Olá, meu nome é Eugênio, e eu irei relatar uma história que me ocorreu a um tempo atrás, até hoje esse acontecimento assombra minhas noites de sono. Se você tem alguma fragilidade emocional não recomendo a leitura desse texto, pode te deixar traumatizado como aconteceu comigo de forma tão cruel...
Tenho 24 anos, e tenho uma namorada chamada Gabriela de 21, namoramos a mais de 7 anos, ela é minha primeira namorada e eu o dela, nos conhecemos na escola e desde então não nos separamos, eu a amo muito e sempre tive a meta de pedi-la em casamento e constituir uma família...
Gabriela é baixa, bem bonita, não é exageradamente magra mas tem uma desproporção muito grande entre o quadril e sua cintura, isso por que seu bumbum é bem avantajado o que me atrai bastante, além de ter os seios médios e bem bonitos...
Mas vamos logo ao que interessa, a história... Irei começar relatar aqui uma das maiores desgraças que já ocorreu na minha vida, então peço sensibilidade ao leitor pois se trata de um conto real e que eventualmente deve acontecer a outras pessoas por aí, devido a toda essa modernização que existe hoje, de trocas de casais, casas de swing, etc...
" Devido ao tempo de namoro e por nunca ter experimentado outra mulher, uma ideia de "variar o cardápio" não saia da minha cabeça e como temos muita intimidade um com o outro decidi conversar com Gabriela sobre minha insatisfação e formas de como resolve-la.
Comecei a de fato "atazanar" a menina dia e noite com ideias de menage, ou troca de casais entre amigos nossos ou algo que me permitisse ficar com outra pessoa sem que ela fosse prejudicada podendo fazer o mesmo se quisesse, no início ela ficou bem chateada com a ideia, mas com o tempo foi ficando menos reativa.
Depois de muito insistir consegui convence-la a visitar uma dessas casas de swing, mas sob a condição de não fazermos nada, mas apenas observar os outros casais. Eu aceitei, marcamos o dia que viria a se tornar um dos piores da minha vida e que provavelmente nunca me esquecerei...
Chegando no local, estávamos tímidos, mas logo encontramos um grupo de pessoas e nos soltamos, Gabriela por ser bem simpática logo fez amizade com um casal uns 10 anos mais velhos que nós, mas eram pessoas bem bonitas. A mulher era dessas saradas de academia, loira e bem atraente, o cara era bem mais alto que eu, devia ter uns 30 e poucos anos, era forte e simpático. O casal relatou estarem juntos a apenas alguns meses e que seu relacionamento era aberto.
Ficamos conversando por um tempo, me excitei com a possibilidade de transar com aquela mulher, e com segundas intenções paguei várias bebidas para Gabriela, pois sabia que seria mais fácil de convence-la dessa forma, e não deu outra, algumas horas de papo e decidimos que tentaríamos a aventura e nos dirigimos para um quarto.
Chegando no quarto já parti para cima daquela loira deliciosa, beijando-a e tirando a sua roupa, porém quando olhei para o lado percebi que Gabriela e o rapaz também estavam nos amassos, que aparentemente estava muito mais intensos, e isso me deixou extremamente desconfortável.
A loira então disse, "ei, vamos, você não me queria?" e voltou a me beijar, eu estava começando a gostar até que ouço o som de um zíper se abrindo, temendo não pude deixar de olhar novamente para o lado, Gabriela já estava ajoelhada e não conseguiu esconder a expressão de admiração quando o cara colocou seu cacete para fora.
Eu não podia acreditar, era uma droga de um cacete de mais de 20cm mais grosso do que grande! Como eu poderia ter dado esse azar? A maioria das pessoas no mundo possuem um pênis normal como o meu, e justamente o cara que escolho para entregar minha namorada é um desgraçado de um cavalo!
Pronto, agora eu havia me desestabilizado de vez, e o pouco da minha excitação havia ido embora, não conseguia ficar excitado por mais que a loira me beijasse e me alisasse.
De repente ele pegou minha namorada pelo cabelo e olhando para mim atolou piroca em sua boca, que não ofereceu a mínima resistência pois já estava toda lubrificada com a saliva daquela filha da mãe que estava mais excitada com a situação do que eu gostaria que estivesse. O início não foi fácil, devido o tamanho ela só conseguia ir até a metade, e suas duas mãos mal davam a volta na circunferência daquela ignorância de cacete.
Ele botou Gabriela pra chupar a piroca dele por um bom tempo, com uma agressividade que eu nunca tive, puxava ela pelo cabelo e lhe dava tapas na cara dizendo: "mama vagabunda", e da-lhe tapas, e não eram tapas fracos... Gabriela estava na verdade levando uma surra, e a medida que seu rosto ia ficando vermelho eu notava que seus gemidos e expressões de prazer também aumentavam. Por fim ela estava realmente como uma vagabunda, de joelhos na frente daquele estranho, sendo surrada e mamando aquele colosso com um tesão que eu nunca havia visto antes!
Cheguei ao meu limite, empurrei a loira que me alisava, me dirigi a Gabriela dizendo "Gabriela, o que é isso? Por que está gostando tanto disso? Eu sei que fui eu quem propus tudo isso mas eu descobri que não posso suportar isso, não aguento mais, vamos parar!!"
Ela interrompendo o ato temporariamente e respondeu: "O que? Você me encheu o saco por dias, e agora que eu resolvi fazer a sua vontade você simplesmente diz que desiste Eugênio? Não é justo! Você não pode fazer isso, não agora! Já que começamos vamos até o final, e se você não quiser fazer nada tudo bem, senta aí e assiste, por que eu vou dar pra ele! Quem procurou por isso foi você!"
Aquelas palavras me atingiram profundamente, por que era verdade! Fui eu quem encheu o saco dela para que fizesse minha vontade e ela não tinha culpa alguma, muito pelo contrário, tentou me dissuadir várias vezes da ideia. Acontece que eu não sabia que isso seria tão difícil pra mim, e na verdade, a minha tortura estava apenas começando...
O homem, que agora com uma expressão maquiavélica, pois sabia que iria fazer o que quisesse com a minha namorada, retomou o controle da situação, pegando de volta os cabelos lisos de Gabriela voltou a afundar a afundar aquele caralho imenso nem sua garganta que agora já estava mais acostumada com todo aquele volume.
Aquela surra durou longos minutos, eu nunca havia visto ela gemer tanto enquanto pagava um boquete, eu nem sabia que ela sentia prazer nisso na verdade, pensei que fazia apenas para me agradar... Bem, talvez aquele cacete enorme e grosso estivesse contribuindo para o ecstasy que ela estava sentindo. Em contraste com o som da surra que ela estava levando, eu já havia afundado na cama, a loira já havia desistido de me animar, era inútil e ela decidiu assistir a minha desgraça também.
Nesse momento meu carrasco puxou Gabriela pelo cabelo falando "chega de mamar, minha cadela", e posicionando ela de quatro, de frente pra mim, segurou firme seu cabelo de forma que seu roto ficou fitado para o meu, para que eu visse cada expressão que ela iria involuntariamente ter, "você vai levar uma coça que nunca levou na vida, empina esse rabo" ele disse. Gabriela, olhando pra mim, obedeceu.
Percebi pelas primeiras expressões dela a dificuldade que ele estava tendo para fazer a piroca entrar em sua boceta. Lógico! O caralho desse homem devia dar quase três do meu! Em grossura então eu nem vou falar nada! Gabriela só havia transado comigo então pra ele devia ser como transar com uma virgem que ele estava prestes a tirar o cabaço.
Então com muita força ele enterrou a cabeça do cacete na minha namorada de uma vez, ela gritou olhando no fundo dos meus olhos, quase pude sentir em mim. Agora ele mudou a estratégia, já que havia entrado a cabeça ele iniciou movimentos de 'vai e volta' e a cada estocada ia mais fundo em Gabriela, que por sua vez soltava um grito a cada avanço dele. Eu sabia que a cada grito que ela dava era uma dilatada que ele dava sem sua boceta que nunca mais seria a mesma.
Ritmicamente a cada estocada ele socava mais fundo aquele caralho na minha Gabriela, até que segurando ela firme, ele atolou todo seu cacete dentro dela e a partir daí começou a aplicar a coça que prometeu instantes antes. E a cada socada Gabriela ia a loucura, gemia como uma prostituta, só que nenhum traço de sua expressão me fazia sequer supor que ela estivesse fingindo, era realmente autentico, eu nunca a vi sentindo tanto prazer na minha vida e esse sentimento me consumia.
Confesso que em alguns momentos percebi Gabriela tentando amenizar as expressões para não me fazer mal, mas sem sucesso, era claro que ela não podia se controlar, foram longos minutos de pirocada sem dó, tapas fortes na bunda, " isso, geme pra mim minha cadelinha" ele dizia. Enquanto eu fitava seu rosto avermelhado todo contorcido de puro tesão, como se estivesse descobrindo o prazer pela primeira vez, eu não podia acreditar que alguém era capaz de demorar tanto tempo para gozar (eu nunca passei de 5 a 10 minutos de penetração)... Uma expressão de impotência habitava nossos olhares, o meu por não poder interferir naquele massacre e no dela, pois estava totalmente sem forças de quatro sendo segurada como uma boneca enquanto era fodida em todos os sentido como nunca havia sido antes, pelo meu carrasco que não tinha um pingo de dó dela ou de mim.
A coça parecia estar chegando ao fim, ela já havia caído de bruços mas ainda estava virada para mim, quando ele aumentou o ritmo e a força das madeiradas, as duas últimas foram as mais fortes, então ele cravou seu caralho uma última vez prendendo-a enquanto ela se contorcia muito, embaixo dele, ela olhava para mim, com sua última e mais marcante expressão de prazer, babando e tremendo... ela havia chego ao orgasmo. Ele desempalou minha namorada, puxou-a então pelo cabelo e atolou o caralho em sua boca, socando algumas vezes, meu carrasco gozou por alguns longos segundos na garganta de Gabriela que no momento não tinha forças para lutar, apenas engolia como um filhote de mamífero sendo alimentado.
Enquanto o outro casal se vestia, precisei ajudar Gabriela a tomar banho, ela por sua vez não podia ficar em pé sem ajuda, e eu enjoava ao tentar entende-la quando tentava falar algo enquanto arrotava um hálito de semem na minha cara. Então ela disse "obrigado por ir até o fim com isso, com certeza essa foi a melhor transa da minha vida!". Posteriormente, fomos embora.
Nos dias que se seguiram não tocamos no assunto, eu estava claramente atormentado e Gabriela em contra partida estava reluzente, revigorada e feliz como nunca havia visto. Não pude deixar de notar algumas mudanças durante o sexo, não sei explicar mas eu não a "sinto" como antes, meu pênis entra e sai com mais facilidade do que deveria. Além disso ela passou a dizer coisas como "vai, não para!!" , "não goza agora por favor!!" , "soca mais forte, mais forte!!". E o pior de tudo, eu nunca mais consegui deixar de comparar sua expressão quando transamos com as expressões singulares que eu vi naquele dia, e eu nem preciso dizer que nunca chegam nem perto.
Desde então nunca mais fui o mesmo, Gabriela age como se nada tivesse acontecido e eu não tenho coragem para conversar sobre o assunto. Espero realmente com esse relato, desestimular jovens a procurar esse tipo de lugar, que pode traumatizar uma pessoa até o fim de sua vida, desculpem pelo sentimentalismo envolvido, é por que infelizmente se trata de uma história real, agradeço mesmo a atenção e paciência de todos, fico por aqui, um grande abraço...