Bom dia. Os nomes do conto foram trocados para proteger a identidade dos envolvidos. Meu nome é Maicon, na época do conto tinha 24 anos, sou moreno, cabelo preto e curto, 1,78m de altura, magro e um pau de 18cm bem grosso. Minha noiva é Joana, também 24 anos na época, bem branca, cabelo cacheado preto até o meio das costas, 1,55m de altura e bem magrinha, peitos pequenos, mas bem gostosinhos e uma bunda maravilhosa, bem grande, mas sem ser desproporcional ao corpo. Minha cunhada Renata tinha 25 anos, muito parecida com Joana, mas um pouco mais baixa (1,52m), cabelos lisos e a bunda um pouco menor, mas também muito gostosa.
Depois de ter transado com minha cunhada passamos a viver um relacionamento a 3 e sempre que ia à casa delas eu comia minha noiva e sua irmã mais velha. Um dia ao chegar na casa delas me disseram que tinham uma surpresa para mim. Eu fui com Renata para o quarto onde ela tirou minha roupa e começou a me fazer um belo boquete enquanto esperávamos Joana. Ao entrar no quarto minha noiva vestia um roupão, o que estranhei, mas entendi no momento que ela abriu e exibiu orgulhosa um belo consolo entre as pernas. O pau de borracha parecia com o meu, tinha 17x4cm. Rê passou a mão como se o punhetasse, olhou para mim com um sorriso safado.
– Então cunhado, tá preparado pra ser nossa putinha hoje? – disse minha cunhada.
– A gente hoje vai se vingar de todas as vezes que você deixou nossos cuzinhos arrombados. – completou Joana.
– Eu não acredito que vocês realmente compraram. Mas se é isso que minhas mulheres querem, eu sou de vocês pro que quiserem fazer.
Renata se ajoelhou aos pés de Joana e me disse:
– Então vem chupar esse pau comigo, cunhadinho. – Renata abocanhou o caralho de Joana e eu me aproximei. Beijei minha noiva, desci pelo seu peito e me ajoelhei ao lado de Renata. Ela tirou o pau da boca e apontou para mim. Lambi a cabeça, passei a língua por toda extensão e passei a chupar aquela rola grossa que minha amada noiva ostentava entre as pernas. Estava fazendo o primeiro boquete de minha vida numa mulher maravilhosa e estava amando.
Joana segurou na minha cabeça e começou a empurrar o pau na minha boca.
– Chupa meu pau, puta. Engole tudinho que daqui a pouco eu vou arrombar seu cuzinho.
Renata saiu e me deixou chupando sozinho o pau de minha noiva enquanto ela assistia tocando uma siririca. Eu lambia toda a extensão daquela pica e engolia até onde aguentava, mamava com vontade naquele cacete que em breve iria me arrombar.
Renata pediu para fazermos um 69. Deitei de costas na cama e Rê veio por cima com a buceta na minha boca e engolindo meu pau. Ela chupava gostoso, engolindo o máximo que podia e fazia um boquete tão babado que escorria pelas minhas bolas até meu cu. Então senti, além da boca de minha cunhada engolindo minha pica, uma língua encostar no meu cuzinho. Era Joana que começava a me preparar pro que tanto desejava.
Enquanto minha cunhada fazia seu delicioso boquete, minha noiva brincava com a língua no meu cu, lambendo tudo dm volta, enfiando a língua em mim e depois colocando um dedo. Como já estava acostumado a ela brincar com um dedinho, não teve muita dificuldade, mas então ela começou a aumentar e logo me fodia com 2 dedos. Eu nada dizia, só gemia com a buceta de Rê na minha boca. Joana colocou o 3º dedo e comecei a rebolar enquanto ela me fodia com os dedos.
– Olha só, Rê. Nossa puta tá gostando de brincar no cuzinho dele, será que vai gostar de levar rola grossa também?
Joana parou de enfiar os dedos e então senti algo frio passando pelo meu rabo. Era o lubrificante para que ela pudesse me foder. Senti Joana encostar a cabeça da rola no meu cu.
– Se prepara, puta, que a sua puta vai arrombar esse cuzinho virgem agora.
Apesar do tom intimidador na fala, Joana começou a meter com cuidado, colocava o pau aos poucos, do jeito que ela gostava que eu fizesse quando comia o cu dela também. Senti a cabeça entrando em mim, mas a dor era disfarçada pelo prazer tanto em estar sendo comido pela minha noiva, quanto pelo boquete de minha cunhada. Em pouco tempo senti o corpo de Joana encostando em mim, indicando que ela estava com a pica toda dentro de mim.
– Tô com o pau atolado no seu cuzinho, amor. Tá gostoso?
– Tá sim, amor. Me come gostoso, come sua puta, vai. – Eu disse abafado pela buceta de Renata ainda na minha boca.
Joana começou a movimentar dentro do meu cu e o prazer aumentava a medida que ela aumentava a velocidade das estocadas. Quanto mais prazer eu sentia, mais eu chupava a xoxota de Rê. Em pouco tempo ela começou a gemer mais alto, acelerado, já não conseguia mais se concentrar em me chupar, só gozava na minha boca. Quando terminou de gozar, Renata saiu de cima de mim e descansar um pouco e Joana assumiu totalmente o controle da foda: arrombava meu cu com a pica e punhetava meu pau.
Eu gemia enquanto Joana tirava toda a rola e socava novamente até o fundo do meu cu. Com a mão ela também acelerava a punheta.
– Vai, amor. Quero ver minha puta gozando enquanto dá o cu pra mim.
Renata também se mostrou interessada e disse:
– Isso, cunhado. Me dá leitinho enquanto minha irmãzinha te dá pica, vai.
Ouvindo as duas falarem assim só fazia aumentar meu tesão que já estava muito alto.
– Então fode meu cu que vou dar leitinho pra vocês duas, suas cachorras.
Joana acelerou mais as estocadas no meu cu e, ao anunciar o gozo, Renata colocou meu pau na boca e recebeu cada gota da minha porra, que ela fez questão dividir comigo em um gostoso beijo e disse:
– Puta tem que dar o cu e tem que engolir porra também.
Após isso nós três deitamos na cama, com cada irmã deitada de um lado meu.
– Foi bom pra você? – disse Joana, arrancando risos de todos.
Em pouco tempo, com aquelas duas gostosas peladas abraçadas comigo, meu pau já estava ficando duro novamente. Joana então disse:
– Tô em desvantagem, os dois gozaram já e eu fiquei na mão, bora resolver isso.
Ela logo segurou meu pau e começou a punhetá-lo. Renata nos puxou para um beijo triplo enquanto sua mão ia para a buceta da irmã. Joana gemia sendo masturbada por Renata e meu pau a essa altura já estava pronto para foder. Mas Joana surpreendeu e disse que queria experimentar o cintaralho dentro dela também.
Eu deitei na cama e Joana começou a me chupar de 4 enquanto Rê preparava seu cacete para comer a buceta de sua irmã. Quando estava com a cinta preparada, Renata começou a chupar a bucetinha de minha noiva. Ela passava a língua pelo grelinho de Joana, introduzia a língua, fazia tudo para deixá-la bem molhada e Joana respondia à chupada de sua irmã no seu boquete, que estava cada hora mais molhado, engolia até a garganta, lambia as bolas até a cabeça, passava a língua pelo meu cu e voltava a engolir minha pica por inteiro.
– Mete logo essa pica em mim, mana. Quero ser arrombada logo. – Joana suplicava a Renata.
Rê não se fez de rogada também e logo estava com o pau posicionado na entrada da bucetinha de Joana, que engoliu aquele cacete sem a menor dificuldade até o seu fundo. Renata socava em Joana e fazia minha noiva chegar mais pra frente a cada estocada, fazendo com que meu pau fosse mais fundo ainda na sua boca, tão fundo que já sentia seu queixo encostar no meu saco. Os olhos de Joana lacrimejavam com minha pica em sua garganta e Renata não aliviava em nenhum momento. Tirei meu pau de sua boca então e ela começou a bater punheta enquanto lambia a cabeça e tinha sua buceta arrombada pela irmã.
Depois de algum tempo nessa posição Joana disse que queria cavalgar e agora Rê se deitou na cama e Joana aproveitou para, de quatro, chupar o novo pau enquanto eu chupava sua buceta por trás. Com ela naquela posição eu não resisti e passei a colocar um dedo no seu cuzinho enquanto com a língua eu chupava a xoxota. Joana logo se posicionou sobre Renata, apontou a pica na direção de sua bucetinha molhada e sentou com gosto até que tudo tivesse desaparecido. Ela quicava e eu dei meu pau para que Renata chupasse. Quando meu pau já estava bem babado eu passei bastante lubrificante nele, me posicionei atrás de minha noiva, encostei a cabeça na entrada do rabinho dela, fazendo ela parar a cavalgada com o susto.
– Calma, amor. Relaxa pra você ter 2 paus dentro de você, quer? Eu perguntei a ela.
– Tá bom, amor. Quero sim, mas com cuidado, sabe que meu cuzinho é apertado, ainda mais com a buceta cheia já.
Joana ficou parada com o pau de Renata dentro da buceta enquanto eu ia, aos poucos, penetrando também o seu rabinho. Quando já tinha metade dentro dela parei um pouco para ela acostumar e logo ela começou a rebolar com os 2 paus dentro dela.
Passei a dar pequenas estocadas que iam um pouco mais fundo a cada vez que voltava a penetrá-la. Quando sua bunda já estava amassada contra minha virilha de tão fundo que meu estava, parei um pouco novamente. Joana se curvou mais sobre a irmã, começando a beijá-la e abrindo mais seu rabinho. Levantou um pouco o rosto e disse:
– Me comam, podem meter na putinha de vocês.
Renata começou a movimentar o pau na xoxotinha de Joana enquanto era beijada pela irmã e, com as mãos, abria mais a bunda dela para facilitar eu foder seu cu.
Comecei a bombar no cuzinho dela no mesmo ritmo que Rê comia a buceta. Aceleramos, logo se ouvia o barulho dos corpos se chocando a cada estocada. Eu batia na bunda de Joana.
– Toma, sua puta. Não tava gostando de me comer? Agora aguenta a rola cravada nesse cu apertado enquanto sua irmã arromba sua buceta. Vai ficar toda arrombada pra aprender.
Renata completou:
– Isso, mana. Tá gostando de levar pica da irmãzinha? Goza com a xota na piroca de sua irmã, minha putinha.
Joana só gemia e, entre beijos em Renata, avisava que o gozo estava próximo:
– AIIIIIN TÃO ME ARROMBANDO, CARALHO. EU VOU GOZAR COM 2 PAUS DENTRO DE MIM ASSIM. ME DÁ LEITE, AMOR. GOZA JUNTO COMIGO, VAI!
Ouvindo aquele pedido não resisti mais, acelerei as metidas no rabinho dela na medida que seus gemidos também aceleravam. Ao perceber que ela estava gozando também despejei minha porra no fundo de seu cuzinho.
Saí do rabinho de Joana e deitei ao lado de Rê, enquanto Joana ainda ficou um tempo em cima da irmã recuperando as forças. Depois, ainda cansada, saiu de cima de Rê e deitou entre nós dois com a bunda pra cima dizendo que não ia conseguir sentar por 1 semana de tão arrombada que ela ficou com sua 1ª DP. Virou para mim, deitando e cabeça no meu ombro e me beijando.
– Te amo, amor. Obrigada por realizar tudo isso comigo.
– Eu também te amo, linda. E eu que agradeço, o prazer, literalmente, foi meu.
Nós 3 rimos, Rê se aproximou para nos beijar e também nos agradeceu por ter dado a ela aquela experiência, que em breve iria embora novamente, mas aqueles dias ficariam marcados para sempre na memória dela.
Em breve contarei as histórias que vivemos com outros amigos e com a irmãos nova de Joana.
Obrigado a quem leu e, quem gostou e puder deixar as estrelas e comentários sobre o que achou e como acredita que possa melhorar os contos, eu agradeço. Meu e-mail é baianotrinta@gmail.com, estou disponível para responder por lá também.