Finalizando aquela tarde deliciosa com mamãe, tomei banho com ela e em seguida na cozinha a ajudei com o jantar e quando as gurias chegaram estavam esfomeadas e cansadas. Elas contaram um pouco de como tinha sido o dia delas e foram tomar um banho para dormir cedo e acordar cedo no dia seguinte para estudar. Ninguém nem se lembrou que eu dormiria no quarto de mamãe, mas ofereci meu quarto que ficaria vazio e Cora, a mais rápida disse que dormiria lá sozinha.
Eu e mamãe sempre tivemos muitos assuntos para conversar pois temos interesses iguais. Muitas vezes ficávamos horas conversando sobre esses assuntos e nem ligávamos a TV e naquela noite acabamos por não assistir nada e conversar gostoso. Estávamos muito satisfeitos daquela tarde que nunca se repetiria, pois nunca mais seria a primeira vez de mamãe no bumbum. Mas sentia um clima no ar e estava de novo com vontade, sabendo que poderia não fazer mais nada com ela no dia seguinte, pois a tarde ela iria para PA para dormir no hotel com papai para pegar o avião na manhã seguinte.
E querendo a provocar, falei do recorde que tinha com Cora e se mamãe topasse eu queria bater com ela aquele recorde.
– Mamãe. Eu e Cora temos um recorde que sempre vai aumentando, mas agora está difícil.
– Ah é? Recorde de que?
– De sexo.
Mamãe engasgou e deu duas tossidas.
– Essa Cora. Sempre ela. Muito safadinha, falou rindo.
– Que recorde é esse?
– Sabe o que é? Às vezes nós gostamos de fazer amor bem calminho e amoroso, sem pressa, curtindo muito e até conversando algumas coisas quentes durante. Então eu me sento na cama e ela se senta no meu colo e assim ficamos. Nosso último recorde está em uma hora, falei sorrindo.
– Uma hora? Vocês se gostam muito, né? E deve ser muito gostoso ficar sentada em seu colo conversando.
– Sim, nós nos gostamos. Cora é minha versão feminina. Sacaninha como eu. Você não quer bater esse recorde comigo? Ou pelo menos tentar?
– Ahhh seu safadinho. Com essa conversinha me deixou com vontade.
– Então vem mamãe. Não fica com vontade. Depois na viagem, você fica lembrando que bateu esse recorde comigo.
– Não é só disso que vou lembrar. Vou lembrar desse dia inteiro, meu amor.
Então vi mamãe começar a se despir e me despi também me sentando confortável com uma almofada em minhas costas na cabeceira da cama. Sorrindo, ela veio por cima de mim e se colocando na posição, encaixou com sua mão meu pau em sua rachinha e começou a descer. Senti que seu canal já estava meladinho e meu pau foi entrando espremido até que mamãe o engolisse inteiro.
– Nossaaaa. Assim vai fundo. Muito fundo.
– Vai sim. Que deliciaaaa. Agora relaxa e enquanto fazemos um vai e vem de levinho vamos conversando. Você quer me perguntar algo?
– Ahhhhhhhh. Como isso é bommmmmmm. Ele é tão grande. Me preenche toda. Eu quero. Sei que você é novo ainda e se diverte com suas irmãs e talvez não tenha nenhuma, mas se tiver eu gostaria de saber. Você tem alguma fantasia que queira realizar?
Pensei e a única coisa que veio em minha mente foi o que Cora havia plantado lá.
– Até algum tempinho atrás eu não tinha, mas Cora plantou uma semente em minha cabeça.
– Ahahaha. Sempre a Cora. Essa menina. Me conta.
– Posso não contar? Acho que você vai pensar que sou um pervertido e que nunca estou satisfeito. Melhor não.
– Por que? Envolve suas irmãs? Me envolve também?
– Sim mamãe. Pode ser com ou sem você, mas em minha fantasia, com você seria muito melhor.
– Agora quero saber. Veja o que estamos fazendo. Você acha que tenho direito de te achar pervertido? E sei que é só fantasia. Machuca alguém? Faz mal para alguém?
– Não. De jeito nenhum.
Mamãe parou aquele vai e vem delicioso.
– Se não contar, vamos parar, falou me ameaçando sorrindo.
– Está bem. Vou te contar. Mas não significa que precise acontecer. É só algo que penso que seria muito excitante. Muito mesmo.
Mamãe retomou aquele vai e vem gostoso e seus seios em minha cara me perturbavam um pouco com vontade de beija-los. Então fui com minhas mãos até eles e fiquei acariciando-os dando voltas naquela pele fininha e macia.
Sabe o que é mamãe?
Então contei a ela tudo o que tinha acontecido com Cora no dia de Natal e depois com Ana no Réveillon e percebi pelo seu olhar que ela tinha ficado excitada, mas também abismada.
– Não acredito que vocês fizeram isso. Com a Cora até acredito, mas a Ana? Por essa eu não esperava. Ahhhhhhhhhhmmmm, mamãe gemeu.
– Que foi mamãe.
– Ah Dan. Essa conversa me deixou excitada. Mas o que sua fantasia tem a ver com isso?
– É que a Cora deu a ideia de todas vocês estarem com a xotinha com meu leitinho na formatura delas.
– Essa menina é maluca. Como ela me colocou nisso? Você contou algo para ela?
– Te juro que não. Mas além de meio maluquinha a Cora é muita esperta. Ela veio com uma conversa que por ser mulher sente que você está necessitada. Ela chegou a me falar que o papai tem alguma amante ou tem algum problema.
– Como ela percebeu isso? Faço de tudo para não dar bandeira. Só se ela nos ouviu atrás da porta.
– Não mamãe. Ela até me deu a sugestão de tentar algo com você. Ela não sabe de nada.
– Sua irmã está muito depravada. Assim fico preocupada.
Olhei no relógio e já tinha passado pouco mais de meia hora. Com esse assunto mamãe tinha diminuído um pouco o ritmo, mas com minha mão em seu bumbum a puxava até meu pau entrar tudo em sua xotinha que estava deliciosamente quente e melada.
– Não se preocupe. Já conversamos sobre isso e Cora disse que é mulher de um homem só e não quer nada muito incomum. Mas tem essa fantasia de me dividir com vocês. Mas nunca ao mesmo tempo.
– Isso iria ser muito pervertido. Realmente não faz mal nem envolve outras pessoas. Nunca fiz algo parecido.
Querendo ver o quanto mamãe também se parecia com Cora nesse ponto.
– Mas você se excitaria com isso?
Ela ficou quieta por um tempo pensando em uma resposta, mas senti seus poderosos músculos vaginais dando várias apertadas em meu pau, mostrando que estava excitada.
– Seu safadinho. Sei o que você está querendo. É claro que eu me excitaria. Só de falar nisso já fiquei excitada.
– Não se preocupe. Não vai acontecer, infelizmente, falei brincando.
– Nem tem como. A Bia ainda é virgem e não teria condições de controlar e quando chegasse na última já não teria como deixa-la com meu leitinho. É só uma fantasia mesmo.
Mamãe já tinha acelerado os movimentos mostrando que estava bem excitada com aquela conversa e me surpreendeu de uma forma que não imaginava.
– Até tem jeito, falou com uma carinha de excitada.
– Como mamãe, perguntei curioso.
– Antes você foi quase até gozar e deixou sair um pouco e se aguentou e me melou muito. Se você fizer umas duas vezes isso com cada uma todas vão ficar bem meladinhas, mamãe falou bem safadinha.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh Dannnnnnn. Acho que não vamos conseguir bater seu recorde.
– Que deliciiiiiia mamãeeeeee. Não tem problema. Vou adorar. Mas você aceitaria essa brincadeira na formatura, falei já com a voz pesada.
– Nãoooooooo seiiii. É muitaaaaa sacanagemmmmm amorrrrrr. Se seu pai aceitar que eu brinque com você eu aceito. Estooooooooou gozaaaaaaaaaaaaando meu filho safadinhooooooooooooo. Deixa a mamãe toda meladinha, meu querido. Deixa minha bucetinha bem molhadinha. Ahhhhhhhhhhhhh.
– Estou gozaaaaaaaaaaando mamãeeeeeeee. Como você é gostoooooooosa. Aperta bem meu pau com sua xotinhaaaaaaaaa. Ahhhhhhhhhhhhh.
Já refeito dos gozos daquela tarde, esguichei jatos e jatos no útero de mamãe, pois aquela conversa tinha me deixado descontrolado de tanto tesão, principalmente depois que ela me disse que toparia aquela fantasia maluca. E assim que nosso gozo simultâneo iniciou, comecei a sugar seu mamilo fazendo pressão a deixando ainda mais excitada me segurando pelos cabelos e quase os arrancando de minha cabeça.
Com volúpia ela forçava sua xotinha me engolindo todo e não mais se movimentava para que meus jatos atingissem o mais fundo que pudessem. E aproveitando dei dois tapas em seu bumbum tirando gemidos ainda mais forte durante seu gozo.
Assim que terminou, ela se inclinou em minha direção se apoiando em meu peito com seus seios espremidos. E como era delicioso sentir seu corpo encostadinho ao meu após um gozo intenso como aquele. Aquele sempre era meu segundo orgasmo após meu gozo. O de ter prazer pela felicidade que sentia de deixar minha amada mãe feliz.
Apesar daquele gozo, ela tinha me deixado preocupado e ainda deitada em meu ombro comecei uma conversa, mas cansadinha ela continuou na mesma posição falando sem me olhar no rosto.
– Mamãe. Você vai mesmo contar para o papai sobre nós?
– Ou eu conto ou paramos de fazer isso. Não tem como manter esse segredo dele. Jamais me sentiria confortável com você.
– Tenho medo que ele fique bravo comigo e me expulse de casa.
– Seu pai é um doce de pessoa amor. Ele poderia até ficar magoado e não falar com você e nem comigo, mas jamais te expulsaria de casa.
– Se você tem tanta certeza.
– Tenho sim. Primeiro vou falar para ele que descobri a pessoa ideal que ele já concordou. E vou mostrar porque você é ideal para mim e para ele. Se se ele aceitar, vou dizer com jeito que já aconteceu. Vai ser logo no começo da viagem. Assim ele vai ter tempo de assimilar antes de te ver novamente.
– Não vai estragar a viagem de vocês?
– Se ele aceitar como imagino, vai até melhorar, pois até vai se sentir mais leve. Ele fica o tempo todo se sentindo culpado por não me procurar mais.
– O que você vai dizer para ele?
– Já falamos sobre isso filho. Vou dizer que sendo você, não vou me apaixonar, pois já te amo. Que assim ninguém vai descobrir, também ninguém vai ficar falando que tenho amante nas costas dele. E que ele se curar, nós paramos sem problemas.
– Mas sou seu filho.
– Mas já cometi incesto antes. Não vai ser muito diferente. E ele já aceitou da outra vez.
Incrivelmente meu pau não diminuía dentro de sua xotinha depois de 4 gozadas naquele dia. Essas conversas estavam me deixando alucinado. Tinha receio da reação de meu pai, mas se por outro lado ele aceitasse aquela situação seria muito excitante ser o homem de mamãe com a permissão dele. Eu adoraria faze-la feliz para sempre.
Empolgado a tirei de cima de mim e a colocando de costas na cama, a penetrei em um papai e mamãe, na verdade um filhinho e mamãe e ela sorriu mostrando estar feliz com meu tesão por ela.
– De novo Dan? Assim você vai deixar a mamãe tão feliz nessa viagem que vai até transbordar.
– Me desculpe mamãe.
– Por que, me perguntou surpresa por como eu estava radiante aquele momento.
– Sabe o que é. Estou mentindo para você. Fico dizendo que estou fazendo isso para te deixar feliz, mas a verdade é que faço amor como você pois você é gostosa demais. Adoro seu corpo todo. Se você quiser, pode me castigar, mas juro que também gosto de te fazer feliz.
Com um sorriso lindo de orelha a orelha não disse nada e me beijou ardente se entregando novamente. Fizemos um filhinho e mamãe bem mais intenso do que foi ela em meu colo e gozando novamente juntinhos e totalmente exaustos por aquele longo dia de sexo.
Para nos recuperarmos sai de cima dela e de lado deitei com a cabeça em seu seio e coloquei uma perna sobre a sua e ficamos assim descansando.
Quando voltamos daquela prostração fomos tomar um banho comportado, mas pedi algo.
– Podemos dormir nus mamãe? Quero sentir seu corpo quentinho juntinho ao meu.
– Vou adorar meu amor.
Dormimos juntos, mas totalmente satisfeitos só fizemos carinhos leves até dormirmos. Quando acordei em torno das 9 horas o sol já deixava mais claro o quarto valorizando as curvas de mamãe sob o lençol.
Olhando para aquela mulher belíssima nua a meu lado, pensava como mamãe era bela como pessoa. Sempre atenciosa, justa e ajudando os outros aceitando a todos como cada um é sem preconceitos, apesar dos imigrantes alemães serem muito fechados em sua cultura. Agora acrescentava mais um amor por ela. Como mãe e pessoa maravilhosa e com mulher linda e deliciosa. Só o que poderia estragar aquela felicidade seria a reação que papai teria, e para isso teria que esperar mais de 10 dias.
Naquela tarde, após as gurias voltarem do vestibular, minha mãe se despediria delas e seria levada por um motorista até PA para encontrar papai. Eu a acompanharia para que não fosse sozinha. Pelo que via no quarto suas malas estavam quase prontas, faltando só algum item de última hora.
Então, se mamãe quisesse, ainda poderíamos fazer algo naquela tarde enquanto as gurias estivessem fazendo o vestibular. Mas como não sabia o que iria acontecer naquela tarde, quis dar mais um prazer a ela.
Devagar fui puxando o lençol de cima de seu corpo para que não acordasse. Assim que tirei, sua nudez deslumbrante me impressionava e com uma das pernas abertas e dobradas, abria um espaço entre elas deixando sua xotinha disponível. Fui me deitando com calma e quando já tinha me colocado, comecei a dar beijinhos de leve ao longo de seu fendinha. Mamãe resmungou gostoso, mas não acordou.
Então quando finalmente penetrei minha língua em sua rachinha a percorrendo até o clitóris.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh Dannnnnn. O que você está fazendoooooooo? Que gostosooooooo.
– Te dando bom dia mamãe. Vou ficar longe de você 10 dias e que queria te acordar bem gostoso.
– E conseguiu meu amorrrr. Continuaaaaaaaaa.
Tentei equilibrar aquele oral matutino entre o fogoso e o amoroso e fiquei uns 20 minutos me esbaldando e tomando seu melzinho a fazendo feliz, até que a penetrando com dois dedos fiz mamãe gozar um gozo em que tinha espasmos pelo corpo dando pulinhos na cama.
Terminando dei um beijinho me despedindo daquela coisinha lindinha esperando a rever novamente. Se não naquela tarde ao menos depois de duas semanas.
Subi até o rosto de mamãe, mas evitei beija-la por minha boca estar melada de seu mel, mas me surpreendendo mais uma vez me puxou para sim e deu um beijo amoroso e delicioso.
– Obrigado Dan. Obrigado por me dar tanto prazer depois de um longo tempo. Obrigado por me tratar como mulher nesses momentos e obrigado por ser esse amor de filho que me ama tanto e que me quer feliz. E por último obrigado por esse bom dia delicioso. Tenho certeza que vai ser um ótimo dia, falou sorrindo.
– E você mamãe. Obrigado por existir como minha mãe. Eu te amoooo.
– Também te amo, querido.
Mamãe foi tomar banho, e após lavar o meu rosto melado de seu mel, fui para meu quarto e não vi as gurias que deviam estar estudando. Quando cheguei a meu quarto, a cama estava bagunçada mostrando que Cora tinha aproveitado. Quando levantei o lençol para dar uma ajeitada tinha uma calcinha de Cora e assim que a peguei levei direto ao meu nariz sentindo aquele maravilhoso perfume acre de minha irmãzinha. Fiquei com o pau duro como pedra, pois não tinha gozado aquela manhã com mamãe, mas me satisfazendo com minhas irmãs deliciosas e com mamãe não aceitava mais gozar me masturbando apenas. Reservava toda minha energia e meu liquido precioso para aquelas mulheres gostosas demais.
Novamente almoçamos cedo e as gurias estavam agitadas pois naquele dia iria ter matemática no vestibular e todas estavam preocupadas. Elas iam bem na matéria, mas Cora um pouco menos evidenciando seu lado menos lógico e mais criativo do que as irmãs. O almoço foi em meio à bagunça de números e fórmulas não dando muita bola para mim e mamãe, mesmo com ela indo viajar naquele fim de tarde. Mas elas teriam tempo de se despedir.
Após o almoço ficamos novamente sós eu e mamãe e perguntei a ela se precisava de alguma ajuda para terminar as malas, mas ela disse que estava tudo sobre controle. Não queria forçar a barra pois ela poderia ficar cansada, mas estava com vontade de fazer amor com ela novamente. Ela percebeu minha ansiedade enquanto a acompanhava com os olhos fazendo as últimas arrumações na mala, vestindo um vestido comum de ficar em casa.
– Por que está me olhando tanto?
– Porque você é linda demais e porque vou ficar com muita saudade. Nunca ficamos tanto tempo longe.
– Também vou ficar com saudade querido. Mas é só isso mesmo, perguntou com uma carinha que sabia o que eu queria.
– É que além de você vou ficar com saudade de seu corpo. Agora me acostumei com ele.
– Você tem suas irmãs seu safadinho.
– Elas são elas e você é você. Amo e desejo todas, mas seu lugar é seu e ninguém pode te substituir.
– Às vezes fico pensando em toda a família para ver se descubro de quem você puxou esse seu jeitinho amoroso e safadinho e não encontro ninguém. Se você quiser, a mamãe tem um tempo. Mas como você vê, minha cama está ocupada e vai ter que ser lá na sua, falou com carinha de sapeca.
Naquela hora nossa colaboradora já tinha ido embora e estávamos só nós naquela casa. E tive uma ideia. Terminaríamos em minha cama para que ficasse lembrando de minha mãe todos os próximos dias, mas faria em pé com ela como fiz com Cora e Ana e depois no sofá como tinha feito com Cora na viagem. Queria que mamãe se lembrasse de mim todos os dias de sua viagem.
Sorrindo a peguei pela mão e a fui levando em direção a meu quarto, mas quando passamos pela sala a coloquei de costas na parede e com cara de que não estava entendendo nada ficou imóvel e fui até seu corpo me juntando a ele e a beijei com sofreguidão segurando em seu bumbum carnudo.
Mamãe, colocando seus braços sobre meus ombros me puxou mais para si acompanhando aquele beijo guloso. Tirei minha mão de seu bumbum e levantando seu vestido fui para sua xotinha por cima da calcinha sentindo o calor e a umidade que já vertia. Afastei a calcinha, brinquei um pouco com seu grelinho e então enfiei dois dedos em seu canal fazendo com que gemesse em minha boca. Após a deixar muito tarada, parei o beijo e com minha mão fui para minha bermuda, abri o zíper e a puxei para baixo enquanto mamãe observava pendurada em mim me olhando com luxuria.
– Não vai dar tempo de chegar em meu quarto mamãe. Você é muito gostosa, falei alucinado.
Ela me olhou sorrindo de forma bem sacana acompanhando meu pau chegar em sua bucetinha. Assim que a tocou a penetrei de uma vez a levantando do chão.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhhh seu safado. Meu homem gostoso. Mete na mamãe. Mete. Me faz gozar nesse pau deliciosooooo que você tem.
Eu não falava nada pois beijava seu pescoço, apertava seu bumbum e com a outra mão esmagava seu seio por cima do vestido a prensando contra a parede. Ficamos uns 5 minutos nessa trepada alucinante até que mamãe não resistiu.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhhh Dan. Você está me comendo gostooooooso demaissssss. Minha xotinha nunca foi tão bem comida. Vou gozar asssssim. Mete fundoooooo. Estooooou gozaaaaaaaaaaaaaaaando. Despeja bastante leitinho na mamãe que vou levar na viagem comigo.
No momento em que ela falou isso, explodi em um gozo descontrolado em que meu corpo e minhas pernas tremiam enquanto soltava meus jatos em sua xotinha.
– Ahhhhhhhhhhhh mamãeeeeeeeee. Estou gozaaaaaaaaaaaaando.
– Me dá seu leitinhooooooooo meu filho, meu homem.
O gozo foi forte, mas mesmo quando ia diminuindo não parei de meter na xotinha de mamãe ainda a levantando do chão. E assim foi até irmos cansando e pararmos. Mas a mantive presa entre meu corpo e a parede com meu pau em sua xotinha que escorria nossa sopinha. Nós fungávamos com a respiração pesada, mas pensando que não teria mamãe por 10 dias ou pior, talvez nunca mais queria mais e minha pouca idade ajudava demais.
Meu pau ainda estava semiduro dentro de sua xotinha e com rosto ao lado do seu um apoiando no ombro do outro ela me disse o quanto tinha gostado.
– Não é possível. Cada vez fica mais gostoso. Amei assim filho. Pelo jeito você não tem mais bloqueios com a mamãe, falou sorrindo.
– Até tenho mamãe. Ainda não fico totalmente a vontade, mas estou me libertando, falei.
– Que tipo de bloqueios você ainda pode ter depois de tudo que fizemos?
Sai da xotinha de mamãe. Peguei em sua cintura e a fui virando para ficar de costas para mim e de frente para a parede com suas duas mãos espalmadas enquanto ela fazia o que eu queria sorrindo lindamente. Assim que ela estava encostada bem em pé seu bumbum arrebitado dentro daquele vestidinho ficou aparente e me deixou com água na boca. Levantei seu vestido, afastei sua calcinha e de novo a penetrei na xotinha que literalmente escorria pelas pernas. Mamãe estava descalça e naquela posição meu pau foi até seu útero o comprimindo.
– Ahhhhhhhhhhhhhh Dannnnnnnnn. O que você está fazendo?
– Quero te mostrar como tenho bloqueio ainda mamãe.
Peguei seus dois braços e o coloquei para cima de sua cabeça e os segurei contra a parede. E a provoquei.
– Seu não tivesse bloqueio, agora iria querer seu bumbum. Mas fico preocupado que você vai viajar e não quero te machucar, falei indo e vindo com meu pau em sua bucetinha.
– Se fosse a safadinha da Cora, o que você faria com ela, perguntou com a voz tremula de tesão.
– Não gosto de machucar minhas irmãs, mas se tivesse tirado a virgindade do rabinho dela ontem e amanhã ela fosse viajar, acho que não iria aguentar e iria querer o rabinho dela de novo. Com cuidado, mas iria.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhhh Dannnnnnnnnnnnnn. Você não tem jeitoooooooo. Então quebra o bloqueio com a mamãe de vez. Come meu bumbum. Eu deixo. Eu queroooooo amooooor. Vai lá no seu quarto buscar o creminho que eu te espero aqui. Ahhhh.
Eu poderia me fazer de filho perfeito e recusar em nome do bem estar de mamãe, mas o jeitinho que ela falou quase suplicando acabou com todas minhas reservas. Tirei meu pau de sua xotinha e em trinta segundos estava de volta. Me coloquei atrás de mamãe e sabendo que ela iria tirar logo aquela roupa não me preocupei em não a sujar.
Mamãe estava naquela mesma posição com o bumbum arrebitado como se fosse uma oferenda me deixando babando. Fui por baixo do vestido e afastando sua calcinha, voltei e enchi minha mão de lubrificante levando até seu reguinho, passando em seu anelzinho e até um pouco dentro de seu rabinho e mamãe já gemeu.
– Ahhhhhh Dannnnnnnn
Em seguida passei gel em meu pau em quantidade e levantando seu vestido vi aquele bumbum que era de outro mundo. Eu iria come-lo de novo um dia depois tirar sua virgindade e não acreditava.
Encostei a glande em seu rabinho e meu pau escorregava por estar tão melado tirando uma risadinha de mamãe. Até que a glande entrou encaixando inteira.
– Tudo bem?
– Tudo amooooor. Come o bumbum da mamãe bem gostosinho. Ele é seuuuu. Só seuuuuuuu para sempreeeee. Faz com ele o que você quiser. Não tenha inibição. A mamãe quer muito issooooooo. Vaiiiiii. Coloca tudooooo.
Ainda segurava suas mãos presas no alto como se a estivesse obrigando.
– Você é minhaaaaaaa, mamãeeeeeeeee. Eu te amoooooooooooo. Esse rabinhoooooo deliciooooooooooooso é só meu. Vou ter ele sempre que quiser. Adoro seu bumbum.
Fui forçando devagar e meu pau foi deslizando muito apertado, mas sem dificuldade devido à lubrificação. Percebendo que mamãe estava gostando daquela penetração sem parada fui e fui até que cheguei ao fim com todo meu pau enterrado naquele rabinho.
– Tudo bem? Não tá doendo?
– Nãoooooo. Está muito bommmmmmm. O rabinho da mamãe foi feito para esse seu pau grandão filho. Ele me preenche todinha sem me machucar.
Espremi minha mãe contra a parede com seus braços ainda presos, comecei a beijar seu pescoço sem deixar marcas, mas com fogosidade e a mão livre apertava sua cintura. Assim apertada contra a parede e a minha disposição para usa-la como quisesse comecei um ir e vir em seu rabinho e percebendo que mamãe arrebitava o bumbum fui fazendo com mais volúpia, mas de forma alguma com violência. Ainda conservava um fio de consciência preocupado com ela.
Mamãe gemia alto como nenhuma outra vez sabendo que não tinha mais ninguém em casa.
– Come o rabinho da mamãe seu safadinho. Não deixou nem meu bumbum sarar e já está me comendo de novo. Você não tem dó da mamãe. Ahhhhhhhhhhhhh. Que deliciaaaaaaaaaaaaaaa Dannnnnnnnnnn. Mete gostosoooooso.
– Que rabinho mais gostoooooso mamãe. Apertadinho e quentinhooooooooooo. Vou deixar meu leitinho lá dentrooooooooo. Quero te deixar bem felizzzzz.
– E está deixando meu amorrrrrr. Nunca tive tanto prazer como nesses dois dias meu safadinho. A mamãe gozou de todos os jeitos e preenchida por esse pau gostosoooooooo em todos os buraquinhoooooossss.
Ficamos uns 5 minutos nessa sacanagem gostosa e então comecei a devagarinho ir para trás puxando o corpo de mamãe junto, não deixando de ir e vir e seu rabinho, que ia escorregando pela parede. Demorou uns 5 minutos até que seu tronco tivesse completamente na horizontal e mamãe estava como se tivesse deitada com o tronco em cima de uma mesa com o bumbum para cima. Quando chegou nessa posição meu pau ia ainda mais fundo em seu rabinho fazendo nossos corpos se chocarem, mas eu não colocava muita força, mas quando chegava no fundo dava uma leve puxada em seu corpo a penetrando ainda mais. E mamãe adorou aquela posição.
– Como entra fundooooo. Que gostoso me sentir sua mulher desse jeito amoooooor. Quero gooooooooozar assimmmmmmmmm. Mete no meu rabinhooooo.
Segurei com as mãos sua cinturinha e comecei um ir e vir cadenciado, mas com ritmo. Mamãe gemia alto a cada estocada e era de prazer. Como ela queria gozar, tirei uma mão de sua cintura e fui em direção à sua xotinha para bolinar seu grelinho, mas ela me segurou.
– Nãoooooooo precisa Dan. Vou gozar sem me tocaaaaaaar amor. Vou gozar pelo rabinhooooooooo. Segura na minha cinturaaaaaaa. Me dá seu leitinhoooo.
Ouvindo mamãe, gozei sem conseguir segurar soltando meu leite no fundo de seu rabinho apertado e ela sentiu.
– Ahhhhhhhhhhh Dannnnnnnn. Que quentinhoooooooo. Estou gozaaaaaaaaaaaaaaaaaaado. Mamãe está gozandoooooo pelo rabinhooooo. Só você amooooooor. Meteeeeeee na mamãeeeeeee.
Eu ia ejaculando enquanto entrava e saia daquele rabinho delicioso e com a visão de sua calcinha de lado, seu vestido levantado e mamãe apoiada na parede era um dos momentos supremos de minha vida sexual.
Um mês antes, me acharia maluco se pensasse que aquilo pudesse acontecer. Ainda mais com tanta intensidade como estava acontecendo. A sua viagem com papai ajudou a dar essa intensidade pois sabíamos que iríamos ficar longe por um tempo e como tínhamos começado há pouco tempo, havia uma ânsia de fazer tudo. E por último havia a sombra que nos rondava que era papai que poderia acabar com tudo. Aqueles dois dias foram muito loucos e jamais se repetiria na mesma intensidade.
Quando terminamos de gozar, tirei meu pau de seu bumbum, arrumei sua calcinha branca no lugar e a levei até o sofá para descansarmos. Me sentei e ela se deitou de comprido com a cabeça em minhas pernas e enquanto descansávamos acariciava seu cabelo e seu rosto lindo. E apesar de totalmente satisfeito, teríamos que terminar em minha cama, pois seria inesquecível tê-la nua onde durmo todo dia e me lembraria para sempre daquele momento.
– Dan. Que coisa louca.
– Está arrependida?
– De forma alguma. Sexualmente falando você realmente me transformou em mulher. Na sua mulher. Com você estou fazendo coisas que nunca fiz na vida. Coisas que eu rejeitava. E agora estou adorando. Adoro como você me trata bem fogoso, mas carinhoso com a mamãe. Tenho 38 anos e só agora estou me sentindo uma mulher completa com você tão novo. Com você não tenho medos e inibições e é muito bom.
– Do jeito que você fala, até fico constrangido. Estou amando fazer amor com você. Como disse, faço porque você é muito linda e gostosa e acima de tudo porque te amo muito e quero te ver feliz.
– E está vendo amor. Nunca fui tão feliz.
Ficamos conversando mais um pouco e com a hora passando, não demoraria e mamãe precisaria se arrumar para a viagem até PA e então brincou comigo esperando que já tivéssemos terminado e se surpreendeu com minha resposta.
– Terminamos por hoje amor?
– Ainda não. Vamos terminar em minha cama. Quero me lembrar todos os dias de você lá enquanto estiver viajando.
Com um lindo sorriso no rosto.
– Como é boa a juventude. Logo está pronto novamente.
– Pode ser mamãe, mas se fosse qualquer outra mulher no mundo já estaria satisfeito. Mas com você nunca vou estar. Você é meu ponto fraco.
– Assim você me deixa toda cheia de mim. Desse jeito você consegue o que quer, seu safadinho.
– Se é assim, vamos começar aqui no sofá um pouquinho e depois vamos terminar em um filhinho e mamãe bem gostoso em minha cama.
– Está bem meu amor. Assim não vou ficar satisfeita só para a viagem. Vou ficar por um mês. Como você quer agora, falou sorrindo.
– Por um mês eu não aguento. O máximo são 15 dias. Então agora fica aqui no sofá apoiada no encosto um pouco.
– Seu safadinho. Quer que eu fique nua?
– Não. Assim é mais seguro e eu adoro.
Devagar mamãe se levantou de meu colo e foi se colocando na posição de quatro no sofá com os joelhos na beira do assento e com os braços apoiados no encosto sorrindo lindamente.
– Assim amor?
– Perfeito. Só assim de vestido é uma imagem inesquecível, falei animado.
Não quis falar para ela que nunca mais veria aquele inocente sofá da mesma forma. Eu não queria constrange-la pois lá nos sentávamos em família. Fui até atrás dela que deitou sua cabeça em suas mãos apoiadas no encosto e levantei a barra do vestido vendo aquela calcinha branca, simples, mas sexy em suas curvas perfeitas, abaixei minha bermuda e minha cueca e assim que afastei o elástico mostrando seu rabinho e sua xotinha, vi como ainda estava tudo melecado de nossos fluídos e da grande quantidade de gel que tinha passado em seu anelzinho.
Devagar cheguei em sua rachinha e fiquei brincando um pouco esfregando de baixo para cima dentro dela vendo os seus pequenos lábios se abrirem. Mamãe me sentia brincando olhando para minha cara de felicidade adorando o que fazia.
Comecei a penetrar aquele canal todo lambuzado e quente como um vulcão. Segurar em suas ancas largas por cima do vestido vendo meu pau penetrar outra vez sua xotinha era algo que não tinha preço, como diz aquele comercial. Junto com o sexo vinha na alma uma sensação de amor e felicidade sem fim tornando aqueles momentos algo muito difícil de descrever em palavras. Com mamãe e com minhas irmãs nunca foi apenas sexo e por isso sempre foi tão bom.
Quando a penetrei totalmente comecei a bombar com certa intensidade pois sua xotinha estava muito melada e toda vez que minha glande se encontrava com a portinha de se útero mamãe gemia.
– Ahhhhhhh. Que delicia nessa posição aqui no sofá. Entraaaaa tudoooooo meu amor.
Fiquei naquele ir e vir delicioso uns 10 minutos, ora segurando em suas ancas e hora em sua cintura, onde a puxava ainda mais para mim.
– Vamos para minha cama mamãe. Depois eu te libero, falei brincando.
A ajudei se levantar e dando a mão a ela enfim chegamos ao meu quarto, destino original daquele caminho desde seu quarto, interrompido por uma deliciosa parada na sala. Não fazia muito sentido, mas tranquei a porta atrás de nós e mamãe me olhando nos olhos.
– Fico assim? Você parece gostar de me comer com o vestido.
– Adorooooo. Mas como essa é sua primeira vez aqui e vai ser especial, quero você completamente nua esperando deitada por mim. Nunca vou me esquecer dessa imagem.
Mamãe deixou cair aquele vestidinho por seu corpo mostrando seus seios lindos, os quais não havia ainda saboreado e em seguida tirou a calcinha chacoalhando os quadris. Eu ia tirando minha roupa enquanto ela foi se deitando e com a cabeça de meu travesseiro ficou na posição mamãe e papai, agora mamãe e filhinho. E me deu um sorriso lindo.
– Assim meu amor, falou sorrindo.
– Perfeito mamãe. Essa imagem vai ficar para sempre em minha memória. Minha linda mamãe nua em minha cama me esperando.
– Então vem. Faz o que você quer com a mamãe que agora é sua. Vem, falou me fazendo sinal com o dedo.
Fui até a cama e me coloquei entre suas pernas, mas antes de a penetrar, fui para seus seios e me dediquei a eles uns 5 minutos. Eu estava com muita vontade deles. Mamãe já tinha leves espasmos mostrando sua sensibilidade naquele símbolo de feminilidade. Até babava de tanta vontade, mas mesmo assim fiz todos os carinhos, beijos, lambidas e até sugadas de forma carinhosa e suave. Já tínhamos tido muita intensidade naqueles dois dias e queria me despedir dela de forma bem amorosa.
Fui subindo por seu corpo e quando iniciei a penetra-la começamos um beijo também amoroso. Eu já ia e vinha em sua bucetinha, que apesar de super melada, ainda resistia ao meu pau mostrando quão apertadinha ela era. Ficamos uns 20 minutos nesse amor gostoso até que gozamos exatamente ao mesmo tempo ainda nos beijando, um só gemendo na boca do outro. E nosso delicioso orgasmo terminou e ainda ficamos mais uns 5 minutos nesse beijo e nesse vai e vem de meu pau que enfim ia se rendendo e se acalmando.
– Obrigado por essa primeira vez deliciosa em minha cama mamãe. Não vou nem deixarem trocar o lençol até você voltar. Quero ficar sentindo seu cheirinho aqui. Ou melhor seu perfume intimo que adoro.
– De nada meu amor. Adorei novamente e vou viajar feliz como nunca. Vai ser até mais gostosa a viagem, tanto para mim como para seu pai me vendo feliz. Eu que tenho que te agradecer querido.
– Você nunca vai precisar me agradecer de nada. Você sempre me fez um filho feliz e agora estou apenas retribuindo. Tenha uma ótima viagem e descanse que você merece. Vocês dois trabalham muito e merecem.
– Obrigado. Agora preciso ir. Mas vamos nos ver até PA.
– Sim mamãe. Vou te entregar sã e salva para o papai.
Colocando o vestido, ela sorriu do que falei pois não era bem verdade, e se foi me deixando na cama pensando sobre aqueles dois dias que fiz amor com ela. E se dependesse de mim, nunca mais acabaria, mas não cabia só a mim e agora só restava esperar seu retorno e ver como papai se comportaria com sua revelação o que me deixava temeroso e preocupado.
## TÍTULOS DOS TRÊS PRÓXIMOS RELATOS ##
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Os deliciosos e exclusivos perfumes íntimos de cada irmã (e de mamãe) – 23 “Aniversário de Bia, meu presente”