Muitíssimo bom dia, meus queridos leitores. Gostaria de compartilhar com vocês uma aventurinha gostosa que tive há alguns meses: usei minha filha como moeda de troca para poder comer a filha do vizinho. Pode ser que a leitura demande tempo, mas eu apreciaria que fossem até o fim, e compartilhassem sua opinião.
Me chamo Henrique, tenho 48 anos, 170 cm de altura, 84 quilos - bem distribuídos, sou gordinho por inteiro, sem ser barrigudo -, olhos pretos, uso óculos a calvície já quase dominou minha cabeça, mas tenho uns poucos fios que circundam de orelha a orelha resistindo bravamente. Enfim, se procurar no dicionário por: "pai de meia-idade", vai encontrar uma foto minha. Bem casado há 26 anos, nunca tive um deslize que desonrasse o voto de fidelidade que fiz a minha esposa. Ela é a segunda mulher que mais amo neste mundo, a primeira é a minha princesinha, minha filhinha Larissa. Essa pequenininha tem-me feito o pai babão e orgulhoso que sou há 22 anos - se digo pequenininha é porquê é pequeninha mesmo: 160 cm de altura, 50 quilos, pernas bem delineadas, quadrilzinho estreito, mas que é valorizado pela cinturinha mais estreita ainda, seios bem pequenos que, dependendo da roupa, nem apareceria. Ela herdou a beleza da mãe: cabelos pretos lisos como seda, olhos castanhos, o rosto tem traços latinos lindos: nariz fino, olhos amendoados, e boquinha pequena, que acomoda lábios perfeitos, nem muito grossos, nem muito finos. Minha Láris sempre foi uma menina bem resolvida, obstinada, sempre sabe o que quer, e nesse momento da vida dela quer curtir o máximo que puder, objetivo esse extremamente apoiado por mim e por minha esposa. Sempre fomos pais meio liberais, ela é nossa única filha, portanto nunca poupamos esforços para dá-la a melhor criação possível. Isso sempre incluiu muito diálogo, foi assim quando ela estava prestes a ter a primeira menstruação, quando começou a se interessar por garotos, quando, mais tarde, também começou a gostar de garotas, quando quis experimentar algumas drogas recreativas... Todas as vezes tivemos conversas muito francas, não digo que não temos segredos, mas são poucos os assuntos que não conversamos sobre.
Láris tem uma amiga (Jandrine) que, embora 3 anos mais velha, sempre foi sua companhia para tudo. Elas se conheceram na escolinha primária e, por morarmos na mesma rua, vinham juntas até nossa casa, e daí Jandri seguia até a casa dela, poucos metros rua abaixo. Essa rotina do dia-a-dia, criou uma amizade que dura até hoje. Por mais que fossem melhores amigas, Jan nunca foi de freqüentar nossa casa, nem eu e minha esposa a dela, conhecia o pai apenas de cumprimentá-lo na rua, a mãe tinha falecido quando a Jan era uma criancinha ainda. Eu ficava impressionado como as duas eram bem diferentes, praticamente água e vinho, acho que é isso que faz da amizade delas algo especial. É claro que minha Láris é o vinho nesse caso, se alguma vez a Jan aprontou algo, foi porque minha princesinha sapeca a arrastou para tal. Jan é uma garota tímida, de modos muito meigos. Sempre muito educada, me chama de tio Rique. Cumprimenta eu e minha esposa com um beijo no rosto e, nas raras vezes que nos visita, nunca entra em casa sem pedir licença. Inteligente, se formou em Direito recentemente. Minha Láris está tentando terminar Fisioterapia, mas sei que ela está mais interessada nas festas.
Deixa eu parar um pouco aqui, acho que comecei a divagar, antes de continuar a história, vou descrever a aparência da Jan: minha Láris e ela poderiam se passar por irmãs pois são muito parecidas, têm quase a mesma altura, mas a Jan é alguns centímetros mais baixa, e mais carnudinha também, tem as coxas mais grossas, o mesmo tamanho de quadril, mas cintura maior, e peitos consideravelmente mais volumosos. Os olhos são pretos, o cabelo também, porém não é liso como o da Láris, ela precisa de alisá-lo com produtos. O nariz é um pouco mais largo, mas são gêmeas de boca.
O pai da Jan (Charles) passou há pouco tempo dos 40, tem menos de 45 com certeza, deve ter sido pai bem novo, se bem que não aparenta a idade que tem. É alto, eu chutaria 185 cm, e porte bem atlético, e tem um bigodão ridículo e antiquado, estilo Magnum (aquele da série de TV). O cara faz um sucesso com a mulherada da vizinhança, havia boato que ele já tinha comido quase todas do bairro, e os comentários eram que ele era uma máquina na cama. Ele é policial militar, não sei a patente, de qualquer forma o uniforme era um trunfo que ele não precisava na conquista. Tenho certeza que a profissão influenciou diretamente em como a Jan foi criada, o que explica muito do comportamento disciplinado e ordeiro dela.
Ufa, agora que conhecemos todos os envolvidos, vamos para o começo da aventura. O começo foi lá na China, com um chinês que achou que seria uma boa ideia comer morcego, e nos trouxe duas expressões muito mencionadas nesses últimos tempos: "pandemia" e "isolamento social". À esse nobre camarada asiático meus mais sinceros agradecimentos. Com o início da pandemia, minha Láris que é sapeca, mas não maluca para se arriscar a sair a torto e a direito, resolveu fazer sua parte do isolamento social, e não foi surpresa alguma que a Jan seguiu esse exemplo. Se bem que com a Láris e o pai dela falando na cabeça, ela não teve chance alguma de ousar pensar diferente disso. Com isso, as duas começaram a freqüentar mais uma a casa da outra. A presença da Jan em casa se tornou muito freqüente, especialmente para passar a noite. E foi assim que eu comecei a reparar mais nela como mulher. Detalhes que eu não tinha notado antes começaram a ficar mais evidentes: o cheiro doce do perfume que ela usa, os biquinhos dos peitos acessos por debaixo da camiseta sem sutiã, a barriguinha sarada quando estava de top e shorts... Comecei a ficar mais obcecado por ela, que comecei a inventar desculpas para entrar no quarto da Láris quando a Jan vinha para passar a noite: "Láris, você viu isso?", "Minha filha, gostaria daquilo outro", etc, sempre na esperança de encontrar a Jan em um momento mais relaxado que me propiciasse a ver mais do corpo dela. Nunca vi nada além do que umas roupas curtinha de verão, geralmente mostram. Como gesto mais ousado, escondi uma calcinha usada dela para eu usar em meus momentos de privacidade. Bati punheta pensando em como seria lamber aqueles peitos durinhos, ou beijar aquelas coxas gostosas escorregando até a bocetinha dela. Cheirava a calcinha, deixava a imaginação tomar conta e batia punheta até ficar exausto de gozar. O contentamento e satisfação da punheta só durou algumas semanas, após isso eu estava querendo mais, não me contentava com as migalhas que conseguia com a calcinha, eu queria o bolo de cereja inteiro. Certa noite, estávamos só eu e a Láris em casa, minha esposa estava trabalhando ainda, a Láris disse que ia banhar e, como ia lavar o cabelo, poderia demorar um pouco mais. Estava esperando uma ligação importante, pediu para eu atender caso o celular tocasse, que estava carregando. Foi aí que eu tive a brilhante ideia de olhar nas mensagens que ela trocava com a Jan, poderia ser que encontrasse algo mais para alimentar minha imaginação, minha esperança era de encontrar alguma foto. Abri o WhatsApp, e encontrei a conversa, nas mídias trocadas não tinha nada de interessante. Procurei por algumas palavras-chave, e nada muito revelador. Aí decidi procurar por "pai", e encontrei a seguinte conversa:
<Láris> affe vou tomar bomba em bio estatística outra vez não aguento outro semestre dessa disciplina do cão
<Jan> Achei que você estivesse levando mais a sério dessa vez.
<Láris> sabe como ehh... teve festas no meio do caminho... sem falar q eu naum consigo prestar atencao na aula, sem fantasiar chupando o professor
<Jan> Esse professor não é aquele senhor que encontramos no shopping aquele dia? Ele poderia ser seu pai, ou avô!!!
<Láris> isso... esse mesmo... ahhh, sabe como ehhh... eu adoro homens mais maduros... fico molhadnha soh de pensar... seu pai, por ex... eu chuparia muito ele... hashahsahsahsha
<Jan> Sem comentários...
<Láris> ehhh serio..... jah percbi ele me secand... se ele desse mole só um pokinho, eu 1o dexaria duro e dps daria mt
<Jan> Porra, Lá. Você está bêbada? Que conversa sem noção é essa? Se você desse para meu pai, eu daria para o seu!
Nesse momento estremeci, meu pinto ficou duro como pedra, babando como eu nunca tinha visto antes. Se minha Láris desse para o pai dela, ela daria para mim. Seria uma promessa real, ou estava falando isso só para deixar a Láris desconfortável assim como ela ficou? O finalzinho foi me atiçou ainda mais:
<Láris> daria msm... e ainda seria o coolzinhu... vc é uma baita de uma cuzeira sfd...
Acho que gozei um pouquinho com essa parte. A imaginação ia longe com a ideia de comer o cuzinho da Jan. O resto da conversa foi a Jan notavelmente irritada com as provocações da Láris, e minha princesinha sapeca não arredou o pé, sabia que estava irritando e continuou por um tempo mais. Saí das mensagens do WhatsApp e fui para a galeria de fotos. Tinha dezenas de fotos da Láris nas mais diversas posições e vestes (ou ausência dessas). Num ato instintivo, encaminhei todas essas fotos para mim, e apaguei o histórico. A ligação que a Láris estava esperando não aconteceu, e ela pegou o celular sem desconfiar de nada. Nos próximos dias, aquele trecho de conversa assombrou muito minhas fantasias: "Se você desse para meu pai, eu daria para o seu!" "Daria o cuzinho". Tive as gozadas mais fartas com essa imagem na cabeça. Como qualquer homem morrendo de tesão, escolhi o único caminho possível, segui o que a cabeça do meu pinto estava me dizendo. Comecei arquitetar um plano para entregar minha Láris em uma bandeja para o pai da Jan, nessa parte nenhum problema, aparentemente ele tinha tesão nela, e minha princesinha claramente aceitaria a transação. Ficava apenas a dúvida se a Jan cumpriria sua parte da "promessa". Mas eu via um outro bom argumento para envolver o Charles nessa história, se ele comesse minha filha, não poderia reclamar se eu arriscasse a colocar meu pinto em um dos buraquinhos da filha dele.
Coloquei o plano em ação. Arrumei um novo chip para meu celular, adicionei o Charles nos contatos e o chamei no WhatsApp.
<Eu> Bom dia, amigão.<Charles> Quem está falando? Como conseguiu esse número?
<Eu> O mais importante agora não é quem e como, mas sim o que eu posso te oferecer.
Junto com esse texto, mandei uma das fotos mais comportadas que eu tinha pegado da Láris, mas o suficiente erótica para atrair atenção. Era uma selfie dela em frente ao espelho, de costas, torso semi contorcido, sem camiseta, ou sutiã, e um shorts branco curtissimo, atolado na bunda.
<Charles> Sem brincadeiras, seu malandro. Sou da polícia, vou rastrear esse número, e você vai ter uma conversinha muito próxima comigo. De homem para homem.
<Eu> Sou só um amigo, que por ora prefere ficar oculto. Posso parar se quiser, mas quero que saiba que tenho muito mais a oferecer.
E enviei um print da galeria, escondi algumas partes estratégicas, mas ele conseguia ter uma noção da qualidade do conteúdo.
Nos próximos dias, não obtive resposta alguma dele. Silêncio absoluto, até que uma tarde:
<Charles> O que você é dessa garota? De onde conhece ela? Por que está me oferecendo essas fotos?
<Eu> Digamos que somos muito próximos. E que um passarinho me contou que você teria interesse.
<Charles> Ela é muito gostosinha.
<Eu> Sim, é mesmo.
<Charles> O que mais tem dela?
Foi nesse momento que eu sabia que ele tinha mordido a isca, agora era um jogo de paciência para amaciá-lo. Fui mandando o conteúdo em doses pequenas, não que precisasse ser econômico, já que a criatividade da minha Láris tinha criado muito conteúdo em vídeos curtos e fotos. Com o passar dos dias fui percebendo o tesão dele aumentando, ele começou a pedir por mais fotos em intervalos cada vez menores, estava na hora de dar o próximo e arriscado passo.
<Eu> O que daria para ter essa boquinha te chupando as bolas?
<Charles> Eu venderia até a mãe. rs.
<Eu> Estou falando sério. E se eu dissesse que posso fazer isso acontecer?
<Charles> Você é o cafetão dela? Se for é o pior cafetão do mundo, demorar todo esse tempo para me oferecer uma transa por dinheiro.
<Eu> Ninguém falou em dinheiro. Você não precisa desembolsar um centavo e ela faria de tudo.
Essa última parte eu não tinha como garantir, mas precisava fazer valer o passe.
<Charles> Como podemos fazer isso acontecer?
<Eu> Precisamos de uma moeda de troca.
<Charles> Está doidão, mermão? Acabou de dizer que não ia cobrar nada.
<Eu> Falei que não cobraria um centavo. Mas tudo tem um preço...
<Charles> Me diga qual esse preço.
<Eu> Vejo a oportunidade de uma troca equivalente. Você tem uma garota parecida em sua casa.
<Charles> ESTÁ QUERENDO MORRER, VAGABUNDO???? VOU TE ACHAR E TE METER UMA BALA NA CABEÇA!!!!!!
<Eu> Não sejamos hipócritas, meu amigo. A garota que você está querendo colocar para mamar o seu caralho também é filha de alguém.
<Charles> Mas não é o pai dela a oferecendo aqui, é?
<Eu>
<Charles> É?
.
<Charles> É o pai da Larissa?
.
<Charles> H. é você?
.
Essas duas últimas mensagens foram mandadas com alguns dias de intervalo. Eu estava sem saber o que responder, sentia que eu tinha posto tudo a perder por ter feito o movimento muito cedo. Aí veio a mensagem do Céu:
<Charles> Me responde Henrique, eu sei que é você...
E me mandou uma imagem da Jan dormindo: só de camiseta e calcinha, daquelas de algodão com estampas de bichinhos. Foi tirada no escuro, mas era perceptível que era ela. Eu sabia que era a Jan, mas não podia entregar tão rápido:
<Eu> É sua filha?
<Charles> Você sabe que é. Quem mais poderia ser?
<Eu> Mas porque está me mandando foto dela?
<Charles> Não era isso que você queria, doidão? Me azucrinou, agora dá uma de maluco?
<Eu> Calma, não estou entendendo o porquê mudou de opinião.
<Charles> É o mínimo de cortesia que pode haver entre dois homens, se um oferece a filha, o outro deve oferecer a dele também.
<Eu> Entendi...
<Charles> Estou falando sério, doidão. Demorou um pouco cair a ficha. Mas percebi que isso foi uma das coisas mais excitantes que me aconteceram até hoje. Um pai me entregando a filha para eu comer... Não posso dizer que me aparece um desse todos os dias.
Para me sentir mais seguro, por diversos dias a intervalos irregulares, pedi que ele enviasse mais fotos da Jan dormindo, com algumas exigências para garantir que ele estava no jogo, ou se estava apenas querendo me fazer confessar para me entregar, aí ele meter uma bala na minha testa. Para a minha grata surpresa, ele aceitou todos os desafios, até uns mais ousados, tipo levantar a blusa da Jan mostrando os peitinhos, e tirar uma selfie dele mostrando o rosto, com a cabeça perto dos seios nus. Ele estava no jogo. Era hora do último passo. Minha esposa tinha ido visitar uma tia que estava muito doente (não era Covid), e ia passar umas duas semanas por lá, estávamos só eu e a Láris em casa. Combinei com o Charles que faríamos uma janta para os quatro de nós na casa dele, e seria lá que eu entregaria a Láris para ele. A proposta foi aceita, mas ele disse que eu teria que convencer a Jan a transar comigo, ele não moveria um dedo a favor disso, mas também não faria nada contra. Aceitei, era isso ou nada.
Quando comentei do jantar com a Láris ela estranhou, mas eu inventei que com a pandemia a gente repensa algumas coisas, uma delas é que precisamos estabelecer laços mais próximos com a comunidade de vizinhos, sendo assim, nada melhor que começar com a família da melhor amiga dela. Acho que colou, porque ela não perguntou mais nada.
Chegou o grande dia. Sexta-feira a noite. Minha Láris saiu do quarto dela, estava estonteante: maquiada, vestindo uma blusinha preta de rendinha, sem mangas e bem decotada, uma saia curta, cor de ferrugem (eu acho), justíssima ao corpo, completando o look calçava uma sandália de salto alto e bem fino.
- Está linda filha. Mas precisava de tudo isso para uma janta entre família?
- Você é uma graça, papai. - disse ela me abraçando bem forte - A gente precisa aproveitar toda oportunidade para parecer linda.
- Você É linda!
Ela sorriu, me deu outro abraço e um beijo no rosto.
Eu estava tentando parecer o mais atraente possível, coloquei uma camisa xadrez, uma calça social de brim, e meus melhores sapatos. Abusei no perfume.
Fomos até a casa da Jan. O Charles estava bem informal de camiseta slim, jeans e tênis. A Jan usava um vestido tomara que caia rodado, azul-turquesa, nos pés uma sandália branca de salto plataforma. O vestido era bem comportado e sandália discreta, o contraste entre as vestes dela e da Láris era gritante.
Para a janta Charles havia preparado spaghetti alla puttanesca acompanhado de muito vinho. A Láris bebeu sem cerimônias, a Jan bebeu menos, mas não ficou muito atrás. Ao final da janta minha Láris já estava meio soltinha, mas a Jan estava ainda bem comedida e comportada. O Charles nos conduziu à sala e propôs um jogo de cartas. Trouxe também uns shots de tequila, e junto a garrafa.
- Eita, tio Charles! Está querendo nos embebedar? - exclamou a Láris.
- Só quero que aproveitemos a noite. - ele respondeu.
- Parece que você está querendo se aproveitar da gente, isso sim.
- Seria algo ruim?
- Só vai ser ruim se você for ruim de cama. - ela gargalhou.
A Jan acompanhou a conversa em silêncio, mas o olhar era de reprovação. Eu enchi o copo dela de tequila, e propus um brinde. Ela bebeu sem hesitação. Nós dois tínhamos motivos diferentes, mas parece que o objetivo era o mesmo, garantir que ela se embebedasse. Enchi o copo dela mais uma vez, ela bebeu tudo em uma entornada só. Repeti o processo. No outro canto a Láris estava flertando através de olhares com o Charles. Ele olhou para mim como quem diz: "Essa é minha hora, doidão, se vira você aí!" Pegou a minha Láris pela mão, e a levou até o quarto. Eu fiquei com a Jan a sós, tentando achar algum assunto para quebrar o silêncio, mas meu pensamento não ia além de imaginar o corpo dela nu. Ela perguntou alguma coisa da minha esposa, eu expliquei que ela estava visitando a família, mas que logo voltava. Ela só soltou um: "uhmm". E silêncio novamente. Eu olhando para o teto, tentando achar um assunto, segui o checklist do tiozão, perguntei: "Como você está? E os namoradinhos?"
- Não tenho namoradinhos, não, tio Rique. - disse com um sorrisinho tímido - Acabei de me formar, quero estudar para passar na OAB e poder exercer a profissão. Onde trabalho agora (administração de uma escolinha primária particular) era só para ter uma ocupação, mas tenho ambições maiores que isso. Quero ser uma delegada, ou desembargadora. O caminho é longo. Um namorado seria só distração.
- Sim, você tem razão.
- E o senhor, nunca pensou em voltar a estudar? Na minha turma tinha um pessoal mais vel... ahn... quero dizer, mais experiente. Nunca é tarde.
- Eu? Eu não, minha filha. Não tenho mais cabeça para essas coisas, não. Minha vontade é que a Láris se forme, mas ela está seguindo o ritmo dela. No momento tem outras coisas que ela vê como prioridade.
Ao mencionar o nome da minha filha, pareceu-me que a Jan deu conta que a Láris e o Charles tinham sumido da sala. Olhou para todos os cantos, e se levantou.
- Tio, onde meu pai e a Lá foram?
Dei de ombros, e segurei a mão dela. Ela fez menção de que ia sair para procurá-los. Segurei na mão mais forte.
- Deixa eles. Já, já eles voltam. Devem estar se divertindo.
- Se divertindo?! - o olhar era de surpresa - Os dois sozinhos se divertindo?
- Sim, minha lindinha. Esse é o objetivo da noite. Se divertir.
- Mas eles deveriam estar aqui jogando truco com a gente. Vou chamá-los.
Ela se desvencilhou do meu aperto de mão, e marchou em direção ao quarto. Eu rapidamente me levantei e a segui. Ela abriu a porta do quarto e ficou estática. Espiei para dentro do cômodo e pude ver o Charles sentado em uma poltrona espaçosa que havia em um canto, e minha Lari montada no colo dele. Já sem a blusinha (preciso dizer que ela não usava sutiã?), a saia levantada até a cintura, exibindo a bundinha pequena e arrebitada, uma calcinha preta fio dental socada no rego. A Jan fez menção de avançar sobre os dois, eu a segurei.
- Deixa os dois se divertirem, criança. Eles são adultos, sabem o que estão fazendo.
Ela parecia meio sem forças, não sei se devido ao choque, à bebida, mas não lutou muito para ir lá:
- A gente pode se divertir também - eu disse tentando a beijar na boca, mas ela virou o rosto no último momento.
Fiz menção de a levar de volta para a sala, mas ela não se movia. Me olhou, e pediu com uma voz fraca:
- Quero ficar aqui...
A conduzi até a cama e sentamos na beira, de frente para a ação que ocorria entre o Charles e a Láris. A cabeça dele estava meio escondida atrás torso, deveria estar lambendo os peitinhos dela. As mãos gigantes dele, segurando firmemente cada uma das bandas da bunda. Eu não lembro muito bem como se deram os movimentos seguintes, mas em um piscar de olhos a calça e cueca do Charles estavam arriadas até a canela, exibindo as coxas peludas dele, e umas bolas gigantescas entre elas. A Láris ainda não tinha desmontado ele, mas agora estavam se beijando. Vi uma mão dele puxando a calcinha da Láris para o lado, o corpo dela levantando um pouco, sem desgrudarem o beijo, com a outra mão eu vi ele segurar o seu Membro entumescido, era um Pênis descomunal. "Vai partir, minha princesinha ao meio", pensei. E antes que eu pudesse concluir meu pensamento, o corpo da Láris abaixou, a bocetinha dela engolindo aquele Pintão monstruoso. Ela separou o beijo e soltou um gemido alto. As mãozonas dele a seguraram pela bunda, e como um brinquedinho sem peso, a levantou, fazendo a bocetinha escorregar por toda extensão do Pênis, e voltar violentamente, despencando no colo dele. Outro gemido, agora ainda mais alto. Ela cola a boca em outro beijo molhado, e ele repete o processo de a levantar até a cabeça do Pênis, depois deixar enterrar até as bolas. Eu não tinha percebido até então, mas eu estava com uma das maiores ereções da minha vida. Tinha babado tanto, que já aparecia uma mancha úmida no tecido da calça. A Jan parecia hipnotizada com a cena que estava assistindo. O olhar de indignação de alguns momentos atrás, parecia ter dado espaço a um olhar de desejo. A vi engolir em seco. Minha ereção estava incomodando por dentro da cueca. Desafivelei o cinto, puxei a cueca, e botei meu pênis para fora. A minha Láris continuava montada no Charles, sendo levantada como uma boneca, mas agora eu via o quadril dela rebolar na subida e descida no pau do Charles. Assistindo a minha filha ser fodida pelo Charles, comecei a me masturbar de leve. Os gemidos da Láris estavam ficando muito altos. A cada descida era um "ai" agudo e longo que saia da garganta dela. Parecia que estava na montanha-russa.
- M-mete. Mete gostoso, tio Charles! - gritou.
A Jan pareceu se dar conta da minha ereção a vista próximo dela. Com sua mãozinha macia segurou meu pinto pela base. Em um primeiro momento, foi uma segurada leve e inerte, quase imperceptível, como se tivesse segurando uma bolha de sabão. Mas depois segurou meu pinto realmente, e começou a me bater uma punheta. Com a outra mão afastou a calcinha para o lado e começou a bater uma siririca. Eu não sabia se olhava para a Jan, ou para o Charles comendo a Láris. Na dúvida, continuei olhando para o Charles e minha filha. Ele sem tirar o pau de dentro, levantou da poltrona, e veio em direção a cama. Passou por mim e pela Jan e foi para o outro lado da cama. Ao cruzar por nós, pude ver o olhar dele fitando a Jan me batendo uma punheta. Era um olhar severo, quase assassino. Soltou a Láris e a colocou de quatro no colchão. A Jan virou o corpo para acompanhar onde o pai dela tinha ido. Aproveitei e a posicionei de quatro na cama também. Elas estavam quase de frente uma para outra, mas a cama era estreita então as cabeças ficavam lado a lado. O Charles segurou a Láris pelo pescoço, levantou o corpo dela, sussurrou algo no ouvido, e a soltou novamente. Não faço ideia do que ele disse, mas a Láris pareceu adorar, com um riso safado, disse:
- Me faz de puta.
Não vi o que aconteceu depois, porque eu tinha me abaixado do lado da cama, para deixar minha cabeça ficar na altura da virilha da Jan. Tirei a calcinha dela. Estava toda melada. Segurando a bunda dela, meti minha lingua em sua bocetinha. Ela soltou um gemidinho abafado. Era deliciosa, muito melhor que eu tinha imaginado. Estava tão molhada que se torcesse, saciaria a sede de uma familia de sete pessoas por sete dias. Era um melzinho saboroso. Afastei a cabeça para apreciar aquela bocetinha, bem carnudinha. Tinha uns pentelhinhos ralinhos e bem aparados, era uma visão divina. Caí de boca na bocetinha de novo, e comecei a subir um pouquinho, quando passei minha língua pelo cuzinho lisinho dela, a Jan soltou um suspiro mais alto. "É claro, ela é cuzeira" - lembrei. Continuei lambendo o cuzinho dela, enfiando a pontinha da língua lá dentro, e ela suspirando muito alto. Ela virou a cabeça para mim e disse:
- Pode comer o meu cuzinho, tio Rique.
Se eu fosse um pouquinho mais cabaço, teria gozado ali.
Me levantei e posicionei atrás dela, cuspi na mão e lambuzei um pouco mais o cuzinho dela. Cuspi novamente na mão e passei na cabecinha do meu pau. Até aquele momento, eu estava com mirando para baixo, apreciando a visão da bunda da Jan abertinha para mim, só me esperando penetrar. Apontei e estava para meter, quando olhei para cima, e cruzei olhares com o Charles. Os olhos dele pareciam lançar punhais. Sem parar de olhar para mim, levantou a mão desferiu um tapa violento na bunda da Láris.
- Puta! - o xingamento veio sincronizado perfeitamente com o tapa.
Ela com um sorriso gigante olhou para traz:
- Pode bater. Bate que eu sou vagabunda.
Outro tapa forte, mas agora do outro lado da bunda dela. Um gemido alto.
- Delícia! Me fode. Me arromba com esse pauzão.
Meu pau estava deslizando dentro do cuzinho da Jan, devagarzinho. Ela soltava gemidinhos abafados. A visão do meu pau dentro do cuzinho dela era maravilhosa. Eu queria ter uma câmera para poder filmar. Olhei para a Láris, a expressão dela era de puro êxtase. Olhei novamente para o Charles, ele continuava a me encarar. Com uma mão ele puxou o cabelo da Láris, fazendo-a virar um pouco o rosto, e com a outra deu-lhe um tapão na cara.
- Sou puta! Hahaha! Em puta tem que bater mesmo.
Comecei a bombar mais rápido no cuzinho da Jan. Ela encostou a cabeça no colchão, e com as duas mãos livres abriu bem a bunda.
- Assim é gostoso - ela me disse.
O Charles não parecia nada feliz. Puxou os dois braços da Láris para trás, e segurou-os com uma mão. Subiu na cama, colocou um pé na cara dela, e continuou a marretar na bocetinha dela. Minha filhinha nem estava mais articulando as palavras. Só saia uns sons guturais da garganta dela, alterando o tom com a batida da estocada:
- AaaAaAAAaaaAaiiiNNnnn!!!!
- Vadia safada - ele xingava.
Eu senti o corpo da Jan começar a estremecer. Os pelinhos do braço arrepiando. Os estremecimentos ficaram mais fortes, ela estava tendo um orgasmo anal. Era quase uma convulsão, segundos depois eu esporrei no cuzinho dela. Olhando em retrospecto, fiquei orgulhoso do quanto eu aguentei antes de gozar. Ela caiu de lado, o corpo ainda estremecendo com pequenos e espaçados espasmos, meu corpo exausto despencou do lado da cama. Me arrastei até a poltrona, queria ver o que estava acontecendo entre a Láris e o Charles.
Ele já tinha mudado de posição, agora tinha colocado a Láris de lado, embolada em quase posição fetal, vi ele pegando um vidro de lubrificante que estava do lado da cama, despejando uma quantia farta na mão, e espalhando na bunda da Láris. Demorou alguns milésimos de segundos até eu entender o que estava acontecendo.
- Não vai perdoar nem o meu tobinha, tio?
Foi o que escutei a Láris dizer antes de um gemido forte de dor. Ele em pé do lado da cama, inclinou-se sobre o corpo dela, agarrou-a pelo pescoço e começou a meter. As estocadas eram longas e firmes. Mas o gemido de dor da Láris, já tinha algo de prazer.
- Assim vai arrombar meu cu, porra. Mas pode arrombar eu gosto!
- Putinha vagabunda. Comer esse seu cuzinho apertado é muito tesão.
- Sou puta mesmo! Come sem dó.
O Pinto do Charles estava dentro da minha Láris, mas o olhar dele não desgrudava de mim. Tinha raiva nele. Cuspiu na cara da minha Láris algumas vezes. Os tapas faziam a saliva espalhar pelo rosto dela. Ele continou fodendo o cuzinho por alguns minutos, antes de levantá-la e colocá-la de joelho no chão. O Pau dele tinha alguns resquícios de fezes, mas não hesitou, enfiou-o na garganta da Láris, e ela não se fez de rogada. Mamou aquela Picona com muita vontade. Ele fodeu a boca dela com violência. Entre uma engasgada e outra, eu conseguia escutar o riso sem-vergonha da Láris. Ele continuava xingando-a, e dando-lhe tapas no rosto. Às vezes batia com o próprio Pênis na cara dela. Manteve-se nessa rotina até momentos antes de explodir em uma gozada imensa na cara dela. Com minha Láris ainda de joelhos, e a cara toda branca de porra, a segurou pelo cabelo e fez ela me encarar. A visão era impressionante. O rosto todo lambuzado, a boca aberta em um sorriso largo, a língua cheia de saliva e porra, a expressão dizia uma coisa só: Felicidade!
- Tio... você sabe como tratar uma mulher, devo ter gozado umas 5 vezes. Estou exausta. - disse isso, e deitou ali mesmo no chão.
Eu estava ereto novamente, olhei para a Jan que ainda estava na mesma posição na cama, olhei para meu pinto, olhei para o Charles. Ele só com os movimentos dos lábios me disse: "Nem pense nisso". Olhei para minha Láris, o tesão não era tanto a ponto de usar minha própria filha para me aliviar. E depois de como o Charles arregaçou ela, eu não faria nem cócegas. O Charles com certeza não me daria uma mãozinha. Só sobrou me masturbar pensando na memória do cuzinho da Jan. Gozei e caí no sono ali mesmo na poltrona.
Acordei algumas horas depois. Já era madrugada. O quarto envolto em penumbra. Escuto gemidos vindo da cama. Ainda meio sonolento abro os olhos. "Os boatos estavam corretos, esse Charles é uma máquina de foder mesmo. Está comendo a Láris outra vez". Os olhos estão mais acostumados com a escuridão. Vejo a Laris ainda deitada na mesma posição que estava antes. Ué?! Olho para a cama e vejo a Jan montada no Charles. Ela geme contidamente. Mesmo de longe consigo escutá-la sussurrando: "Sonhei muito com esse dia, paizinho. Em quase toda transa que tive, era você quem eu imaginava comendo meu cuzinho." "Mas que pervetidos", pensei. Nada contra ser pervertido, eu gosto. Aproveitei para tirar a minha lasquinha, vendo o "vulto" e escutando os gemidos da Jan CUlvagando o Pintão do Charles, me masturbei outra vez e dormi novamente.
De manhãzinha acordo, levanto e recolho as roupas da Láris. Mexo com ela para acordá-la. Ela sonolenta se levanta, esfrega o rosto ainda coberto de porra endurecida e observa a cama. Nela jaz em sono profundo a Jan e o Charles com os corpos nus entrelaçados. Ela olha para mim meio confusa:
- E-eles...???
Balanço a cabeça que sim. Antes de sair do quarto, tiro algumas fotos da Jan ao lado do pai. A cena era a mais perfeita demonstração de intimidade que seria escandalosa se se tornasse pública. Eu corria um risco enorme em ousar em ter essas fotos, mas queria uma lembrança dessa noite maluca.
- Vamos, filha. Vamos para casa, você precisa de um banho, e eu também.
Antes de fechar a porta da casa da Jan atrás de mim, adiciono:
- Mesmo que a gente seja muito sincero um com o outro, sua mãe não precisa ficar sabendo de nada do que aconteceu essa noite.
Ela só concorda com a cabeça.