Su saía direto com a turminha do Eduardo: iam pras baladas mais caras, passeavam de lancha, frequentavam os ambientes mais chiques, e se as meninas não se cuidassem, serviam de putinha da rapaziada: especialmente a boazuda da Carla, que aceitava tudo sem pestanejar em troca de uns presentinhos, ou a coitadinha da Aline, que eles diziam descaradamente ser a mais apertadinha, o que usavam de pretexto para zoar as outras garotas.
Mas isso era lá fora.
Na faculdade, a bela Suzana aproximou-se mais de Pépe, um gordinho estudioso, não porque precisasse realmente da ajuda dele, pois era uma garota inteligente, e mesmo se não fosse, a trupe do Edu tinha sempre as melhores notas… ao menos enquanto elas mantivessem o saco do velho reitor vazio. A questão com Pépe era outra.
Primeiro ela sentou com ele mais porque não queria ficar perto do círculo do Eduardo e Pépe era ao menos um rosto conhecido, mas logo percebeu que havia mais razões para isso. A verdade é que ela não se sentia confortável perto de nenhum dos meninos da sala, sem saber ao certo quais tinham participado de seu teste: se já era vexatório ter que ver todos os dias o trio de veteranos que gozou no seu rostinho, ou ainda assistir a aula do professor para quem teve de abrir as pernas, imaginem bater um papo com um cara que você não sabe se já te comeu ou não… e as porcarias das linhas no braço? Era como se ainda estivessem lá! Su nunca as contou, nem teria coragem para isso, mas não significa que não tivesse noção da quantidade...
Na sua cabeça era como se todo mundo tivesse participado do “Trote”, inclusive alguns professores. Quanto aos rapazes da facul, sempre que se via a sós com qualquer deles, os caras todos lhe encaravam com um olhar de superioridade, como se tivesse um carimbo na testa de "Já comi essa vadia", uma situação bem merda de se conviver… mas o Pépe?? Ah, ele era o único que não tinha se aproveitado dela. Tinha certeza. O único em quem podia confiar! Como sabia disso? Simplesmente sabia. Nem em mil anos ele teria coragem de entrar na onda daquele pessoal.
Foi assim que começaram a fazer dupla em quase tudo que rolava nas aulas: trabalhos, estudos, provas e palestras, ela realmente colou nele, que curtia muito a presença dela, caidinho pela garota… fato que chamou atenção de Eduardo.
Uma vez que o desgraçado descobriu que seu gordinho favorito fazia parte de uma família razoavelmente abastada, com um pai delegado e mãe oficial de justiça, não perdeu tempo em trazê-lo mais para perto, e quem sabe, conseguir alguns favores da família dele. O puto chegou até a brincar em voz alta com ela que a faria transar com o pai dele, que com certeza teria algum fetiche com as coleguinhas do filho.
Pépe caiu como um patinho, facilmente impressionável com as brincadeiras da turma, que estapeava o rabão loiro da Carla provocando Aline e as gêmeas: “Isso sim que é bunda, não essa coisa reta de vocês!”, em resposta, as irmãs fofocavam pra ele que a cavala usava anabolizante pra ser grande assim e que o grelo dela devia ser maior que o pau dos meninos a essa altura. No caso de Suzana, ameaçavam compará-la de corpo com Aline, exceto que Aline era bem mais apertada, mas ela rápido ria deles com um “Não é assim que eu me lembro de vocês, coelhinhos”, e exagerava zoando que eles não duravam mais que alguns segundos com ela.
Mesmo assim, logo veio o dia do inevitável… mas também da surpresa. Eduardo descobriu que os pais de Pépe eram super ausentes e que o coitado era bobo demais para ser realmente útil, mas o que realmente espantou Suzana foi que… ele quase nem ligou para isso: de algum modo, o filho da mãe começou a gostar mesmo do cara, fosse por pena, fosse por empatia, de algum modo, ela notou que ele pareceu realmente se afeiçoar ao Pépe, e passaram a usar a casa dele como point pra galera… foi então que, ÓBVIO, ele mandou que ela tirasse a virgindade dele.
Depois disso, Su passou a frequentar regularmente a casa do inexperiente Pépe, e até que tentou pegar leve com ele, afinal, quisesse admitir ou não, os negócios do Eduardo estavam lhe dando uma vida muito boa: mesmo sem o Rhudson ou o Ramón, os empresários para quem ele ocasionalmente a emprestava pagavam MUITO bem e não tinha problemas no aluguel de casa ou com a mãe, por vezes até ganhava jóias ou roupas e se quisesse, não precisava se preocupar com a faculdade, sem falar que tinha total liberdade de se divertir nas mais exclusivas festas da cidade. Su estava ótima, por isso, nem fez questão de sacanear o Pépe, como fazia com os outros meninos, que matava na punheta mesmo, ou no máximo no oral, com raras exceções, mas no caso do Pépe, ficava até contente de saber que fazia dele feliz. O gordinho era legal com ela, e Eduardo, ela notou, até evitava que ela ficasse de muito papo com seus “sócios”, provavelmente temendo que ela se apegasse com algum deles e começasse a evitar o amigo.
Mas isso não significa que ele não aproveitava a situação.
Porra, pense num cara que sabe comer uma mulher! Caramba, era até difícil não pagar boquete sorrindo pra ele, e bem, se é verdade que ele fazia questão de sempre por no seu cuzinho, e se antes eu falei de jóias e roupas, era verdade também que a maioria dessas coisas quem lhe dava era o próprio Eduardo… apetrechos que mandava usar quando via Pépe.
Não havia exatamente uma lógica nas reuniões deles, por vezes, só dava na telha de se juntarem, pegavam suas coisas e partiam pra casa dele, festinhas regadas a muita bebida e putaria enquanto os reles mortais ainda estavam em aula… bom, festa e putaria pra maioria, pois, esperta que era, assim que chegavam, Suzana tratava logo de agarrar seu gordinho e arrastá-lo pro quarto, onde tinham menos concorrência e mais tranquilidade.
Já deitavam na cama aos beijos, óculos e camisas pelo chão, os dedos gorduchos do Pépe, ligeiros, mas atrapalhados, direto na fecho do sutiã:
-Não tá preocupado com a aula?- Su lhe perguntava, de vez em quando.
-Depois eu pego a matéria... além do mais, me concentro melhor depois de ficar um pouco contigo...- e lá se vai a calcinha de grife, perdida no chão do quarto do rapaz que se esbaldava nos peitos dela.
-Tá bom, mas só um pouco. Depois tu vai estudar, ok?- pelo jeito, ele talvez não soubesse que todos os seus amigos já tinham comido sua garota.
-Claro, claro...- Suzana refletiu sobre como eram diferentes, ele que nasceu com tudo, família boa e contatos, e mesmo assim, foi ela quem o pôs no grupo.
É. Ela não precisava de berço. Conseguia o que queria sozinha.
Os dois terminaram rolando meio de lado na cama, a mão de Pépe diretamente na sua xotinha, delicada e molhada.
-Hnng...- sim, foi ela quem garantiu um lugar pra ele no círculo interno do Eduardo, quem garantiu o estágio do qual ele se orgulhava, e essas novas amizades que fácil o carregariam pela vida. No fim das contas, era ele quem devia a ela.
Ofegante, Pépe pôs-se de joelhos e desceu as calças enquanto ela, de pernas arreganhadas, abria os grandes lábios da xota perfeitinha pra ele.
-Ei, meu gatinho... não esquece a camisinha- vestido à caráter, Pépe a virou meio de lado e apontou a pica rombuda pra bocetinha dela, pressionando com força, uma penetração curta e grossa, de vibrar no fundo do útero... Putz, o que ele não tinha em técnica, compensava na fome, com golpes sucessivos, brutos e rápidos, além dos braços fortes que a envolviam e dominavam seu corpo pequeno -AH!- depois outra e outra e outra estocada -AH! HAA! HNNG! AAHYN! E- Eu te adoro, Pê!- sim, adorava o escravinho que Eduardo lhe deu.
Coração à mil, Pépe escondia o rosto com um abraço envergonhado, mesmo sem parar os quadris. Adorar? Para ele, Su tinha sido a primeira pessoa que se aproximou sem interesse, que foi boa e que se importou com ele...
-HNNG! HAA! AHHN!- Não que alguém achasse isso, se visse apenas a violencia de seus quadris, a boceta da garota escorrendo mel, ou os dedinhos dos pés dela se contraindo de tesão enquanto a boca seguia escancarada, quase babando de luxúria -HNNG!!
Pépe era perdidinho por ela. Era isso que a enchia de tesão, e que fazia dele seu refúgio, seu porto seguro... e no momento, isso bastava.
-E-Eu vou gozar, Su!- Além do mais, ele gozava tão gostoso... tão bobinho!
-Já, gatinho?- Pena que não durava muito, mesmo assim, ela lhe brindou com um sorriso malicioso: -Tira- e como ele obedecia rapidinho!
Su se sentou na cama na hora, tirando apressada a camisinha dele e o punhetando muito muito rápido, até senti-lo tremer todo, gozando tudo na sua barriguinha branquinha...
Não havia nada no mundo que Pépe não fizesse por ela.
As meninas que lutassem lá fora, alternando-se entre uma e outra rola até serem arregaçadas por um bando de sem futuro: Su já tinha seu brinquedinho deitadinho com ela de conchinha, só relaxando após a curta foda. Com sorte, talvez esse nerd até chegasse nalgum lugar, então poderia pensar num jeito de sair do jogo do Eduardo…
E foi justamente ele quem bateu à porta, tirando-a do devaneio.
-Achei um cliente em potencial pra você- claramente bêbado, Edu sentou-se à cama ao lado de Pépe, pouco se importando com a nudez do casal: -O nome deles é Lúcio e Laura- Surpresos, os dois ergueram uma sobrancelha, olhando um pro outro -HA. Vocês vão gostar da história...
Havia uma garota, uma dessas magrelas bem sem graça e sem curvas, de cabelo extremamente liso e que você não olharia duas vezes, mesmo que não fosse exatamente feia de rosto. Ninguém dava nada pra ela, porém, um dia, D. Laura, como fazem todas as mães, entrou sem bater no quarto do filho... e o flagrou se matando na punheta pra menina, que se exibia pela janela só de calcinha e sutiã, no apartamento ao lado.
Ao que parece, eles tinham um trato: já não importava mais quem viu o outro se trocando primeiro, se a garota ou Murilo, filho de Laura, mas eles trocaram número de telefone e combinaram “Quando eu mandar mensagem, você abre a cortina e nós nos mostramos um pro outro”. O garoto dizia que tinha sido ideia dela. Os pais da garota diziam que só podia ser invenção dele, e que o rapaz se aproveitava da inocência dela.
D. Laura dizia pro Lúcio “resolver o problema”.
Lúcio era o padrasto do rapaz, algum tipo de agente, gerente ou produtor musical, qualquer coisa do gênero que Su não entendeu direito, mas mais importante: ele era quem tava pagando.
Mas bem, o moleque tinha que virar homem, aprender o que era uma mulher de verdade, e achar alguém a sua altura. Pra isso, ele precisava de experiência emocional e sexual, o bastante para não ser enganado por uma qualquerzinha, e foi assim que as garotas do Eduardo entraram na história, afinal, lúcio já era cliente há meses e tinha suas favoritas… garotas que ele não queria compartilhar com o enteado, e ainda assim, procurava alguém de perfil semelhante.
-E aí? Topa?- Cobrindo o esperma na barriga com uma mão e os seios com a outra, Su pensou bem, com as costas retas no espaldar da cama e os lábios apertados...
-O garoto é virgem?
-Eu diria que sim. Tenho o pai dele na linha, esperando uma resposta. Quer falar com ele?- Su aceitou, lançando um olhar incomodado para Pépe.
-Alô… Aqui é a Suzana.
-Boa noite, princesa. Tudo bem?- apesar de todo constrangimento da situação, Su gostou da força da voz dele, firme e confiante, inspirava um homem forte e decidido, ao passo que ela ia respondendo suas perguntas, sobre idade, se era solteira, ou que curso fazia, até que… -Eu vi as fotos e vídeos que você gravou pro Eduardo- Quê? Como assim? -Acho que o Murilo ia adorar te ter na cama dele- espantada, Ddu procurou Eduardo com os olhos, no entanto, ele se limitou a deitar ao lado dela, puxando de leve as mãos que usava para esconder o corpo, e lhe aconselhando:
-Shhh… depois eu te explico. Agora, por quê tu não explica pro Lúcio teus atributos?- Su não sabia a quem dava atenção, ao Pépe, que a encarava de um jeito estranho, ainda sentado na cama, ao falatório de Lúcio no telefone, ou ao Eduardo, que começou a masturbar sua xotinha, lhe falando besteiras ao pé do ouvido, mas sem abrir mão de seus mistérios...
-Não sei, não, seu Lúcio- ela disse, por fim -Quantos anos tem o seu filho? Hm. Ele parece muito inexperiente pra mim…- mas em UMA coisa, Edu tinha razão: no momento, agradar ao cliente era prioridade: -Certeza que ele dá conta? Seria muito chato se eu quebrasse ele pro senhor…
Poxa, edu! Para quieto aí embaixo um instante! E como se lesse sua mente, ele se afastou mesmo, a despeito de tê-la deixado molhadinha, fosse por sua perícia, fosse por Pépe não ter terminado o serviço mais cedo.
-Nh. A-acha que ele sabe pelo menos chupar uma bocetinha?- Su perguntou, lentamente abrindo as pernas e passando os dedos no clitóris, olhos grudados nos de Pépe: -Não quer provar antes? Aaah, tenho certeza que o senhor vai adorar…- e se você a visse nessa hora, não acharia que ela estava se queixando da brincadeira, mas sabem como é: as mulheres tem tipos de “Nãos” bem diferentes um do outro.
-Nossa… que delícia, gatinha... que tesão que fico, só de ouvir esse gemido gostoso… isso significa que você aceita minha proposta?
-Hmmm… gostoso…- ela gemeu, maltratando o próprio grelinho e apontando com o queixo para Pépe.
-Sim ou não? Se sim, sabe como me chamar a partir de agora, princesa- ah, sim, aquele joguinho que os clientes do edu tanto gostam...
-Sim, senhor, ai…- e mordeu o lábio inferior, com os olhinhos brilhantes implorando pela atenção do gordinho -A minha voz te excita, meu mestre? Tô com os dedinhos meladinhos na bocetinha... queria tanto o senhor aqui, queria tanto ser chupada agora.. sentir essa língua gostosa…- ela tentou não dar atenção ao Eduardo, ajeitando-se ao lado dela.
-Ah, sua cadelinha… tu tá te tocando, tá?- em resposta, Suzana gemeu alto no que precisou fechar os olhos de prazer.
-S-sim, mestre…- ela levantou a capinha do grelo para mexer diretamente no clitóris intumescido -Tô imaginando o senhor me chupando…- ah, cacete! Como ela adorava mexer assim! -Ai, delícia! Puta que pariu…- e pra completar, abriu os olhinhos bem a tempo de pegar Pépe, finalmente se posicionando com o rosto entre as pernas dela: -Como eu queria isso agora! O senhor não faz ideia… AAAIIII…!
-Que foi, princesa?
-Nada amor, é que to muito excitada…- Su agarrou Eduardo pelo pau duro dentro da calça, louquinha com as sensações de calor que Pépe lhe provia com a boca colada na sua boceta, ele próprio sentindo seu aroma erótico, deslizando gentilmente a língua ao longo dos seus lábios e arrepiando-a de imediato.
-Ufffffssssss... Caralhooo…- ela gemeu, puxando o cinto do Eduardo meio de qualquer jeito –Vai…- incentivou Pépe, baixinho, esperando Edu ajudá-la a libertar seu mastro. ‘
Pépe passou a chupá-la lentamente, sentindo-a gemer, se curvando e se entregando a cada beijo e cada lambida na boceta perfumada, no que seu clitóris vibrava de tesão, exposto, implorando para ser adulado….
-Aiiii.... Que gostooooso…!!- Suzana gemeu, mordendo a mão, enquanto a cintura dançava no ritmo do parceiro. Apenas uma pequena parte do cérebro ainda ouvia as palavras do Lúcio ao telefone enquanto a língua do gordinho atiçava seu grelo em movimentos firmes e circulares, sentindo-a pra lá de excitada, as coxas tremendo a cada golpe de língua:
-Você tá gostando mesmo, hein, minha safadinha…- SHLUP! Ela abocanhou Eduardo, antes de responder, PLOP!:
-Nossa amor, eu tô adorando…- Pê podia ser grosso, mas não tinha resistência alguma, EDUARDO, por outro lado… SHLUP! PLOP! Ai, ai… Esse além de enorme, parece que não gozava nunca, só quando queria... -Gostoso demais…- Sim, era mesmo: ter três homens duros pra ela era de matar qualquer uma de tesão... -AH!- mesmo assim, até ela se surpreendeu com o orgasmo súbito, sem preambulos: -E-eu vou gozar amor... vou gozar imaginando você me chupando…!
-Isso, amor: goza pra mim... quero ouvir você gozando pra mim…- Eduardo, porém, Fez Pépe parar bem na hora, empurrando com a mão e pedindo silêncio com a outra, mas pior, deixando-a desesperada por mais, com a respiração ofegante.
Nãonãonãonãonãonãonão!
Não assim!!
Voltaaaah!!
-Algum problema, princesa?- sorriso canalha no rosto, Eduardo tomou o lugar de Pépe, mas com o caralhão apontado para sua xoxota molhada, piscando de ansiedade.
-Ai, amor, não foi nada… é só que eu gozei, mas ainda to cheia de tesão…- e a mentirosa nem viu a cara de Pépe para eles.
-Ótimo, minha safadinha, então vamos continuar porque eu ainda não gozei: vamos gozar juntos dessa vez- Ciente de quão desesperada ela estava ficando Edu ficou de joelho entre as pernas dela, masturbando o pauzão bem na sua frente, enquanto a garota olhava fixamente pra ele, louca de desejo.
-Vamos, meu mestre…- atendendo ao balançar afirmativo da cabecinha de Suzana, Eduardo encostou a cabeça da rola na entradinha da xoxota dela e esperou que ela mesma o puxasse com a mão livre para dentro.
-Aaaah, caralho... que gostoso…!!- Suzana não resistiu quando Eduardo tomou o celular de suas mãos, ao contrário, agarrou-lhe pela cintura com todo desejo enquanto ele punha o aparelho no viva voz:
-Tá gostoso, mestre?- Edu sabia para quem ela estava realmente perguntando, no que moveu os quadris com mais ênfase.
-Uma delícia...
-Gostoso.. que pauzão gostoso que você tem- ela elogiou Eduardo, fazendo parecer que se referia a Lúcio.
-Você que é gostosa... Pena que tô te mandando pro Murilo… queria eu mesmo passar a rola na tua bocetinha agora..
-Queria, amor? Minha bocetinha ta encharcada…- mas foi então que seus olhos encontraram os de Pépe… o que foi estranho… especialmente porque ele seguia de pau duro, vendo-a gemer na rola do amigo -I-imagina o senhor esfregando o pau nela assim... ia deixar teu pau todo babado… todo sujo… não pode, mestre…- ah, Pê, não fica assim, agora é a vez dele, depois vocês trocam...
-Delicia, minha gostosa... como eu queria… mas se não vou dividir a Ritinha, também não posso dividir você, minha safada...
-Hmmm… deixa disso, meu mestre… é o senhor quem manda… ah! O que quiser, é só pedir que eu dou… Não quer provar a novinha antes do filho, não? Aaaahh…!!!
-Haha! Geme pra mim, minha safadinha.. tá doida pra tomar pirocada, né, cadela?
-Tô, mestre... demais…! AH! AH!
-Pede, cadela... pede pica vai! Fala pra mim que tu quer pau, fala que eu penso no teu caso!- e olhando para Pépe, ela disse:
-O senhor sabe que eu quero, mestre... quero teu pau amor... quero pau na minha bocetinha... soca o teu pauzão em mim…
E novamente Eduardo se afastou, deixando apenas um vazio implacável entre as pernas dela.
-C-caralhooo! N- não pára…!- ele viu que ela falava com Pépe? Ah, não! Vá se foder!
-Tá gostando, amor, de imaginar a gente transando? Tá doida de vontade pra dar pra pai e filho, tá?
-Eu tô, amor…- ela olhou, suplicante para Eduardo: -Me come Mestre…- ela NUNCA chamou Pépe de Mestre -Enfia tudo na minha buceta…- mas o sacana tinha outros planos, no que pediu “o tubinho” para o amigo.
Suzana se arrepiou.
Lógico que ele queria cu.
Filho da puta!
Mas a essa altura não havia nada que ela pudesse fazer para lhe negar, em verdade, até ergueu os quadris e mordeu o lábio, ansiosa por levar rola, onde quer que fosse, e se o abestado do Pê não se queixava… tanto melhor!
Devidamente paramentado, Eduardo começou a enfiar o pau pra dentro do seu botãozinho, enquanto a menina lutava para manter o mínimo de dignidade nos gemidos, senti-o lhe rasgar com aquele pau grosso.
-Para quem você quer dar primeiro, cadela?- Indiferente a pergunta de Lúcio, Edu começou um vai e vem bem devagar com pouco menos da metade do pau dentro da menina, que gemia de prazer, impossibilitada de resposta -Nossa, princesa.. tu tá gemendo tanto..
-S-sim amor.. tô enfiando os dedos na bocetinha… só imaginando o senhor me comendo…- nisso, foi a vez de Pépe se ajoelhar ao lado dela, com a pica na altura do seu rostinho.
-Mesmo, minha safadinha? Imagina eu te fodendo bem gostoso…- quê que ele queria? Um boquete enquanto ela tomava no cu?
-Tô imaginando, amor… AH! AH! Ahh…!! Hmnnn...!- nisso, claro, Edu metia cada vez mais rápido...
-Você faz anal, princesa?- Su agarrou a pica de Pépe, fazendo o gemer na hora, mas não o pôs na boca.
-O que o senhor acha?- atento a conversa, Eduardo saiu de dentro de dela e a posicionou de quatro para ele, bem bruto, sem preâmbulos, e meteu de novo no cuzinho alargado dela, que desesperada, sentia-o ir tão fundo que era IMPOSSÍVEL não gemer alto… -AH! AH! AH! AI, AMOR!- e mais uma vez, Pépe ficou no vácuo, bom, exceto pela pergunta que ela dirigiu a ele e a Lúcio ao mesmo tempo: -Q-Quer meter no meu bumbum, quer??
-Ah, cadela… se tu soubesse o quanto eu adoro socar com força numa novinha que nem você...
-AH! AH! HAH! AIN! Ain, amor.. eu adoro… quando metem com força assim… AH!! M-Mas… eu fico com medo… meu bumbum eu nunca dei…- e ela piscou, toda malícia pro amigo, enquanto Edu, confiante, aproveitou pra socar com ainda mais força.
Suzana estava louca pra gemer a plenos pulmões, mais até que o safado no telefone, tinha certeza que todos os ouviam lá fora, e não apenas ela, como também o barulho inconfundível de seus corpos batendo, num clímax de tesão que a obrigou a desligar o viva voz com urgência:
-PUTA QUE PARIU!!- ela precisou explodir antes de baixar o tom: -Tu tá me arrombando, desgraçado…!!! V-vai devagar... Teu pau é muito grande…!! AHHH!! AHH! HAAH!!- Suzana gemia quase gritando cada vez que ele socava o pauzão nela… mas uma hora teria de responder o que quer que Lúcio estivesse dizendo ao telefone: -P-por favor... vai mais devagar…- gentil, Pépe fez carinho no seu rosto, vermelho de tesão e de nervoso, enquanto a garota voltava ao telefone:
-...hein, cadela?- de que caralhos ele tava falando??
-Ai, mestre… Sim… eu tô fora de mim já.. parece até que tô transando de verdade…- pondo a mão sobre a xoxota, ela torceu para que a resposta fizesse sentido, masturbando-se devagar, ao passo que Eduardo a olhava com um sorriso sádico.
-Nem me fala, safada... Que bom que você aceita… Uhm, tô quase gozando.. e você?- duro como uma barra de ferro, Eduardo diminuiu a velocidade, mas não a força.
-T-também tô amor…- cada golpe era um choque que subia do anelzinho dolorido ao longo da coluna. Ela estava mesmo muito, muito perto, não tivesse implorado para que Edu tivesse calma, teria gozado escandalosamente agorinha mesmo.
-C-caralho... vou gozar…!- e foi por isso que se arrependeu: soubesse que ele também estava tão próximo do orgasmo, teria deixado Edu fazer a festa no cuzinho dela à vontade...
-Calma amor... espera um pouco... tô quase.. goza comigo, vai…?
-Quer gozar comigo safada?- mas Eduardo mantinha o ritmo lento, como que para castigá-la pelo pedido de piedade de agora há pouco.
-Q-quero... aii seu gostoso.. vamos gozar amor... goza comigo vai... ai caralho eu vou gozar no teu pauzão amor…- Ela precisava urgente de um incentivo pro Eduardo acelerar novamente….
-G-goza, princesa…! Aaaaah, caralho, também tô gozando…- desesperada, mandando ver na própria siririca. Su passou a rebolar forte, empinando a bundinha no pau do Edu.
-I-isso...!- o truque funcionou -G-goza comigo seu gostoso… vai! Deliciiiaaa!- Eduardo tornou a meter com vontade, os três gemendo em unisom até um orgasmo fulminante, de deslocar a mandíbula, escancarada num grito mudo, enquanto Edu afundava o pauzão dentro dela, esguichando jatos quentes de prazer que lhe inundavam a bunda com tanta porra que iam enchendo o fundo do seu intestino, deixando tudo quente e melado...
-Mal posso esperar pelo nosso encontro, princesa…- ah, caralho, Suzana estava acabada… e quando Edu saiu de dentro, a coisa ficou ainda pior, não apenas pelo vazio que seu caralho sempre deixava, mas também por toda aquela porra quente e grossa escorrendo entre as pernas dela.
Por reflexo, Su passou a mão no bumbum, somente para senti-lo abertinho e cheio de porra, que escorria por suas deliciosas coxas rumo ao lençol do Pépe… porra, o PÉPE!!
Su deliberadamente virou o rosto pro canto mais distante do quarto, incapaz de olhá-lo nos olhos agora… não era realmente novidade transarem os três juntos, caramba, foi assim que o cara perdeu a virgindade, mesmo assim…
-Alô, Suzana- Edu lhe chamou atenção: -O telefone!
Ainda sem virar-se para nenhum deles, Su devolveu o aparelho, enquanto Eduardo se levantava fechando a calça e falando com Lúcio ao celular pelo que pareceu uma eternidade…
-Caralho, mano…- ele por fim segurou Pépe pelo ombro -Acabei de fechar um pacote legal- e para ela disse -Vai ser o sábado inteiro, mas vai dar uma grana que tu não vai precisar de mais nenhum cliente por pelo menos um mês: te prepara!- e então saiu para comemorar com a galera na sala.
Nem bem a porta bateu, Su se lançou sobre Pépe, que ainda estava sentado na cama.
Coração apertado, tentava tranquilizá-lo, beijando-o de língua pra fazer ele ficar excitado de novo e esquecer-se do que havia acabado de acontecer, sem dar oportunidade pra ele falar nada.
Suzana sentou com muita facilidade no pau dele, mas também isso não era surpresa, posto que, mesmo Pépe sendo grosso, sua boceta tinha acabado de encarar um tão largo o quanto e MUITO mais comprido… ciente disso, ela começou a rebolar e falar putaria:
-Tá sentido, essa boceta toda molhada que você acabou de chupar? Ela te adora, Pê!- ignorando o fato de que sim, foi ele quem a chupou há pouco, deixando-a no ponto pro Eduardo foder, Su ficou saltitando no colo do gordinho, que finalmente sussurrou na sua boca:
-Continua assim, tá gostoso, Ahhh!
Meu Deus, o coitadinho devia ter algum problema, ela pensou, aliviada.
Como um cara conseguia continuar duro depois de tudo aquilo estava simplesmente além da compreensão ela, mas se ele não broxava, restava a ela dar prazer a ele, abraçando-o forte e beijando-o de língua, torcendo pra não vazar mais porra em meio a tantos saltos. E após uns três esforçados minutinhos de sexo, Pépe finalmente gozou na mãozinha e na barriguinha dela outra vez, gemendo de prazer.
Só então, depois de tanta putaria, Suzana pediu que ele dormisse com ela, provavelmente porque ainda tinha algum peso na consciência e queria compensá-lo, pedido que ele aceitou, após um bom banho, lógico, e sim, eles dormiram abraçadinhos aquela sexta, de conchinha, como bons amantes.
Cansada, Su não viu as ligações perdidas da mãe.
Mesmo porque, o fim de semana seria longo e mesmo que tivesse visto, não tinha cabeça para isso agora.