Os deliciosos e exclusivos perfumes íntimos de cada irmã (e de mamãe) – 22/1 “Matando a saudade de mamãe”

Um conto erótico de Dan ABCDF
Categoria: Heterossexual
Contém 3899 palavras
Data: 14/11/2021 10:11:41

Após aquela nova tarde de amor nos momentos finais antes de sair em viagem, quando as gurias chegaram alvoroçadas após aquela difícil prova, o motorista já esperava mamãe com as malas no carro. Só houve tempo delas se despedirem com abraços apertados e chorosas, pois como eu, amam a nossa mãe e sentiriam falta dela. E também pelo motivo menos nobre de não estarem viajando juntas.

Antes que partisse, mamãe disse uma última coisa.

– Cuide bem de suas irmãs e as ajude no que precisarem para irem bem no vestibular. Sei que você já faz isso, mas é hábito da mamãe. E vocês três. Juízoooooo.

Esse pedido de juízo não foi nada diferente do que sempre falava quando nos deixava sozinhos. Mas maliciei, assim como Cora que sabia que mamãe tinha conhecimento do que fazíamos. Para Ana e Bia foi normal esse conselho.

Fomos até PA conversando muito de nossos assuntos costumeiros e algumas recomendações mutuas. No hotel em PA, deixei mamãe com papai e nos despedimos com um abraço forte. Apesar de um pouco constrangido em frente a ele, estava radiante de poder entregar mamãe feliz para eles fazerem aquela viagem. Porém, veio em minha mente que aquela poderia ser a última conversa amigável entre mim e papai em toda minha vida e isso me assustava um pouco.

Do dia seguinte em diante, de férias e sem compromissos me dediquei às minhas irmãs de todas as formas. As ajudava no que precisavam durante o estudo fazendo cafés, chá e as servindo com massagens relaxantes nos ombros enquanto estudavam. Eu realmente queria que elas fossem aprovadas pois estavam em jogo nossos futuros juntos na Vinícola continuando a morar na mesma casa.

É claro que também as satisfiz sexualmente, ainda mais sem a presença de nossos pais, mas devido à intensidade do desgaste por aquelas provas não fizemos nada exagerado e ficamos mais nas posições preferidas. Assim não havia desgaste nem em nossos momentos de prazer.

Durante aqueles dias, em um almoço, Bia nos deixou curiosos com algo que pediu.

– Dan, posso dormir com você na véspera de nosso aniversário? Sei que no dia não seria justo pois somos três. Mas na véspera não tem problema. Posso?

O aniversário delas de 18 anos seria no início de fevereiro, há menos de um mês daquela data. Haveria uma festa tripla, apesar da formatura após poucos dias. Nossos pais não deixariam passar uma data tão importante para as filhas.

Nos entreolhamos eu, Ana e Cora e não entendemos aquele pedido tão adiantado de Bia e não tinha porque recusar.

– Claro Bia. Como vocês sabem muito bem, nunca recuso. Desde que era menino já adorava a companhia de minhas irmãs. Talvez já estejamos em nossos novos quartos.

Muito provavelmente no comecinho de fevereiro nossas suítes já estariam prontas e nos mudaríamos para eles, acabando com a desculpa delas dormirem comigo, mas Bia nem se importou.

– Se for assim, então você dorme em meu quarto Dan. Temos muito que pagar a você por ter nos deixado dormir lá todos esses anos.

E Cora já apressadinha, pois não deixaria de dormir comigo de forma alguma.

– É verdade. Você vai ter que dormir muito em nossos quartos para ser compensado. Depois da Bia, quero que você durma no meu.

Ana foi mais contida e não disse nada, até porque sabia que após as duas irmãs ela teria a minha atenção assim que quisesse.

– Está bem. Está bem. Como nunca nego nada para minhas queridas irmãs, não vai ser isso que vou negar.

Fui muito cara de pau, pois fiquei excitadíssimo com essa possibilidade. Só precisaria pesquisar bastante para criar algo novo com cada uma delas na estreia de seus quartos. Então enquanto elas iam para suas provas ficava pesquisando lendo contos de incesto. E descobri que a cada coisa nova que você faz, fica cada vez mais difícil de fazer algo novo. Principalmente se o sexo é feito somente entre um casal e com os limites que sempre tivemos.

Uma opção seria faze-las usarem lingeries super sexies, mas achava essa opção tão superficial pensando na sensualidade natural de minhas irmãs. Não que uma vez ou outra não poderia acontecer, mas não como uma primeira vez em seus quartos. Poderia usar vibradores e fazer uma penetração dupla, mas pelo tamanho de meu membro poderia ser difícil e machuca-las. Mesmo Ana gostando de uma dorzinha, pensava que ela poderia sentir muita dor. Só se fosse um vibrador pequeno, mas aí já não seria novidade pois às vezes fazia isso com meus dedos. Com Bia, ainda virgem, seria difícil uma novidade, já que fazíamos quase tudo, sem que houvesse a penetração.

Conforme ia lendo contos eróticos, sempre imaginava uma de minhas irmãs como a personagem e eu protagonizando deixando tudo mais excitante, e até me masturbava pensando nelas, só nelas. Nem em mamãe pensava nesses momentos. Mas em nenhuma dessas vezes gozava, pois sempre queria me guardar para suas xotinhas e rabinhos reais.

As provas dos vestibulares de nossa cidade acabaram e dois dias depois iniciaram na cidade há 30 quilômetros de onde moramos. Essa era uma segunda opção, pois a mais desejada por elas era na Universidade onde vivíamos. Nesses dois dias, mesmo sem provas nada foi diferente do que já estávamos fazendo pois elas continuavam estudando e só mesmo à noite, fazia amor com uma ou outra quando estavam estressadas. Até Cora que disputava um curso com menos concorrência e sempre foi a mais atirada se manteve discreta, talvez para suas irmãs não acharem que tinha preferência comigo.

Quando mamãe e papai retornaram, elas ainda tinham dois dias de provas. Na chegada dos dois eu estava super, hiper ansioso e preocupado. O pior é que no momento que chegaram em casa as gurias estavam fazendo provas e como só estava eu, pensei que poderia ser constrangedor. Mas aquele era o dia que teria meu futuro decidido tanto com mamãe, como com meu pai caso não tivesse aceitado nosso relacionamento.

Quando o carro com o motorista estacionou em frente à nossa casa meu coração batia forte e quase saltava pela boca, mas tinha que sair para recebe-los. Quando cheguei já estavam fora do carro esperando que as malas fossem retiradas e assim que mamãe me viu, veio em minha direção me dando um abraço gostoso e apertado.

– Que saudade filhão, falou sorridente e alegre não demonstrando nenhuma preocupação.

– Tudo bem mamãe? Como foi a viagem?

– Ótima. Foi perfeita. Só faltaram meus filhos para ser melhor.

Nisso, papai foi chegando e saindo do abraço de mamãe, papai me abraçou. Nem mais e nem menos do que seus costumeiros abraços germânicos, não tão calorosos, mas sinceros.

– Sentiu nossa falta filho, perguntou sorrindo.

Diante de seu comportamento, meu coração começou a desacelerar. Ou mamãe tinha achado melhor não contar nada, ou papai tinha aceito os argumentos dela. Preferi acreditar na primeira hipótese, pois para mim não era concebível meu pai aceitar aquela situação mesmo diante dos bons argumentos de mamãe.

– Claro que senti pai. Estamos sempre juntos. Ficou vazio aqui sem vocês, mesmo com a bagunças de minhas irmãs.

– E como elas estão? Se comportaram?

– Muito. Estudaram demais. Acho que vou ficar em uma situação ruim o ano que vem pois vai ser difícil ir melhor do que elas.

– Que bom que tudo correu bem. Nossa viagem também foi bem. Só faltaram vocês, como sua mãe disse. Agora me ajuda com as malas.

Ajudei com as malas levando tudo até os quartos deles e nem eu e nem mamãe tivemos qualquer comportamento que não fosse de mãe e filho. Nem uma olhada estranha. Estava com saudade de seu corpo gostoso, mas nem sabia se o teria novamente. Os deixei desfazendo as malas e quando minhas irmãs chegaram foi uma bagunça total, principalmente com a abertura dos presentes que eles trouxeram para nós. Fomos jantar fora pois não tinha nada preparado em casa e voltamos para dormir cada um em seu quarto.

Fiquei pensando como faria para saber se mamãe tinha conversado com papai, e qual tinha sido sua reação, mas já estava muito feliz por ao menos estar tudo bem entre nós.

Na manhã seguinte, meu pai foi para a Vinícola, mas mamãe não pois queria colocar em ordem suas roupas e seus itens de viagem com a ajuda de nossa ajudante. As gurias estudavam pela casa e após um almoço bem cedo, até porque nossos pais tinham fome por causa do fuso horário com a África do Sul onde já era 3 horas da tarde, elas iriam para o vestibular.

Após ao almoço fui para meu quarto na esperança que nossa funcionária fosse embora cedo e mamãe viesse conversar comigo. Porém até deixar todas as roupas em ordem, só foi embora no horário normal, mas ainda assim tínhamos duas horas sozinhos na casa. Decidi que se mamãe não me chamasse, iria até ela. E não aconteceu nenhum e nem outro pois ela veio até meu quarto e sem que se apercebesse pois sempre o usava em casa, estava com aquele vestidinho do último dia que fizemos aquele amor intenso.

– Oi filho, posso entrar?

– E precisa perguntar? Você sempre é muito bem-vinda. Ainda mais com a saudade que estou de você.

– Também estou. Você é meu caçulinha, falou toda terna.

Ela se sentou ao meu lado na cama de pernas cruzadas como gostava no estilo Yoga, mas com a mão empurrou o vestido para baixo entre as pernas não me deixando ver sua calcinha, o que me preocupou.

– Foi tudo bem na viagem. Aproveitou bem?

– Foi ótima. Qualquer dia voltamos e levamos vocês. As Vinícolas são maravilhosas e os animais de arrepiar.

– Que bom. Fico feliz de saber, falei um pouco inquieto querendo que ela me falasse logo o que eu queria saber.

– Com seu pai também foi tudo bem, falou me olhando.

– Então ele gostou das Vinícolas, falei dissimulado.

– Você sabe que não é disso que estou falando. Se não quiser saber, não conto falou com uma pequena chantagem, mas sorrindo.

– É claro que quero. É só no que penso desde que vocês partiram.

– Então, em um dia após já termos tomado duas taças de vinho cada um ficando bem relaxados, falei para ele que achava que você seria a pessoa certa. Quando falei ele levou um susto por minha proposta, mas conforme fui colocando aqueles argumentos que conversamos ele ia escutando e processando tudo.

– E ele?

– Você sabe que seu pai é engenheiro por formação. Além do mais tem sangue alemão. Então ele é extremamente prático e não toma decisões com o coração, mas com a razão. E conforme eu ia falando percebia que ele ir analisando os prós e contras do que eu falava. Com o vinho ele estava bem mais acessível e me ouviu até o fim.

– E o que ele falou? Por favor, me fala logo.

– Depois que terminei de falar, ele tomou com calma mais uma taça de vinho, até que olhou para mim e perguntou – Você não teria problema por ele ser seu filho? Não tem preocupações que possa ter problemas psicológicos e sexuais por isso?

– E você respondeu o que?

– Seu pai tem razão. Você é muito novo e poderia perder o senso de realidade. Mas percebendo que ele não estava rejeitando a ideia fui sincera – Amor, para ser sincera, já tive uma noite com o Dan, quando você viajou para PA. Simplesmente aconteceu pois tive que conversar sobre a vida sexual dele. Então sei que ele já está maduro o suficiente e não vai ter problemas. Mas nosso filho não quer fazer nada pensando que está te traindo, apesar de ter falado para ele que você me liberou.

– Que coragem mamãe. Meu coração está na boca só de imaginar papai ficando sabendo disso.

– Pois é. O vinho me deu coragem. Seu pai me olhou fixamente. – Liberei, mas não imaginava que fosse com nosso filho. Isso é um pouco chocante, se bem que sabendo de sua história com seu irmão, um filho não é tão diferente. E para ser sincero, prefiro que seja meu filho do que qualquer um outro. Tenho receio que você se apaixone por outro e como você disse, você já ama nosso filho. Também fica bem mais seguro. Só não vai engravidar dele e sem devassidão em minha frente e na frente das meninas. Isso fica só entre vocês dois.

Meu coração agora batia de alegria, mas ainda estava tenso.

– E você mamãe? Aceitou?

– Claro né. Era o que queríamos, não era? E quanto a isso de não darmos bandeira na frente dele ou de suas irmãs, ele tem toda a razão e nem me sentiria bem. Você só tem que abrir um espaço para a mamãe nessa sua agenda cheia.

– É claro que era o que queríamos. Estou tão feliz que meu coração está disparado. E quanto a agenda, você é quem faz quando você puder ficar comigo e me viro para adequar.

– Não quero criar problemas de você com suas irmãs.

– Não vai criar. A única coisa vai ser que podem desconfiar. Principalmente a Cora. E aí?

– Vamos ter que correr esse risco amor. Não vamos poder sair para um motel, então tem que ser aqui mesmo. E se elas desconfiarem, paciência. Acho que elas não vão poder falar muito de mim, não é?

– Acho que não. A Cora vai ficar até feliz, pois assim você não interfere em nossas vidas. As outras não sei.

– Essa Cora é esperta demais. Envolvendo a todos, ninguém pode falar de ninguém. Acho que o sangue incestuoso dela é mais forte que o nosso, falou sorrindo.

– Acho que é mesmo. Mas ela tem essa fantasia de que eu tenha todas vocês.

– Parece que ela está conseguindo né? Só falta a Bia.

– É mamãe. A Bia é mais receosa e pensa muito mais. E a respeito. Se ela não quiser ir até o fim e quiser parar, vou ficar triste, mas vou aceitar.

– Isso mesmo. O segredo é respeitar os desejos de suas irmãs. Algo que não tive com seu tio e foi muito ruim.

– É evidente. Prefiro morrer a fazer mal a vocês.

– Te amo filho. Você é muito especial. Acho que agora que te deixei aliviado, podemos ir para a sala esperar suas irmãs.

– Aliviado e muito, muito feliz. Acho que não conseguiria fazer o que papai faz. Sei que é por amor, mas não sou bondoso como ele.

– Acho que se você na situação dele, por amor você também faria. Você quer ver todos felizes. É o que seu pai quer. Me ver feliz. Como te disse antes de viajar, seu pai é especial como pessoa e em minha vida. Ele me salvou. Mas eu o amo por quem ele é e não quero magoa-lo. Felizmente ele compreendeu e aceitou. Agora vamos ver se ele leva a situação em uma boa. Até nossa viagem ficou melhor quando ele ficou sabendo e aceitou. Sem pressão por não conseguir me satisfazer, talvez ele até se cure.

– Então vamos aproveitar enquanto durar mamãe.

Na sala ficamos conversando animadamente das ocorrências de sua viagem até que as gurias chegaram e logo depois meu pai, e tivemos um jantar delicioso em família em casa, depois de um bom tempo. Logo após papai e mamãe ficaram indagando minhas irmãs sobre as provas, os estudos e pelos dias sozinhos em casa eu olhava a todos se dando bem, demonstrando seu amor e estava mais feliz do que jamais tinha estado.

Quando as provas acabaram depois de dois dias, minhas irmãs quiseram recuperar o tempo perdido e eu também e entramos em uma semana em que cada noite tinha uma comigo. Porém logo na sexta-feira, papai teve que ir a PA e voltaria no sábado. E minha mãe queria companhia e convidou uma por uma de minhas irmãs, mas devido mamãe ter falado antes que iria querer falar com elas de seus relacionamentos amorosos, para não precisarem mentir a ela, as três arrumaram desculpas que sairiam juntas com amigas para festejar o fim do vestibular. Assim, não restou a mamãe a não ser me chamar, mas com certeza era isso que ela pretendia. E atrevida, quando minhas irmãs saíram, ao invés de me chamar para seu quarto, mamãe veio até meu.

– Boa noite amor. Acho que podemos ficar aqui em seu quarto por um tempo, mas depois vamos para o meu pois não sabemos a que horas suas irmãs vão voltar da comemoração, falou sorrindo.

– É claro mamãe, sempre vou adorar ter você comigo aqui em minha cama. Na última vez ficou com seu cheirinho por uns 4 dias. Foi demais.

Ela veio e se sentou ao meu lado, mas logo eu a fiz se deitar em meu travesseiro ficando bem pertinho dela de lado a olhando e matando a saudade.

– Você é linda demais. Ninguém no mundo diria que você tem 4 filhos na idade que nós temos. Você parece ter uns 30 anos.

– E você é um puxa-saco elogiando a mamãe desse jeito.

– E é verdade. Já ouvi muita gente falando isso para você. Se você não tivesse tido problemas e não tivesse que ter casado sua carreira de modelo teria sido muito longa. Até hoje poderia estar fazendo algo. Não desfilando, mas com certeza fazendo fotos para revistas.

Comecei a acariciar seu lindo rosto a admirando.

– Aconteceu assim. E não tenho nenhuma frustração pois adoro ser mãe de vocês. E se não tivesse acontecido assim não teria tido vocês quatro. Nem consigo imaginar minha vida sem meus quatro bebês.

– Obrigado por ser minha mãe. Mas agora te quero como mulher, falei me chegando e a beijando.

Foi um beijo de amor, de saudade e de desejo e por cima de seu tronco comecei a alisar seu corpo ainda com o pijaminha justo que o delineava. Primeiro espalmei o seu seio livre de meu peito e o acariciei e o apertei gostoso por cima da blusinha. A seguir, fui para sua barriga retinha e puxando a blusinha para cima passava de leve minha mão sobre toda ela e em seguida fui para sua xotinha por sobre o pijaminha e primeiro espalmei gostoso aquela coisinha linda e quentinha até que acabaram os carinhos leves e comecei a esfregar meu dedo em sua rachinha já úmida levando junto a calcinha e o shortinho. Mamãe sentiu aquele prazer.

– Ahhhhhhhhhhhh filho. Como issoooooooo é gostosoooooooo.

– Se lembrou de mim na viagem? Me lembrei de você todos os dias.

– Todos os dias meu amor. Fiquei lembrando do que fizemos antes da viagem e até me masturbei no banho pensando em você.

– Então a mamãe safadinha se masturbou pensando no filhinho? Isso não se faz, falei friccionando seu clitóris.

– Pensei em meu homem. Agora você é meu homem. Estava com muita vontade desse seu pau gostoso em minha bucetinha.

Subi em cima de seu corpo e na posição filhinho e mamãe, nós dois de pijama, comecei a esfregar meu pau em sua xotinha aberta.

– Também fiquei com muita vontade dessa sua bucetinha linda e apertadinha. Ahhhhmmmmm.

– Então come ela amor. Não aguento mais.

Fiz algo que ainda não tinha feito. Pela perna de meu calção de pijama puxei meu pau para fora e em seguida, fui até o shortinho de pijama e juntamente com a calcinha puxei para o lado liberando pouco mais do que a entrada de sua xotinha. Senti que estava toda meladinha e colocando meu pau por aquele vão do shortinho, devagar a fui penetrando com dificuldade.

– Ahhhhh Dannnnn. Ele está tão grandeeeee. Coloca tudo na mamãe.

– É você que está mais apertadinha.

– Não posso mais ficar tanto tempo sem ele. Foi por isso que fechou.

– Nem eu sem ela mamãeeeeeee, falei conseguindo enterrar todo meu pau em sua xotinha.

Estávamos totalmente vestidos, mas ainda assim conseguia meter gostoso na bucetinha encharcada de mamãe. Da forma que estávamos, parecíamos um casalzinho de namorados com medo de sermos surpreendidos pelos pais o que deixava ainda mais excitante.

Meu pau ia e vinha em seu canalzinho apertado e quente e o short se esfregava em meu pau que certamente ficaria esfolado, mas eu não me importava.

Beijávamos com sofreguidão com mamãe me agarrando na camiseta e eu segurando em sua bunda carnuda e depois de uns 10 minutos assim mamãe deu o golpe final. Passou as pernas por trás de meu corpo a puxando para si.

–Assim. Coloca seu sêmen lá em meu útero meu homem delicioso. Enche a xotinha da mamãeeeee.

– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh mamãeeeeeeee. Estou gozaaaaaaaaaando. Estou despejando meu sêmen bem no fundooooo.

O que mamãe me falou me fez gozar instantaneamente me sentido seu homem e sabendo que seria eu quem daria prazer para ela dali para a frente. Essa ia ser minha missão. Retribuir a mamãe todo o amor que me deu a fazendo feliz e tendo prazer. E me aproveitaria de cada segundo dessa missão saboreando seu corpo delicioso.

Parei com meu pau encostado em seu útero após o primeiro jato, para que ela sentisse o leite que ela queria, onde ela queria.

– Ahhhhhhhhhhh que deliciaaaaaaa amooooooor. Estou sentindo seu sêmen. É tão quentinhoooo. Deixa lá no fundo da mamãeeeee. Estou gozaaaaaaaaaaaaaaaaaando. Estou gozando muiiiiiiiito. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh.

Mamãe estava tendo um gozo quase tão intenso como aquele orgasmo múltiplo de Bia, mas foi apenas um único, mas longo. Acho que por não estar mais preocupada com papai, estava se sentindo mais livre para ter prazer comigo e por isso gozou como nunca, com espasmos pelo corpo que eu sentia por ela ainda estar toda agarradinha em mim. Seu gozo foi quase um minuto mais longo que o meu e assim que terminou, se soltou de meu corpo se largando na cama, mas não queria sair de dentro de sua xotinha, agora alagada por meu sêmen.

Ela parecia dormir extasiada e fiquei sobre ela olhando para seu rosto feliz. Eu também estava feliz. Com aquele sentimento de satisfação na alma que sempre vinha depois da satisfação carnal.

Levou uns 10 minutos para ela acordar.

– Meu amor. Que coisa boa você me proporcionou. Não fizemos nenhuma estripulia, mas foi um dos orgasmos mais intensos que já tive. Acho que era a saudade.

– A saudade e o fato de você não estar mais preocupada com o papai. Também me senti mais leve.

– Você tem razão. Com certeza esse foi o principal motivo. Sabendo que não estamos traindo seu pai, ficou bem mais gostoso. Agora vamos para meu quarto? Acho que já abusamos em ficar aqui.

– Vamos. Agora seu cheirinho, aquele cheirinho, já está impregnado em meu lençol e meu travesseiro. Assim posso me lembrar de você aqui. No quarto novo, vou querer você uma tarde ou uma noite inteira.

– Eu vou. Mas não vai ser fácil ter essa oportunidade.

– Vai ser na cara de pau. Vou dizer que quero que você estreie meu quarto e durma uma noite comigo lá. Aí você oferece para dormir com minhas irmãs também e elas não vão desconfiar. É só esperar o papai viajar.

– Está bem. Acho que dá certo. Ainda mais que a sua suíte é a última e mais distante de suas irmãs. Agora vamos para meu quarto continuar. Ainda te quero muito hoje.

## TÍTULOS DOS TRÊS PRÓXIMOS RELATOS ##

Os deliciosos e exclusivos perfumes íntimos de cada irmã (e de mamãe) – 22/2 Matando a saudade de mamãe

Os deliciosos e exclusivos perfumes íntimos de cada irmã (e de mamãe) – 23 “Aniversário de Bia, meu presente”

Os deliciosos e exclusivos perfumes íntimos de cada irmã (e de mamãe) – 24 “Aniversário frenético com Bia”

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Comentários

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Conto tá bacana. Não se preocupe com um número menor de comentários, mas é que se trata de uma série. Vai virando rotina, mas, tenha certeza de que estamos lendo e não perdendo nenhuma publicação! Grande abraço.

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Impecável como sempre, super excitante !! Rs...um milhão de estrelas....já estou com saudades sabendo que em breve terminará estes relatos....rs

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Bom demais,como todos seus contos.

Continua.

Parabéns

Mil estrelas

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Maravilhoso, apetitoso, extasiante...

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Olá Dan adorei esse conto assim como todos os outros e gostaria de saber quantos vc já tem prontos e se pretende continuar escrevendo ,pois eu adoraria que vc continua se por um bom tempos ,vc escreve muito bm , e seus relatos são ótimos cheios de detalhes,diálogos(meus preferidos),bom era isso u. Abraço e esperando sua resposta.

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Li um comentário seu referindo que alguem não gostou e até pareceu-me que criticou os seus contos. Não se preocupe e continue escrevendo, eu li todos e não perco um; muito bem escritos, sem erros ortográficos, e sobre o contuodo dos mesmos quem não gostar que não leia. O tema que aborda é sensivel mas está tão bem escrito que até fica muito excitante e sensual. Não desista, eu Gosto muito. Abraço para si

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Gostusura de conto! Vc escreve tão bem que parece que conheço todos vcs!

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