Depois da primeira vez, Maria passou a me comer rotineiramente com o nosso cintaralho. Parece que ela realmente pegou gosto por aquilo, e queria me fuder com cada vez mais frequência. O sentimento era recíproco, pois eu também adorava quando invertíamos os papéis.
Certo dia, quando eu estava no trabalho, recebi uma mensagem de Maria falando que ela tinha uma surpresa para mim a noite. Mal consegui trabalhar o resto do dia por causa da curiosidade, e assim que bati ponto fui correndo para casa descobrir o que era.
Assim que cheguei, Maria me recebeu com um beijo caloroso e falou no meu ouvido “toma um banho e limpa esse cuzinho, porque hoje ele vai ser usado”. Fui para o banheiro, aparei os pelos da minha bunda, e aproveitei o chuveiro para higienizar a região.
Quando saí do banheiro, dei de cara com Maria, que estava em pé no quarto usando apenas a nossa cinta. Ela nem precisou falar nada, só apontou para o chão e eu me ajoelhei para chupar. Mamei com vontade até que ela me mandou ficar de quatro na beirada da cama, lambuzou meu cuzinho de lubrificante, e começou a meter.
Ficamos assim por uns cinco minutos, até que o interfone tocou. Estranhei, pois já era tarde e não estávamos esperando ninguém. Maria disse que ia atender, e como eu achei que seria algum engano, continuei ali de quatro na beirada da cama. Porém, para minha surpresa, ouvi o portão se abrindo e Maria cumprimentando a visita.
Com o cu ainda lambuzado, levantei correndo para vestir uma bermuda e uma camisa, e fui para a sala cumprimentar quem havia chegado. Mas tomei um susto quando vi que Maria estava do mesmo jeito, pelada e usando só a cinta, e acompanhada de um mulherão de quase 1,90m. Maria me olhou e disse:
- Vestiu roupa pra quê? A sua surpresa acabou de chegar.
Mesmo estando super envergonhado, fui cumprimentar a visita, que estava usando um vestidinho branco e se apresentou como Carla. Ela me deu um abraço apertado, agarrou a minha bunda e disse no meu ouvido com uma voz grossa:
- Hoje você vai ser minha putinha e vai descobrir o que é uma pica de verdade.
Eu fiquei um pouco assustado com aquilo. Maria percebeu, tirou a cinta, foi até a cozinha e voltou pouco tempo depois com uma garrafa de vinho e três taças. Nos sentamos na sala e ficamos ali por um tempo, bebendo e conversando para que as coisas ficassem mais naturais.
O vinho ajudou muito, e depois de duas taças o susto inicial já havia passado e eu já estava totalmente relaxado. Carla estava sentada entre nós dois, e aos poucos eu comecei a acariciar o seu corpo, e ela fez o mesmo. O volume no vestido dela era perceptível, e só de passar a mão por cima da roupa já dava pra ver que estava ficando duro.
Começamos a nos beijar, e eu coloquei a mão por debaixo do vestido dela para sentir como era. Eu nunca havia encostado em outra pica sem ser a minha, e com o tato senti que era grande, grossa, dura e quente.
Levantei um pouco o vestido para ter espaço livre e comecei a punhetar aquele pau enquanto nos beijávamos, até que senti que ele não ficaria mais duro. Quando paramos o beijo e abri os olhos, vi aquela tora de uns 20cm na minha frente, e fiquei maravilhado. Maria estava só observando nós dois, mas até ela gostou do que viu.
Decidimos continuar a brincadeira no quarto, e no caminho já fomos arrancando as roupas. Assim que chegamos, Maria se sentou na beirada da cama e disse que só assistiria por enquanto. Carla ficou em pé, e eu não perdi tempo e me ajoelhei na sua frente. Chupei, babei e engasguei naquele pau, que era muito maior que o nosso de borracha.
Em certo momento, Maria se juntou a mim e começamos a alternar entre mamar juntos aquela pica e revezar as chupadas. Quando era a minha vez, ela empurrava minha cabeça até eu engasgar, enquanto falava putaria pra mim:
- Sente essa pica na sua garganta, vagabunda! Mama gostoso, vai!
A Carla também estava gostando e gemendo, e depois de um tempo começou a literalmente meter na minha boca, indo cada vez mais fundo num movimento gostoso de vai e vem. Ela ficou alguns minutos assim, até que falou:
- Putinha gulosa! Sua boca é gostosa, mas agora eu vou fuder seu cu!
Carla me mandou ficar de quatro na beirada da cama, colocou a camisinha e lambuzou meu cu de lubrificante. Maria estava com um sorriso gigantesco e sentou ali do meu lado, para assistir tudo de camarote.
Empinei a bunda, senti a pica embicando no meu cu, e agarrei forte no travesseiro. Nem parecia que Maria já havia me fudido por alguns minutos mais cedo, pois aquela pica grossa entrou rasgando tudo. Mas eu sabia que tinha que aguentar a dor por alguns minutos, então tentei relaxar.
Carla passou um pouco mais de lubrificante e começou a meter devagar, enquanto Maria separava minhas nádegas com as suas mãos. Aos poucos o ritmo foi aumentando, e entre gritos e gemidos, senti a cintura de Carla batendo na minha bunda. Ela tirou tudo, meteu de novo até o fim, e falou:
- Esse cuzão já se acostumou com a minha pica, agora vou te fuder de verdade!
Quando ela falou isso, começou a meter com vontade e a bater com força na minha bunda. Eu não conseguia nem falar, pois só gemia e gritava com a cara no travesseiro. E Maria, que nesse ponto já tinha se sentado na minha frente, estava se masturbando enquanto assistia a essa cena.
Ficamos alguns minutos assim, até que a Carla chamou Maria ao seu lado e disse:
- Olha o estrago que estou fazendo na sua puta!
Maria enfiou três dedos no meu cu sem nenhuma dificuldade, riu e disse:
- Que puta safada, desse jeito vai ficar sem nenhuma prega! Mete mais que ele gosta!
Carla voltou a me fuder, e Maria se deitou novamente na minha frente, mas dessa vez em uma posição em que eu conseguiria chupá-la enquanto era enrabado. Eu até tentei, mas as estocadas fortes que eu estava levando não me deixaram chupar direito. Maria se irritou, deu um tapa na minha cara e disse:
- Se não está conseguindo me chupar direito, vou te dar outra coisa pra chupar!
Maria saiu do quarto por um momento, voltou usando a cinta, e já subiu na cama me colocando pra mamar. Ela começou a fuder a minha boca com raiva, e agora eu estava igual uma verdadeira puta, levando pica na frente e atrás.
Depois de uns minutos assim, Carla mandou eu me deitar de costas pra me fuder de franguinho assado. Eu só obedeci e senti a pica dela me invadindo por outro ângulo. Meu cu já estava completamente arrombado, e os 20cm dela entravam em mim sem nenhuma resistência.
Ela segurava as minas pernas e eu gemia de prazer, totalmente entregue àquele mulherão. Maria se levantou e ficou em pé ao lado de Carla, e entre beijos e carícias, elas passaram a se revezar pra fuder o meu cu. Aquilo estava me deixando louco de tesão, e minha pica estava dura e babando mesmo sem eu ter encostado nela.
Elas ficaram um tempo nesse revezamento, até que Carla tirou aquela pica dura no meu cu, deitou na cama e me mandou ir por cima. Sentei de costas para ela e rebolei como uma puta, sentindo tudo aquilo dentro de mim.
Maria aproveitou e subiu na cama, ficando em pé de frente para mim com aquela pica de borracha na minha cara. Me botou para mamar enquanto dava tapas na minha cara, e eu novamente estava com um pau na boca e um no cu. Se eu soubesse que era tão bom, teria experimentado antes.
Não demorou e Carla disse que ia gozar. Ela me colocou de joelhos, tirou a camisinha e esporrou na minha cara inteira. Porra grossa e farta, como eu só tinha visto antes em filme pornô. Eu não conseguia nem abrir os olhos, e antes que eu pudesse me limpar, ela me segurou pelos cabelos e enfiou aquele caralho ainda duro na minha boca para que eu deixasse limpinho.
Maria olhou aquilo maravilhada, e disse com alegria na voz:
- Que delícia ver você sendo arrombado assim, tratado como uma puta de esquina! Da próxima vez vou ter que arrumar duas picas pra você, esse cuzinho aguenta!
Carla riu e deitou na cama para recuperar as forças. Com dificuldade, eu tirei o excesso de porra dos meus olhos e fui pro banheiro tomar um banho. Passei a mão pelo meu cu e vi o estrago que tinha sido feito: parecia que eu realmente tinha perdido todas as minhas pregas.
Quando voltei pro quarto, encontrei Carla e Maria fudendo na cama. Sentei e apreciei aquela cena, pois estava adorando ver a minha namorada gemendo em outra pica, muito maior que a minha por sinal. Carla comeu aquela bucetinha apertada em várias posições e depois gozou na boca da Maria, que engoliu tudo e veio me dar um beijo com gosto de porra.
Depois disso, Carla foi tomar banho e logo depois foi embora, mas dizendo que queria voltar pra me arrombar de novo. E era óbvio que eu também queria repetir a dose com aquele mulherão. Maria nem precisou perguntar se eu gostei da surpresa, pois o sorriso no meu rosto denunciava isso.