Vitoria, a filha da vizinha - Parte 1

Um conto erótico de Iuri Petrov
Categoria: Heterossexual
Contém 3901 palavras
Data: 09/11/2021 02:49:23

Olá caros leitores, me chamo Iuri Petrov! Moro em uma cidade do Sul do Brasil, tenho 19 anos, 1.75 de altura, sou branco, tenho cabelos loiros e olhos azuis, meu físico não é dos melhores, sempre fui bem magro, não sou “bem dotado” mas também não tenho um pênis minúsculo, meu membro mede entre 16cm a 17cm duro.

Nunca postei nenhuma de minhas histórias, sejam contos ou relatos, então ainda estou me adaptando a plataforma, e peço desculpas dês de já, pelos possíveis erros de ortografia.

Nem todas as histórias postadas aqui serão verídicas, algumas serão contos e outros, relatos mesmo, porém, não vou deixar descrito se é ou não verídico, modificarei os nomes de pessoas próximas a mim e das que aparecerão nos relatos e contos postados. Algumas das histórias terão temas que podem acabar sendo desconfortáveis para alguns leitores, então deixarei um aviso em todas que conterem algum conteúdo do tipo

Parte 1

Moro na minha cidade atual, dês de que me entendo por gente, e nela, pude fazer muitas amizades, entre elas, uma em específica. Vitoria! Uma garota evangélica branca, magra, de cabelos negros, um pouco descuidados, e de olhos castanho escuro, tinha pouco mais de 1,30 de altura, com seus 12 a 13 anos, mas que por conta de seu físico esguio e estatura baixa, aparentava ter bem menos, além disso seu corpo não era muito desenvolvido, seus seios nem ao menos ameaçavam aparecer direito, diferentemente de outras garotas no começo da puberdade, porém uma coisa nela me chamava muita a atenção, ela tinha uma bunda bem avantajada para seu corpo, não era enorme nem nada assim, comparado a outras garotas, porem, com seu corpinho magro e pequeno, aquela bunda era bem desproporcional para ela.

Eu a conheci a alguns anos, quando sua família se mudara para uma casa quase em frente à minha, eram apenas duas pessoas, sua mãe, Ester, uma senhora evangélica, bem gentil que aparentava ter por volta de seus 38 a 40 anos, era magra assim como sua filha, branca, cabelos lisos e negros, e olhos verdes, não era de se jogar fora, tinha seios até que bem aparentes, e uma bunda bem proporcional para seu corpo, e claro, Vitoria. Elas eram bem humildes, seu pai avia falecido quando a garota ainda era recém nascida, por conta disso foi criada a vida inteira por sua mãe, que fazia bastante plantões como enfermeira para conseguir se manterem.

Minha mãe logo fez amizade com a Ester, já que trabalhavam basicamente na mesma área, por vezes ela ia a nossa casa para ficarem um tempo conversando, muitas vezes a Vitoria vinha junto de sua mãe, mas era nítido sua expressão de tedio, e então em uma ocasião resolvi convidar ela para assistir algo comigo, ela prontamente veio, nos apresentamos, e começamos a conversar, com isso, ela comentou sobre não ter conhecido o pai, e contei que eu também não cheguei a conhecer o meu, continuamos nesse e em outros assuntos e a partir dali, nascia uma amizade que dura até os dias de hoje.

Eu nunca havia olhado para ela com malicia, nem ao menos conversado sobre namoro ou algo assim, pois sabia que por ela ter crescido nesse meio religioso, poderia ficar desconfortável com o assunto, com o passar do tempo, eventualmente acabamos ficando mais íntimos, ao ponto dela não se importar de estar de saia e com as pernas meio abertas ao sentar, onde nitidamente dava para ver sua calcinha, eu sempre via, mas nunca me importei com a situação, pois já era rotineira. Em determinado ponto, comecei a notar que as garotas da mesma idade que ela, ficavam com vários garotos, e eram até que bem safadinhas, além de estarem com o corpo se formando, e foi ai que comecei a olhar um pouco diferente para vitória, comecei a perceber que por mais que seus seios fossem quase inexistentes, tenham sim um pequeno volume, além disso, quando ela fazia caminhada com aquelas calças legging, ficava meio que discretamente, a mostra o volume na região de sua ppk, já quando usava saias um pouco mais apertadas, dava para notar que sua bunda havia se desenvolvido bem. Mesmo com tudo isso, eu nunca cheguei de fato a tentar algo com ela.

Com a chegada da pandemia, nossas mães quase nunca estavam em casa, pois estavam na linha de frente do combate ao vírus, por conta disso, a Ester, falou com minha mãe para que a Vitoria pudesse ficar aqui em casa quando ela estivesse trabalhando, pois tinha medo da garota ficar só em casa, e receio dela acabar saindo com as amigas e acabar pegando o vírus, minha mãe falou comigo e perguntou se não teria problema, e eu prontamente falei que não teria, afinal, ambos estávamos sem aulas, e seria legal ter alguém para conversar e assistir algo, já que não podíamos sair para ver ninguém, e todos os locais que tinham para sair, estavam fechados. E assim foi indo, passávamos o dia inteiro assistindo, conversando, entre outras coisas, e assim se seguiu por pouco mais de um mês.

Até que um dia, assim que nossas mães saíram e ela veio para minha casa, começamos a conversar, em uma dessas nossas conversas, resolvi arriscar e perguntar a ela, se já havia ficado com algum garoto. Naquele momento, percebi que ela gelou, ficou um pouco corada e em um tom bem tímido, me falou que nunca havia beijado, e prontamente me retrucou perguntando se eu já havia ficado com alguém, prontamente afirmei que sim, mesmo que com um pouco de vergonha também, por nunca termos falado sobre nada daquilo, mas mesmo assim, prossegui com a conversa, dessa vez, a perguntei se ela nunca tinha beijado por não querer, ou só era por que tinha medo de sua mãe acabar descobrindo e repreende-la, ela me respondeu que tinha vontade de beijar, mas nunca tinha se interessado muito por nenhum garoto da escola, e também tinha receio de sua mãe, por ela ser bem rígida devido religião.

Eu comecei a pensar um pouco sobre, ela notou meu silencio e perguntou se tinha acontecido algo, então falei a ela que tinha uma solução para isso, ela ficou surpresa e perguntou o que seria, falei que, se ela quisesse, eu poderia ensinar ela a beijar, mas que ela não deveria comentar sobre com ninguém, pois eu era bem mais velho e se a mãe dela descobrisse, acabaria brigando com ela também, ela ficou muito sem graça, e logo começou a desconversar sobre o assunto, o clima ficou meio estranho, mas nada que atrapalhasse o dia, continuamos na mesma rotina, e foi assim por alguns dias sem tocar no assunto.

Até que em uma sexta feira, minha mãe me avisou que por conta do agravamento dos casos ela e a Ester ficariam de plantão por algumas semanas, já que onde moro tinha bastante povoados sem médicos e enfermeiro, e que que por conta disso, a Ester tinha ficado preocupada com a Vitoria, então ela deu a ideia da Vitoria ficar aqui em casa, pois eu sabia cozinhar, e tinha o carro caso tivesse alguma emergência, de inicio a Ester ficou relutante, tanto por não gostar de ficar tanto tempo longe da filha, quanto por ter receio dela acabar incomodando, mas como não havia outra alternativa, concordou.

Pouco depois da conversa, minha mãe foi para o trabalho com a Ester, e a Vitoria chegou aqui em casa com um pequena mala, onde imagino que estariam as mudas de roupas que ela usaria por aqueles dias, para que ela se sentisse mais a vontade, a levei para o quarto de hospedes e falei que aquele quarto ficaria só para ela, para que ela ficasse mais a vontade e tivesse sua privacidade, já que o quarto era uma suíte e por conta disso ela poderia ir ao banheiro e tomar banho sem ninguém atrapalhar.

Ela ficou bem feliz, mas disse que estava com medo de acabar sendo um incomodo durante o tempo que passasse ali, logo a tranquilizei dizendo que seria bem melhor passar o tempo com alguém ali, do que ficar por dias só.

Passamos o dia fazendo trivialidades, ao final da tarde, nossas mães nos ligaram para saber se estava tudo bem, afirmamos que sim, e falamos para que elas não se preocupassem. Quando anoiteceu e começou a ficar tarde, ela me falou que estava com sono e que iria tomar um banho para se deitar, falei q iria fazer o mesmo, então assim fizemos, por volta das 01:20 da madrugada, ouço ela batendo na minha porta, abri e preocupado, perguntei se havia acontecido algo, ela meio sem graça me falou que estava com medo de dormir só, pois dizia ter ouvido alguns barulhos perto da casa ao lado, e me perguntou se não poderia dormir ali comigo, falou que poderia dormir no chão sem problemas, eu falei para ela que não precisava se preocupar, mas se ela realmente quisesse, poderia dormir ali na cama comigo, já que era uma cama king size (quem conhece, sabe que é bem grande e espaçosa), ela meio sem jeito confirmou com a cabeça e entrou no quarto, falei que iria fechar a porta, por conta do aquecedor, assim o fiz, quando me virei, percebi que ela estava usando um baby-doll azul bebe, juntamente comum shortinho que mal cobria sua bunda, naquele momento meu coração disparou, mas, tentei me controlar, e logo me deitei também, no meio da noite, eu não conseguia dormir, pois a imagem dela naquele shortinho, estava me enlouquecendo, com pouco tempo, percebo que ela estava tremendo, perguntei se ela estava acordada, e ela me reponde que sim, disse que estava com muito frio (realmente naquela madrugada as temperaturas tinha caído muito), ofereci meu cobertor para ela, mas mesmo assim ela continuou tremendo, então, falei que se ela quisesse, eu poderia abraçar ela para que ela ficasse mais aquecida, até pelo menos ela para de tremer, ou a temperatura subir um pouco, ela mesmo sem graça consentiu, assim o fiz, cheguei bem próximo a ela, e a abracei, ela estava quase que de frente para mim, o tempo passou, e ela começou a pegar no sono, e foi assim o resto da noite.

Ao amanhecer, levantei devagar para não acorda-la, o dia estava bem chuvoso, fui para a cozinha e liguei avisando a nossas mães que tínhamos passado a noite bem e que ela ainda estava dormindo, logo após isso, tomei um banho, e fiz o café, lembrei que ela havia saído do quarto bem no inicio da madrugada, então imaginei que a cama dela estivesse desarrumada, então fui lá arrumar, ao entrar no quarto, arrumei a cama, e vi que a luz do banheiro estava acessa (ela provavelmente teria usado antes de sair do quarto e esqueceu de apagar), então fui apagar, mas, ao entrar no banheiro, percebo que no sexto de roupas, tinha as roupas que ela estava usando no dia anterior, uma saia leve, um blusinha bem comportada, sutiã verde, e uma calcinha também verde, como as roupas estavam colocadas de qualquer jeito, imaginei que ela não notaria se eu mexesse ali, então fui olhar para ter certeza de que ela ainda estava dormindo, e voltei para seu quarto, com isso, peguei aquela calcinha minúscula, que mais aprecia fio dental na parte de traz, e um pouco maior na parte da frente, então com o coração acelerado, comecei a cheira aquela calcinha, e tinha um cheiro inebriante, de buceta jovem com um pouco me suor e xixi, aquilo me deixou louco, mas como ela poderia acordar a qualquer momento, resolvi não me tocar, em seguida, coloquei a calcinha de volta no sexto, e sai dali, pouco tempo depois ela acordou, me deu bom dia, e foi tomar um banho para que pudéssemos tomar café, no café ela me pediu desculpas, pelo ocorrido da noite passada, mas eu falei que não tinha problema algum, e que se ela não tivesse ido, era perigoso ela ter ficado doente, pois estava muito frio, então ela sem jeito me agradeceu, ao decorrer do dia, foi tudo normal como sempre, mas não parava de chover, caindo a noite, fomos cada um para seu quarto, ao decorrer de umas 00:15, a chuva começou a aumentar bastante, ficando muito forte, apesar de não ter raios ou trovões, e estava bem mais frio do que no dia anterior, então comecei a ficar preocupado, e me levantei da cama para ir ver se estava tudo bem com a Vitoria, mas, ao mesmo tempo, ouvi novamente ela batendo na porta, fiquei mais aliviado, e fui atender, ela mais uma vez falou que estava com medo e também com receio da chuva, e pediu para dormir comigo novamente, então consenti sem pensar duas vezes, dessa vez, ela estava com um vestidinho bem fino, na cor amarela, então deitamos, no meio da madrugada, novamente vejo ela tremendo, e resolvo cobrir ela com a coberta, para minha surpresa, ela estava acordada, e perguntou se eu não poderia abraçar ela novamente para passar o frio, então o fiz, ela então depois de um tempo, quase adormecendo, me abraçou também, e colocou a cabeça sobre meu peito e assim dormiu.

No dia seguinte fizemos as mesmas coisas, mas naquela noite, ela não veio dormir comigo, e continuou até a outra sexta, eu já tinha me readaptado a dormir só novamente, mas, por ironia do destino, na noite da sexta-feira, ela veio novamente a meu quarto, abri a porta e percebi que ela estava chorando, então, fui com ela até a cozinha, e dei um pouco de agua a ela, para que pudesse se acalmar, ela mesmo soluçando, falou que estava com medo de eu acabar ficando chateado com ela, e passou a semana inteira sem dormir direito, por medo de dormir só, então falei que ela poderia dormir aquela noite comigo sem problemas, fomos para o quarto, no meio da madrugada, abraço ela, mesmo não estando tão frio, percebo que estava acordada, dou um beijo sutil em sua testa e falo:

– Você pode dormir aqui sempre, ok?! Não precisa ter medo, não vou deixar nada acontecer com você.

Com isso, ela fica vermelha, me abraça também, colocando sua cabeça no meu peito, como fez intuitivamente na ultima noite que dormira comigo, ainda sem graça, ela agradece, e pergunta se eu ainda lembrava da proposta que havia feito para ela a um tempo, eu falo que não me lembrava, mas pedi para que ela falasse qual era, então ela com a voz tremula, fala que era a proposta de ensinar ela a beijar. Eu abro um sorriso sutil e falo que me recordo, e pergunto o porquê, ela retruca dizendo que se eu ainda estivesse disposta a ensinar ela, ela queria aprender, então, assim nos, tentamos, aproximamos o rosto um do outro, fechamos nossos olhos, e eu a beijei, ela meio sem jeito foi repetindo tudo que eu fazia e ficamos assim por um bom tempo, no outro dia pela manhã, depois de conversarmos um pouco, eu entro no assunto e pergunto se ela gostou de beijar, e se era o que ela imaginava, ela sem jeito e bem vermelha me diz que foi bem melhor do que ela imaginou que seria, e que gostou de não ter sido com um garoto aleatório, mas sim comigo que era próximo dela.

Eu pergunto se ela queria repetir, e ela consente com a cabeça, então, novamente nos beijamos, e foi assim o resto do dia, sempre criávamos desculpas para nos beijar, naquela noite, ela já veio direto para minha cama, e nos deitamos juntos, e assim se passou mais uma semana, por fim, nossas mães ligaram e falaram que não poderiam voltar tão cedo para casa pois estavam com risco de ter pegado o vírus, e mesmo que não tivessem pegado, ainda teriam que continuar cuidado do pessoa que lotava as alas dos hospitais, nos compreendíamos a situação, e apesar de tudo, estávamos felizes por poder passar mais um tempo só, foi ai que tive uma ideia, e naquela dia falei que tinha algo para falar para ela, ela ficou sem entender, mas passamos o resto do dia fazendo o de sempre, pela noite, assim que fomos nos deitar, disse que era o momento de falar, e então pedi ela em namoro, ela ficou sem jeito, mas aceitou, porem me perguntou o que faríamos já que a mãe dela não poderia saber, então propus que, não contássemos a ninguém, deixasse somente entre nos dois, mas que também não ficássemos com outras pessoas, pois de fato estávamos namorando, ela gostou da ideia, e assim se seguiu, com o passar do tempo os beijos foram ficando mais quentes, e eu fui começando a perceber que ela começava a deixar o corpo mais próximo do meu na hora do beijo, e que inevitavelmente eu acabava ficando de pau duro, mas ela não se importava e era como se aquilo nem estivesse acontecendo.

Dias se passaram, e ela começou a tomar banho e se trocar no meu quarto, um dia, depois de chegar do mercado, fui para o meu quarto para tomar um banho, assim que abri a porta, vi aquela cena maravilhosa, e que nunca irei esquecer, aquela garota, estava apenas de calcinha, tentando colocar o sutiã, só conseguia olhar o quanto aquela calcinha ficava atolada naquele rabinho, e vi aqueles biquinhos rosados dos seios dela ainda no começo do desenvolvimento, ela ficou assustada e logo se cobriu com a toalha, eu fingi tapar o rosto, pedi desculpas, e sai dali, logo depois ela saiu do quarto, fui tomar meu banho e em seguida fui falar com ela, assim que a vi falei:

– Vi, me desculpa, eu não sabia que estava se trocando, por isso acabei entrando sem bater na porta.

– Não tem problema, eu sei que não foi por querer, e além disso, nos somos namorados não somos?! Os namorados se veem sem roupa. - Respondeu ela com o rosto vermelho, mas com um sorriso amigável.

Então, aquilo acabou que se tornou comum, ela eventualmente me via de cueca e eu a via de calcinha e sutiã, até que começamos a dormir assim.

Em uma certa noite, vi que ela ainda não havia dormido, então falei que andava pensando sobre aquilo que ela disse, de ser normal entre namorados, e era realmente verdade, então falei que como estávamos namorando a um tempinho, precisaríamos ter um pouco mais de intimidade, ela sem graça perguntou o que poderíamos fazer, para ter mais intimidade, então falei:

– Olha, eu já te vejo de calcinha e você me vê de cueca, mas os namorados, veem mais que isso.

Ela ficou um pouco assustada, mas falou que eu estava certo, então me perguntou o que eu sugeria, então falei que poderíamos nos ver sem essas peças intimas, ela ficou um pouco sem voz e bem sem jeito, então falou que tinha vergonha, por conta de uma coisa, mas não quis dizer qual era, então pediu para ter um pouco mais de paciência, eu não insisti e ficou por isso mesmo, mas aquilo estava me atormentando até que, dia vai, dia vem, eu falar com ela, a digo que os casais, precisam ter total confiança entre si, e se tinha algo que a incomodava, ela poderia falar que eu entenderia, então mesmo que relutante, ela resolve contar, ela disse que tinha muita vergonha de eu acabar vendo ela nua, por que, por ela estar no começo da adolescência, estavam nascendo pelos nela, mas a mãe não a deixava se depilar, pois dizia ser muito nova para isso, então eu a tranquilizei, e falei que era normal ter pelos, ela então falou que naquela noite me deixaria a ver sem calcinha, chegando a noite, nos deitamos, e então perguntei se ela estava mesmo preparada para aquilo, ela afirmou que sim, mas que ainda tinha receio, então a beijei e depois pedi para ela fechar os olhos, e fui descendo a calcinha dela aos poucos, com forme ia descendo, via os pelinhos aparecendo, e aquilo me deixava muito excitado, os pelinhos não eram pequenos, mas também não eram uma mata, assim que tirei a calcinha dela por completo, ela falou que estava com vergonha de mais para olhar para mim, então falei que não tinha problema, a beijei, e depois voltei novamente para a bucetinha dela, fui me aproximando, e com forme fazia isso, sentia o cheiro delicioso daquela ppk juvenil, com o aroma forte que os pelinhos deixavam também, então não resisti, e beijei a ppk dela, mas para que ela não ficassem com nojo de me beijar novamente, beijei na região da “testa” (onde crescem os pelinhos), dei vários selinhos naquela ppkinha maravilhosa, e ela já começava a me olhar aos pouco, então perguntei se ela queria que eu parasse, ela então acenou com a cabeça dizendo que não, assim continuei, mas como o tesão estava ficando cada vez mais forte em mim, subi até seus seios, e os beijei por cima da blusa, senti que eles ficaram durinhos, então comecei a chupar por cima da blusa mesmo, e passar a língua devagar por cima deles, depois desci beijando sua barriga, até sua ppk novamente, só que, dessa vez, não me limitei a uma única parte, e desci um pouco mais, onde vi aquela bucetinha fechada, então, a beijei por fora, e comecei a lambear bem devagar, depois, comecei a passar a língua, naquele único cortezinho que guardava toda a região dos lábios da ppk dela, e continuei, até sentir que tinha encontrado um pequeno elevaçãozinha, semelhante aos bicos dos seios dela, porem, bem menor, então comecei a passar a língua ali, tentando passar ao redor, até que senti uma aguinha escorrendo da ppk dela, minha lindinha estava ficando molhadinha, com os polegares, abri aquela ppkinha, e comecei a lamber toda a região em que o melzinho dela passava, até que vi por fim aquilo em que estava passando a língua no começo, era o clitóris dela, quando parei para admirar aquilo, vi o quão rosinha era aquela ppk, o cheiro, o gostinho daquele melzinho, tudo aquilo estava me deixando louco, então comecei a chupar os labiozinhos, foi quando comecei a ouvir ela gemendo baixinho, então continuei fazendo aquilo, e alternava entre o clitóris e os lábios, até que resolvi começar a lamber envolta da entrada daquela bucetinha, e quanto mais eu lambia, mais melzinho saia, e foi assim, até sentir que as perninhas dela começaram a tremer um pouco, e logo após começou a solta um melzinho um pouco mais grosso, com cheiro e gosto bem mais forte, foi ai que entendi que a minha bb tinha gozado na minha língua, eu nunca tinha chupado nenhuma garota, e de inicio não tinha certeza se ali era o gozo dela, pois não estava exatamente branco, mas também não era transparente, mas mesmo assim, percebi que ela havia relaxado um pouco, mas estava bem ofegante, então lambi e engoli todo o melzinho dela e coloquei sua calcinha de volta, ela estava bastante sonolenta, então só a abracei e ela dormiu mais uma vez com sua cabeça em meu peito.

Peço desculpas pela historia longa, e pelos erros de ortografia, esse é o começo da minha historia com essa garota que foi incrível para mim, espero que tenham gostado, deixem seu feedback se possível, e se vocês quiserem, estarei postando a continuação, até a próxima.

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Comentários

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Bem grande o resto,,mas foi legal...3 estrelas.

Continue...e rasga essa garotinha, não esquecer de lamber o cuzinho tbm

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