Os deliciosos e exclusivos perfumes íntimos de cada irmã (e de mamãe) – 18 “O mel de Bia direto da fonte”

Um conto erótico de Dan ABCDF
Categoria: Heterossexual
Contém 4285 palavras
Data: 10/11/2021 09:42:01
Última revisão: 11/11/2021 09:02:30

Depois de ter feito amor com mamãe pela primeira vez, nada mais aconteceu com ela naqueles dias entre o Natal e o Réveillon. Nem um leve olhar de insinuação dela. Não tinha receio dela estar arrependida, pois havia dito que não estaria e precisaria de mim outras vezes. Papai não tinha viajado novamente não dando oportunidades e naqueles dias minha mãe trabalhou demais para organizar a festa de Natal em casa e na semana seguinte seria o réveillon. Mas a vendo tão linda e alegre por nossa noite naqueles dias, já tinha vontade de estar com ela novamente. Minha única preocupação era se já tinha contado algo a papai, mas por prudência imaginei que ela deixaria passar as festas e talvez contasse durante a viagem que fariam. De todo modo, meu pai não havia mudado seu comportamento amigo comigo.

Na sexta-feira à tarde fui dispensado pelas três, pois foram com mamãe ao shopping comprarem suas roupas para o réveillon. Isso para a noite de réveillon, pois na festa do dia primeiro em meus avós todos usavam roupas que já possuíam. Outra tradição que sabia que tinha em nossa casa era delas comprarem lingeries novas para a passagem do ano e minha mãe sempre comprava cuecas novas para mim e para papai.

Quando voltaram no fim da tarde, assim que vieram me beijar, Ana falou em meu ouvido.

– Fui eu quem escolheu sua cueca irmãozinho. E sou eu quem vai tirar.

E logo depois Bia passando ao meu lado, em frente a todos.

– Hoje sou eu quem vai dormir no seu quarto Dan. Quero relaxar um pouco a cabeça e conversar de assuntos que não sejam sobre o vestibular.

– Tudo bem. Falei que até vocês terminarem o vestibular vou ajuda-las como puder.

Meu pai que estava na sala comigo me olhou com um orgulho danado e minha mãe também me olhou com orgulho, mas parecia não acreditar que meu espírito fosse só o de ajudar.

Minha noite passada com Ana tinha sido intensa e com aquela idade é claro que poderia dar conta se fizesse amor com Bia, mas se fazer amor com elas se tornasse constante sabia que mesmo com todos meus hormônios ficaria difícil. Porém, sabia que mesmo com os avanços com Bia ela ainda não estava pronta e não precisaria de tanta energia naquela noite.

Com Bia, nunca íamos direto às nossas brincadeiras como aconteceu com Ana na noite anterior. Com ela tínhamos que ir conversando até que fosse se sentindo mais à vontade e se liberasse. Eu não tomava a iniciativa com receio de passar do ponto. Depois de quase uma hora foi com jeitinho tímido para o assunto sexo.

– Dan, estou tão estressada de tanto estudar. Acho que você poderia me ajudar, falou timidamente.

– Claro que posso. Do jeito que você quiser, falei já sabendo o que ela queria.

– Então, fiquei tão muito relaxada naquela última vez. Você gostaria de repetir?

– Se eu gostaria? Que pergunta mais sem sentindo, falei rindo.

– Eu adoraria. Você está falando daquela noite onde ficamos nus, beijei seu corpo inteiro, depois nos masturbamos e terminamos tendo um orgasmo juntos enquanto eu beijava seu delicioso seio, falei provocando já a querendo fazer entrar no clima.

– Ah Dannnnn. Não fala assim.

– Não foi exatamente o que fizemos?

– Foi, mas falando assim parece muito mais safado.

– Então me diz você o que você quer fazer.

– Isso não.

– Fala Bia. Quero ouvir de sua boca linda. Me diz a sequência do que nós vamos fazer para você relaxar bem gostosinho. Diz o que você quer que seu irmãozinho faça para deixar você bem calminha.

– Você está sendo malvado com sua irmã mais velha. Isso não pode, falou rindo já com carinha de sapeca.

– Só vou fazer o que você falar. O que você não falar não vou fazer, provoquei.

– Está bem seu sacaninha. Primeiro você me deixa nua me dando uns beijinhos. Mas não precisa tanto como naquele dia. Depois eu vou te deixar nu e dar uns beijinhos. E quando estivermos nus, fazemos carinhos um no outro e nos beijamos.

– Parece delicioso. Mas então vamos ficar só nos beijinhos e carinhos?

– Nãooooo. Claro que não, falou já visivelmente excitada com meu joguinho.

– Depois vamos nos beijar gostoso e nos tocar e teremos um orgasmo juntos.

– Poxa. Mas outro dia fizemos algo mais.

– Sim Dan. Eu quero chegar ao orgasmo enquanto você beija bem gostoso meus seios. Só não falei antes para te provocar, falou safadinha me olhando com sedução.

Devagarinho me posicionei e fui puxando primeiro sua blusa pela cabeça e pelos braços até que saiu e ela se deitou novamente. E como ela pediu, beijei toda sua barriga, seu pescoço e quando cheguei entre seus seios inalei profundamente várias vezes eu delicioso aroma.

– Bia, você nunca vai contar para as outras que o meu cheirinho preferido é o seu, falei sincero, mas com a intenção de a deixar feliz e excitada.

– Não Dan. Esse é um segredo só nosso. Você me deixa tão excitada me falando isso.

– Mas é a pura verdade. Eu amo esse seu cheirinho docinho.

Me dirigi a seu seio direito e fui mais ousado do que na última vez quando beijei seu corpo inteiro, pois além do beijo lambi e suguei seu biquinho eriçado a fazendo ter tremores pelo corpo.

– Que gostosoooooo. Pode ficar aí quanto você quiser. Chupa gostoso meu biquinho. Ahhhhhhhh.

Fui para o outro seio e dei o mesmo tratamento carinhoso, mas também fogoso por degustar aqueles seios que foram os primeiros que desejei entre minhas irmãs. Mas tinha muito a fazer ainda. Desci por sua barriga de atleta, mas ainda muito feminina sem músculos saltando para fora, mas apenas delineando seu abdômen. E curti aquela penugenzinha arrepiada próximo ao umbigo. Bia me dava carinhos gostosos nos cabelos me acompanhado com sua mão. Desci para seu ventre e me colocando de joelhos ao seu lado fui puxando seu shortinho de pijama até sair pelos pés. E lá estava sua calcinha Calvin Klein cinza com a faixa escrita branca. Não tive dúvida e me inclinei indo direto até sua xotinha onde inalei novamente várias vezes profundamente.

– Ahhhhhhhummmmmm. Como isso é gostoso Bia. Para mim bastaria existir esse seu perfume no mundo.

– Ahhhhh seu safadinho. Foi assim que tudo começou né? Cheirando minha xotinha.

– Verdade. Pena que não a conheço intimamente ainda, falei assanhado além da conta.

Bia não me respondeu e fui para os elásticos de sua calcinha e comecei a puxar para baixo, por suas pernas longas e moldadas e como era gostosa aquela sensação de a ir desnudando. Quando a tirei voltei para sua xotinha e para não abusar fui até a testinha logo acima do risquinho de sua fenda e dei um beijinho fungando forte sentindo seu odor inebriante. E quando eu ia sair Bia me deu um presente.

– Pode dar um beijinho nela. Se apresente a ela, já que você não a conhece intimamente. Mas é só beijinho.

Olhei para os olhos azuis de Bia agradecendo e fui até o risco de sua rachinha apertada entre aquelas almofadinhas laterais bem rosas e bem inchadinhas e após dei um único beijo sentindo nos lábios seus sabores e sua consistência macia. Mas foi um beijinho de uns 3 segundos não querendo desgrudar minha boca daquela coisa linda e cheirosinha.

– Prazer coisinha linda. Eu sou o Dan. Foi um enorme prazer te conhecer.

Bia sorria feliz de minha apresentação à sua bucetinha e já muito excitada.

– Agora é minha vez.

Ela repetiu quase igual a adoração que fiz de seu corpo. Aquelas brincadeiras de cheirar e beijar o corpo do outro estava nos levando cada vez mais longe sem forçar a barra. Bia tinha seus prazeres cada vez maiores e literalmente ainda não havia se entregue a mim.

Mas quando tirou minha cueca, também não resistiu e me olhando deu um beijinho na lateral de meu pau. Quando terminou fomos para os carinhos no corpo do outro como ela havia falado antes. Era um amasso gostoso e nada era poupado, com vez ou outra meus dedos passando por dentro de sua xotinha completamente inundada e ela segurando e soltando meu pau.

Queimando de tesão iniciamos a masturbação com ela deitada de costas na cama e eu de lado sobre seu corpo, com uma perna sobre sua perna e com os seios ao meu alcance. Mas antes começamos em um beijo fogoso e até descontrolado de tanto tesão enquanto meus dedos começaram a bolinar sua rachinha e sua mão a masturbar meu pau duro como pedra. Com a excitação crescente Bia queria mais.

– Chupa meus seio. Chupa gostoso. Ahhhhhhhh

Fui para seu seio direito e comecei a chupar, lamber e sugar com sofreguidão e vez ou outra eu sugava somente seu biquinho saliente a deixando descontrolada. Ficamos nisso por uns 5 minutos e quando já me preparava para o gozo uma Bia excitada como nunca me surpreendeu. Empurrando minha cabeça para desgrudar de seu seio me fez olhar para seus olhos alucinados. E falou com uma voz suplicante.

– Dan. Já que você se apresentou para minha xotinha, vai até lá e a deixe feliz. Ela e eu.

E foi empurrando minha cabeça para baixo em seu corpo abrindo suas pernas. Eu simplesmente não acreditava que depois de tanto tempo que a cheirei com a calcinha e lambi meus dedos com seu mel, agora iria desfrutar daquela coisinha linda e deliciosa. Movi meu corpo ficando deitado entre suas pernas a as arrumei na posição papai e mamãe para ter acesso total àquela fofurinha rosada.

Assim que me deitei ali com minha boca a um palmo ela ainda estava muito fechadinha, então comecei a fazer Bia ser mais ousada.

– Bia, agora abre bem essas pernas lindas. Quero conhecer lá dentro antes.

Estava entre suas pernas e olhando para cima vi seus olhos nos meus querendo acompanhar. Então começou a abrir suas pernas e via aqueles gominhos irem se desgrudando com dificuldade um do outro ao centro expondo seu interior totalmente rosado. A primeira coisa que vi foi seu hímen e seu canal vaginal muito fechadinho atrás dele. Levando meus dedos até seus pequenos lábios internos os abri e apareceu seu clitóris, que como seu mamilo era o maiorzinho entre as irmãs, mas ainda assim ficava escondido sob os lábios.

Puxei as bordinhas de sua fendinha para as laterais a deixando completamente exposta.

– Agora sim estou te conhecendo melhor, lindezinha, falei babando.

– Me chuuuuupa Dannnnn. Me faz gozaaaaaar. Não aguento mais esperaaaaaar, Bia falou já com suas mãos apertando seus seios.

Fui com minha língua até a parte mais baixa de sua xotinha onde tinha mais mel acumulado e lá lambi sugando aquela preciosidade.

– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhmmmmmmm.

Depois fui subindo pela bordinha externa beijando e sugando de levinho não deixando uma gota de seu mel para trás. Fiz o mesmo do outro lado e depois nas duas laterais de sua parte interna.

Bia tinhas espasmos como eu nunca tinha visto o que fazia ficar difícil controlar o caminho de minha língua em seu interior. Terminando as laterais comecei a subir pelo centro e quando cheguei a seu hímen, estiquei minha língua o empurrando levemente.

– Seu safadinho. Você que me matar de tanto prazer. Me faz gozarrrrrr. Por favoooooor.

Atendendo seu pedido enfim cheguei a seu clitóris exposto e o toquei primeiro com a ponta da língua, depois um beijinho e por último o suguei como um canudinho.

– Eu vou gozaaaaaaaaar Dannnnnnnnnnnn.

Continuei a mesma sequência colocando ainda mais pressão e Bia explodiu em um gozo dando um grito que tive certeza que Cora e Ana ouviram. Bia tinha choquinhos pelo corpo e ao invés de pedir para continuar agora pedia para parar.

– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh. Estou gozaaaaaaaaando. E está tão intensooooooo. Não estou aguentando. Para por favor. Paaaaaaaaara.

Não parei, mas para não a maltratar muito continuava com a mesma sequência sem tocar em seu clitóris e aproveitando para sugar seu mel que jorrava como que se seu canal fosse uma mina de mel. Queria dar um prazer incrível para Bia já que não iria penetra-la e para minha surpresa seu orgasmo continuou e continuou sem parar por muito tempo até que empurrou minha cabeça com força.

–Paaaaaaara Dan. É sériooooooo. Ou vou morrer de tanto gozaaaaaar.

Foi o gozo mais longo que tinha visto até então entre minhas irmãs e minha mãe e mais tarde descobrimos que naquele dia Bia teve provavelmente um orgasmo múltiplo, me fazendo aprender algo novo no sexo. Cada uma delas tinha sua peculiaridade e minha irmãzinha Bia mostrava que a sua era ter gozos muito intensos. E se ela não morreu, desfaleceu na cama totalmente aberta e largada e meu gozo foi para o beleléu pois ela não estava em condições de me retribuir nem mesmo me masturbando.

Entretanto, com a boca toda ensopada de seu mel me ajoelhei feliz como poucas vezes entre suas pernas por ter dado tanto prazer à minha irmãzinha mais recatada. A olhar nua naquela posição entre suas pernas lindas abertas e agora largadas e esticadas na cama totalmente satisfeita foi uma imagem erótica e emocional como poucas, pois tinha feito aquela minha deusa me implorar para parar de gozar. E além de estar orgulhoso de mim a sensação de amor e bem estar eram infinitas.

Deitei ao seu lado a acariciando sem maldade e fiquei mais de meia hora a admirando até que enfim ela conseguisse se recuperar e falasse alguma coisa me dando um sorriso lindo, mas ainda sem se mexer.

– O que aconteceu? Estou desnorteada até agora. Só me lembro de gozar sem parar e depois não me lembro de mais nada.

– Acho que você ficou desacordada de tanto gozar. Até me pediu para parar.

– Verdade? Nem me lembro disso. Só sei que foi algo sem explicação de tão intenso e tão bom. Acho que nunca vou sentir algo tão intenso em minha vida novamente.

– Nunca tinha visto assim tão longo e intenso Bia. Acho que não é fácil mesmo repetir. E acho que por ser sua primeira vez a sensação nunca mais vai ser igual.

– E foi você quem me deu isso. Eu te amo. Seria impossível sentir assim tão forte se fosse outro. Além de te amar de paixão, confio e não tenho inibições com você.

– Também tem o fato de sermos irmãos e ser proibido. Aumenta o prazer.

– Tem mesmo. Com certeza. Por isso que nossas irmãs não querem te largar. Porque sabem que com outro não vão sentir o mesmo.

– E você Bia. Quer me largar?

– Ah Dan. Não falei de mim, porque sempre fomos os mais próximos e é evidente que não quero. Se antes não queria, depois do que você me aprontou agora, é que não quero mesmo falou sorrindo.

– E você ficou sem gozar Dan. Quer que eu faça algo?

– Não. Na hora que você acabou, até iria querer, mas agora quero ficar com essa memória desse seu orgasmo alucinante em minha boca. Não gozei, mas tive um prazer imenso de te ver largada de tanto prazer e fui eu quem fiz isso a você.

– Foi mesmo. Você foi perfeito nessa minha primeira vez. Acho que agora você conhece minha xotinha até mais do que eu, porque nunca a olhei de tão de perto. E nem a beijei, falou brincando.

– Conheço mesmo Bia. E é tão gostosa essa sensação de conhecer minha irmã que eu amo tanto desse jeito tão profundo e tão íntimo. Parece que ficamos ainda mais ligados.

– E ficamos. Agora vamos dormir?

– Pelados?

– É claro Dan. E por esse ano basta de safadeza, falou rindo pois faltavam só três dias para o ano novo.

Eu iria contar a ela que no Réveillon estaria com Ana, mas para não a deixar chateada após aquele momento delicioso que tivemos e após ela dizer que só brincaríamos no ano seguinte, achei melhor deixar para não estragar aquele momento.

Não dormimos agarrados pois meu pau certamente a cutucaria à noite toda com aquele monumento nu ao meu lado. Mas dei a mão para ela e assim dormimos, mais conectados do que nunca.

No sábado fizemos tudo em família, desde uma piscina de manhã onde quase morria afogado de tanto babar por aquelas quatro mulheres deslumbrantes, mas ficou só nisso e sem nenhuma insinuação de nenhuma delas e nem minha. Nosso momento família, era sempre família, a não ser aquela sacanagem com Cora no Natal e que faria com Ana no Ano Novo. Almoçamos um churrasco que meu pai preparou e depois do almoço todos de novo na piscina, mas com as gurias estudando de levinho.

Como todos somos muito brancos de pele, evitávamos o sol mais forte e sempre estávamos com protetores fortes, mas uma marquinha dourada ia formando mudando um pouquinho o visual daqueles corpos no verão. Apesar de gostar das marquinhas, sempre preferi minhas irmãs e minha mãe com a pele bem branquinha.

Não esperava que alguém fosse dormir comigo aquela noite, após um dia intenso com Cora no Natal, depois uma noite quente com Ana e outra noite quente com novidades com Bia, mas Cora mesmo sem me avisar chegou em meu quarto perto da meia-noite.

– Oi maninho lindo. Sozinho? Posso entrar?

– Claro. Vai dormir aqui?

– Ah não. Vou deixar você descansar depois de brincar com as três irmãs em quatro dias.

– Para você nunca estou cansado. Você sabe disso.

– Eu sei meu amor gostosinho. Isso não significa que vou embora sem nada. Quero ao menos um papai e mamãe bem gostosinho e amoroso e depois vou embora.

Sorri de alegria e já a puxei junto a mim e fizemos aquele sexo cheio de amor que fazíamos quando queríamos realmente fazer amor e não só gozar. Foi tudo tão intenso e delicioso como sempre, mas a novidade naquela noite foi que Cora plantou uma semente em minha mente que não sairia mais de minha cabeça.

Após sairmos daquele descanso pós gozo começamos a conversar ainda nus antes de Cora se ir. Decidi informar a ela que ficaria com Ana no réveillon.

– Preciso de falar algo.

– Fala meu bebê.

– Sabe o que é. No réveillon aqui em casa vou ficar com a Ana.

Sorrindo, ela não perdia a chance de ser safadinha.

– Ah é? Por isso ela comprou um vestido lindo. Para te agradar. Vai fazer com ela o que fizemos no Natal, seu safadinho?

– Estou pensando, mas temos algo mais para fazer.

– Sei que não devo perguntar, mas gostaria muito de saber o que é esse algo a mais.

– Não posso contar Cora.

– Então você vai deixá-la com seu leitinho na festa? Só que também estarei sabendo, falou provocando.

– Vai sim. Como você é safadinha, acho que vai ser interessante você saber, também provoquei.

– Seu safado. Assim vou querer estar com seu leitinho em minha xotinha.

– Eu adoraria. Mas como no Natal só me dediquei a você, no Ano novo vou me dedicar só a Ana.

– Foi só provocação Dan. Não quero atrapalhar o prazer de minha maninha que tanto amo. Mas quem sabe não poderíamos combinar das três estar com seu leitinho na xotinha na mesma festa.

Cora não tinha limites em suas audácias. Se era eu quem criava ou copiava posições, era Cora quem vivia criando situações parecendo maluquinha.

– Você está maluca? Você parece uma devassa, falei rindo.

Da forma que falei não foi ofensa, mas um modo de falar que mostrava que ela estava indo longe demais. Mesmo sabendo que eu não queria dizer aquilo dela, ela aproveitou o momento.

– Dan. Você sabe que não sou devassa. Sou e sempre serei mulher de um único homem. Não vou trair com quem eu estiver nunca. Tem gente que gosta de ménage, gosto de sexo só a dois. Tem os que preferem o mesmo sexo. Prefiro o sexo oposto. Tem os que gostam se sofrer abusos e violência. Só gosto de uma dorzinha muito leve com quem eu amo. Tem os que gostam de usar palavras fortes. Prefiro as mais leves. Cada um gosta do que quer. E no sexo o que eu gosto é de me sentir possuída como você me possui. E quando digo que você faz o que quer comigo. Gosto de pensar em você como o macho dominante, dessas suas fêmeas. Aquele macho que vem e copula na hora que ele quer e a fêmea tem que estar disponível. E gosto de pertencer a esse grupo de fêmeas e dividi-lo com minhas irmãs. Para mim, é muito excitante pensar em você nos possuindo à sua vontade. Aquele macho novo que ganhou a luta e agora tem todas as fêmeas do grupo. Isso é o que eu gosto. Mas só com minhas irmãs e sem envolver mais ninguém. E nunca, nunca juntas ao mesmo tempo. Sempre com cada uma separada.

– Nossa Cora. Sabia que você gostava de brincar assim, mas não que gostaria que minhas irmãs também fossem minhas e que você não se importaria com isso. Jamais tive essa pretensão de ser senhor de ninguém. Principalmente de vocês.

– É só uma brincadeira sexual. Você não me conhece? Não conhece meu gênio forte? Nunca ninguém vai mandar em mim se eu não quiser que ele mande. Inclusive você, seu gostosinho, falou rindo.

– E não sei a ferinha que você é? Ou melhor, a leoa de minha alcateia.

– Seu safadinho. Tive uma ideia sacana. Na formatura após nosso aniversário, podíamos combinar de fazer isso.

– E eu que sou o safadinho? Bia ainda é virgem. Mesmo que todos topassem, ela não poderia.

– Você tem até lá para fazê-la não ser mais virgem, falou maliciosa. E se ela não topar, poderíamos ir eu e Ana. Já vai ser bom, não vai?

– Vai sim. Quando chegar mais perto nós vemos isso.

– Se você tivesse pego a mamãe, ela também poderia fazer isso. Imagine na festa de formatura, suas três irmãs e sua mãe com seu leitinho na xotinha.

Fiquei branco, azul, amarelo. Cora além de safadinha ainda queria incluir mamãe naquela loucura. Ela não parecia desconfiar sobre nós, mas devia desconfiar de algo de mamãe e papai.

– Por que você insiste com essa loucura? A mamãe tem o papai.

– Primeiro por aquilo que falei. Gostaria de todas as mulheres da família sobre o domínio do nosso macho dominante. Seria muito excitante. E também porque tem algo entre papai e mamãe e acho que ela está insatisfeita.

– Como assim? Você sabe de algo?

– Saber eu não sei. Mas uma mulher sabe quando a outra não está satisfeita e mamãe não está. Ou papai tem outra mulher ou é alguma outra coisa.

– Acho que é exagero seu. Eles estão sempre juntos.

– Mas não é mais como antes. Tenho certeza que mamãe precisa se satisfazer de alguma forma.

– Mas não comigo né? Já não dou conta de minhas irmãs, falei brincando.

– Dá e muita conta. Eu que o diga. Comparando você com o namorado que eu tinha, sei bem o que é não dar conta.

– Mas Cora, mesmo na hipótese irreal que eu também tivesse a mamãe seria impossível deixar meu leite nas quatro. Não consigo controlar a quantidade. A primeira teria muito, a segunda bem menos, a terceira só um pouquinho e a quarta não teria nada. Não sou uma máquina que produz esperma quanto quer.

– Verdade. Esse é um problema, mas você poderia me deixar por último. Posso tirar uns dois dias antes e guardar em uma camisinha na geladeira e quando brincarmos antes da festa coloco em uma seringa e você injeta em mim e depois você empurra tudo lá no fundo com seu pau gostoso, falou com uma cara de tesão alucinado pensando naquela hipótese.

– De verdade falta um parafuso em você, falei brincando.

– Guardar na geladeira de casa?

– Tenho alguns cremes lá. É só colocar dentro de um potinho.

Cora sempre foi inventiva e tinha soluções para tudo. Por isso iria ser a publicitária da Vinícola. Sabia que ela estava me provocando com uma brincadeira que mesmo para ela parecia impossível, mas também tinha um fundinho de verdade.

– Bom Cora. Não tenho a mamãe. A Bia é virgem e não sabemos se a Ana aceitaria. Então vamos terminar esse assunto, ou vou te pegar de novo.

– E porque não pega, falou com cara de safadinha.

E foi o que fiz me sentando na cama e a puxando para meu colo. Mas estávamos tão excitados com aquela conversa que não durou nem 5 minutos e gozamos deliciosamente sincronizados.

– Obrigado meu bebê. Essa não estava em meus planos. Te amo meu gostosinho.

– Também te amo minha irmã safada e louquinha.

Enfim com esse novo orgasmo Cora teve a atenção desviada de nossos pais, porque suas desconfianças tinham base, e como sempre ela se mostrava muito esperta. Antes de me deixar, conversamos mais uma hora e então ela se foi para o quarto das gurias e deixou plantada em minha mente aquela ideia maluca de ter mais de uma irmã com a xotinha com o meu esperma em uma mesma ocasião. E sua ideia de ser na formatura de segundo grau delas tinha sido muito boa. Mas tinha muita coisa ainda para acontecer até lá.

No domingo, de novo havia bagunça em nossa casa para organizar o réveillon na segunda-feira à noite com a nossa ajuda e de alguns familiares tudo ia ficando como mamãe queria. Ela estava muito cansada organizando tudo para o Natal antes e o réveillon agora, mas logo faria uma viagem para conhecer as Vinícolas na África do Sul e poderia descansar.

## TÍTULOS DOS TRÊS PRÓXIMOS RELATOS ##

Os deliciosos e exclusivos perfumes íntimos de cada irmã (e de mamãe) – 19 “Bumbum de Ana, ceia de ano novo”

Os deliciosos e exclusivos perfumes íntimos de cada irmã (e de mamãe) – 20 “Mamãe, minha por inteiro”

Os deliciosos e exclusivos perfumes íntimos de cada irmã (e de mamãe) – 21 “Mamãe abusada na parede da sala”

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Comentários

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Cara, todas são fantásticas,mas a Ana mexe comigo. Excelente

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Dan,sempre muito bom parabéns, mil estrelas,mas eu estava pensando o mesmo que você,apesar de ser novo em Boa forma,mas pra dar conta de 04 mulheres lindas,cheias de tesão,não é mole

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Nossa Dan que gostoso amigo cada v3z melhor nota mil parabéns

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As quatro na mesma ocasião será perfeito , meis esta chegando o momento da defloração da da bia isso isso será fantástico,e não duvido nada que todas as mulheres da sua família mesmo ela não queremdo saber dos detalhes estão já cientes que uma sabe da outra com você e mais interesse não se incomodam em nada com isso,e mais um menage incestuso nossa e um ápice do prazer proibido sublime

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