GIANA MINHA ESPOSINHA RABUDA E O TIO GUTÃO

Tudo começou quando GIANA, chamarei de Aninha, e eu fomos morar na casa do meu tio porque ele sofreu um acidente na loja e machucou a perna e precisava de ajuda enquanto restabelecia a saúde. Então fui para casa dele para ajudá-lo. Ele me pediu para ficar na residência até ele se recuperar. Disse pra ele que teria que levar minha esposa porque não tinha como deixar ela sozinha. Meu tio disse que tudo bem que na casa tinha um quarto bom pra acomodar eu minha mulher. Ana, minha esposa é novinha e muito sapeca, ousada e muito sensual e gosta muita de trepar. Toda a noite quer fazer amor. Tem Carinha de menina e corpo de mulher, coxa grossa e bunda grande tipo rainha de bateria de escola de samba, cintura fina, barriga lisinha, seios redondos e, adora provocar, as vezes ela exagera e tenho que chamar atenção dela. Impossível não desejá-la. Quando dei a noticia para minha mãe que ia com a Giana morar com o tio por alguns dias ela disse pra eu não fazer isso porque meu tio tinha fama ruim. Perguntei que fama mãe. Ela disse: se você for e levar a sua mulher com você, logo vai saber. Aquilo me intrigou, pensava eu que não ia rolar nada, mas idéia de Aninha sendo desejada por outro macho me excitava. E a expectativa de vê-la provocando meu tio me despertava uma sensação muito excitante. Realmente fiquei excitado para saber como ela iria reagir. Mas confesso que também sentia medo desta experiência. Eu gostava de ver aninha provocando outros homens, ela sempre fazia isso, e nunca passou disso, mas, agora ela estava correndo risco real de levar pica de outro macho naquela bucetinha apertadinha, afinal, meu tio tinha fama de pegador, pois, já tinha passado a vara nas primas, cunhadas, sobrinhas e não ia deixar minha amada esposinha, com aquele rabo maravilhoso escapar. Como ele ia fazer eu não sei, mas, meu pau já estava duro só de pensar eu vendo ele arrombando aquela bucetinha apertada. Só de imaginar aquelas coxas tesudas de aninha abertas e meu tio em cima dela socando a vara já me fazia quase gozar. Mas a idéia de vê-lo desejando minha esposinha deliciosa me excitava. Tem outra, como eu estava desempregado não tinha opção ou ia pra casa dele ou ia pra roça. Aceitei o destino e fui pra casa do tio com minha amada esposinha. Assim que chegamos fomos nos habituando a rotina. Eu ficava o dia todo lá com meu tio, jogávamos baralho, ele contava piada, fazia brincadeiras com a Ana, dava cantada nela o tempo todo e ela fazia carinha de safada, franzia a testa como se tivesse repreendendo ele, mas, saia rebolando e fazendo uma boquinha de safada mordendo os lábios e fazendo charminho de menina sapeca e pra ele. Ela estava se divertindo com o tio e gostando de se exibir pra ele, afinal ele é um quarentão muito jovem, bom corpo, e atraente, segundo ela mesma confessava. Várias vezes eu notei que ele ficava com o pau duro secando as pernas e a bunda dela e aninha também percebeu e por isso ousava ainda mais nas provocações porque ela também ficava excitada quando notava que o pau dele estava duro. É fácil perceber quando ela esta excitada os bicos dos seios dela ficam arrebitados. Varias vezes flagrei ela dando olhadas no pauzão do meu tio e com certeza estava muito curiosa com o volume debaixo do shorts dele. Ela sempre me cutucava e disfarçadamente falava olha o tamanho do volume nos shorts dele amor. Eu dizia, fala baixo ele vai escutar. Mas na verdade ele já havia percebido que aninha estava curiosa pra ver a pica dele e tirava muita onda nela por causa disso. Os dois estavam bem íntimos e cheios de conversinhas e brincadeirinhas maliciosas. Sempre rolava uns puxões, uns tapinhas na bunda dela, uma risadinha safada e um biquinho sensual que ela fazia pra ele. A casa do tio é grande, tem varanda, cozinha, uma piscina, uma edícula nos fundos, mas vira e mexe ela estava lá no quarto conversando com meu tio, quase não sai de lá. Assim, já rolava uma três semanas que estávamos lá. A liberdade e a putaria entre eles dois rolava solto. Numa ocasião ele pediu pra ela pegar a carteira que estava em cima da mesinha. Ela pegou e jogou a carteira na cama e os cartões se esparramaram sobre a cama. Ele disse olha o que você fez, vem juntar senão vai levar umas palmadas na bunda. Ela disse, ah quero ver se você tem coragem de bater na bundinha da sua sobrinha, meu marido não vai deixar. Eu disse tô fora dessa briga, você fez a traquinagem agora agüenta. Ela olhou pra ele fazendo um biquinho de criança mimada com carinha de arrependida e disse desculpa tio vou juntar, foi sem querer. Assim, ela subiu na cama, para juntar os cartões esparramados, e, foi engatinhando com o rabão empinado e, para provocá-lo, esbarrava propositalmente as nádegas no ombro dele, que estava sentando na cama com a costa na cabeceira. Como o vestido dela era curto, conforme engatinhava o vestidinho subia e já estava pra cima do meio da coxa mostrando a dobrinha da popa da bunda. O tio vendo toda aquela delicia de rabo, ali se oferecendo, não resistiu e puxou ela pra cima dele e disse, desculpa nada agora vai apanhar no bumbum pra aprender ser comportadinha. Como meu tio estava sentado na cama e com as costa apoiada na cabeceira da cama, puxou ela pela cintura arrastando-a pra cima das pernas dele fazendo de um jeito que ela ficasse de quatro sobre ele, atravessada, com a lateral da cintura dela encostada pouco abaixo do peito dele. Eu estava sentado na poltrona ao lado da cama mexendo no celular e via a bundona dela toda virada pra mim. Meu tio apoiou com o braço por baixo do corpo dela e a outra mão dava tapinha de brincadeirinha na bunda dela. Ela não fazia nenhum esforço para escapar e a cada tapinha que levava rebolava e empinava a bunda e olhava no rosto do tio por cima do ombro fazendo carinha de safada e dizia pra mim: olha amor o que o tio ta fazendo com sua esposinha, tá me castigando, você não vai fazer nada? Eu disse, você merece, isso mesmo tio, castiga essa safada pra aprender ser comportada. Confesso que meu pau estava tão duro de ver aquela cena, ela de quatro e de onde eu estava dava pra ver a fenda da bunda carnuda engolindo o tecido do vestido e, meu tio cada vez mais dando palmadas e, ora dava palmadas e ora apalpava a nádega dela atolando o dedo na fenda do rabão da minha mulherzinha por cima do vestido de tecido tão fino, aquele rabo saliente, sentindo a a maciez da pele perfumada característica da jovialidade da minha esposinha. Enquanto aninha estava de quatro sobre a pernas dele percebi que meu tio também estava de pau duro porque o volume era enorme dentro do short e a pica dura dele estufava o tecido para cima. Sacanamente ele empurrou o corpo dela pra frente fazendo-a deitar com o quadril apoiado bem em cima da pica dele. Assim o pau dele estava espetando a bucetinha dela. Ele falou agora vou castigar você menina rebelde. Ela, com voz manhosa, disse, ta tio me castiga eu mereço. Vou encher esta bunda linda e gostosa de palmadas, disse ele. Ela falou olha amor você vai deixar o tio me castigar. Vou sim, você é muito rebelde, merece, fez traquinagem, castiga ela tio, disse eu. Ela olhou pra mim fez um beicinho de chorona colocou o dedinho no canto da boca e se soltou sobre o tio encaixando o quadril dela na vara dura do meu tio e falou ta bom tio mas me castiga com carinho heim. E a cada palmadinha que levava dava um gritinho aiiihhhiiiiii e dava uma rebolada dançando a buceta no colo dele. Gutão ora dava palmadinha ora apalpava aquela delicia de bunda e ela rebolava e olhava continua olhando pra trás, com a boca entreaberta, choramingando um gemedinho sensual, resmungando, aiihiiii tiiooo, ta judiando da sua sobrinha, e rebolava forçando o quadril na pica dele, sempre gemendo baixinho, parecia até que tava fudendo gostoso no pau do gutão. Quanto mais ele dava palmadinhas mais ela rebolava e o vestido ia subindo e expondo as coxas e a popinha da bunda dela. O tecido do vestido era tão fino que deixava transparente o pequeno triangulo da calcinha. O tio gutão, safadamente, pressionava as costas na cabeceira da cama pra movimentar a pica dura na bucetinha dela, fazendo um leve vai vem com a pica na portinha de buceta gostosa da minha amada enquanto ela ao mesmo tempo rebolava pra sentir a vara espetando no meio dela. Ela mordia os lábios e passava a língua no canto da boca e dizia aihhiii delicia de castigo tio, me castiga mais eu quero. Tá, vou castigar bastante pra parar de provocar e dava palmadinhas mais fortes na bunda dela por cima do vestido que subia mais a cada palmada. Ao ficar com a bunda quase exposta, talvez por estar na minha presença e pra não dar bandeira que estava quase sendo fodida pelo tio, ela puxou o vestido para baixo e cobriu novamente aquele delicia de bunda. Mas o tio continuava dando palmadas enchendo a mão com bunda dela e com certeza a outra mão dele estava por baixo dela apalpando o seios. Depois de alguns minutos nesta putaria dos dois, ela disse, agora chega já me judiou bastante, me deixar levantar seu malvado. Quando ela se inclinou de quatro pra sair do colo dele percebi que o fundo da calcinha dela estava toda melada, provavelmente, o melzinho dela já estava quase escorrendo pela perna. Ele disse ta agora respeita o tio heim. Ela deu risadinha safada e disse ah sim, agora respeito muito e saiu do colo dele. Os bicos do seio estavam todos arrepiados, quase furando o vestidinho e o decote do vestido perto do seio estava esgarçado, com certeza o tio estava massageando os biquinhos dela. Aninha sem duvida sentiu toda a pica do meu tio espetando ela por cima da roupa enquanto estava debruçada em cima da varona dele. Ela saiu do colo dele e disse com jeitinho de safada, essa foi a melhor surra que levei, assim, vou continuar fazendo travessuras pra ser castigada de novo e deu um sorrisinho de puta. Meu tio disse, a próxima vez vai levar uma surra de vara. Ah tio vai ter coragem de me dar uma surra de vara, olha amor, você vai deixar seu tio me dar varadas. Claro amor, se você merecer, disse eu. Ela arregalou os olhos e pôs a mão na boca simulando estar surpresa com minha resposta e rimos. Afinal, eu estava sempre complacente com as investidas do meu tio sobre ela e inocentava meu tio dizendo que aninha estava muito safada. Minha imaginação rodava a mil para saber até onde Aninha e meu tio eram capaz de chegar com as liberdades que só crescia entre eles. Aninha começou a vestir roupas mais leves, mais curtas e mais transparentes expondo cada dia mais as coxas grossas e os seios lindos com a barriguinha sempre de fora. O volume dos seios dela enchia a mão, são lindos e tesudos, tinha formato de abacate, e como ela estava sempre excitada os biquinhos sempre ficavam durinhos. Sempre que tinha ocasião usava vestido generoso, decotados, deixando os seios a mostra. Gutão não deixava passar uma ocasião e chamava aninha para arrumar o travesseiro dele. Ela ajoelhava ao lado dele na cama e Ele apalpava por traz da coxa dela. Ela falava amor olha a mão boba do seu tio. É só um carinho Ana, não é mesmo tio, eu disse. Ah Fernando, essa mulher sua é gostosa demais, não dá pra resistir. É mesmo tio, concordo com você, falei. E enquanto ela se debruçava sobre o tio para arrumar o travesseiro e propositalmente ela apertava os seios sobre ele momento que aproveitava pra olhar dentro da blusa dela e provavelmente via os mamilos arrepiados dos seios dela porque ela não usava sutiã. Ele sempre dizia: humm que gata cheirosa, deixa eu dar um chero. Ah tio, você sabe que eu arrepio dizia ela, e falava pra mim, olha amor, o tio quer um chero. Deixa, quem manda usar este perfume gostoso, eu disse. Tá bom tio, só um cheirinho heim, sem safadeza, e puxou o cabelo de lado oferecendo o pescoço longo com aquela pele branquinha. O tio encostou o nariz no pescoço dela deu roçadinha e um lambidinha. Ela deu gemidinho, aiiiihhhhiii, tô arrepiada, olha, e mostrou a coxa pra ele. Ele riu disse, hummm ficou com tesão!!! Ah seu bobo, culpa sua, fica fazendo covardia comigo, disse ela saltando da cama. No outro dia aninha colocou uma saia colegial toda armada e bem solta. E usava uma blusa amarrada na cintura fina sem nenhum botão. Os seios pareciam que iam saltar a qualquer momento pra fora da blusa. Eu estava na cozinha e aninha no quarto, sentada na poltrona. Quando entrei aproximei da porta no quarto ouvi aninha sussurrando pra ele: não posso!!!!. Fiz de conta que não tinha ouvido nada e não questionei. Mas só de pensar no que ele estava pedindo pra ela me deu um frio na barriga e deixou meu pau duro de tesão. Mas comecei arquitetar planos para deixá-los sozinhos, mas, de um jeito que eu pudesse assistir porque queria sabe qual era o pedido que ela não podia atender ou ver se ela ia ceder ou não. Então eu disse, tio Guto vou na cozinha pegar água quer algo, e você e ana quer ? Ela disse: deixa que eu vou amor e, eu falei não fica com o Tio, faz companhia pra ele. Ela disse então traz água bem geladinha que tô com calor. O tio zuando ela, falou: com calor aonde? Com carinha de sacana ela disse se você advinhar ganha um presente. Ele na hora disse: ta vendo Fernando ela disse que vai me dar um presente e quero saber qual será o presente. Ela disse você escolhe. Olha, e o Fernando vai deixar eu escolher, disse o tio, olhando pra mim. De pronto eu disse: claro tio, você merece. Então cortei o diálogo e disse vou lá buscar água pra todos porque esta conversa tá me deixando com calor também. Saí do quarto e fiquei parado do lado de fora ao lado da porta ouvindo a conversa deles. Ouvi a voz do tio sussurrando, deixa eu ver aninha, poxa você é cruel comigo, desde que sofri o acidente não vejo uma mulher. E aninha, abafando a voz, respondeu dengosamente, não posso tio o Fernando vai ficar chateado comigo se ele descobre que fiz isto. Mas só quero ver, não vou fazer nada, você da uma erguidinha na saia e me mostra só um pouquinho. Ela disse, não posso tio, minha calcinha é transparente. Mas quando eu for na piscina de biquíni você vai ver minha bunda todinha. Ah, mas vai demorar, só depois que eu sarar da perna que vou pode ir na piscina, concluiu ele. Fiz barulho que estava chegando e entrei com água gelada e disse, olha água pra esfriar este papo de vocês dois ai. O que estão conversando, perguntei. Aninha disse: nada não. Fiz de desinteressado e falei tio este quadro em cima da cabeceira da sua cama está inclinado de um lado, vou buscar a escada pra arrumar. Estava bolando um jeito dele ver a bunda dela então ia deixar o tio sozinho com aninha. A intenção era colocar aninha pra me ajudar na escada para o tio poder ver a a bunda e até a bucetinha dela, mesmo que coberta pela calcinha, melhor, pelo fio de calcinha de tão pequena que era. Queria ver meu tio louco por aninha, ademais, eu não corria risco porque ele não podia fudê-la daquele jeito que estava, com a perna machucada e preso naquela cama. Ver aninha torturar meu tio me dava muito tesão. Ver outro homem desejando minha mulher tesuda sem poder comê-la me deixava de pau duro. Só eu eu podia fuder toda aquela puta deliciosa, isso deixava quase escorrendo porra. Trouxe a escada ajeitei de modo que aninha ficaria totalmente exposta, pois, ela estava com uma saia colegial curtíssima e toda folgada nas pernas, então, ele poderia ver toda a bunda gostosa dela e até a bucetinha. Comecei a subir a escada e falei aninha segura escada pra mim. Ela se aproximou com as duas mão apoiando a escada e de costas para meu tio e com aquela saia colegial, mais curta que o habitual, aflorava mais o lado muleca e juvenil de aninha ao mesmo tempo que escancarava a exposição do racho da bunda, da fenda da bucetinha, tudo a vista para meu tio se deliciar. Meu tio, sem pudor nenhum, olhava por baixo da saia dela. Ele estava totalmente estendido na cama, com a cabeça no travesseiro, com uma mão embaixo da cabeça e a outra mão apertava o pau enorme por dentro do shorts. Senti que poderia melhorar ainda mais aquela provocação. Então fingi um mal jeito na perna e disse: ai minha perna, humm ta doendo, dei um mal jeito na perna, e, desci da escada. Meu tio disse, vai na cozinha e põe gelo. Falei: aninha, sobe na escada e arruma o quadro que vou na cozinha por gelo. Deixei os dois sozinhos e sai em direção a cozinha e dei volta por fora da casa pra ir janela do quarto. Vi aninha no topo da escada com uma mão segurava na escada e a outra tentava corrigir a postura do quadro. Meu tio na cama olhando a bunda dela e até a bucetinha. A visão era perfeita pra ele. Enquanto ela, com carinha de menina safada que sabe que tá fazendo arte, olhava para o quadro, o tio Guto, sem cerimônia, puxou o pau veiudo, grosso pra fora do calção de batia uma punheta vagarosamente olhando para bunda da aninha. Ele abraçou o pau com a mão direita e ainda ficou uma parte do pau pra cima da mão. Era um baita pau. Ela com os olhos fitos no quadro falava, tá bom assim tio, é assim que quer ver o quadro?. Ele respondia, ta meu amor, tá muito bom, ajeita mais um pouquinho prá mim. Ela levantou o pé no degrau de cima da escada e deixou o outro pé embaixo, e abriu bem as pernas para ele poder ver bem a bucetinha dela guardada pelo fino tecido da calcinha, mas sempre com olhar fixo no quadro, sem olhar pra ele, arrebitou a bunda pra trás e disse, e agora tio, ficou melhor assim a posição do quadro? Ele acelerando a punheta e com a voz ofegante disse, aiii, aninha, tá ficando muito bom. Ela trocou de posição e arrebitou a bunda pra ele e disse, E assim, a posição do quadro ficou melhor? Ele gemendo disse: a posição está maravilhosa meu amor, estou gostando muito. Ela disse que bom tio, só quero te agradar, você ta gostando do meu serviço aqui? Perguntou pra ele com voz dengosa. Sim, você ta fazendo direitinho disse ele quase suspirando de tesão, merece um presente. Ai Tio, vou fazer bem direito aqui então que você vai gostar tanto que vai querer mais, disse ela com voz de safada. Tio você gosta desse jeito, cê acha que o quadro fica melhor assim, disse ela arrebitando a bunda de ladinho? Sim aninha, muiiittooooo boooommm, respondeu quase gozando. Quer que eu mexo no quadro tio? Sim aninha mexe pra mim. Então tá, ela começou rebolar de lado como se estivesse dançando e ia levemente pra frente e prá traz, se equilibrando na escada, ta gostando tio desta ajeitadinha que estou dando no quadro. Ahhhhh, demaiisss, gostando muito, disse ele com pau babando porra por cima do calção. Ahhhhh que bom que gostou então agora vou descer, to cansada de ficar trepada aqui, respondeu ela. Ele disse, espera só um pouquinho, e foi guardando o pau duro, todo babado dentro do calção ensopando todo o shorts de porra. A cabeça do pau estava quase saindo pra fora do shorts. Meu tio ainda ofegante, com certeza desejando socar todo aquele trabucão no rabinho carnudo da minha esposinha, disse: não desce não fica ai mais um pouquinho. Para seu safado, disse ela, com vozinha manhosa. Deixa eu ver mais um pouquinho, aninha, só mais um pouquinho. Ela falou: já viu bastante seu safadinho eu vi que você tava olhando viu, disse ela em tom de repreensão mas com carinho. E foi descendo até ficar ao lado da cama. Ai, você me mata aninha, sua safada olha como estou, disse apertando o pau por cima do tecido do shorts e apontando pra ela ver. Nossa tio, ta enorme heim. Culpa sua viu, falou ele, ergue a saia pra mim essa bundona gostosa aininha. Não posso tio, já pensou se seu sobrinho entra no quarto e me pega com a saia erguida te mostrando a bunda como vou explicar. Você não é boazinha pra mim, eu fui bonzinho pra você né te dei o brinco e a pulseira, mas, você não faz nada que eu peço, reclamou o tio fazendo cara de aborrecido. Fiquei imaginando, que safada!!!!, ela disse que tinha emprestado da Irma dela, olha que vadia. Ele continuou insistindo pra ela erguer a saia e mostrar o rabão lindo dela. Até que ela cedeu e disse, tá, vou mostrar mas rapidinho. Ele mostra tudo vai. Não né, só a bunda, olha aqui então, virou-se de costas e foi erguendo lentamente a saia, com se tivesse fazendo um strip tease até que a saia chegou na cintura e de costas pra ele mostrando aquela maravilha de bunda, nem dava pra ver a calcinha, estava toda socada no rabão dela. Só era possível ver um pedacinho de pano no cóquis. Ela disse tá gostando da minha bunda tio, e rebolou, fez uma dancinha de funk, curvou-se pra frente pra ele ver por trás o pacotinho dela coberto peça calcinha transparente. Ela disse, já viu, chega, e baixou a saia. Ele queria que ela mostrasse a frente, mas ela se recusou. Vou para aqui porque ta ficando muito longo. Preciso aprender ser mais conciso. Continuo no próximo.