Esther e o apaixonado psicopata

Um conto erótico de Marcela Araujo Alencar
Categoria: Heterossexual
Contém 2856 palavras
Data: 01/11/2021 02:45:59
Última revisão: 11/11/2021 04:32:17

Esther e o apaixonado psicopata

Conto nº 164 – De Marcela Araujo Alencar

- Me ligue tão logo chegue no hotel, amor. Já estou louca de saudades.

-Um beijo, querida e não se esqueça, ligue o sistema de tranca do portão! Em uma semana estarei de volta. Se estiver com medo de ficar sozinha em casa, vá ficar com os teus pais.

- Rodrigo, prefiro ficar aqui, tenho de terminar de pintar o quadro, que a Raquel encomendou.

Esther, uma linda mulher de vinte e cinco anos, casada com Rodrigo há quatro, tem como hobby a pintura à óleo. Ela quer aproveitar tempo que o marido está viajando à serviço para terminar o quadro que sua amiga Raquel encomendou.

Está dando os últimos retoques no quadro, quando escuta a sineta do portão tocar. Vai até o sistema de controle e vê pela tela um carro e ao lado um homem.

- Pois não, o que o senhor deseja?

- Boa tarde senhora, sou o detetive Marcelo do 23º DP, necessito muito falar com o doutor Rodrigo.

Ele está viajando, eu sou a esposa dele, pode falar comigo.

- Não é possível, senhora.... é assunto confidencial.

- Tudo que se refere ao meu marido é de meu interesse, senhor Marcelo, volto a insistir, pode falar comigo.

- Sendo assim, eu volto noutra hora, quando ele estiver em casa.

- Espere, espere... o senhor me deixou muito curiosa.... vou acionar a abertura do portão. O senhor pode estacionar ao lado do chafariz.

*****

Tudo está correndo como Marcelo planejou. A muito tempo ele está de olho em Esther, desde quando a viu de biquini numa revista ao lado de Rodrigo. Ele a desejou desde então. Sabia que o marido estaria viajando por alguns dias à serviço. Esta já é a terceira tentativa de a pegar em casa sozinha. Na primeira ocasião, ela foi pra a casa dos pais e na segunda, foi visitar a amiga Raquel e ficou por lá, indo para as baladas.... a safadinha. Agora ela está sozinha e deu acesso a ele. Como pediu, entrou pelo amplo portão e avançou até estacionar ao lado do chafariz.

A loira gostosa pra caralho já está a sua espera, no amplo varandão do casarão, vestida com um short justo e uma camiseta enrolada na cintura, exibindo suas belas coxas e o ventre. Marcelo já está de pau duro ao se aproximar dela, só em saber que aquilo tudo será dele por alguns dias.

- Bom dia senhor, me desculpe por insistir tanto, mas é que tudo que diz respeito ao meu marido é de meu interesse. Queira entrar por favor.

- Obrigado, Esther. Não sabes o quanto esperei por este momento... estar na tua casa, a teu convite, obrigado, vou fazer você sentir muito prazer.

- O que? Não estou te entendendo.... o que quer dizer com isso?

- É muito simples, amor.... está vendo esta pistola? Você vai me obedecer direitinho em tudo que eu pedir, senão vou fazer um furo na tua cara.... estamos entendidos?

Esther, no primeiro momento, surpreendida pela atitude do desconhecido, assustada, corre para a copa, imaginando que poderia fugir pela porta dos fundos. Mas Marcelo foi mais rápido e aplicou um violento soco, que por sorte, a atingiu no ombro direito, mas forte o suficiente para a fazer girar no ar e tombar gemendo no chão. Ainda tentou se arrastar, mas ele se sentou no seu ventre e colocou o cano da arma em sua boca.

- Esther, acho que você não entendeu a sua situação, nós vamos fazer sexo. Este é o único motivo de estar aqui na tua casa. Agora vamos subir para o teu quarto e tu vai se comportar direitinho, senão vou encher a tua cara de porrada.

Marcelo a segura pelo pescoço e a obriga a se levantar e aos empurrões a obriga subir as escadas. Ela ainda hesita, tremula de medo, antes de entrar no quarto, mas ele a empurra tão forte que caí de quatro já dentro do aposento.

Apavorada, o vê fechar a porta e começar a se despir. Quase que em estado de choque não consegue desviar os olhos, quando o homem usa as mãos para sacudir o pênis e lhe falar:

- Está vendo o que a espera Esther? Ele está faminto para entrar na tua buceta e no cu.... tire a roupa, por favor!

*****

Ainda no chão, ela implora que vá embora de sua casa e que a deixe em paz. Marcelo não a escuta e apenas se inclina e a puxa pelos cabelos e lhe desfere um forte tapa, seguido de um chute, que a faz rolar no piso.

- Não vou mandar de novo, mulher! Tire a roupa.... quero te ver pelada! Ou será que gostas de ser espancada?

Esther, no chão, ainda tenta escapar de um novo chute, mas não consegue e esse segundo é tão forte que a faz perder o fôlego. Impaciente com a resistência dela, começa a rasgar sua camiseta e o short que está usando e num segundo a calcinha azul com bolinhas brancas é rasgada. Nua como veio ao mundo, é espancada com tapas por todo corpo. Marcelo não escolhe lugar para bater, é no rosto, nos seios, ventre, costas, coxas e nádegas. A surra dura muitos minutos, até que Esther implora que não a espanque mais.

- Se você se comportar como eu quero. não vou mais a espancar. Você me entendeu ou quer continuar a levar porradas?

- Não...não, por favor.... eu prometo... vou ficar quieta... mas imploro, não me bata mais!

*****

Esther está estendida sobre a cama, com metade do corpo sobre o colchão e as coxas penduradas, com os pés pra fora da cama. Marcelo ajoelhado no carpete, com o rosto entre suas coxas, beija, lambe e chupa sua buceta e ele já está fazendo isso por muitos minutos, com pequenos intervalos, talvez para descansar a língua e os lábios. Ela está submissa, com medo de ser espancada novamente.

- Esther, vire de costas, mostre esta tua linda bunda para o teu homem, vamos.

Submissa ela obedece e fica toda arrepiada quando sente o beijo molhado no ânus. Ele separa ao máximo as suas coxas e fica lambendo, passeando com a boca e a língua entre as paredes da buceta e no cu, enquanto a segura pela cintura. Marcelo não se cansa nunca, intercalando as lambidas com leves mordidas em toda região genital.

Até por fim, ele decide substituir a língua e a boca pelo pênis. Encosta a glande entre os lábios vaginais e lentamente a vai penetrando, até que ela sente o roçar dos pentelhos em suas nádegas e entre as coxas as bolas, enquanto ele se movimenta num crescente dentro dela.

Esther não deseja, mas lhe é impossível não ficar excitada, pois o canalha, fica uma eternidade nesse entra e sai, cada vez mais rápido e ela tem a impressão de que ele vai chegar ao clímax. Mas não, ele apenas continua a fodendo numa rapidez enorme. Ela se odeia, mas explode num grande orgasmo e se contrai toda, e o "animal" não cessa nunca num ininterrupto sexo que não tem mais fim.

Esther não é nenhuma inexperiente quanto ao sexo, mas nunca imaginou que um homem pudesse "durar" tempo assim, sem chegar ápice. Isso não é normal. Ela chega a um outro orgasmo e só então, minuto depois, ele descarrega uma enorme quantidade de sêmen em suas entranhas. Enquanto ela fica totalmente sem fôlego, Marcelo continua dentro de suas paredes vaginais, lentamente indo "dormir".

Ele a deixou trancada no quarto e foi perambular pela casa toda. Como o quarto é suíte, Esther aproveita que ele a deixou só e vai se lavar, pois está toda esporrada e além disso, tudo lhe doí, pois o homem a espancou muito e tem até dificuldades de se mover.

*****

Isso já dura muitas horas, e ele já a lambeu, beijou e chupou cada pedaço de seu corpo. Esther está intrigada pelo modo dele a violentar. Já conhece cada recanto de seu corpo, mas não se cansa nunca e além disso continua a torturando com tabefes, mordidas, chupões e lambidas.

"Esse sujeito é um sádico louco e ela teme por sua vida"

Infelizmente, com todo esse modo louco dele agir, já a fez ter alguns orgasmos, mesmo fazendo força para os evitar. Marcelo sente enorme prazer em obrigar Esther a sentir prazer e dor. Ele sabe que nenhuma mulher pode resistir a ter o clitóris lambido por tanto tempo sem ficar excitada e nisso ele é mestre. Mas ele não quer que só sinta prazer, deseja que a dor seja tão forte quanto e que ela se sinta totalmente submissa a ele.

*****

Agora chegou hora de a torturar ainda mais. Rasga tiras de lençol para que sirvam como cordas e amarra os tornozelos e a dobra praticamente em "U" fechado, com os pés, junto as laterais de seu rosto. Nessa posição infame Esther fica com a buceta e o orifício anal expostos a ele, tal como ele quer que fique.

Esther está petrificada de tanto terror, teme por sua vida e que seja torturada antes, pois tem certeza de que ele é um psicopata sádico e que sente prazer em a fazer sofrer. A deixou amarrada sobre a cama e saiu do quarto e ficou perambulando pela casa toda, fazendo não sabe o que.

Muitas horas depois, já ao anoitecer, retorna e traz com ele, alguns objetos que na posição que se encontra, não consegue identificar. Neste momento o telefone do criado mudo toca e ela tem uma ponta de esperança. Se não atender a chamada, talvez quem esteja ligando desconfie que algo não esta bem com ela. Mas essa esperança some, quando ele diz que ela vai atender a chamada, em viva-voz.

- Esther, se você falar qualquer coisa que possa alertar sobre sua situação, vou usar este estilete para estripar os teus mamilos... estamos conversados.

- Oi Esther, como você está passando sem o maridinho?

- Tudo bem Raquel. Ele ainda não ligou.... deve estar ainda em viagem.

- Querida, estou ligando para a convidar para irmos amanhã para farrear. Tu está solteira e eu também. Sabes aquele bonitão que ficou conosco dá outra vez? Ele me ligou hoje e pediu para te convidar para irmos ao hotel dele...Seremos só nós duas e ele, num delicioso " l'amour en trois", tal como antes. Tu topas? Ele está com enorme saudades de tua buceta e do teu cu e disse que te daria um presente valioso, tal como da outra vez com aquele colar.

- Não dá.... não, estou indisposta... diga a ele que quando meu marido for viajar novamente, eu aceito o convite dele. Certo?

- É uma pena, o pau do cara é uma delícia! Voce já o provou e sabes bem disso, amiga. Como está o meu quadro, já está pronto?

- Quase pronto, só falta os retoques finais nos sapatos...eu aviso quando estiver pronto. Agora tenho de desligar, Raquel, Até mais ver.

*****

- Puta que pariu, Esther! Eu pensando que eras uma santinha e não passas de uma vadia.... Teu marido viaja e tu vai se encontrar com homem. Sexo a três....que puta tu é, mulher!

Esther ficou muda, não tinha o que falar. Raquel falou demais ao telefone. Acima de tudo, a posição que ele a prendeu por horas, a deixou totalmente dormente e pouco sentia o corpo.

Marcelo lhe mostrou duas velas de cera, destas de 7 dias e perguntou para ela, se adivinhava o que ele faria com elas. Ela ficou em pânico, pois quase que adivinhou o que ele pretendia fazer.

Começou a berrar de dor e de pavor, quando Marcelo enterrou a primeira vela na sua buceta, um terço da extensão e depois fez o mesmo com a outra, só que no ânus e acendeu os pavios.

Conforme as velas iam derretendo, sem a proteção de papel, as ceras iam pingando nas carnes macias, e ela berrava alucinada com a quentura em lugar tão sensível.

Muitos minutos depois, mas de terror que dor, Esther apagou.

*****

Acordou e as velas ainda estavam enterradas, mas agora apagadas. Uma grossa camada de cera estava cobrindo suas carnes em volta de suas genitálias e a dor das queimaduras a fazia gemer. Seus mamilos tinham agulhas curvas transpassadas neles, Esther berrou mais de terror que de dor, quando viu em sua mão uma caixa de madeira e ele falando que em pouco tempo seu corpo iria se parecer como um porco espinho. Sorrindo lhe mostrou o que tinha na caixa.... centenas de finas agulhas curvas.

Chorando, aterrorizada, Esther implorou que ele a matasse.

- Te matar....não querida, não vou te matar agora, pois assim perderia toda graça.

Estremeceu de terror, quando ele lhe mostrou um carretel com finos fios de nylon e disse que iria costurar suas bocas.... a de cima e a de baixo e começou a enfiar no buraco de uma agulha um pouco maior, a ponta do fio de nylon. Retirou a vela de sete dias de sua vagina e do reto.

- Esther, primeiro eu vou costurar os teus lábios vaginais. Vai doer e você pode berrar se quiser.

O telefone no criado mudo tocou novamente.

- Esther, você vai atender no viva voz e novamente se não se comportar, desta vez eu vou enterrar nos seus olhos essas agulhas,.. está vendo. Será terrível uma pintora cega, tu não achas?

- Amiga, sou eu novamente. Vou insistir, quero que vá comigo ao hotel do nosso amigo.

- Raquel, não insista, por favor.

- Vou insistir sim senhora, e vou até tua casa para a convencer.

- Não venha, lhe peço, tenho de terminar o teu quadro.

- Mulher teimosa, você disse que só faltava umas pinceladas nos sapatos. Isso você faz num minuto. Não adianta dizer que não, e eu vou até aí, amiga.

O homem, segurando as pontas das agulhas quase tocando em seus olhos, se inclinou e sussurrou: "Diga que pode vir....tu a esperará.

-Mesmo se odiando, por trazer sua melhor amiga para uma armadilha, sua covardia a fez falar exatamente o que ele mandou.

-Quanto tempo tu achas que ela vai demorar a chegar, mulher?

Esther sabia que Raquel deveria levar no máximo dez minutos, pois viria no seu carro e esse era o tempo que costuma levar. Entretanto falou que seria por volta de trinta minutos, pois assim ele não teria pressa em preparar a cilada para a agarrar, se ela chegasse no tempo estimado, ele não teria preparado nada.

O louco sádico colocou a agulha com o fio sobre o colchão e rindo falou que antes de a "costurar" iria costurar as duas bocas de Raquel, pois ela o irritou com tanta insistência.

Esther nesse momento se sentiu morrer mais um pouco, pois soube que estava contribuindo para a morte de sua amiga.... pois tinha absoluta certeza de que o diabólico psicopata sádico iria assassinar as duas.

- Antes de ir esperar Raquel eu vou te foder mais um pouco Esther.

Ela fechou os olhos para não ver ele segurando o pau e esfregar a cabeça no seu orifício anal e nos lábios vaginais e depois enterrar a metade dele em sua vagina, o tirava e o enfiava no ânus e fez isso muitas vezes.

Alguns minutos depois, ele cessa o estupro e então lhe dá a sentença de morte.

- Sabes de uma coisa, puta de merda..vou te apagar, pois já estou satisfeito com tu e tenho a tua amiga chegando e vou me divertir muito com ela.

Com horror, sabe que, como temia, será assassinada. Ele senta na cama e tem na mão a pistola e a aponta para sua testa.

- Você não vai sentir nenhuma dor, querida.

Esther fecha os olhos e estremece ao escutar o estampido do disparo e então tudo escurece.

*****

Esther acorda na cama de um hospital e vê ao seu lado Raquel, que sorri ao ver que a amiga está de olhos abertos.

- Meu Deus! Vi a morte de perto...o que aconteceu?

- Aconteceu que o bandido está morto e você bem viva, amiga. Foste muito esperta ao falar que só faltava dar umas pinceladas nos sapatos para terminar o quadro... que era da cintura para cima. Quando voltou a insistir nisso eu vi que era treta, um pedido de socorro, e além disso, tu nunca deixaria escapar um programinha à três, Esther. Eu chamei os policiais e disse que você estava sendo assaltada por bandidos. O portão e a porta de sua casa estavam com os alarmes desligados, os homens usaram uma chave mestre e já na sala escutaram o cara dizendo que ia te matar, eles subiram correndo e acertarem a testa do safado quando o viram com a arma na apontada pra tua cabeça.

Fim da história amiga. Mas você se borrou toda... não foi. Rodrigo deve chegar a qualquer momento, ele foi descansar um casa, enquanto eu o substituía.

Não necessitava, Raquel, eu estou bem, O bandido só me machucou um pouco.

- Bem o caralho, Esther! Você ficou em coma por dois meses!

- O que!!! Como pode!!! Ele chegou a disparar em mim, Esther?

- Nada disso, os médicos disseram que foi estresses, trama emocional ou coisa parecida. Tua mente desligou quando ouviu o tiro que deveria ser em você.

FIM

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