deixa ela perceber. Acho que vamos ficar ainda mais excitados se soubermos que ela sabe como você estará e como eu estarei pensando em você.

– Acho que vamos mesmo. Nós não prestamos, falou brincando.

Ficamos um bom tempo conversando sobre outros assuntos quase sempre sobre seu vestibular e nosso futuro juntos na Vinícola e então depois de uns 40 minutos, do nada, no meio desses assuntos.

– Meu rabinho está doendo Dan, falou me pegando de surpresa.

– Eu sei um jeito de aliviar. Posso passar um pouquinho do anestésico, falei com cara de safado.

– Sem abusar? Preciso que sare até o réveillon para nossos planos, falou sorrindo.

– Sem abusar, mas adorando o que eu vou estar fazendo. Mas só vai aliviar. Depois você precisa usar aquela cicatrizante que tem no banheiro.

– Está bem Dan. Vou começar a passar amanhã cedo. Agora pega o anestésico.

Assim que me sentei ao lado de seu bumbum Ana me olhava com cara de sapeca e eu olhava para ela com cara de safado, mais pelo que eu iria fazer, pois não passaria do tratamento. Eu também queria preservar seu rabinho para o réveillon.

Quando cheguei com aquele creme geladinho e toquei seu rabinho ela deu uma travada.

– Está gelado.

Nem dei bola e comecei a passar como havia passado em Cora, mas o de Ana não estava mal como o de Cora, mas só levemente esfolado. Ana só sorria lindamente enquanto eu tentava fazer sério. E por fim, um pouquinho na parte interna de seu anelzinho deixando-a excitada com os giros de meu dedo dentro de seu rabinho. Quando terminei.

– Dan, senta aí na cama. Você me deixou com vontade de novo.

Aquela era uma posição que tanto eu, como Cora e Ana tínhamos como uma das três preferidas e a única dessas três onde podia me deliciar com seus seios e elas com minhas chupadas e beijos. Além do fato que podíamos ficar conversando sobre assuntos quentes enquanto meu pau estava encaixado indo em vindo em suas xotinhas.

Me sentei e ela logo se encaixou em mim, mas desta vez não teve muita conversa pois ela estava taradinha e enquanto sugava com volúpia seus mamilos Ana me cavalgava com muita intensidade puxando meus cabelos e gozou novamente com volúpia. Gozei logo após ela a puxando para junto do meu corpo e assim ficamos nos sentindo por vários minutos até que deitamos lado a lado na cama olhando para o teto e novamente peguei em sua mão.

– Ana, não te amaria menos se não estivéssemos fazendo isso. Eu te amo como te amava há 6 meses, antes de começarmos tudo isso. Mas agora tenho essa forma de demonstrar meu amor. Uma forma deliciosa e que me dá tanto prazer na hora, como agora te vendo satisfeita.

– Também não te amaria menos Dan. E também adoooooooro te ver assim cansadinho de ter tanto prazer comigo. Faz um bem danado, né?

– Faz sim.

– Espero que dure para sempre.

– Eu também.

Ana se vestiu e foi ao banheiro para se limpar, mas tomou um banho novamente pois estava suada. E fiz o mesmo com chance de nossas irmãs nos escutarem. Mas elas sabiam muito bem o que acontecia e caso mamãe nos visse, também sabia. Meu pai, nunca vinha para nossos quartos então não tínhamos com o que nos preocupar.

Assim que voltei, Ana já dormia de lado profundamente e então fui me encaixar nela e dormimos juntinhos.

## TÍTULOS DOS TRÊS PRÓXIMOS RELATOS ##

Os deliciosos e exclusivos perfumes íntimos de cada irmã (e de mamãe) – 18 “O mel de Bia direto da fonte”

Os deliciosos e exclusivos perfumes íntimos de cada irmã (e de mamãe) – 19 “Bumbum de Ana, minha ceia de ano novo”

Os deliciosos e exclusivos perfumes íntimos de cada irmã (e de mamãe) – 20 “Mamãe, minha por inteiro”

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Comentários

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Como todos os anteriores muito bom , digno de nota 10 e 3 estrelas , parabens ...

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Dan não tenho mais palavras pra expressar o tão delicioso é acompanhar seus contos, pois é uma leitura que não enjoa, suas narrativas nos prende na leitura e outro ponto positivo e que cc não demora pra dar sequência nas publicações.Parabens

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Que delicia,sexo com amor e muito melhor mil estrelas.

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Tesão da porra kkkkkk todo dia já fico na espera de um novo capítulo....kkkkkkkk

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E foi rápido esse capítulo , mas foi delicioso como sempre mais devo dizer que uma simples pomadinha no bumbum pode ser totnar algum extremamrnte exitante e prazeroso

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E a sua mãe agora será por completo, pelo vitsto seu pai não conseguiu satisfezer ela é aposto que ela não tirou da cabeça você e que pelo visto a satisfaz ela de verdade

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Já estou sofrendo de ansiedade, sabendo que já estamos indo pra reta final deste delicioso conto erótico.

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Dan cada vez mais gostoso seus contos nota mil amigo

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