A Mãe do Ano 11

Um conto erótico de Lu Cadela
Categoria: Heterossexual
Contém 1532 palavras
Data: 10/11/2021 00:14:23
Última revisão: 10/11/2021 01:10:46

Todo ano dia 10/11 é especial para mim pois é meu aniversário. E agora em 2021 não está sendo diferente, no sábado recebi o presente do meu filho, muito sexo e diversão, mas não é dessa transa que irei falar com vocês que estão lendo. Como é meu aniversário achei mais apropriado saberem como a Luana se tornou a mãe do ano, então nesse conto irei relatar para vocês o dia que perdi a virgindade e entrei nessa vida sexual maluca.

Apesar de morar em Goiás a mais de 24 anos eu nasci e fui criada no interior de São Paulo, mais especificamente na cidade de Itu. Meus pais eram tinham uma pequena fazenda e desde cedo eu os ajudava a plantar, regar e colher os alimentos. Nossa família era bem tradicional e conservadora, pelo menos era o que eu pensava.

Sempre íamos a igreja aos domingos e durante a semana eu ia pra escola pela manhã e a tarde ajudava meus pais. Nós tínhamos um funcionário que ajudava meu pai com o trabalho pesado, ele se chamava Alberto. Era jovem, quer dizer comparado com meus pais porque ele devia ter 21 ou 22 anos e ainda assim era bem mais velho do que eu.

Eu naquela época estava descobrindo o sexo, minha melhor amiga que se chama Telma Cristina me ajudava bastante, eu carinhosamente a chamo até hoje de Cris. A primeira vez que tive contato com o sexo foi quando Cris levou uma das revistas de sexo que o namorado de sua mãe tinha para a escola.

Nossa foi uma explosão na minha mente ver todas aquelas imagens de mulheres e homens nus, me interessei bastante e sempre que dava pedia a Cris pra levar uma revista diferente da coleção do seu padrasto.

O segundo contato foi não muito depois disso num dia que estava só eu e ela na casa dela e de repente ela vai até o quarto da sua mãe e volta com um vibrador. Imaginem a cena duas garotas virgens recém chegadas na adolescência vendo um vibrador pela primeira vez. Ao pegar naquele vibrador foi a primeira vez que eu senti vontade de me tocar mesmo sem saber que se chamava siririca.

Aquilo tudo foi a coisa mais legal que já havia acontecido, na roça não tinha nada pra fazer, então encontrar as revistas e o brinquedinho da mãe da Cris tornou-se uma aventura pra gente. Um dia na maior cara de pau a Cris começou a perguntar sobre sexo pra mãe dela que surpreendentemente nos explicou tudo sem papás na língua, foi uma verdadeira aula de putaria rs.

Agora eu já sabia o que era sexo, como funcionava, me sentia uma Laura Muller juvenil kk. Foi muito bom isso pra mim porque na minha casa era proibido se quer tocar no assunto, minha mãe dizia que quando eu casasse aprenderia tudo a respeito disso, mas que antes disso eu não deveria ficar falando ou pensando nessas sem vergonhisses.

O Alberto sempre comia com a gente e tinha total liberdade para frequentar nossa casa, o que era muito estranho pois meu pai nunca tinha tratado um funcionário assim antes, mas eu não ligava ele sempre me tratou bem e me divertia muito.

Geralmente eu nunca chegava cedo da escola, mas teve um dia em que eu passei mal e a escola ligou pros meus pais irem me buscar, mas ninguém atendeu. Então ligaram pra mãe da Cris e ela foi me buscar e me levou para casa.

Chegando lá procurei minha mãe e meu pai e nada, falei eles só podem estar trabalhando essa hora e fui para a plantação da fazenda atrás deles. Eu andei e não os encontrei, até que ouço vozes vindo do milharal e me aproximo para ver se são meus pais, quando chego lá tenho uma revelação incrível sobre minha família:

Minha mãe – Aí Alberto a gente devia ter feito isso antes não é amor?

Meu pai – Sim querida esse rapaz é pau pra toda obra.

Alberto – Com todo respeito patrão, mas a sua mulher é gostosa demais.

Nunca mais saiu da minha memória a imagem da minha mãe montada no Alberto e meu pai comendo a bunda dela. Logo eles que pregavam a moral e a decência fazendo sexo a três, só acreditei porque estava vendo com meus próprios olhos. Não consegui me conter e bati minha primeira siririca no milharal vendo meus pais num ménage com nosso funcionário.

Depois desse dia sempre que conseguia uma desculpa saía mais cedo da escola e ia ver eles transar. Um dia levei a Cris e ela adorou e foi nesse dia que tudo mudou pra mim, a Cris tinha perdido sua virgindade a pouco tempo e me disse que sexo era maravilhoso e falou por que eu não tentava transar com Alberto, eu disse a ela que ele jamais aceitaria por eu ser muito jovem. Ela me respondeu o seguinte:

Cris – Vai por mim quem come a mãe é doido pra comer a filha também rs.

Eu – Como você sabe?

Cris – Digamos que eu tenha alguma experiência nisso.

Eu passei a considerar o que ela me disse como uma possibilidade real. No sábado meus pais foram até o centro da cidade fazer umas compras então pela manhã ficamos apenas eu e Alberto sozinhos na fazenda. Cheguei até ele toda decidida a bancar a inocente e depois ficar safadinha aos poucos.

Eu – Oi Alberto como vai o trabalho?

Alberto – Vai bem patroinha.

Eu – Você precisa de algo? Pode pedir qualquer coisa porque quando minha mãe não está eu que sou a mulher da casa rs.

Alberto – Olha só falando assim parece até adulta. Mas não preciso de nada não.

Eu – Tá bom se precisar eu te ajudo igual a mamãe faz kk.

Alberto – Do que cê tá falando patroinha.

Nesse momento eu revelei a ele que sabia que ele comia minha mãe no milharal e todas as vezes que eu flagrei eles fudendo lá. Ele pensou que eu iria chantagear ele pra ter dinheiro e já foi dizendo que não tinha nada, eu então deixei claro que eu queria mesmo é que ele me comesse igual faz com a minha mãe.

Ele se assustou e pediu para eu repetir porque ele não havia entendido direito, então eu disse que queria transar com ele no milharal. Alberto ficou surpreso e um pouco com medo se era mesmo verdade e disse que se ele fizesse isso eu jamais poderia contar pra ninguém, eu disse que seria nosso segredinho, ele então se animou.

Alberto – Vem cá patroinha que vou te comer igual sua mãe, filha de puta putinha é.

Alberto então ficou pelado e fez eu chupar seu pau, eu não tinha prática nenhuma então estava muito nervosa, ele disse pra eu me acalmar e mamar mais devagar que assim seria mais gostoso e parece que foi mesmo, ele começou a gemer alto no meio da plantação.

Eu todo putinha devorava aquela rola como uma garotinha faminta. Alberto me fez chupar bastante ele e depois ele veio me chupar. Quando olhou pra minha bucetinha ele perguntou se alguém já tinha comido ela e eu respondi que não. Alberto cresceu os olhos na minha xoxota virgem.

O safado lambeu ela todinha e deixou pronta pra ser arregaçada. Ele então foi aproximando a cabeça do seu pau na entrada da minha buceta e forçou a entrada mas não ia, ele então passou cuspe na minha pepeka e depois tentou de novo e dessa vez foi rompido o lacre da minha buceta.

Doeu demais as entrada e os primeiros minutos da transa, não era grande o pau daquele caipira mas ele metia com jeito. Ele foi socando na minha bucetinha e estava ardendo muito quando ele deu uma pausa e tirou seu pau eu pude ver o sangue escorrendo de dentro de mim, ali percebi que tinha me tornado uma mulher ao ver que agora eu tinha feito sexo de verdade.

Alberto – Nossa patroinha você é tão vagabunda quanto sua mãe e um dia vai ser mais gostosa do que ela.

Eu – Dói assim toda vez?

Alberto – Não só nas primeiras, quanto mais você dar mais gostoso fica.

Eu – Entendi, vou dar pra todo mundo então kk.

Alberto – Isso mesmo sua putinha dá pra cidade toda, mas sempre lembre que o primeiro fui eu sua piranha.

Alberto vou a meter forte na minha buceta apertadinha e eu gemia baixinho, bem diferente de hoje em dia rs. O caipira judiou da minha pepeka e no final acabou gozando em cima da minha buceta e ainda disse que um dia eu iria receber leitinho só dentro da buceta e ele estava certo. Eu chupei o pau dele até deixar limpinho e depois nos vestimos e nos separamos, ele voltou ao trabalho e eu fui até a casa da Cris contar o que tinha acontecido. Essa foi a minha primeira vez, depois desse dia comecei a dar muito sem pensar nas consequências até dar pro meu filho e me tornar a mãe do ano.

Quem tiver interesse em fotos minhas é só me chamar no Instagram @savariolu. Lá explicarei como funciona e também o valor para se tornar um membro vip.

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Comentários

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E assim abriu a porteira de vez.... agora ninguém segura essa mulher....bjos.

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A assim abriu a porteira.... dilicia. Ninguém segura mais essa mulher... kkkk

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Agora temos mais personagens..seria muito bom a Lu Cadela reencontrar a Cris e o Alberto depois de casada e fazer um ménage à trois? Alguém concorda comigo?

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Tem q continua essa parte da história, cm foi depois disso?

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Primeiramente Lu, meu parabéns 🎉👏🎉👏 felicidades pra vc 🎉💸💸💰💰🎁🎁💗💗🌹🌹🌹😍😍😘😘😘.

Excelente seu conto aguardando 👏😊 o próximo.

antevio25@gmail.com

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Antes de tudo meus parabéns pelo seu aniversário Mãe do Ano.

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