Voltando
Hoje vou relatar o caso da Amanda (nome fictício), mais uma aluna que se interessou com que eu narrasse, textualmente, uma de suas aventuras. Abaixo o relato da Amanda:
Oi, sou Amanda, sou do Rio de Janeiro, hoje estou com 40 anos, sobrevivi ao covid (fiquei muito mal com a doença) e moro no Paraná. Esses fatos aconteceram no final dos anos 90. Era maio de 1999 e eu era estudante do curso de Geologia e estava numa viagem de campo no interior do Ceará. Eu estava com 19 anos. Sou morena clara, tenho 1.68 de altura, olhos castanhos; na época eu morava junto com um homem, militar do exército. Ele era mulherengo e sempre vivíamos brigando por isso, mas devido final de curso da universidade e outros fatores, não tinha tempo para resolver aquela situação. Mas, na verdade, descobri que me faltava motivação.
Nessa viagem, foram 3 professores conosco, dentre eles o professor Lauro (nome fictício). Ele é um cara branco, peludo, alto (1,91), solteirão, 38 anos, fama de come quieto. A viagem transcorria bem e no quarto dia da viagem, que durou 5 dias, ele falou com os outros dois professores que precisam buscar umas amostras de uma área do mapa que ainda não tinham ido, mas os outros dois professores falaram que iriam para o lado oposto e que ele poderia levar um grupo de alunos para fazer a análise que ele havia falado.
Junto com mais 2 colegas, me voluntariei a ir fazer a coleta das amostras. Chegamos ao local e tudo transcorria bem até que uma colega torceu o pé e precisamos voltar um trecho onde a deixamos com o outro colega, não faltava muito para terminarmos as coletas das amostras. O professor me avisou que precisava urinar e eu disse que ok; enquanto isso eu quebrava umas rochas com a marreta e numa dessas quebrei uma rocha que tinha dois escorpiões abaixo dela. Gritei alto e o professor virou instantaneamente com o pau na mão e não pude deixar de olhar.
A camisa dele estava desabotoada e vi todo seu peito peludo, barriga peluda (nada exagerado, mas peludo) e o pau pentelhudo. Ao mesmo tempo o susto com os escorpiões cedeu espaço para uma admiração, pois aquilo que vi naquele homem me agradou; confesso que subiu uma quentura. Ele percebendo como estava se virou e colocou o pau para dentro e foi me acudir. Senti que ele ficou envergonhado, pediu desculpas, pois foi muito de repente e falei que estava tudo bem. Aproveitei para abraça-lo, me fiz de donzela em perigo, mas queria sentir aquele corpo, que mesmo suado me dava tesão. Ele todo zeloso e eu aproveitando.
Aquilo ficou na minha cabeça, não saía, o pau dele, grosso, mole e grande, ufa. Passei a olhá-lo diferente, aquela lembrança dele, do corpo, parece que ativou algo dentro de mim. Passei a desejar muito aquele homem barbudo, falso magro, alto, enfim. Voltamos para onde estavam os colegas (a moça que se machucou e o rapaz), ficamos esperando a van nos buscar. Aproveitava para tirar dúvidas com ele, etc., sempre que podia mirava no pau dele, mesmo ele estando com a calça, enfim.
Voltamos para o alojamento e praticamente todo o trabalho estava completo. Teríamos mais um dia de folga. Criei coragem e falei que lavaria umas roupas minhas e se ele não queria que eu lavasse algo dele. Havia máquina de lavar no local. Ele ficou envergonhado, mas insisti e ele trouxe algumas roupas, inclusive duas cuecas. Lavei no final da tarde, deixei para secar e à noite fui deixar para ele, passadas; bati na porta e eis que o vejo só de cueca boxer. Minha buceta ficou molhada na hora. Ver aquele homem, que até então passava em branco para mim, me deixou completamente louca. Ele reclamou um pouco, mas agradeceu e eu sem jeito, querendo e não querendo sair dali.
À noite fomos para uma forró pé de serra, estava muito animado e para minha surpresa ele me convida para dançar. Eu hesitei e uma colega foi dançar com ele, mas ele não parava de me olhar. Ele sentou na mesma mesa que eu estava com outros colegas e tomamos cerveja. Depois veio outra rodada de forró bem dançante e todo mundo foi dançar e, dessa vez, fui com ele. Ele puxou assuntos, por vezes ele me encoxava, se aproveitando da música e da dança, mas eu gostava. Ele fez questão que eu sentisse o pau dele duro, mesmo por dentro da calça, aquilo me arrepiava. Eu errei passos e ele ria e falava para eu me acalmar que a noite estava só começando.
Ele perguntou sobre o ocorrido no dia anterior, falou que apesar de envergonhada eu parecia ter gostado do que viu. E eu respirei e disse que sim. Ele quase me beijou nessa hora. E perguntou diretaço: vc quer experimentar o que viu? Falei que sim. Ele retrucou: aqui? Eu disse que sim, que ele não saía da minha cabeça, falei tudo, que aquela imagem dele mexeu comigo, me deixou excitada, com vontades dele. Combinamos que na madrugada nos encontraríamos num local da pousada e assim foi. Mas ele foi mais esperto, molhou a mão de um funcionário e me levou para uma sala, uma espécie de escritório do lugar.
Entramos e fui abraçando ele, e nos beijamos. Nossa, eu queria muito mamar naquele pau, mas antes eu lambi aquele homem, eu estava fora de controle e ele adorava aquilo tudo. Não sei o que acontecia, nunca um homem tinha me feito sentir tanto desejo, tanto tesão, minha buceta pingava de tesão. Mordi o pau dele por cima da cueca, estava duro e eu quase rasguei a cueca dele para poder chupar aquele pau. Esfreguei no meu rosto, lambi, beijei, apertava, estava muito duro, cheirava a homem, a macho, nossa, abocanhei o que pude na boca, devia ter uns 19cm, grosso, me babava toda, babava naquele cacetão, ele fazia movimentos como se estivesse fudendo minha boca; cheguei a engolir quase todo e afastava para pegar ar, meus olhos lagrimavam. Ficamos assim um bom tempo até que ele me pegou e quase me jogou num sofá que havia no local. Nos beijamos e ele mamou meus seios, a língua passava nos biquinhos e me dava arrepios, eu gemia, e quando dei contava a língua dele estava na minha buceta, que babava de tesão, a língua dele no meu cuzinho, hmmmmmmmmmmmmm. Eu gemia quase choramingando, adorando aquilo tudo.
Eu gozei forte com a língua dele. Em seguida me fez chupar e babar mais um pouco aquele pau e me colocou de 4 no sofá, deu palmadas hmmmmmmmmm, alisou minha bunda e ajeitou o pau na buceta e meteu hmmmmmmmmmmmmm. Fazia um tempo que meu namorido não me comia e aquela sensação foi louca, quase gozei com a entrada da pica (ou gozei, nem sei dizer, mas foi delicioso); ele foi enterrando mais e mais até entrar tudo, rebolei naquele pau que me preenchia toda. Ele começou a foda de leve e foi aumentando, eu gemia loucamente. Ele apertava e dava palmadas na minha bunda, minha buceta babava naquele pau. Ele tinha um jeito maravilhoso de fuder, nossa, gozei duas vezes com o pau dele dentro de mim.
Ele me deitou no sofá, me arreganhou toda e veio por cima, cravando tudo, me fazendo quase gritar e foi bombando, me fudeu um tempão assim, eu apertava aquele corpo suado, beijava, gemia. Gozei mais uma vez e fiquei mole, sentia apenas os impactos do corpo dele a rola indo fundo. Quando me recobrei ele estava no automático, olhos dele reviravam e de repente ele começou a gemer e sabia que vinha o gozo, encheu minha buceta de porra, jorrou muito e desabou em mim de vez, ofegante, suado
Depois ficamos conversando, carinhos, etc., amanhecemos assim; ele propôs namoro, a princípio às escondidas, pois eu ainda era aluna dele e pediu que, se fosse o que eu quisesse, que eu largasse meu namorido. E aos poucos foi assim, terminei meu caso com o militar, passamos a namorar escondidos, fazíamos sexo direto. Ele passou em concurso aqui para o Paraná em 2004 e vimos para cá. Casamos, tivemos um filho e adotamos outro (nossos lindões) e já se vão mais de 20 anos de história. Temos uma vida sexual bem ativa ainda. Mulheres, tem muitos homens bacanas por aí, saibam escolher e também curtam, façam sexo, fodam, a mulher precisa aprender a ter seu prazer. Não deu certo, não acha que a vida com um homem não está legal, parte pra outra e uma hora vai. Meu marido não é perfeito, ainda bem, já brigamos, mas aos poucos fomos nos ajustando e valeu e vale a pena. Fuder é muito bom, e amo quando meu gatão me pega hmmmmmmmmmm.