Continuação de: "Fiz um ménage com o meu marido e tive uma surpresa no final"
Me chamo Marta e tenho 35 anos. Sou casada, adoro o meu marido e tenho muito tesão com a pica dele. Mas quando eu era adolescente jogava no time de volley feminino do colegial e devo admitir que no vestiário eu olhava para as outras garotas. Eu não sou lésbica, mas devo admitir que ficava excitada de ver as outas garotas nuas, em especial a chefe do time, um garota linda com com o corpo perfeitamente malhado, peitos pequenos e empinados. Um vez estávamos só nós duas depois do treino. Guardamos os equipamentos e depois vamos tomar banho. Por estarmos só nós duas nos chuveiros, uma do lado da outra. Ela era completamente raspada, eu tento disfarçar, mas fico fascinada com isso, para mim era completamente indecente estar assim, sem nada para cobrir a xoxota. Por outro lado eu fico morrendo de vergonha do meu corpo, pois não tinha e não tenho um corpo como o da minha colega, desde muito cedo eu já era peituda e com coxas grossas, mas ela do nada pega nos meus peitos, aperta eles e diz:
-- Que peitões gostosos.
E logo depois disso ela me beija e junto com ele eu sinto os peitos dela contra os meus e a boceta dela esfregando na minha coxa. Eu sinto um calor enorme na boceta, um tesão que eu nunca tinha sentido na vida. Eu então sinto a mão dela tocando o meu sexo, meu coração dispara, meu tesão estava no máximo, mas a gente ouve a buzina de um carro.
-- Desculpa gostosa, mas eu tenho que ir.
Eu vejo a garota rapidamente se enxugar, se vestir e ir embora. Aquele tinha sido o meu primeiro beijo. E nunca mais acontece nada. Logo depois disso eu vou em uma festa e fico com um carinha e a gente namora até of final do colegial. Eu perco a virgindade com ele. Na faculdade eu decido partir para a putaria e dou para o maior número de caras que eu consigo. Nessa época eu fico amiga de Alice, una garota ainda mais bonita do que a minha amiga do colégio, alta, magra, loira e com seios quase tão grandes quantos os meus. Não que eu estivesse interessada nela, era só que nós duas éramos vem putinhas na faculdade.
Essa vida continua por mais alguns anos, mas Alice do nada casa com um Italiano que estava visitando o Brasil e vai com ele para Europa. Eu estava quase com 30 anos, sem a minha parceira de putaria, por isso resolvo ter uma vida normal. Acabo casando com Lúcio, na época
Mas chegando perto dos 30 eu fico cansada dessa vida e acabo casando com Lucio, meu marido até hoje. A nossa lua-de-mel é fantástica, nós passamos no Caribe e eu ainda não acredito em quão pequeno eram o biquínis que eu usei lá, tão pequenos que eu tive que depilar a minha xoxota quase inteira, deixando somente uma faixinha muito fina. Não era todo dia que eu usava a parte de cima. Lucio adorava exibir a esposa peituda.
Mas a vida real é diferente. A gente chegou à fazer outras viagens. mas depois de 5 anos o casamento já estava caindo na mesmice. Nesse momento Alice me liga e o meu coração dispara de ouvir a voz dela. Nós nos encontramos e vejo que a minha amiga havia ficado ainda mais bonita e safada. Ela me encontra usando uma saia de cintura alta justíssima, em vários momentos eu vejo a calcinha branca dela. Em cima a blusa era transparente e dava para ver o sutiã de Alice.
Eu falo para Alice que queria fazer um menáge de surpresa com o meu marido, mas na verdade eu estava fazendo isso por mim. Durante o sexo à três eu fico louca de tesão de vê-la nua, chupa-la. Meu marido percebe e como "castigo" por ser tão uma lésbica depravada eu viro escrava sexual dele e da minha amiga.
No começo era somente diversão. Meu marido estava me comendo mais até do que quando éramos recém-casados. Uma ou duas vezes por semana Alice aparecia em casa e nesses dias eu tinha que chupa-la, o que eu adorava, e depois tinha que assistir o meu marido comer a minha melhor amiga, o que surpreendentemente me dava um tesão enorme. O único problema é que Alice não costumava me deixava gozar, eu virava um brinquedo sexual do meu marido e da amante dele, chupando pica e boceta, mas sem receber nenhum prazer dos dois. Naquelas noites a minha boceta era completamente abandonada, à não ser quando a minha amiga me obrigava à me masturbar na frente dela e do meu marido depois dos dois já terem gozado. Isso era extremamente humilhante. Mas no dia seguinte eu tinha Lucio só para mim e dava para ver como que a noite anterior ainda estava fazendo efeito.
Lentamente o meu cotidiano começa a mudar. No primeiro dia eles rapam a minha xoxota e depois disso Lucio diz que é para eu ficar sempre raspadinha, eu tinha muita vergonha de não ter mais nenhum pelinho para me cobrir. Ele também começa a comprar e me fazer usar roupas cada vez mais curtas e indecentes para mim.
Um sábado nós vamos jantar os três em um restaurante muito bacana. Meu marido estava sorrindo de orelha a orelha de estar acompanhado de duas mulheres bonitas e vestidas de maneira provocante. Eu estava usando um vestido bodycon preto justíssimo e curto, ele deixava o meu corpo ainda mais com formato de violão, além disso ele empurrava os meus peitos para cima, me deixando ainda mais peituda, ao mesmo tempo em que deixava a minha pequena calcinha preta aparecer toda vez que eu sentava.
Alice estava com um vestido que era o oposto, super solto, sem decote e com mangas, mas também curto. O tecido era de seda estampada, só que semi-transparente, dava para ver o contorno do corpo dela contra a luz, mas sem detalhes. Ele também subia quando ela levantava os braços, antes da gente entrar no carro ela prende o cabelo e dá para ver um pouquinho da calcinha branca que ela estava usando.
Logo depois que sentamos à mesa, Alice me chama para ir no banheiro. Assim que entramos ela me agarra e me beija.
-- Para Alice, alguém pode entrar à qualquer momento.
-- Eu não me importo -- ela responde e trata de enfiar as mãos embaixo do meu vestido e eu sinto ela puxando a minha calcinha para baixo. O meu coração dispara de medo de sermos pegas ali, mas Alice desce a minha calcinha até o meus tornozelos sem a menor pressa, depois ela pega a minha calcinha e levanta. -- Que calcinha mais molhada, coisa de puta depravada. Abre a boca -- ela me diz e enfia a minha calcinha na minha boca.
Depois Alice tira a própria calcinha e também a enfia na minha boca a nós saímos do banheiro. Eu caminho morrendo de medo das pessoas perceberem que eu estava sem calcinha por baixo do vestido e também que eu estava com ela na boca. Por outro lado, esse ato de humilhação estava me deixando ainda mais melada.
Nós sentamos juntas de frente para o meu marido. Eu tento cruzar as pernas, mas Alice toca na minha coxa e faz que não com o rosto, eu então sento com as pernas abertas, só que com aquele vestido isso significava ficar com a minha raspada exposta.
O garçom chega e eu fico completamente vermelha, minha vontade era fechar as pernas e cobrir a minha xoxota, mas Alice toca na minha mão e eu fico lá parada. Ele tente perguntar o meu pedido, mas eu não podia falar. Alice diz que eu ia beber o mesmo drink que ela.
Depois que o garçom sai, Alice me deixa tirar as calcinhas da boca e eu as cuspo para fora na mesa. Meu marido parece estar gostando da minha humilhação, mas ele quer o mesmo para Alice:
-- Alice, sobe o vestido, senta com a bundinha direto no banco e abre mais as pernas, quero a minha amante putinha tão exposta como a minha esposa putinha.
Nós duas ficamos o tempo todo expostas daquela maneira, pelo menos Alice tira as calcinhas babadas da mesa e guarda na bolsa. Depois de comer, Lucio diz para a gente passear um pouco pela lojas da rua. Alice anda de maneira confiante, como se ela não estivesse sem nada por baixo daquele vestido fino. Já eu me sinto completamente nua, tenho a sensação de que todos sabem que eu estou sem calcinha. Alice não muda de atitude nem quando um vento levanta o vestido dela até o umbigo, ela continua andando como se nada tivesse acontecido.
Entramos em uma loja de roupas, um lugar pequeno, estamos somente nós e a vendedora na loja. Alice escolhe uma roupa para ela e para mim e nós entramos juntas no trocador. Ela me manda tirar o vestido enquanto tira o dela, assim que estamos nuas ela me beija e vai com a mão direto na minha xoxota.
-- Que putinha mais molhada -- ela me diz enquanto me masturba, eu estava com tanto tesão que sinto um orgasmo se formando. Eu estava louca para gozar, no dia anterior eu havia chupado o meu marido e Alice, mas eles não haviam me deixado gozar, por isso eu estava louca por um orgasmo, mesmo uma pequeno, mas por outro lado estávamos atrás de somente uma cortina que ainda por cima com uma fresta aberta para a loja. Eu tento me segurar, mas começo a gemer e tenho que morder o meu dedo para não gritar enquanto eu gozava no meio de loja.
Depois de me abusar, Alice se veste, ela coloca uma micro-saia que era quase um cinto e um top que era só uma faixa cobrindo os seios dela. Mas o meu era ainda pior, era um vestido feito de uma rede fina todo furado, o vestido era um trapézio, prendia no meu pescoço e descia até um pouco abaixo da minha bunda. Nos meus seios o vestido ficava transparente de tão justo que ele estava, abaixo ele ficava solto o que diminua a transparência, mas me olhando do espelho eu conseguia ver a minha xoxota raspada através do tecido. Estava morrendo de vergonha, mas mesmo assim Alice abre a cortina a a gente sai para a loja. A dona do lugar, uma mulher de uns 50 anos, chega para mim e diz:
-- Está linda querida, mas esse vestido é para usar com algo por baixo -- O comentário dela me deixa ainda mais envergonhada, mas o pior é o que o meu marido diz:
-- Ela é assim, eu tenho muito trabalho para mantê-la vestido.
-- Não é só ela -- Diz a mulher olhando para Alice.
Lucio diz que vai levar os dois vestidos, nós nos trocamos de volta a mulher coloca as roupas em uma sacola e depois que meu marido paga ela diz: -- Se divirtam.
Voltamos para o estacionamento, o manobrista abre a porta para mim e apesar deu tentar manter alguma modéstia, não tem como evitar mostrar toda a minha boceta para um desconhecido. Alice senta no banco atrás de mim e pela cara do manobrista eu sei que ela também tinha se exposto.
Assim que Lucio entra no carro, antes mesmo da gente sair do estacionamento ele enfia a mão entre as minhas pernas e começa à me masturbar. Ele continua com o dedo no meu grelo enquanto dirigia com a outra mão. Alice me pega do banco de trás, puxa o meu vestido para baixo e começa à apertar os meus mamilos. No caminho inteiro eles ficam me estimulando dentro do carro, em plena luz do dia, com pessoas passado na rua, nos outros carros me vendo. Ao mesmo tempo, Lucio ficava me dizendo para eu não gozar.
Quando chegamos em casa eu já não estava me aguentando, na verdade estávamos todos com tesão e acabamos transando bem na sala. Alice começa me beijando e depois senta no sofá e abre as pernas, eu sabia o que tinha que fazer. Me ajoelho e enfio a cara na xoxota da minha amiga. Logo em seguida o meu marido vem por trás, sobe o meu vestido até a cintura e me pega por trás. Eu sou fodida de 4 ao mesmo tempo em que chupava boceta. O grito do meu gozo é abafado pelas pernas de Alice.
Depois daquele dia, Lucio decidiu que eu não iria mais usar calcinha nunca. Se eu estivesse menstruada tinha que usar um OB e manter a boceta exposta. Nem para ir no médico ou visitar a minha mãe eu podia colocar uma calcinha. Alice não tinha que seguir a mesma regra, mas mesmo assim ela frequentemente não colocava nada por baixo da roupa, mas quando ela estava de lingerie e eu sem nada, me sentia muito humilhada e submissa.
Além das roupas "normais" haviam as fantasias. Um dia Lucio chega com uma fantasia de criada, com tiara, avental e um mini-saia transparente. Eles ainda adicionam um plug no meu cuzinho que eu tenho que usar a maior parte do tempo. Eu sou obrigada à servir o meu marido e a amante dele por um fim de semana inteiro. Eu cozinho, sirvo eles com um bandeja, Alice me faz lavar todo o banheiro de quatro exibindo a minha boceta e o meu cu plugado para ela. Em nenhum momento eu recebo a pica do meu marido na minha boceta. Eu chupo eles e depois os assisto fodendo na minha frente. Eles me fazem ficar só com a tiara de criada e o plug no cu e eu tenho que me masturbar enquanto os assisto. Para a minha extrema humilhação eu tenho um enorme orgasmo.
Mas isso nem se compara com a fantasia de carnaval que o meu marido compra para a gente ir em uma festa...
Continua...