1a parte - https://www.casadoscontos.com.br/texto/a parte - https://www.casadoscontos.com.br/texto/Chegamos no quarto vazio, saindo do banheiro, eu e a gata da TV. A minha companhia e o marido dela estavam na varanda, enrolados em uma toalha cada um, conversando e olhando a noite sobre o mar do Caribe. Escurecera, e foi um meio senso comum de que devíamos descer para jantar, e continuar nossa festinha na sequência.
Fomos para nosso quarto para nos trocar, e a Camila foi a primeira a falar... Me beijando, ela agradeceu a oportunidade:
- “Meu garanhão, eu jamais poderia imaginar que teria uma viagem tão fora da caixinha, quando você me convidou.”, ela disse, de um modo sincero. – “Nunca pensei que poderia viver uma aventura dessas... Valeu mesmo.”
Achei que ela estava meio bêbada, depois de tudo o que entornáramos na praia, e ainda me agradecendo por colocar ela no meio de uma putaria total. Mas curti a atitude dela. Isso, entretanto, não queria dizer que eu não iria tirar proveito do agradecimento dela.
- “Gata... É você dar essa bundinha gostosa para mim de novo, na frente do Casal-20, e está tudo certo...”, falei, alisando a bunda da loira por cima do vestido curto que ela escolhera para o jantar.
- “Nem pense nisso, seu tarado...”, ela respondeu, séria, mas em tom de fofoca. – “O João Marcos considera sexo anal um absurdo! Coisa de vadia, mesmo... De puta! Nem mencione isso na frente deles.”, ela concluiu.
- “Eita, porra... Sério?”, respondi, imaginando o desperdício ridículo que era o bumbum maravilhoso da mulher dele, imaculado, por conta de uma opinião absurda dessas.
- “Muito sério! Nada de sexo anal, e nada de gozar na boca da sua esposinha querida.”, ela disse, para completar. – “Está pensando que todos os homens por aí são depravados como você, é? Ainda existem cavalheiros no mundo.”, ela falou, continuando no processo de se maquiar em frente ao espelho do banheiro.
- “Ainda existem babacas, você quer dizer...”, pensei alto. – “Vai acabar ganhando um par de chifres, isso sim.”
- “Nem todas as mulheres são depravadas assim, sabia...”, ela retrucou, fingindo-se de brava e, obviamente, fingindo-se de esquecida também.
- “Tem razão...”, eu falei, abraçando-a por trás e levantando o vestido dela, encoxando sua bundinha redonda, marcada por uma apertada calcinha enfiada no seu rego. – “Só as perfeitas!!!”, conclui, beijando sua orelha por baixo dos seus cabelos.
- “Seu safado...”, ela disse, virando de frente para mim e agarrando meu pescoço. – “Vou te contar... No Brasil eu pensei assim, antes de viajar: Ah... se tudo rolar bem, e ele se comportar direitinho, na última noite, antes de irmos embora, de repente eu dou a bundinha para ele, como um presente especial.”, confidenciou.
- “Sério?”, falei de novo, mas dessa vez com meu pau dando sinal de vida.
- “Sério!!! Mas só que você já pegou seu presente especial no primeiro dia, né? Ai, fudeu tudo...”
- “Adoro quando fode tudo...”, falei, deslizando a mão pela sua coxa, e alisando sua bunda gostosa.
- “Chega disso... Vamos jantar, e trate de se comportar.”, ela disse, dando um beijinho estalado nos meus lábios.
Desci, obviamente pensando na morena de quatro na cama, aquela bundinha maravilhosa e provocativa, redondinha e morena, firme, tesuda, esperando para ser penetrada com todo o tesão do mundo, e o maridão de pinto grande negando essa “prenda”. O mundo era mesmo estranho.
Apesar dos avisos da Camila, o jantar foi, naturalmente, regado a putarias faladas de parte a parte..., mas só as “permitidas”, segundo um código de etiquetas ou regras mal pensadas, sei lá. Eu só pensava na morena da TV de quatro na cama. O vinho, dos bons é claro, patrocinado pelo João Carlos, ajudava. Muitas e muitas risadas depois, o clima de tesão na mesa era evidente. Fomos dos últimos casais a sair da mesa, já com certo desespero dos garçons que não deviam entender muito o tanto de risadas que aqueles quatro ali davam.
Saímos do restaurante e fomos andar ao longo da praia, curtindo a noite quente e a lua, exageradamente grande e clara. As duas meninas andavam à nossa frente, seus corpos desenhados contra o tecido leve dos vestidos que ambas usavam. O João falou primeiro:
- “Parceiro... Nós somos dois filhas-da-puta sortudos, hein?”, começou, já com certa dificuldade para articular as palavras. – “Nossas mulheres são as mais lindas e tesudas dessa ilha.”, disse, esquecendo-se momentaneamente que estávamos no continente.
- “Você tem razão, João... Imagine só a vida desse bando de americanos gordos e branquelos, tendo que olhar as nossas mulheres e acabar à noite, no quarto, com aquelas branquelas sem graça...”
A bebida faz coisas incríveis, e o João Carlos achou a minha piada fantástica... Gargalhou, bateu na minha mão, me abraçou, jurou amizade eterna e terminou com a parte que me interessava: - “Foda-se essa praia... Vamos para o quarto foder nossas mulheres!”, decretou o Rei do Gado.
Rumamos de volta para a área do hotel, eles à nossa frente, e o valente João, claramente bêbado, passando a mão na bunda da mulher e, ao fazer isso, levantando o vestidinho verde que ela usava, expondo sua bunda e sua calcinha e me deixando para lá de animado. Fomos dessa vez para o nosso quarto, por convite da Camila.
- “Caralho, velho... Esse quarto é muito mais legal do que o nosso.”, exclamou um João, absolutamente frustrado ao ser superado por uma eficiente secretaria da empresa que havia reservado um quarto muito legal por um preço absurdamente barato, como um ‘favor pessoal’, já que ela me tinha, digamos, em alta conta. – “Você é foda, hein, amigão!”, ele completou, me preocupando com o que ele faria no dia seguinte para consumar perante todos a sua supremacia financeira.
- “Ah... esquece isso. Aqui nem tem os vinhos bacanas que você deixa a gente tomar, falei sem pensar.” – Foi o suficiente para ele sair em direção ao saguão do hotel, para arrumar - “Uma garrafa que vocês não vão acreditar”.
- “Aí, Mor... Você fala essas coisas e olha só o quê foi arrumar...”, começou a Camila.
- “Mas eu não disse com esse sentido...”, tentei me defender.
- “Relaxem... O João é assim, deixa ele.”, a Eliane falou, juntando nós dois com ela, ajoelhados na cama, perigosamente juntos, em um triângulo de corpos. – “Ele só tem prazer assim... Gastando! Deixa ele comprar a décima garrafa de vinho de 200 dólares da viagem.”
Senti o clima começar a pesar, e me vi sem saber direito o quê fazer. Entretanto o clima só estava pesado para mim, o único razoavelmente sóbrio por ali. A Eliane estava já bem altinha também, e juntando os três em um abraço agarrado começou a falar o quanto éramos importantes na viagem de lua-de-mel dela:
- “Gente, sem vocês aqui isso não teria 1% da graça que está tendo!”, começou. – “Vocês são muito, mas muito foda meeeesmooo...”, prosseguiu, abaixando as duas mãos para a bunda da Camila e para a minha também.
- “Miga...”, riu a Camila, divertida. – “Você está passando a mão na minha bunda, miga...”
- “Tô sim... e dai?”, respondeu, completando, - “E do seu noivo também, se você quer saber. Eu quero fazer amor com vocês dois, hoje.”
No segundo seguinte ao qual o meu coração voltou a bater, depois de literalmente parar por uns instantes, vi ela aproximar sensualmente a boca da minha companheira e começar um beijo que fez meu pau quase socar meu queixo. A Camila não refugou. Ao contrário, a cena dela com a cabeça ligeiramente inclinada, lábios entreabertos e sua linguinha sapeca tocando levemente a língua da mineirinha iria ficar gravada na minha memória.
O João iria voltar logo, e com o jeito dele obviamente aquilo não iria continuar. Eu não queria perder minha parte na festa. Comecei igualando o jogo das mãos, pois. Se ela podia passar a mão na minha bunda, então eu podia fazer o mesmo com ela. Deslizei a palma da mão pela polpa do seu bumbum, com um milhão de pensamentos me ocorrendo juntos. Antes que o noivo dela voltasse, soltei um providencial: - “Hey... que negócio é esse de beijar só a minha noiva?”
Ela não se furtou e logo sua boca estava grudada à minha. Aproximei o máximo que consegui o meu corpo ao dela, sentindo seus seios durinhos tocarem meu peito, através do fino tecido do seu vestido. Senti também uma mão ali, e percebi que a safada da Camila estava alisando o seio dela. A coisa começava a ficar boa. A morena beijava gostoso, de um jeito safado, acelerado, e aquilo estava realmente bom, mas ela parou de me beijar e voltou a beijar a Camila. Me ajeitei atrás dela, encoxando-a enquanto deslizava as minhas mãos ao longo das suas coxas, subindo para os seus seios. Sabia que aquilo iria parar logo, e não tinha esperanças reais de ter outra oportunidade tão boa assim.
A morenaça levou a sua mão para trás e apertou o meu pau, me dando um susto, para em seguida falar para a Camila: - “Miga... seu noivo está de pau duro aqui, me cutucando... Acho que ele quer me comer.”, falou, de um modo provocativo.
- “Chega... Se arrumem”, falou a Camila, séria, nos assustando. Não sei como ela descobriu, mas quinze segundos depois a porta se abriu, com o João Marcos trazendo uma garrafa de vinho muito fora do meu conhecimento e completamente distante do meu bolso
Enquanto ele se enrolava com rolha e copos, falando um monte sobre a região da França que produzira o tal vinho as duas se encarregavam de somente cochichar na orelha uma da outra. Notei os biquinhos dos seios da Camila cutucando o seu vestido, e minha curiosidade estava me matando. Copos servidos, o inusitado brinde veio justamente da minha parceira: - “Quero propor um brinde à melhor coisa dessa vida: SEXO!”, falou, empolgada.
Todos festejamos, mais do que depressa... O João, completamente desinibido pelo álcool, já foi atacando a sua esposinha, levantando o vestido dela enquanto a beijava. Mais uma vez a visão da calcinha preta dela mexeu comigo. Eu já ia partir para cima da Camila, quando ela fez um sinal para eu esperar.
- “Vocês dois tratem de se aquietar aí...”, ela falou, me empurrando para trás. – “Curtam o showzinho...”, falou, fazendo a Eliane se levantar em frente a ela.
Acho que eu também já estava meio alto, porque foi só aí que eu me toquei que a minha caixinha de som, estava tocando... A Camila havia preparado o circo todo... Ao som de Phill Collins as duas começaram a se provocar e se tocar, de pé na cama. Ambos os vestidos foram provocativamente levantados, as coxas alisadas, enquanto as duas faziam caras e bocas. Na sequência uma tirou o vestido da outra, jogando-os para o lado.
Eu olhei para o João, que alisava seu pau por cima da bermuda, encostado na cabeceira da cama. As meninas estavam só de calcinha, dançando e se enroscando, os seios se tocando. A excitação de ambas era evidente. Mãos percorriam mutuamente as coxas e nádegas uma da outra, e eu joguei a minha bermuda longe. Sentado em um confortável sofá ao lado da cama, comecei a me masturbar lentamente, mostrando o pau para as duas. O João resolveu seguir meu exemplo, e ao jogar sua bermuda longe e começar a se tocar fez eu pensar em me vestir novamente. Realmente o pau do cara era imenso.
As meninas seguiam quase alheias a isso, envolvidas em sua dança sensual. A Eliane, que começara meio inibida, agora se soltava totalmente e dominava as ações... Sem nenhum pudor deslizou uma mão para os gostosos seios da Camila, enquanto a outra mergulhou a mão dentro da calcinha dela. A loirinha rebolava manhosamente na mão da morena, enquanto ela própria deslizava uma mão para dentro da calcinha da mineira, alisando a bunda dela.
As calcinhas, com requinte de crueldade para nós que assistíamos a tudo com o pau na mão, foram enfim retiradas, e as duas rodavam na cama, expondo seus corpos gostosos para nós. A Camila era, efetivamente, uma delícia. Eu bem sabia disso. Mas o corpo da Eliane era simplesmente divino. Sua bunda era perfeita... Redondíssima, empinada, firme, lisinha, tentadora. A minúscula marquinha de biquíni quase me fazia gozar só de olhar para ela.
Com um gesto da Camila eu me aproximei da nossa cama. Com os quatro no mesmo espaço, as meninas nos provocaram cada uma chegando no par da outra. Eu vi a Camila chegar próxima do João, e ele deslizar as mãos pelas coxas dela e segurá-la próxima à sua cabeça. Vi ele beijar o ventre da minha namorada, e rapidamente virá-la de costas para ele e mergulhar o rosto entre as nádegas dela. Para alguém que condenava o sexo anal, pensei comigo, ele estava bem assanhado com a bunda da namorada dos outros.
Meu pequeno momento ciúmes não teve como evoluir, porque numa fração de segundo eu vi em frente a mim o ventre da dançarina da TV. Sua bocetinha era realmente linda, como eu já havia presenciado, mas de longe. Agora, há um palmo de distância, me fazia sair do chão. Segurei-a pela cintura e a puxei em minha direção, pronto para cair de boca na sua xaninha, mas a morena resistiu. Manteve o corpo ligeiramente afastado de mim, e olhando bem nos meus olhos fez que não, acompanhando o movimento com o indicador, não deixando dúvidas quanto ao “Não!”.
Só que ela fez isso sorrindo... Dançando no ritmo da música, ela virou de costas para mim, expondo aquela bundinha de sonho. Olhando rapidamente para o outro lado da cama, vi que o marido dela estava entretido com a ação da minha namorada.
Sem pensar duas vezes, de frente para aquela bundinha de ouro, não vacilei. Puxando-a pela cintura contra meu rosto, entrei, por trás, no meio das suas pernas. Levando a língua o máximo para frente, toquei sua xaninha, arrepiando-a de imediato, enquanto o movimento dela pra frente, e meu para trás, me fez subir a língua e tocar com grande paixão o seu cuzinho, antes de ela se afastar em definitivo de mim.
O arrepio, entretanto, foi imediato e visível. As meninas trocaram de par, cada uma para o seu respectivo, antes que o troca-troca se efetivasse. A Camila chegou em mim já completamente assanhada, de quatro na cama, caindo de boca no meu pau. Como se houvessem combinado as ações, a Eliane fez o mesmo no João Marcos, e ao fazer isso apontou seu traseiro diretamente na minha direção. A visão da bunda dela e do seu cuzinho tentador era um paraíso. Me segurei para não levar a mão ao traseiro dela, já que o marido estava bem na minha frente. Na minha frente e, para falar a verdade, com o olhar travado no rabo da Camila.
Antes que uma crise interestadual se instaurasse, as meninas viraram cada uma de costas para seus respectivos. Começamos a transar assim, cada um comendo a sua parceira, de quatro. Por mais que a morena chamasse a minha atenção, a Camila era uma delícia, e foram precisos poucos minutos para já me deixar a ponto de explodir. O contato com a bundinha gostosa da minha loira era uma delícia, e ajudado pelo álcool do jantar e as brincadeiras na cama, meu tesão estava batendo no teto, já. Aqueles dias todos transando juntos, entretanto, havia dado a ela o conhecimento do seu parceiro...
Percebendo que eu estava caminhando para gozar se a coisa não parasse, ela se separou de mim, sensualmente, e ficando de pé à minha frente fez um sinal com a mão, para eu me acalmar. Na sequência se aproximou de mim e muito safada, me puxou de encontro à sua boceta, colocando uma coxa sobre meu ombro. Assim, totalmente exposta à minha boca, começou a receber os carinhos da minha boca e língua, se excitando ao mesmo tempo que, só bem depois eu vim a saber por ela mesma, expunha seu rabo tentador à visão do João, que seguia comendo furiosamente a sua esposinha, de quatro.
A Eliane começou a gemer alto, mais ou menos ao mesmo tempo que a Camila. Em poucos minutos só se ouvia no quarto (e no andar inteiro, eu supunha) as duas meninas gemendo e pedindo para que não parássemos. De maneira intensa, e a meu ver bem forçada, as duas meninas gozaram (ou fizeram que haviam gozado, depois elas confessaram), deixando a nós dois meio que na mão. No meu caso, a interrupção providencial da transa pela Camila havia servido para baixar meu tesão, mas o João Marcos ostentava uma ereção de porte ao nosso lado.
Atendendo a um sinal da Camila, eu saí do quarto para a varanda, sem saber o que esperar. Poucos minutos depois, a Eliane veio para fora também, falando em tom meio alto que queria descansar na rede estendida na varanda. Ao sair, vestida apenas com a provocante calcinha, ela sorriu para mim e pôs o dedo sobre os lábios. Ficamos os dois ali, por uns minutos, apreciando a lua sobre o mar, comigo tentando entender a situação, sem parar de olhar na direção da porta do quarto. A Eliane chegou perto de mim, muito perto na verdade, e sussurrou junto ao meu ouvido:
- “Você é ciumento?”, perguntou, me dando a clara dica do que estava rolando dentro do quarto.
- “Depende...”, respondi, precavido, sem querer parecer libertino demais ao entender o plano delas.
- “Te incomoda o quê está rolando lá dentro?”, ela insistiu, juntando o corpo ao meu, e ao fazer isso tocando seus seios nus no meu peito, ao mesmo tempo que tocava meu pau com sua mãozinha delicada.
A excitação foi imediata, como se eu tivesse sido ligado à tomada. Meu pau disparou para o teto na mão dela, ao mesmo tempo que minha mão subia pela lateral do seu corpo em direção ao seu seio nu. Procurei seu pescoço, e beijando-o levemente fui caminhando com a boca em direção à sua orelha. Sussurrei ali: - “O quê eu acho é que nos temos que aproveitar as chances de saciar nossas vontades.”, falei, tocando sua orelha com a minha língua, levemente.
- “Hmmmmm... Ai sim!”, ela respondeu, alisando meu pau.
- “Não vejo a hora de conhecer esse corpinho lindo...”, sussurrei de novo no seu ouvido, dessa vez com minha língua mais atrevida, e deslizando a mão para a sua bocetinha, por cima da calcinha.
- “Hmmmm... Calma, garanhão...”, ela falou, se esfregando no meu corpo, e na sequência virando de costas para mim e roçando sua bundinha do meu pau, duríssimo. Ela chegou a abaixar a calcinha, deixando meu pau roçar em suas nádegas e quase me pondo louco de ansiedade, antes de subir a calcinha e falar junto ao meu ouvido, mordendo minha orelha ao final: - “Relaxe, por que você vai ter que dar conta de nós duas.”
A vida, as vezes, é engraçada. Nem de longe, naquele momento, me passou pela cabeça que eu só estava ali, em terras mexicanas, à beira-mar, com uma companhia deliciosa, vivendo uma aventura que a maioria dos meus amigos jamais acreditaria, por conta de trabalho. Nem cogitei, confesso, fazer votos de amor incondicional e eterno à minha empresa, que sem saber me proporcionou aquela viagem de sonho. Enfim... As vezes a vida é realmente boa. Ótima, eu ousaria dizer.
O barulho vindo da porta do quarto para a varanda quase fez meu coração parar de bater e eu me jogar da sacada, mas era só a Camila. Estranhamente ela estava trajando o vestido novamente... Com o dedo entre sobre os lábios, ela se aproximou da Eliane e rapidamente falou alguma coisa e, sorrindo para a morena, voltou para dentro do quarto. A dançarina olhou para mim e repetiu o gesto, me mandando ficar quieto. Logo ouvimos o barulho da porta do quarto se abrindo e se fechando.
- “Hmmmm... Agora sim, temos um tempinho para nós...”, falou ela, grudando seu corpo junto ao meu.
- “Como assim? O quê está rolando?”, perguntei, com ela abraçada junto ao meu corpo, seios nus grudados ao meu peito.
- “A sua noiva vai por o meu marido para dormir...”, ela falou, junto ao meu ouvido e mordendo a minha orelha. – ‘E por aqui nós vamos descobrir se esse pau é mesmo tudo o quê a minha nova melhor amiga disse...”, completou, alisando meu pau que, a essa altura, havia precavidamente se recolhido.
Recolhido, mas frente aquele convite, mais do que depressa se apresentou ao trabalho novamente. Começamos a nos beijar ali na varanda, corpos colados, seus seios me provocando ao contato com meu peito, enquanto minha mão descia pelas suas costas e mergulhava calcinha adentro, alisando o vão entre suas nádegas, ao mesmo tempo em que ela seguia alisando meu pau.
Fomos para o quarto, vazio agora, aproveitar o conforto da cama. Ela parou de pé à minha frente, ao lado da cama. Deslizei a mão pelo seu corpo delgado, sentindo a maciez da sua pele, o leve toque das suas nádegas à minha frente e os biquinhos ouriçados dos seus seios nas minhas mãos. Gentilmente deslizei as mãos para a sua calcinha, e a puxei para baixo enquanto ela engatinhava para o meio da cama, me ajudando a despi-la e expondo aquela joia rara. Aproveitando, enfim, o momento com a deusa somente para mim, me apressei em ir atrás dela. Logo nos engalfinhamos, entre beijos e passadas de mãos. Em segundos cada um atacou seu objeto de desejo, e começamos um sessenta-e-nove, gostoso, aflito, tentando recuperar o tempo perdido o mais rapidamente possível.
Afastei suas pernas, ela deitada ao meu lado, e mergulhei de cabeça em direção ao seu ventre e à sua bocetinha linda. Toquei-a gentilmente com a ponta da língua, me ocupando de na sequência percorrer o seu contorno todo, sentindo a cintura dela se mover lentamente, enquanto minhas mãos alisavam suas coxas e cintura. Meu pau foi abocanhado, e o calor da sua boca me trouxe de volta à realidade, de que eu estava realmente com uma dançarina de TV na cama. Senti o aroma da sua bocetinha, enquanto meus dedos começavam a brincar com ela.
- “Uffffssss...”, ela gemeu, tirando meu pau da boca. – “Que gostoooosooo... Hmmmm”, empurrou a cintura contra minha boca, me incentivando a continuar.
Ela voltou a chupar o meu pau e comecei a me preocupar em não conseguir chegar a comê-la. O boquete dela era diferente do da Camila. Ela chupava como se estivesse degustando um sorvete, não se concentrando apenas na cabeça, nem em apenas colocar o pau para dentro e para fora da sua boca. Babava gostoso nele, esfregava seus lábios, chupava a lateral, para só depois engolir a cabeça para dentro e fora da boca por umas quatro ou cinco vezes... Aí começava tudo de novo, e aquilo rapidamente se transformou em uma deliciosa tortura.
Me concentrei em chupar a sua boceta com afinco e tesão, e em poucos minutos vi o resultado desse empenho todo, com ela me puxando pelos cabelos de encontro ao seu ventre, gingando forte a cintura de encontro à minha língua. Ela logo me empurrou de costas na cama, e girando o corpo se ajeitou sobre mim, descendo sobre meu pau. Um longo e molhado – “Uffffffssssssss...” escapou ao mesmo tempo das nossas bocas, e ela começou lentamente a me cavalgar.
Foi preciso uma dose enorme de concentração da minha parte, onde apelei até por imagens visuais do trabalho e dos relatórios que eu precisaria entregar na semana seguinte, para tentar não por tudo a perder com a minha primeira estrela de TV. Ela mexia sensualmente, muito sensualmente aliás, a cintura contra o meu corpo, fazendo meu pau desvendar aquela bocetinha deliciosa. Suas coxas firmes se chocavam com a lateral do meu corpo, me excitando, enquanto minhas mãos alisavam seus seios, corpo, coxas e suas nádegas deliciosas.
Ela se levantou, separando nossos corpos, e com seu tronco a 90º do meu, deitado, apoiou as mãos nas suas coxas enquanto subia e descia sobre mim, sugando os lábios, entregue ao tesão particular de estar traindo seu marido ainda na lua-de-mel. Pensei rapidamente na Camila, a essa altura seguramente sendo fodida pelo fazendeiro de pau grande, e uma ponta (monstruosa, confesso) de ciúmes indevido me cutucou. Precisei racionalizar uns segundos para me convencer que ela não era de fato minha namorada, e que eu estava era me dando muito bem. Mas, sabe como é cabeça de homem... Eu queria era as duas ali, comigo, sozinho.
Querer não é poder, e a Camila demorava bastante para retornar ao quarto. Pensei no mineiro com ela, e para não perder o foco na transa virei o corpo da Eliane sobre mim. Atendendo ao meu pedido ela ficou de costas para mim, expondo aquela bunda maravilhosa. Se ajeitou novamente sobre meu pau, forçando-o para ficar reto, de tão duro que estava, e deslizando manhosamente de ré sobre ele, com sua xoxota lubrificando-o a cada nova penetração.
Suas mãos agora estavam apoiadas sobre meus joelhos, e ela mexia a cintura para cima e para baixo, me dando uma visão privilegiada e tesuda do seu rabo, enquanto sua boceta engolia minha pica. Ela acelerou o movimento assim, gemendo alto agora, alisando por vezes os próprios seios, nádegas e coxas, até que a porta se abriu, com estrondo. Nem me dei ao trabalho de olhar quem era. Se fosse o marido dela, eu obviamente morreria nos próximos instantes, e eu não iria desperdiçar meus últimos momentos de vida brigando. Queria foder aquela morena tesuda até a vida acabar. Felizmente, era só a Camila.
O fato de ela não ter feito nenhum comentário sobre ter-nos pego no meio de uma transa, tirou qualquer dúvida que eu poderia ter (e eu não tinha), sobre o quê havia rolado no quarto dos mineiros. De qualquer maneira, ela só entrou em silêncio, tirou o seu vestido e, só de calcinha, veio se juntar a nós na cama.
Aproveitando a Eliane praticamente ajoelhada sobre mim, ela abraçou o pescoço da morena e começou a beijar a boca dela, como pude acompanhar pelo espelho na penteadeira. As duas alisavam seus corpos, com muita delicadeza e sensualidade. Eu tinha minhas dúvidas se a loira realmente nunca havia tido uma experiência com outra mulher, já que ela parecia realmente muito a vontade com a situação. Já do lado da Eliane, não restava dúvida que ela transitava naquela via há tempos.
A morena rapidamente se encarregou de retirar a calcinha da minha ‘noiva’, e as duas se deitaram na cama, ainda se beijando, uma com a mão na xoxota da outra. A mineira descolou a sua boca da boca da Camila, e a deslizou pelo pescoço dela, sensualmente, chegando até o seio da loira. Beijou ele, girando a língua lentamente ao redor do mamilo eriçado, arrepiando-a ainda mais, antes de descer pelo ventre da amiga em direção à xoxota molhada da paulista.
Aproveitando a posição da mineira, de cara enfiada entre as coxas da Camila, e de bruços na cama, puxei a cintura dela para cima, afastando as suas coxas e expondo sua bunda maravilhosa. Olhei com cobiça para o meio das suas nádegas e seu cuzinho tentador, mas me contive. Pincelei a cabeça do meu pau duríssimo contra sua xoxota e comecei a fodê-la de quatro, sentindo o delicioso contato com suas nádegas. Eu tinha uma garota da TV à minha frente, de quatro, e comia deliciosamente a sua boceta, mal acreditando nisso.
À frente de nós a Camila acariciava seus próprios seios, entregue aos carinhos da língua mineira, enquanto meu corpo se chocava com a bunda da Eliane. Os três se entregaram com tesão à trepada, e gemíamos alto, embalando a transa. Soltando um “Quero ver...”, a Camila girou o seu corpo, entrando embaixo da nova amiga, com a sua cabeça agora exatamente sob as pernas abertas da morena. O óbvio aconteceu, e as duas meninas começaram um meia nove excitante.
Eu imaginava a visão que a Camila tinha da minha rola penetrando a boceta tesuda da Eliane, e meu pau parecia que ia explodir de tesão. Passei o polegar sobre o cuzinho dela, sentindo ela corcovear de tesão à minha frente, fustigada no seu grelo pela língua da Camila e na xoxota pelo meu cacete duro, e tive que desviar a atenção da foda para não gozar. Fechei os olhos e me concentrei em tentar lembrar da agenda de trabalho da semana seguinte, perdendo por um lado o foco da transa, mas prolongando a brincadeira o máximo possível. Os minutos foram passando, comigo martelando forte a sua boceta dela, os gemidos cada vez mais altos.
- “Ahhhhhh, Ahhhhhhh... hmmmmmmm, caralhooooo... aiiii, tesão... uffffsssss, mete, gostoso... mete essa pica dura em mim... aiiiii, Cá... não para, não para com essa linguinha, cacete... Aiii, aiiii... eu vou... Aiii, eu vou gozar... aiiii, Ahhhhhhh... porraaaaa... ahhhhhhhhhhhhhh”
E assim nossa bailarina gozou deliciosamente, com meu pau fodendo sua xana e a boca da Camila sobre o seu grelinho. Seu corpo tremia com espasmos de tesão, e fomos diminuindo o ritmo, pouco a pouco. Com o pau tinindo de duro, saí de dentro dela e dei a volta na cama, indo para o meio das pernas da Camila. Afastei suas coxas e apontei meu cacete para sua boceta, pincelando a cabeça contra seus lábios. Aos poucos fui penetrando-a, começando a meter nela lentamente.
A Eliane, deitada ainda sobre o corpo da minha namorada, acompanhava tudo de pertinho, vendo meu pau mergulhar na xoxota rosada da loirinha. Tirei o pau duro de dentro dela, oferecendo para a mineira, ela de pronto o abocanhou. Antes que eu me empolgasse muito e acabasse gozando na sua boca, ela parou o boquete e me direcionou de novo para dentro da xoxota da Camila. Ela passou a retribuir o carinho da amiga, brincando com a sua língua contra o grelinho da minha namorada, que rapidamente se empolgava.
Eu sabia que não iria durar muito mais, mas fazer a Camila gozar era uma meio questão de honra, agora. Afastei suas coxas o máximo que podia, e fui metendo com ritmo e profundidade nela, dando espaço para a cabeça da Eliane, intrometida entre nossos corpos, chupando o grelinho dela. Aquilo até ajudava um pouco a eu me controlar, já que ao olhar para baixo eu só via os cabelos negros da mineira. Sem parar com esse exercício, em mais cinco minutos de meteção a Camila também gozou, me fazendo sentir o mais feliz dos homens. Achei que, muito merecidamente, eu merecia um prêmio.
Aproveitando ela ainda terminando de se contorcer com o orgasmo recente, e a Eliane que havia se levantado para me beijar novamente, saquei meu cacete duro da sua xoxota e apontei ele para o ânus dela. Sem dar atenção ao olhar meio em pânico de reprovação dela, apertei a cabeça contra ela, aproveitando meu pau completamente melado, e venci a barreira inicial.
- “Aííí... afffff... Ahhhhhh, aí não, safado.”, ela reclamou, tentando salvar as aparências. – “Eu já te falei que eu não... ahhhhh... aí... aí, safado... Hmmmnnn... ahhhhh, ufffssss...”, começou a gemer, perdendo a própria causa.
A Eliane assistia a tudo, a centímetros de distância, fascinada. Meu pau duro invadia, inclemente, o túnel apertado da Camila, que mantinha as pernas abertas e elevadas, facilitando meu acesso apesar dos seus reclamos. Sentindo que iria explodir a qualquer momento, me obriguei a mais um tempo aproveitando aquela prenda, e em especial querendo proporcionar um showzinho para a nossa amiga mineira. Comecei a contar as bombadas no cuzinho da loira, me obrigando a chegar em pelo menos 50. Mas os gemidos dela, os seus seios gostosos balançando ao ritmo das minhas estocadas e o olhar indiscreto e participativo da Elaine me fizeram entregar os pontos na bombada número 35.
Sacando o cacete do cuzinho da loira espirrei meu gozo com força contra ela, lavando sua barriga, seios, pescoço e até seu rosto. Lascivo, esfreguei meu pau na sequência entre os seus seios, acabando de lambuzar minha parceira de aventuras, agora dita minha noiva. Precisados, fomos os três para baixo do espaçoso chuveiro, tomar uma merecida ducha. Nossa convidada não parava de falar como sua lua-de-mel estava sendo memorável, e o quanto nós iríamos fazer parte da sua vida, para todo o sempre, até que o universo acabasse. Finalmente, fomos os três dormir, nossa companhia no quarto com seu marido, para minha (e agora, suspeitava eu, da Camila também) tristeza.
O dia seguinte era o último tanto para a Camila como para o jovem casal, e um certo ar de melancolia tomou conta do nosso adormecer. Mas, e eu só vim descobrir isso depois, nessa hora eu ainda não sabia o quê a última noite nos reservava...