A história que vou contar hoje se passou um pouco antes da pandemia, quando eu sempre viajava de ônibus para ver minha família no interior. Pra contextualizar para quem não leu meus outros contos, me chamo Thiago, sou bi, tenho 21 anos e sou alto, moreno, nem gordo e nem magro, mas um pouco definido. Na época acho que tinha recém feito 19 anos.
Enfim, como eu disse era recorrente que eu fosse ao interior de ônibus mas geralmente durante a tarde. Nesse dia especificamente eu peguei o ônibus das 19h porque me atrasei com compromissos da faculdade. A viagem durava cerca de 3h, então já estaria tudo escuro no ônibus. Melhor ainda, que dava para dormir. Comprei minha passagem, era uma das últimas cadeiras, não tinha muita gente, tudo certo.
Entrei no ônibus, coloquei minha mochila nos pés e me acomodei relaxado na cadeira, no lado da janela. Um garoto, que deveria ter mais ou menos a minha idade entrou no ônibus e sentou na cadeira do outro lado do corredor, também do lado da janela. Percebi que ele me olhou quando sentou e eu também olhei pra ele, afinal vi que ele era bem bonitinho. Ele era negro, com o cabelo raspado e estava de camisa e bermuda, parecia ser malhadinho. Ele me olhou como disse, mas até aí tudo bem, ainda não tinha percebido nada de diferente.
Continuei sentado de forma relaxada na cadeira e o ônibus deu partida. A partir daí comecei a perceber que o menino não tirava os olhos de mim e isso foi me excitando, o que ficou óbvio, já que senti meu pau ganhar vida. Ele percebeu, afinal meu pau tem um tamanho considerável, tem 20cm e é grosso e eu estava com uma bermuda do tipo moletom. Percebi que ele não tirava o olho do meu volume, então comecei a pegar no pau, alisando ele por cima da bermuda. O carinha nem esperou e veio até mim, sentando do meu lado.
Ele rapidamente colocou a mão dentro da minha bermuda e estava sedento, começou a me punhetar ainda de roupa. Eu ajudei o putinho e abaixei meu short, quando minha rola saltou pra fora, ele ficou um pouco surpreso e deu um sorrisinho. Eu então peguei a cabeça dele e conduzi até o meu pau, ele não se fez de difícil e começou a me mamar ali mesmo. Nossa, o moleque mamava muito gostoso, com uma boca quentinha... Ele tirou o pau dele pra fora e se masturbava enquanto me mamava, chupava a cabeça da minha rola, lambia minhas bolas e eu ia empurrando a cabeça dele de vez em quando pra ver aquele gostosinho engasgando no meu pau, mesmo sabendo que ele não podia fazer barulho e aquilo me dava tesão. Pelo visto dava tesão nele também pois ele me chupava com mais e mais vontade.
Fiz ele parar de chupar e dei um beijo nele. Pqp, que beijo delicioso! Pedi pra ele virar de ladinho e disse a ele que queria comer o cuzinho dele. Ele só me disse "vai devagar!" e eu fiz que sim com a cabeça. Estava escuro, mas não muito. Eu cuspi na mão e passei no pau e na entrada do cuzinho dele pra lubrificar. Nessa hora senti ele se contorcer um pouquinho. Então comecei a forçar a cabeça da minha rola na entradinha dele e senti ele se contorcer mais um pouco. Eu sussurrei no ouvido dele "calma" e ele pareceu se acalmar. Então continuei forçando devagar pra entrar todo o resto e sentia que ele se segurava para não gritar ou gemer. Aquela situação me deixava com mais tesão ainda.
Enfiei a rola até o fim e senti que ele iria fazer barulho, então tapei a boca dele com a minha mão. Deixei mais um pouco com tudo dentro até ele se acostumar e quando ele se acalmou, comecei a bombar de leve. Ele já segurava minha mão, não com força, como se quisesse que eu tirasse e sim com carinho, como se fosse um pedido pra continuar. Eu tapava a boca dele com uma das mãos e a outra passeava pelo seu corpo, sua barriga, seu peito, seu pau e continuava socando. Então comecei a ir um pouco mais forte, ainda com cuidado para não fazer barulho. Senti a boca dele querendo fazer barulhos, então comecei a enfiar meus dedos na boquinha dele, enquanto socava. Minha mão e meus dedos são bem grandes, então consegui calar a boca dele assim.
Comecei a meter mais rápido, mas não alto o suficiente para fazer mais barulho que o ônibus, mas forte o suficiente para movimentar todo o corpo dele. Ele colocava a mão em minha barriga tentando me fazer ir mais devagar, mas quando peguei no seu pau e comecei a apertar, percebi que ele ficou perdido e tomado pelo tesão. Senti que iria gozar, então falei pra ele: - putinho, quero gozar mas não posso sujar o ônibus, quer beber minha porra? - ele acenou com a cabeça e então tirei a rola do cuzinho dele e abaixei sua cabeça em direção a ela. Foi só o tempo dele colocar na boca e eu comecei a esporrar. Não adiantou muito pois escorreu um pouco pelo lado, mas eu limpei com o dedo e coloquei na boca dele. Quando vi, o safado também tinha gozado, mas não se preocupou muito em não sujar o ônibus... Sorte que só tinha sujado a camisa dele e um pouco da minha bermuda. Eu beijei ele ainda com um pouco da minha porra na boca dele e ele foi para o lugar dele, sorrindo pra mim. Pegamos outra roupa na nossa mala e trocamos ali mesmo, cada um no seu lugar original.
Dormi o resto da viagem e quando acordei o putinho não estava mais lá. Vi que tinha um papel na minha mochila e quando li, dizia "foi uma delícia, até a próxima, gostoso", mas sem número nem qualquer tipo de rede social. Eu cheguei a pegar o mesmo ônibus no mesmo horário mas nunca mais vi aquele menino. Quem sabe ainda esbarro com ele por aí?
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É isso pessoal, mais um conto por aqui. Se vocês gostarem, comentem. Tentarei trazer mais, beijos!