01 de Janeiro de 2014
Havia se passado 2 dias desde quando estiver com as meninas, passei o réveillon sozinho em casa, eu até poderia ir em alguma festa, boate, mas ambas eram naquele estilo passe a virada com desconhecidos, beba e procure uma foda qualquer, e eu não estava afim de ficar com desconhecidos, Letícia e Samuel estavam na casa do pai dele, a relação de Letícia com a sogra e o sogro ficou estremecida devido ao fato dela e do Samuel saírem da Igreja, culparam a Letícia, os sogros suportavam-a somente pelo garoto, que eles nem poderiam imaginar que talvez não fosse neto de sangue deles, aquele garoto poderia ser meu filho, ou de outros, ou numa miníma chance do Samuel, por está sozinho, pensei que minha mãe e meu pai iria adorar ver um neto, MAS se soubesse da história em volta daquele garoto, iria repudiar os meus atos de LUXÚRIA, assim era melhor o garoto seria e deveria SER PARA SEMPRE filho do Samuel.
Enquanto eu me perdia vendo TV, e deixando minha mente vaga em vários pensamentos, a campainha toca, era o Ricardo, o Entregador, aliás na verdade dono da Pizzaria, o dia que nos encontramos ele estava entregando Pizza mas essa não era a função dele, as vezes ele auxiliava, ou quando o entregador faltava ele fazia a função.
- Oi Cara, então eu não pedi Pizza
Ricardo: não é isso, eu preciso falar com você
- ok então, coloque a moto pra dentro e vamos conversar
Ricardo: ok
entramos na sala e sentamos no sofá lado a lado
- então deixa ver se me lembro seu nome é Ricardo né
Ricardo: isso mesmo, nossa! Legal você lembra
- He-he e as vezes minha mente guarda nomes
Ricardo: pois a minha vem guardando seu nome, sua imagem, o sabor da sua boca
- ha-haa-ah nossa mano que isso
Ricardo: cara mano eu nunca havia beijado um homem, e nem queria, mas aquele dia aquelas gostosas pediam tanto para que nós nos beijássemos, e você venho pra cima de mim de forma tão serena e convicta de si e eu cedi, e caralho após 20 anos de casamento, nunca mais havia sentindo aquele adrenalina percorrer meu corpo.
- quantos anos você tem?
Ricardo: 45
- nesses 20 anos que você é casado já havia traído sua esposa?
Ricardo: NÃO! Sempre fomos confidentes, cúmplices na vida, companheiros mesmo, construímos nossa independência quando decidimos abrir a Pizzaria, antes eu trabalhava como Pedreiro ela era empregada doméstica, traçamos um plano, guardamos o dinheiro e construímos nossa Pizzaria, eu mesmo levantei parede por parede ali, há 10 anos, se fosse agora com os meus 45 anos eu não faria, mas há 10 anos atrás ainda tinha muito gás, nos dedicamos tanto ao trabalho que nossas relações sexuais diminuíram ao ponto de ser ou 1 vez por semana ou 1 vez ao mês, mas tipo as vezes nem ereção eu tinha, entende, eu me surpreendi quando tive aquela ereção enquanto estava na moto, aquelas mulheres eram bastantes safadas, são prostitutas?
- NÃO! Cara elas não são prostitutas apenas são mulheres fogosas Bissexuais, que tem namorados Bissexuais, que enquanto elas ficam entre si, eles ficam entre eles.
Ricardo: espera aí que dizer que os namorados daquelas deusas dão o rabo um pro outro enquanto elas ficam de siririca entre elas
- não é bem assim, as mulheres conseguem sentir prazer SEM ter o ato da penetração.
Ricardo: eu nunca entendi isso de MULHER com MULHER, sabe eu fico excitando vendo mulheres se beijando, uma chupando a xoxota da outra, acho uma maravilha, só não entendo o motivo de ver-las utilizando pênis de borracha ou Pênis de silicone uma na outra, ou até um de 2 pontas para dividirem juntas, sei lá, me faz pensar porra se querem PAU arruma um macho
- olha o prazer sexual e complexo, há 1 ano eu tratava os HOMOSSEXUAIS, aliás os VIADOS como uma subespécie que servia para mim, caso eu não tivesse uma mulher, era só descolar um viado e arregaçar ele, mas estou descobrindo um novo campo de visão, não sei se posso me colocar em alguma caixinha e tal, mas TÔ NEM AÍ, estou deixando fluir.
Ricardo: mas você gosta de homem?
- é complicado, cresci fodendo o cú de muitas bichas por aí, eu tratava mal e mesmo assim vinham se ajoelha perante mim alguns dias depois, não beijava na boca, eu dava tapas, cuspia, humilhava, e botava com truculência no rabo deles, ai uma daquelas moças começou a ter um caso comigo sem o namorado sabe, depois de um tempo ela contou para o namorado, e ele disse que ela poderia continuar a transar comigo, até antes do casamento, depois do casamento ai teria se ser fiéis, ela se casou, passou uns dias me procurou transamos, ela engravidou provavelmente de mim, se afastou e meses depois nos reaproximarmos e então ela me contou que 5 após o casamento ele havia contando que sentia atração por homens, que era gay e não se aceitava, e que tudo bem se ela quiser larga-lo, ou se ela ficasse ele a trataria como rainha, seria o melhor amigo dela, e ela estava livre para sair com outros, ele só queria poder ter UMA FAMÍLIA assim como os irmãos dele, e até que decidiram que iriam viver assim, ela apresentou suas amigas pra ele, e os namorados dela, começaram a ter relações, mas segundo o que me contaram o cara só mamava os outros, pois ele tinha vontade de perder o cabaço comigo, só sei que o jeitinho desse cara me fez mudar alguns conceitos, não vou dizer para tu que não sou mais um cara BOLADÃO e tal, mas evito as neuras e decidi curti essas sensações.
Ricardo: mas tu dá essa bundinha?
- NÃO, sai fora! Tá louco!
Ricardo: ah! Poxa!
- mas se tu quiser me dá a tua posso matar essa curiosidade que anda aflorando em sua mente
Ricardo: NÃO, tô fora, eu estou querendo meter, e que teve uma hora que tu metia na garota e eu vi sua bunda, parecia tão firme, e dura, tão protuberante.
- é eu tenho um BUNDÃO, mas eu uso é o meu PICÃO
Ricardo: qual o tamanho?
- 22 cm
Ricardo: ah! O meu também tem 22 cm, PORRA! A mulher por 10 anos levou ele e não reclamava agora depois de arregaçada, diz que incomoda o tamanho
- KKK, vai entender antes que ela era apertada então não a incomodava né?
Ricardo: exatamente o que eu penso, para mim a minha esposa arruma pelo em OVO, mas pô vei tô a 2 dias pensando nos teus beijos, transei ontem com a patroa eu metia nela e pensei em tu, PORRA! Se eu pensasse em uma daquelas gatas, de boa, mas tô pensando num cara, AH NÃO!
- HA-AHA! Relaxa bro, e o seguinte eu não dou, tu não que dá, mas podemos nos beijar, sabe na BROTHERAGEM, um masturbar o outro, mas não tô afim de mamar rola de nenhum macho, aliás acho que nem habilidade pra isso não tenho.
Ricardo: eu iria curti se você me mamasse, mas eu não quero mamar a tua, então tô de acordo, e ninguém mama ninguém
nos beijamos, deslizei meus lábios em seu pescoço e os chupei, voltei a beijar-lo, paramos de nos beijar e tiramos nossas roupas, nos aproximamos, nos beijávamos e mexíamos nossos corpos imprensando um no outro, nossas rolas roçava uma na outra, era uma delícia, as mãos de cada um deslizava no corpo do outro, instintivamente um tocava, apertava, e dava tapas na bunda do outro enquanto o beijo continuava, uma ideia me passou pela cabeça, então o convidei para o banho, ele ficou receoso, com medo que eu violasse sua VIRILIDADE, disse que não iria penetrar-lo sem o consentimento dele, pois o que não quero pra mim, não vou querer fazer com ele, então ele topou, fomos andando e nos beijando, as vezes parávamos e riamos.
Ricardo: será que seria melhor nós paramos
- tu que sabe, eu estou de boa, como disse não ligo se sou HÉTERO, Bi, Pãn ou seja lá o que eles inventarem para “rotular o desejos humanos”, só sei que estou curtindo, está contigo agora, a prova disso é que nossas rolas estão vibrando uma na outra, e saindo baba.
Ricardo: eu estou vendo, mas vou confiar em você, NÃO quero ser penetrado
- vamos só tomar banho e lavar nossos rabos, para fazemos algo
Ricardo: HUMM ai ai tu que lavar meu rabo, pra quê?
- confia em mim, vou confiar em ti também ambos iremos lavar o cu do outro, ambos estaremos vuneraveís a ação do outro, cabe a nós o respeito para com o outro e não atravessar a ponte
tomamos banho, um ensaboou o outro, pedi para ele encostar na parede, abri as bandas da bunda dele mirei o chuveirinho molhei depois peguei um sabonete liquido coloquei um pouco nas mãos e lavei aquela região, enxaguei e repeti uma segunda vez, enquanto ensaboava, eu massageava aquela região o Ricardo gemia, mas sempre repetia NÃO É PRA METER, eu confirmava que não iria fazer nada, depois invertemos e ele lavou meu cuzinho, enquanto lavava, dizia porra que BUNDA linda, apesar de ser peluda, de ser de homem, ela me fascina, terminamos o banho, fomos para a cama, o joguei na cama, subi em cima dele.
Ricardo: você vai me dá?
- NÃO
Ricardo: vai me foder?
- você quer?
Ricardo: Não
- então relaxa vamos só sarrar e ficar na brotheragem
nos beijamos, chupei seu pescoço, seus mamilos, desci e levantei suas pernas, pra cima
Ricardo: HEY, olha lá viu, tu disse que nada faria
- relaxa, vou apenas chupar esse seu botãozinho como se fosse uma xoxota, aliás vou tentar, estou meio receoso, disso, nunca fiz, sempre tive nojo disso, mas vou fazer em tu e tu faz em mim, pode ser?
Ricardo: pode ser
levantei as pernas do Ricardo para o alto, ele envolveu seus braços nas pernas, e segurava-as firmes puxando-as para próximo ao seu peito, ele deixou ali o rabo exposto, se eu quisesse ir na maldade poderia SOCAR ali, ele iria chiar, mas depois iria gostar, porém iria cumprir minha palavra, eu meti a língua naquele cú, apertava suas nádegas, mordia a bandinha da bunda
Ricardo: AI AI! Nossa! Que tesão, que delícia,
fiquei ali um tempão invertemos, ele fez comigo do mesmo jeito, e eu firmei minhas pernas no ar, assim como ele havia feito anteriormente, UAUUUU que sensação gostosa, huuhmm
nos ajeitamos na cama, formamos um 69 a minha bunda na cara dele e a dele na minha, cada um metia a língua no cú do outro, as coisas foi esquentando e passamos a dedar o cu um do outro
nos organizamos na cama, nos beijamos, juntamos nossas rolas, minha mão segurou firme nossas rolas e então bati uma punheta, nos beijávamos, com a a outra mão, eu acariciava o cu do Ricardo, e metia alguns dedos no seu rêgo, e ele metia no meu, gozamos , nossos gozos deslizava entre nossas rolas, ali se misturava.
- porra! Quanta melecada hein, o seguinte vamos fazer assim, cada um lambe a rola do outro, não vou chupar, nem sei como fazer, e nem quero saber, só vamos limpar
Ricardo: orás limpa no lençol
- NÃO, negativo eu vou lamber o teu e tu lambe o meu, assim é melhor
Ricardo: ahh merda! Tá tudo bem
deitamos posicionados num 69 e lambíamos um a rola do outro, como se estivéssemos desfrutando de um picolé que estava derretendo, gotas de porra percorria nossos lábios e molhavam nosso queixo, algumas gotas era engolidas, me surpreendi com o gosto, achei bom, após isso nos beijamos, e rimos, ele se vestiu e foi para casa.
No dia seguinte ele voltou fizemos tudo como da outra vez, um dia depois novamente o mesmo enrendo se repetiu por 20 dias, durante esses dias, a vida na acadêmica seguia quase que normal, Letícia e Samuel haviam viajado para o RIO DE JANEIRO junto com as amigas e seus respectivos namorados, e pelo visto foi um programa para CASAIS, mas tudo bem, eu estava curtindo as brincadeiras com o Ricardo.
21 de Janeiro de 2014
cheguei da acadêmia, o Ricardo já estava na frente do portão me aguardando.
- NOSSA! Já está aqui, HOMEM se concerta, apruma rapaz, uaí
Ricardo: ah! Você não quer mais,
- não é isso. Vamos pra dentro
seguimos o mesmo ritual, com algumas diferenças que eu me surpreendi, primeiro que antes apenas eu chupava o pescoço do Ricardo, e chupava os seus mamilos, desta vez ele que não tomava iniciativa, além de chupar meu pescoço e os meus mamilos, ele levantou meu braço e lambeu minhas axilas, eu estava impregnado de suor e ele lambia todo o meu corpo, quase pensei que ele iria dar aquela mamada, mas eu não pedia nada a ele, e ele não pedia nada a mim, íamos fazendo se o outro protestasse parava se não continuava-se a ser feito, depois de saimos do banheiro fomos para o quarto
- VAMOS FAZER ALGO DIFERENTE?
Ricardo: o quê? Tu vai me dá seu cuzinho?
- Arre! Esquece essa história de Cú macho, oxe nem tu come o meu e nem eu como o teu
Ricardo: então o que está pensando?
- e o seguinte ao invés de batermos punheta com nossas rolas juntas, bora fazer um 69 e um bate para o outro com a cabecinha na ponta da boca, e bebemos cada um o néctar do outro
Ricardo: nossa vê essa boca perto da minha rola e não soca ela dentro vai ser difícil
- se fizer isso será mordido, se quiser perder o CACETE e só tenta
Ricardo: nada, borá seguir teu plano, já lambi tanto essa rola gozada, que ter os jatos de porra direto na boca, não será um gosto estranho, na verdade até passei a gosta do gosto.
- eu também passei a gosta, mas quero tomar direto da fonte
o 69 seguiu chupada no cu, dedada no cu, e depois batemos uma punheta até sentirmos o jatos de porra, aproximei a cabeça, senti seu liquido seminal deslizando pela minha boca, após gozamos e engolimos, hum lambeu a rola do outro e nos beijamos, Ricardo se vestiu e foi pra casa, eu fui dormir, a verdade é que eu sentia falta da Letícia e do Samuel, MAS logo eles viriam.