- Não, não Guilherme! Não posso, não adianta insistir!
- Poxa Issa, eu só queria te ver. Eu nunca vi, você sabe, você viu.
- Vai dizer que nunca viu um vídeo ou uma foto? Nos tempos de hoje, Guilherme?
- Ah! Mas não é mesmo coisa ver uma dessas ao vivo, ainda mais a sua.
- A minha, porque o que ela tem de diferente? Quem viu uma viu todas.
- Aaaaahh! Mas não vi a sua e você já chupou o meu.
- Que isso garoto! Isso são modos de falar com uma garota, ainda mais comigo! Fiz porque você estava precisado, fiz porqueeee, sei lá, você foi tão sincero. Imagina um homem na sua idade... Virgem. Achei que você merecia.
- Então deixa eu ver. Eu só quero ver, nunca vi.
Clarissa morde os lábios e balança a cabeça alisando os cabelos. Sentada na cama ela apoia o queixo sobre uma das mãos e o cotovelo sobre o joelho, as pernas cruzadas. Lembra da promessa que fez a Evandro, como um raio cruza a lembrança da cena dela ajoelhada em frente ao tio.
- Não posso meu bem, não dá. Eu prometi de que nunca mais transaria com outra pessoa, ainda mais você.
- Eu! Porque?
- Ele nos viu garoto, viu a gente se pegando. Viu você gozando na minha boca.
- Quem? Fala! Seu namorado?
- Hááá! Meu namorado, antes fosse um namorado meu filho!
- Mas quem? Como é que ele estava lá, só tinha a gente?
- Meu sugar.
- Seu... Sugar? Você é uma dessas garotas de programa?
- Que isso Gui, não tem nada a ver! Apenas que ele paga umas coisinhas pra mim, me trata muito bem... Eee a foda é incrível. Você nem imagina o que ele fez comigo da última vez.
- Que foi que ele fez?
A pergunta saiu inocente, o rosto do primo mostrava que estava mais preocupado do que curioso. Clarissa riu dos modos do garoto, ajeitou uma mecha no cabelo do primo joelhado na beirada da cama. No fundo ela gostou que ele perguntasse, nem sabia porque, sentiu confiança e a linguaruda acabou falando mais do que devia, era um dos defeitos de Clarisse.
- Uma coisa incrível. Nunca pensei que pudesse ser assim, sabe? Depois da foda louca... Ai meu Deus! Tomei uma mijada na cara, nossa! Até parece que sou uma vagabunda, maaasss foi minha primeira vez e foi especial.
Clarissa finge morder uma cutícula, viu que falou demais. Mas o primo nem percebeu.
- Ele te obrigou, obrigou você fazer isso? E você ainda gosta dele!!?
Ele com cara de nojo, e ela apertando o beiço entre o polegar e o indicador. Estudou a situação. O olhar cativante do primo, Clarissa achou que valia apena continuar a confissão, quem sabe no que aquilo ia dar.
- Fui eu que pedi. Ele me penalizou depois que eu confessei que a gente, que eu... Tinha feito um boquete em você. Eu nunca tinha dado o cu pra ninguém. Mas ele exigiu e eu dei... fiquei curiosa e ele... Ele fez...
- Você pediu Issa!?
- Não, a bunda foi ele que exigiu. O mijo... Guilherme!! Eu não devia falar!
Os olhos arregalados, a boca aberta, o pau do Gui foi empinando. Clarissa viu que a coisa estava ficando como seu corpo queria, mas esse era o outro defeito da garota, adorava exercitar o poder de excitar os homens. Mesmo sabendo dos ciúmes do tio, nada era mais excitante do que deixar o primo de pau duro, de novo.
A promessa para o tio Evandro estava por um fio. E um fio fino escorreu da bucetinha, Clarissa descruzou as pernas, tentando evitar a siririca. Mas o olhar quente do primo, o pau armando a barraca. Ela encarou o menino e contou o que aconteceu.
- Fica de joelhos que eu mijo agora. – ele falou, e eu fiquei.
- Tira o vestido e fecha os olhos. – e eu tirei e esperei. Veio o primeiro jato no meu pescoço, nos peitos. Aquele mijo quente de homem depois que goza, sabe? Marcando seu território, no caso, eu.
- Abre a boca Clarissa, bebe.
- Bebeu, você ainda bebeu!?
- Hammhammm. Você devia aprender a fazer. Aposto que arranja fácil uma, eu te ajudo se quiser. Quem sabe a Tina, aquela ali leva jeito de quem gosta.
- Mas eu quero você Clarissa. Deixa pelo menos ver a bucetinha. Eu fico sonhando acordo pensando na sua.
- Pensando! Só pensando Guilherme?
Clarissa sente as primeiras pontadas. O olhar firme tentando manter o controle, por dentro um turbilhão. Já Guilherme num olhar espantado, a mão segurando o pau. O silencio vai ficando pesado, as respirações ficando curtas.
O primo mostra a vara cabeçuda, presa entre os dedos. Clarissa dá uma conferida. Jesus! O Evandro vai me matar – ela pensa. Os olhos grudados nos olhos do primo, a mão dela afagando o rosto do primo. O coração pulsando, a bucetinha melando e os peitinhos ficando duros era tudo o que não podia.
Vem o beijo lambido, as línguas se movendo dentro da boca, mais agitado do que ela gostaria. Guilherme ainda tem muito que aprender sobre usar uma língua. Sorte, senão Clarissa perdia de vez a compostura.
- Eu deixo você gozar, gozar na minha cara. Só pra você se aliviar.
- Então beija, chupa Issa.
- Não! Não pede isso! Por favor não pede. Já tô abusando, se meu sugar souber, imagina o que o tarado me obriga a fazer.
Guilherme ergue num rompante, livra do calção e cueca. Clarissa abre um sorriso de vitoriosa, a vara longa balançando no ar, as coxas morenas torneadas. O olhar de Issa brilha e a bucetinha pisca. A submissão de um macho ao poder de uma mulher.
Clarissa morde o beiço, eles se se comunicam com o olhar. A fina mão de moça sustenta a vara grossa. A prima começa uma caricia lenta movendo os dedos pela extensão do tronco. Entre o ridículo e o magnífico, os homens se masturbam tão sem elegância, ela acha. Ainda assim aquilo era largo e quente, a pele fina esticada, as veias pulsando nervosas e ela punhetando lenta o cacete do primo. Nada mais pervertido.
Guilherme alisa os cabelos da prima. O olhar sofrido de quem faz um pedido.
- Me dá um beijo Issa. Um beijo de língua...
- Na pica? Você quer fuder com a minha vida Guilherme. Você não sabe o que pode me acontecer... Se o sugar souber. Ele odeia quando eu faço ele de corno.
- Faz como você fez.
Irresistível! Guilherme fazendo cara de cachorrinho com fome. Clarissa se rende ao prazer. Saliva e cuspe, bem na ponta, abre a boca e engole a glande. Lambe espalhando a saliva, beija como se fosse seu homem. O gosto de homem entrando na boca, o gosto de culpa e desejo. Clarrisa suga, chupa com fome vontade e medo...
- Mais que isso não dá! Agora é com você primo, mostra o que você faz quando fica pensando em mim, mostra pra mim.
- Issaaaaahhh!! AAaaaaannnhhh!!
A mão ossuda do homem agita a vara longa, o gesto obsceno de um macho doente, as pernas tesas. Os gemidos de um menino sofrido.
- Na minha boca, minha cara Gui!
- AAAAaaaaaaaahhhhh! OOoooooohhhh!!
O berro vem acompanhado do primeiro jato no beiço. O segundo na boca. Guilherme gemeu retesando as pernas e a porra quente acerta a testa em dois jatos grossos. Clarissa sente o cheiro forte do sêmen, o gosto ácido de porra. A sensação de ser homenageada pelo primo virgem.
Ela ri orgulhosa, os dentes alvos e a nata escorrendo pela face.
A vara amolecendo, e uma gota pendendo da ponta. Ela endoidece e de novo vem um beijo de língua na glande, o saboroso gosto de homem. Ainda mais que a do primo é mais encorpada que a tio.
- Aliviado? Era isso que você queria, meu bem?
Ela rindo alisando a pica, vem um beijo forte, um beijo louco, o primo lhe sugando a boca, lhe mordendo os beiços. Até deitar inteiro em cima dela. O primo vai ficando insano, lambendo a porra e beijando a boca de Clarissa.
- Tá gostando da própria porra! É, tá viciando no seu sabor?
Falou só para provocar, falou mordendo a orelha, sussurrando ao pé do ouvido dele. Sabia que o garoto ia ficar mais doido. Afastou as pernas, empinou a bucetinha contra a cintura dele e raspou, raspou gostoso só pra ele saber que ela também queria.
Que se foda o tio Evandro! A legging cinza que ela usa só deixa a coisa ainda mais excitante. Clarissa sente a bucetinha pulsando, o calor forte vindo em ondas, o melado escorrendo da xaninha.
Ela gemendo e eles se esfregando como se fosse uma trepada.
- Tira minha calça, tira primo!
Ela se livra da blusa rosa e do sutiã. Guilherme desce saboreando a paisagem linda da prima numa legging cinza. O suor molhando a malha. Guilherme alisa a testa e acaricia a boca rasgada. Clarissa estufa, mostrando os gomos da bucetinha mordendo a calça justa.
Clarissa molha a ponta de três dedos na boca. Depois desce lenta, bem safada, enfia a mão dentro da calça e começa uma siririca básica, olhando o teto e deixando o primo salivando boquiaberto. Issa começa tocando o grelo, girando, movendo e empinando ainda mais a testa.
- UUunnnhhhhhhh!! Unnnnfffff!! Guiiiiiiiii!!!
Vem as dedadas na xana, a fuder com os dedos, metendo fundo, dentro daquele mundo quente que é a gruta babada. Surge a imagem do tio sugar e ela se fura com mais vontade.
- AAaaaiiiii... Tio tio tiooooooooo!!
Ela se toca ainda mais obscena e o pau do primo sobe a ficar como uma tora. Os primos se masturbam juntos.
- Tem também a Virna. A Virna é perfeita pra você Gui. Eu sei que ela ficou com outros, mas é do que você precisa. Vai adorar o boquete dela, dizem que é a melhor boqueteira do condomínio.
- Eu quero você Issa. Porra!
Clarissa dá uma gargalhada dos modos brutos que o primo. As pernas abertas, a legging molhada, o cheiro forte de buceta tarada. Guilherme desce beijando os dedos dentro legging, o calor da vagina na cara do primo. Clarissa sente a buceta pulsando em tesão. Falta tão pouco.
É tudo o que Clarissa mais gosta, de saber adorada pelos seus machos. Faz um carinho nos cabelos sedosos Gui. As pernas abertas, dobradas nos joelhos. Guilherme lhe dá um beijo nos gomos e vai livrando a calça justa.
Clarissa se excita pensando no tio, a bucetinha pisca. Abre os gomos suados, mostra um interior rosado e brilhante. Aponta o grelinho vermelho.
- É isso que você quer ver primo? É? Esse ponto que toda mina tem? Curioso!
Issa solta uma gargalhada, a cabeça dobrada pra ver a cena, seus pentelhos na cara do primo, as pernas altas dobradas. E a buceta pelando, pedindo uma vara, bem na cara do primo.
- É isso que você queria, hummm? Matei a sua vontade?
Ela fala numa voz de vadia, um tom baixo, provocante. Sente os peitinhos ficando durinhos, belisca os bicos só pra atiçar ainda mais o primo.
- Deixa eu te comer Clarissa, deixa eu te fuder.
- Nãoooo!! Não pode! Imagina se ele pegar a gente de novo, imagina se o tio...
Quase falou o nome, o susto de lembrar Evandro ameaçando se ela desse pra outro de novo.
- Quem? Quem é esse tio, Issa? Confessa.
- Tio é só um jeito de falar. O meu ´sugar’, nem pensar Guilherme. Nem pensar.
- Quem é esse cara Issa? Quem é ele?
Para desviar o assunto, para não dar bandeira e também porque aquilo estava pra lá de delicioso.
- Vai pega, na última gaveta do armário, traz a pra mim. Eu mostro como eu faço quando fico louca por um pau. Hummm, que tal? Não quer ver a priminha se masturbando na sua frente? Pega ali querido.
Guilherme remexe o armário, saca de dentro uma embalagem com a tampa cheia de corações vermelhos, entrega e Clarissa encontra um pênis de borracha, cabeça morena e o corpo negro de veias ressaltadas, até o saco com bolas tão realistas.
- Foi meu sugar quem comprou pra mim. Deu no meu aniversário, é muito tarado aquele sujeito.
Clarissa ri e começa as lambidas na cabeça, lambe como se fosse de verdade, de olhos fechados, provocante. Cospe e espalha a gosma no pau de mentira. Abre o sorriso de menina safada.
- Vai Gui! Punheta cara. Assim você faz de mim uma piranha. Eu também gosto, ver poxa! Imagina que eu tô chupando a sua pica, tô deixando ela pronta pra me furar a grutinha... Hummmmm? Bem aqui... Passando ela melada me fazendo caricias, bem assim, é assim que as menina gostam... Gui! AAAannnhhh!! Bem aquiiiiii!!
Clarissa vai ficando exuberante, deitada de costas, as pernas dobradas altas, os dedos dos pés unidos, as unhas pintadas de branco. A prima passeia o cacete negro no meio da xana, a racha linda dobrada e brilhante. A cabeça levemente erguida a admirar o ato. A desavergonhada cena dela alisando o grelo, fazendo uma siririca na frente do primo. E o suquinho doce escorrendo dos lábios.
Clarissa vai perdendo a compostura, vai assumindo o tesão.
- UUuummmm!! Entããõoo Guiiii... é assimmm assim que você tem que fazer. Passa essa cabeça grossa no meio da xoxota da mina. Faz ela molhar sua picaaaahhh!! Pensa na Níviaaaa, sim a Nívia gordinha com cara de santa, pensa na bucetinha dela, hummmm, heinnnn? Ela ainda é virgem como você, heinnnn? Nada melhor do que descabaçar uma garota primoooo!! AAAAnnnnhhh!! Que tal, haaaammmmmm!! Bem no fundinho da Nivinhaaaaannhhhh!! Assimmm, assimmm...
Clarissa abre com os dedos o interior da buceta quente, passeia o caralho emburrachado no meio e vai abrindo a fenda, alargando a entrada, trespassa e fura a própria buceta. Bem na fuça do primo Guilherme. A vara grossa afunda, alarga a boquinha melada da Issa. E a safada ainda alisa o grelinho com os dedinhos juntinhos.
- Mete Gui, mete sem dó aaaiiiiii... Não fica com peninha da Nívia, a putinha safada, faz a garota gemer como como ummmmaa gataaaa Aaaaaiiii Aaaaiiii Guiiiii! Não faz assim, não me trata assimmmmm!!
O cacete vem babado, o melado vai escorrendo dos lados, um caldo grosso esbranquiçado vai minando dos lados. Os pés apontados, o rosto sofrido de uma vadia no cio.
- AAaaaainnnnn!! AAAaaaannnnnnnmmmmmmm!! Guiiiiii!! Amoooorrrrr!
- Deixa eu te meter a pica, Issa!! Você tá tão gostosa prima!
- Não!! Não! Por favor, não Guiiii!! É só pra você aprender, aprender como comer uma virgem. Uma virgem como a Nívia. Come ela sim, come ela até arrebentar com o cabacinho da fofa. Faz ela gemer na sua boca Guilhermeeeee! Queriduuuuu!
O cacete melado vai abrindo, indo e entrando. Cada vez mais fundo, cada vez mais dentro. Os dedos agitados da prima tensionando seu ponto. Em seu rosto vai surgindo um riso de angustia, Clarissa estremece num grito, um agito, um vibrar sem controle das coxas.
- AAaaaaiiiiiii!!! Guiiiiiiii!!
O primo agarra o pé apontado a frente, alisa o pau quente na sola lisa. Masturba no pé da Issa. Jateia, vomita o seu creme quente. A porra se mistura com os dedinhos da prima. O gozo sai molhando as coxas. Clarissa freme grita aquele gozo de mulher saciada. As costas erguidas e a buceta piscando, vibrando. O caralho negro sai melando a cama.
- Ai Meu Deus!! Que loucura! Como é que você sabia?
- Sabia o que Issa?
- Que eu adoro, amo de paixão quando me fodem o pé com porra. Que delicia cara. Háháhá...
- Deixa eu te fuder Issa. Deixa.
- Não dá, não dá! Guilherme! Só vai me arranjar problema. E eu prometi pro tio.
- Que tio!?
- O sugar Guilherme, o sugar eu chamo ele de tio. Que que tem? É só um apelido. Mas agora eu sei. É a Nívia, a fofa, hummmm? Cê não gosta de uma gordinha?
- Mas a Nívia é tão bobinha...
- Deixa que eu ligo. Eu armo. Falo que você tá fissurado nela. Invento que você me contou uns segredos, hein? Eu sei que ela vive se masturbando na internet.
- Sabe! Sabe como?
- Não interessa, eu sei. Ela já falou de você. Disse que pra você ela dava. Que tal? Deixa que eu ligo, agora.
Clarissa chama a outra no zap, Guilherme afaga o seio.
- Nívia! Nívia é a Issa. Lembra de mim? A prima do Guilherme. Menina, não te conto. Aliás conto. O Gui acabou de sair daqui. Você não sabe o que ele confessou. Acho que você vai gostar... Juro! Entãooo... Quem sabe a gente se encontra e eu falo o que foi ele falou.
Clarissa dá uma risada, fazendo sinal de silencio pro primo.
- Se tem putaria? Boba, se eu tô te ligando? Você nem imagina o que o primo me contou.
Clarissa tampa o celular e fala rindo pro outro.
- Tá no papo Gui, no papo primo.
Continuação do textoO suco doce de Clarissa.