Dando sequência à minha história, como prometi, agora entraremos na parte em que finalmente haverá sedução e sexo, mas antes só um comentário: eu tinha certeza que alguns machinhos bolsonaristas viriam postar ataques em meu texto, afinal de contas, além de burros, fracassados e ruins de cama, são previsíveis. Claro pode até existir alguns bolsonaristas bons de pegada, mas uma mulher que se valoriza não quer só sexo, quer alguém que tenha caráter e inteligência e essas duas qualidades juntas nenhum bolsonarista tem, ou é desprovido de caráter ( por isso está vibrando com essa tragédia) ou de inteligência (por isso acredita que está tudo indo bem e segue mugindo), pena que demorei um tempo para perceber isso. Bom, vamos esquecer dessa gente e falar de coisa bem melhor.
Quando Alê me convidou para irmos a um cinema e aceitei, pedi que minha mãe ficasse com meu filho, ao imbecil que ainda era meu marido, disse apenas que iria sair com umas amigas no shopping. Procurei ir bem arrumada, mas nada de exageros, afinal não era uma festa e sim um programa casual. Há muito tempo não sentia um frio na barriga como aquele. Procurei me maquiar bem, arrumei o cabelo e fui. Ao avistá-lo, meu coração disparou, nos tempos de faculdade, nossas conversas sempre foram amigáveis, mas breves, mas esse tempo todo desabafando com ele pela internet e também conhecendo mais sobre ele, me deixaram ali parecendo uma menina boba e apaixonada. Por sorte, Alê já chegou falante, me deu um beijo no rosto e começamos a conversar. Ele é alto, branco, lindos olhos verdes e em forma. Estava com uma camisa de manga cumprida azul-marinho bem apertada que destacava sua boa forma e calça jeans bem casual, assim como eu. Conversamos muito antes de entrarmos para a sala de cinema e depois do filme que passou rápido talvez pela companhia dele, fomos tomar um cappuccino naquele fim de tarde.
Só as mulheres entenderão o que vou dizer agora, mas depois de anos ouvindo tantas xaropices bolsonaristas do meu marido e do bando de burros que se reuniam com ele, ouvir um homem culto, com uma conversa leve, com sacadas inteligentes e que principalmente sabia me ouvir com atenção e fazia perguntas em cima do que eu contava, só aquilo já bastava para seduzir uma mulher, queria que não acabasse mais aquele café. Seu repertório era vasto, acho que se ele falou de política foi por 2 minutos e mesmo assim para demonstrar preocupação com o que ocorreria com as bolsas universitárias para jovens carentes.
Quase terminando nosso café, ele segurou na minha mão de frente para mim e disse que tinha sido uma tarde muito agradável e que gostaria que pudéssemos repetir, devo ter ficado roxa de timidez, mas concordei. Eu tinha ido de Uber, mas Alê disse que poderia me dar uma carona pelo menos até perto de casa, pois certamente não pegaria bem chegar com ele na porta. Já dentro do carro no estacionamento do shopping, onde assistimos ao filme, ele me olhou diferente e acabamos nos beijando, pqp, que beijo gostoso. Alê quis me levar para o seu apartamento, mas além de já estar tarde, não sabia se queria dar esse passo. Meu ex-professor fui super compreensivo e ficamos só namorando ali, como era carinhoso e cheiroso. Durante um beijo e outro, deslizava a mão pelo meu rosto e dizia como eu era bonita, elogiava minha pele, era bom demais ouvir aquilo, já que em casa só ouvia sobre “kitgay, mandar torturar comunista, Vai pra Cuba”. Confesso que fiquei excitada, mesmo tendo ficado só nos beijos e chamegos.
Em casa, comecei a pensar onde aquilo poderia, chegar, para a maioria de nós, mulheres, ter um caso extraconjugal não é tão fácil, ainda mais eu que só tinha feito sexo com Thiago. Pensava no meu filho, em ter que me separar, enfim a cabeça ficou a mil. Nunca fui de fuçar as coisas do meu marido, mas comecei a pensar se nesse tempo todo, ele nunca tinha tido alguém. Uma tarde de domingo, ele dormiu no sofá após encher a cara de cerveja e decidi olhar seu whats. Grupos de bolsonaristas tinham um monte, mas foquei nas mensagens, quase td era política ou trabalho, mas até que vi a de uma ex-funcionária da loja de carros do pai dele e tive uma decepção tripla: descobri que eles tiveram um caso por anos, vi que ela era muito feia e para completar a humilhação, nas últimas mensagens, ela estava dando o fora nele, pois dizia que Thiago além de ruim de cama estava deixando-a com ânsia de tanto falar de Bolsonaro.
Minha vontade na hora, claro, foi de esfregar o celular na cara do bolsonarista frouxo, mas decidi passar as mensagens para o pc e tirar print. Chorei muito me sentindo a mais burra de todas. Queria mt falar com Alê, mas justo naquele dia não consegui, porém na segunda, contei td a ele e ao invés de se aproveitar da situação, meu ex-professor procurou me confortar. Porém eu estava decidida e praticamente implorei para que nos encontrássemos, nem que fosse uma vez, Thiago ia tomar um belo chifre e saberia de tudo depois.
Alê me convidou para ir ao seu apartamento na quarta durante o dia, pois à noite para mim era impossível e ele dava aulas. Coloquei uma saia preta e uma blusinha branca bem leve, além de uma lingerie preta me arrumei bem e fui para lá no comecinho da tarde. Quando entrei, fiquei tensa, pensei em desistir, mas começamos a conversar sentados no sofá e num dado momento, rolou um beijo demorado. Aos poucos, fui me deixando levar por aquele homem experiente e lindo. Lembro-me que após um tempo só de beijos, ele parou e me disse olhando nos olhos:
--Tem certeza que quer ir adiante?
Minha resposta foi com um beijo e colocando minha mão em sua coxa já indo para perto de seu pau, dei uma apalpada leve e senti que o volume prometia. Alê também começou a explorar lentamente meu corpo, suas mãos tocaram meus seios médios com calma, mas demonstrando vontade, a gente se tocava e se beijava ainda de roupa. Quando ele desceu sua mão e a colocou por entre minhas pernas, tocando minha boceta por cima da calcinha, tremi toda, ele começou a fazer giros com dois dedos ( o indicador e o médio) certinho por cima do meu clitóris, minha calcinha lógico ficou rapidamente molhada. Eu sentia ali a diferença entre um homem quem sabe como tocar numa mulher e um idiota como o meu marido que acha que é só chegar socando a mão “com vontade” que a parceira irá gostar.
Começamos a nos despir na sala mesmo, fiquei só de calcinha e ele de cueca. Em pé, ficamos nos olhando, e ele disse:
--Como você é linda e gostosa!
Em seguida me colocou de 4 no sofá e ficou me admirando como uma obra de arte, beijava minha panturrilha, passava a mão por minhas pernas, cocas, barriga. Eu sentia sua respiração demonstrando o tesão que estava sentindo por me ver ali assim e eu tremia de tesão diante daquela tortura deliciosa. Alê passou a beijar minha nuca depois foi para as costas, em seguida, ficou olhando meu bumbum ainda de calcinha, mas não por muito tempo, pois ele a puxou num gesto rápido, me deixando literalmente aberta para ele que foi se aproximando com seu rosto de minha boceta e bunda. Calmamente, ele passou a beijar minhas nádegas, depois enfiou sua língua em minha boceta e sentindo como estava molhada, soltou um gemido de satisfação. Passou e me chupar assim e para minha surpresa, até começou a deslizar com a língua pelo meu rego e cuzinho, me fazendo estremecer e até ver a sala rodar. Acreditem, Thiago nunca tinha feito aquilo, mas meu ex-professor demonstrou ser uma macho de verdade e sem frescura quis explorar todo meu corpo. Em seguida, ele me colocou deitada no sofá, arrumou uma almofada para que eu pusesse a cabeça e disse apenas para eu relaxar e aí passou a fazer o melhor sexo oral da minha vida. Não, comparar a maestria com que sua língua e lábios tocavam em meu sexo com as chupadas estabanadas de Thiago e infelizmente da maioria dos homens pelo que ouço de minhas amigas, seria uma covardia. Ah! Se todos pudessem assistir e aprender aquelas técnicas! Quantas mulheres teriam orgasmos maravilhosos. Sua língua percorria meu clitóris, mas ele também sabia prendê-lo pro entre os lábios e chupar como que num vai e vem. Fui sentindo que iria gozar, avisei-o de que era bom parar para que eu pudesse gozar durante a penetração, mas ele com a voz mais sensual apenas pediu que curtisse o momento e lhe desse meu gozo em sua boca. Fechei os olhos e fui sentindo como se uma explosão em meu corpo fosse ocorrer, berrei como louca e gozei quase que chorando de tão forte que foi, incrivelmente após o orgasmo veio uma nova onda de tesão, Alê não parou e passei a gozar novamente, não entendi aquilo assim tão rápido e aí urrei com todas as minhas forças. Alê ainda bebeu meus líquidos com volúpia e depois veio por cima de mim para me beijar, onde pude sentir meu cheiro em sua boca.
Admito que fiquei com vergonha de dizer que nunca tinha sido chupada assim, tratei de compensá-lo e decidi lhe fazer um boquete, seu pau era pouca coisa maior e mais grosso que o de Thiago, um ótimo tamanho, aliás, muito machinho acha que nós, mulheres, sonhamos com o paus gigantescos, mas isso é coisa de bobinho, claro que um dedo mindinho decepciona, mas o médio se bem usado faz a gente delirar e aquele exemplar de pau na minha frente, vermelho, levemente envergado para cima e duraço, estava mais do que ótimo, passei a chupá-lo olhando-o nos olhos, eu de joelhões e ele sentado no sofá, ele segurava meus cabelos, fechava os olhos e dizia que estava muito bom, fiquei feliz, pois temia não ser boa o suficiente para aquele homem maravilhoso.
Fomo para o quarto, eu já estava excitada novamente, seria o 2º homem a me penetrar. Começamos a nos beijar, e ele digiriu seu pau até minha boceta onde, começou a fazer leves movimentos, encharquei só de sentir o membro diferente dentro de mim, parecia tudo surreal. Ale começou a enfiar com mais força, cada vez mais gostoso. Segurei em seu pescoço, olhando para ele, meu ex-professor, que em sala de aula era tão sério e cortes, na cama estava me fodendo deliciosamente. Passei a gemer, ele me colocou de 4, ficou em pé na beira da cama e me puxou pelo quadril para que pudesse me penetrar, parece estranho, mas aquele simples gesto de me puxar rapidamente me deu ainda mais tesão, pois demonstrou o desejo que ele estava sentindo. Com suas mãos firmes me segurando pela cintura, Ale começou a me foder com força, nossos corpos se chocavam com aquela volúpia toda e os estralos eram altos, só não mais altos que meus berros, pqp! Como estava bom aquilo. Entre enfiadas firmes e rápidas alternadas com outras mais cadenciadas, ele elogiava meu corpo e falava coisas sacanas. Fui sentindo mais um orgasmo, me olhei no espelho que havia no quarto, e vi o quanto estava vermelha e descabelada, ao me ver ali nua de 4 sendo fodida e a cara selvagem de meu ex-professor, me senti uma mulher de verdade e implorei:
--Me fode com toda força!
Ele começou a meter mais forte, anunciei que ia gozar e Alê disse que iria junto, comecei a berrar gozando naquele pau maravilhoso e logo ouvi o urro como que de um urso vindo de meu amante e senti minha boceta sendo inundada por muita porra. Caímos de bruços na cama.
Após um tempo conversando nus com a maior naturalidade do mundo, fomos tomar banho junto e lá, Alê começou a me comer em pé mesmo, depois voltamos para a cama, onde transamos em várias posições, gozei mais duas vezes ( um recorde em minha vida) e ele mais uma, sendo que esse fiz questão que fosse em minha boca, meu ex-professor adorou.
Tomei mais um banho e me despedi do meu mestre e agora amante. Ao chegar em casa, vejo o agora corno bolsonarista mostrando que tinham chegado as camisetas que ele havia feito com o rosto da “dupla’ Bolsonaro e Moro e a frase “os heróis do Brasil”. O idiota ainda me perguntou o que eu tinha achado e disse que todo mundo usaria no churrasco que haveria dali a alguns dias. Não sei se ri mais da camisa ridícula, da frase ou da cara de otário do machão bolsonarista que nem desconfiou que sua esposa tinha tido a melhor tarde de sexo de toda a sua vida. Comecei a gargalhar e ele não entendeu nada, voltou a postar suas loucuras bolsonaristas.
Em breve, contarei o que ocorreu depois desse dia.