Adriana se enrolou naquela toalha macia e saiu do banheiro. Ela havia secado o cabelo também, como Alcides pediu. Ao entrar na sala de estar, viu Alcides se levantando, com uma coleira e uma guia na mão.
Alcides enrolou a coleira no pescoço de Adriana com força e prendeu a guia nela. Ele curvou Adriana sobre o sofá e puxou seu pulso para as costas e enrolou a corda.
"Minha cachorrinha safada", disse Alcides enquanto puxava a toalha. Ele esfregou seu pau duro contra as nádegas nuas de Adriana que mordeu o lábio, sabendo o que estava por vir. Alcides empurrou seu pau no cuzinho rosa de Adriana e se inclinou em cima de suas costas, mordiscando e lambendo a orelha dela.
"Putinha, espero que você não se importe, mas chamei alguns amigos para brincar com você."
Adriana imediatamente se contorceu sob Alcides, tentando se soltar, mas estava fraca demais para fazer qualquer coisa.
"Você não pode fazer isso ... Eu não sabia que você traria outras pessoas ..." gritou Adriana. Alcides riu e lentamente começou a foder o cuzinho apertado de Adriana. Talvez porque Adriana tivesse acabado de tomar banho, mas sua bundinha estava mais macia e úmida do que antes.
"Então você quer ir para casa? E seu pai ser demitido?" disse Alcides. Ele já havia pensado nisso. Os soluços de Adriana ficaram mais altos e ela se sentiu ainda mais desesperada.
"Foi o que eu pensei, vagabunda. Além disso, eu sei que você está gostando disso, então cale a boca até eu mandar você falar." disse Alcides ao sair de cima de Adriana.
Alcides se recostou no sofá enquanto puxava Adriana para cima dele. Uma vez que ela estava entre seus joelhos e assumiu sua posição, ele enfiou seu pauzão na boca dela e a segurou. Adriana não teve como reagir, e desesperadamente puxou ar enquanto a trolha de Alcides entupia sua garganta. Ela podia sentir o pau dele ficar mais grosso dentro da sua garganta e Alcides estava começando a foder a garganta de Adriana quando a campainha tocou.
"Entre!" Alcides gritou enquanto segurava a cabeça de Adriana e fodia seu rosto. Dois homens entraram e pararam, observando Alcides foder aquela adolescente amarrada.
"Este é o Geraldo e este é o Sérgio," apresentou Alcides enquanto continuava a foder Adriana. "E gente, essa é a filha do Paulo, Adriana."
"Droga, Alcides, pensei que seria alguma garota de programa, não a filha do Paulo ..." disse Sérgio enquanto se sentava no sofá. Adriana ergueu os olhos e ficou muito surpresa. Sérgio era amigo do trabalho de seu pai.
"Você pode não saber disso, Adriana," disse Alcides enquanto lentamente mergulhava seu pau dentro e fora da garganta de Adriana, "Muitos de nós na empresa estão muito interessados em você ... Por que você não mostra a Sérgio o a boqueteira de qualidade que você é? "
Sérgio se levantou e foi até Adriana, abrindo o zíper das calças. Alcides se levantou e deu seu assento a Sérgio. "Isso deve ser um sonho," disse Sérgio enquanto se sentava, seu pênis já totalmente ereto. Adriana hesitou por um momento, mas então começou a chupar o pau de Sérgio, envolvendo os lábios em torno da base dura e balançando a cabeça sobre ela.
"Esse cuzinho é meu", disse Geraldo enquanto se sentava atrás de Adriana. Ele admirou a visão sexy de Adriana por trás enquanto abaixava as calças. Ele cuspiu em sua mão e esfregou ao redor de seu pênis, a outra mão forçando o polegar no cuzinho de Adriana. Uma vez pronto, ele agarrou os quadris de Adriana, colocou os dois polegares para dentro, rudemente separando o cuzinho rosa de Adriana. O grito de Adriana foi abafado pelo pênis de Sérgio. Geraldo enfiou seu pau duro no cuzinho escancarado de Adriana, com força. Quando seu pau entrou todinho, ele imediatamente começou a foder Adriana com força. Geraldo percebeu que aquilo era o qualquer homem faria se tivesse a chance única foder uma adolescente tão gostosa.
Sérgio acariciou a cabeça de Adriana enquanto ela fazia o seu melhor para chupar seu pau enquanto era fodida. Ele sempre admirou Adriana quando ele estava na casa de Paulo tomando algumas cervejas depois do trabalho. Ele a vira crescer de uma garotinha pubescente a uma adolescente sexy desenvolvida. Numerosas vezes ele fez sexo com sua esposa imaginando que estava fodendo Adriana. Agora, a putinha que ele cobiçou nos últimos dois anos tinha seus lábios ao redor de seu pau enquanto tinha outra rola enfiada em sua bunda.
"Seu pai sabe que você está aqui?" disse Sérgio enquanto brincava com o cabelo de Adriana que ergueu os olhos e balançou a cabeça positivamente. Sérgio sorriu quando Adriana olhou para cima. Seus olhos eram tão bonitos e inocentes, embora seus lábios estivessem esticados ao redor de seu pau.
"Mmmmm ..." gemeu Sérgio enquanto puxava a cabeça de Adriana para mais perto, deslizando seu pênis na garganta de Adriana. Enquanto isso Geraldo fodia brutalmente aquele cuzinho apertado.
"Como é o cuzinho dela, Geraldo?" disse Sérgio enquanto empurrava a cabeça de Adriana para baixo com mais força, fazendo-a mover a cabeça de um lado para o outro e esfregando seu pênis dentro de sua garganta.
"De primeira qualidade." disse Geraldo enquanto aumentava a velocidade e fodia Adriana ainda mais forte. Ele grunhiu e gemeu enquanto segurava Adriana no lugar e puxava seus quadris para trás enquanto ele continuava dava tapas na sua bunda. Sérgio soltou a cabeça de Adriana e deixou Geraldo ter seu momento com ela.
"Puta que pariu, sua vagabunda, eu vou gozar em cima de você!" Grunhiu Geraldo enquanto fudia Adriana com força, fazendo ela ter leves espasmos enquanto ele batia na sua bunda. Geraldo se levantou, deu alguns passos para frente e sacudiu sua pica com força. Quando ele gozou, ele pressionou seu pau contra a nuca de Adriana e disparou jato após jato da sua porra no cabelo de Adriana. Ele sentiu seus joelhos tremerem enquanto gozava tudo.
"Esse foi o cuzinho mais apertado que eu já fodi." disse Geraldo enquanto agarrava um punhado do cabelo de Adriana e limpava seu pau nele. Do nada, ele deu um belo tapa forte na nuca de Adriana. Adriana começou a chorar de novo imediatamente.
"Putinha safada, deixa eu olhar tua cara de vadia." disse Geraldo puxando rudemente o cabelo de Adriana e fazendo Adriana virar a cabeça. Geraldo cuspiu bem na cara dela.
"Calma Gera, vamos ser mais educados com a menina." disse Sérgio ao sair do sofá e ficar atrás de Adriana. Seu pênis estava molhado do boquete de Adriana. Ele colocou a mão entre as pernas de Adriana e sentiu entre os lábios de sua buceta. Adriana também estava molhada.
"Ora, ora, ora..." disse Sérgio enquanto tocava Adriana. "Parece que a nossa Adriana está se divertindo muito..."
Adriana apenas soluçou e baixou a cabeça de vergonha. Ela não queria se excitar, mas sua buceta estava reagindo a tudo aquilo.
"O que Paulo pensaria se descobrisse que sua filhinha esta agora aqui, toda molhadinha só por estar sendo comida por dois homens mais velhos?" disse Sérgio astutamente enquanto enfiava seu pau na buceta rosinha de Adriana.
"O que ele pensaria, Adriana? É falta de educação não responder a perguntas." disse Sérgio, esfregando sua mão na barriga dela.
"O que ele faria se descobrisse que sua filhinha inocente ama ser amarrada, e ter seu rosto, buceta e cuzinhos preenchidos com picas bem grossas?”
"Ele ficaria bravo ..." respondeu Adriana em voz baixa.
"Por que ele ficaria bravo?" disse Sérgio, lentamente deslizando sua pica de volta para a buceta de Adriana.
"Porque ... porque ele pensaria que eu sou uma vagabunda..."
"Você é uma vagabunda Adriana?" disse Sérgio, rindo com Geraldo e Alcides silenciosamente.
"Sim ... eu sou uma vagabunda ..." disse Adriana, e baixou a cabeça novamente de vergonha.
Sérgio lentamente fodeu a buceta de Adriana, angulando seu pênis contra o ponto G de Adriana, deixando a buceta molhada dela apertar lentamente em torno de seu pau. Geraldo se sentou na frente de Adriana e deu tapinhas em suas bochechas repetidas vezes.
"Limpa meu pau, putinha." disse Geraldo, puxando a cabeça de Adriana pelos cabelos. Ele deu um tapa no rosto dela e enfiou sua rola na boca de Adriana e começou a foder a garganta dela no mesmo ritmo que Sergio fodia sua buceta.
Sérgio já estava perto de gozar quando começou a foder Adriana. Ele começou a enfiar na vadia com força enquanto sentia suas bolas pulsarem. Geraldo estava sentindo os movimentos e fodendo com a mesma fora a boca de Adriana, que já estava vermelha.
"Eu vou te encher de porra," sussurrou Sérgio enquanto agarrava as nádegas de Adriana com mais força. Adriana balançou os quadris para tirar o pênis de Sérgio de dentro dela, mas não adiantou, pois Sergio era bem mais forte.
"Toma cachorra, toma meu leitinho dentro de você.... sua vadia safada... prostituta..." suspirou Sérgio enquanto diminuía a velocidade, ainda fodendo a buceta cheia de porra de Adriana.
"Não ... só mais um pouquinho..." implorou Adriana assim que teve uma chance de respirar.
"Um pouco mais o quê, puta?" disse Sérgio enquanto roçava a ponta dos dedos nos lábios da buceta de Adriana. "Você ta gozando, putiana? Você realmente adora ser fodida assim, não é?" Sérgio enfiou o dedo em Adriana e brincou com sua buceta.
Adriana gemeu alto enquanto seus quadris resistiam por conta própria. Geraldo segurou a cabeça de Adriana o tempo todo, fazendo Adriana engasgar enquanto ela tremia e gemia naquele orgasmo. Sorrindo, Sérgio batia em Adriana com força enquanto ela entrava naquele orgasmo.
"Cadela safada." disse Sérgio ao dar o tapa final na bunda avermelhada de Adriana.
"Bem, eu terminei. Meu pau está limpo." disse Geraldo ao se levantar.
"Acho que também terminei." disse Sérgio, "vou no banheiro dar uma mijada."
"Pode usar a Adriana", interrompeu Alcides, "ela precisa tomar outro banho para se limpar."
Alcides ficou acima de Adriana e desfez a corda em volta dos pulsos dela. Ele então pegou a guia e puxou enquanto caminhava. Adriana rastejou obedientemente, seguindo seu mestre até o banheiro. Alcides gesticulou para que Adriana entrasse no chuveiro. Sérgio e Geraldo seguiram seu chefe até o banheiro.
"Abra sua boca, cadela." ordenou Alcides enquanto puxava seu pau para fora e começava a mijar no rosto de Adriana. Adriana abriu a boca, pegando a urina do mestre com a boca e bebendo o máximo que podia. Rindo, Geraldo e Sérgio se entreolharam, depois também começaram a mijar em Adriana. Os três homens mijaram na garotinha, deixando a urina escorrer dos cabelos aos dedos dos pés, seios e rosto. Assim que terminaram, Adriana estava uma bagunça.
"Você vai beber nosso mijo gatinha? Ou vai deixar o chão do banheiro desse jeito?" Perguntou Alcides
Adriana hesitante se abaixou e lambeu o chão frio e úmido do box do chuveiro. Os três homens observaram enquanto a filha do colega de trabalho estava ali, bagunçada, limpando o chão com a boca.
"Lamba tudinho sua puta." gritou Geraldo enquanto pressionava a cabeça de Adriana contra o chão. Adriana desistiu há muito tempo. Ela lambeu tudinho, sem se importar com o que estava fazendo. "Que putinha nojenta", disse Geraldo enquanto fechava o zíper das calças.
"Valeu a pena perder o jogo de futebol." disse Sérgio enquanto se virava para sair. "Até mais, Adriana." Alcides sentou-se no assento do vaso sanitário, observando Adriana com atenção.
"Então, Adriana, acho que Paulo pode ficar com o emprego."
Adriana ergueu os olhos, sufocando ao chorar de novo. Ela chorou tanto hoje que não tinha mais lágrimas.
"Você foi uma boa menina", disse Alcides enquanto ligava o chuveiro. "Limpe-se e vista-se."
E com isso, Alcides saiu do banheiro. Adriana chorou ainda mais, enrolando-se no chão coberto de mijo do banheiro enquanto a água fria batia em seu corpo.
Quando Adriana saiu, sua prancheta estava perto do tapete da porta. Alcides patrocinou a causa com todo o dinheiro de que ela precisava. O relógio marcava 19 horas. Ela estava sendo fodida por quatro horas inteiras. "Pegue isso", disse Alcides enquanto entregava a Adriana um pequeno pote. Adriana olhou para Alcides com curiosidade e depois olhou para o frasco em sua mão.
"Você precisa encher esse pote com esperma até amanhã à noite." disse Alcides como se aquilo fosse fazer algum sentido pra Adriana.
"Mas ... como ..." Adriana estava ficando sem palavras.
"Você mesmo disse que é uma vagabunda, então deve saber como. Transando com alguém obviamente. Passe pela minha casa amanhã à noite e eu realmente não vou despedir seu pai." disse Alcides, levantando-se.
"Mas eu não posso ... eu não consigo ..." disse Adriana enquanto caia de joelhos. Ela pensou que tudo estava acabado, mas ela ainda tinha muito a fazer.
"Você tem tempo suficiente", disse Alcides enquanto ficava na frente de Adriana com seu pau duro. Ele puxou o cabelo de Adriana suavemente e observou enquanto Adriana soluçava incontrolavelmente de joelhos. "Você pode começar comigo, baby." disse Alcides enquanto pressionava o polegar na boca de Adriana. Adriana obedeceu e abriu a boca, deixando Alcides entrar.
Paulo voltou para casa por volta das quatro, como de costume. Vendo que ele tinha a casa inteira para ele, ele decidiu brincar com a roupa de Adriana novamente. Ele pegou a calcinha rosa que Adriana usou de manhã e cheirou bem. Seu pau estava ficando duro.
Paulo ligou o computador e começou a olhar algumas fotos da sua filha de biquini. Em especial uma em que na piscina de um clube, virando as costas enquanto estava de pé. Paulo tocou uma punheta enquanto olhava aquelas fotos, e no final começou a gozar na calcinha de Adriana. Ele gemeu alto enquanto gozava repetidamente.
Adriana saiu da casa de Alcides finalmente. O dia estava escurecendo. Seu celular mostrava depois das 19h. Sua bunda, buceta e garganta estavam todas doloridas, assim como seus pulsos e membros por terem sido fodidos brutalmente pelos três homens. Ela segurou seu pote, que tinha um pequeno carregamento de esperma dentro, enquanto descia a rua com sua prancheta.
