Para acabar com a minha tortura de viver com todo aquele fogo dentro de mim, aproveitei que passei em uma faculdade distante e fui embora. A distância provocou certo alívio, mas o fogo ainda estava lá e era perceptível a cada vez que nos encontrávamos em festas e reuniões de família.
O tempo passou e tive muitos namorados até que encontrei o Renato por quem me apaixonei e com quem me casei.
Aos vinte e cinco anos, eu e o Renato já estávamos casados havia dois anos. Ele conseguiu se estabelecer em uma empresa de advocacia, enquanto eu estava batalhando um concurso público. Foi nessa época que tudo aconteceu. O Marcelo descobriu que minha mãe o havia traído, nada mais justo, pois ele a tinha traído muitas vezes, mas ele não entendeu e não a perdoou, apesar das muitas súplicas de minha mãe implorando perdão. Não restando outra alternativa, ela me ligou e me pediu para intervir, pois ela estava preocupada com ele que estava bebendo muito.
Minha mãe, na realidade o amava, sempre o amou, mas é humana como ele, eu e todos os que estão lendo isto agora. Ela estava realmente arrependida e pedia a minha ajuda para uma reconciliação.
Meu marido, por conta do trabalho, não pode viajar a São Paulo, então, fui sozinha ao encontro de meu pai.
Eu o encontrei e seu estado era realmente lastimável. Estava magro, barba por fazer e cheirando a bebida.
Nós tivemos várias conversas durante os dias que se seguiram. Ele fez a barba, tomou banho e consegui controlar sua bebida, mas ainda se encontrava com fortes traços de depressão e continuava irredutível quanto a perdoar minha mãe.
Já tinha se passado uma semana desde que eu tinha chegado. Marcelo, apesar da tristeza, estava muito bonito novamente, como nos velhos tempos.
Naquela tarde, eram umas dezesseis horas, mais ou menos, quando eu cheguei da rua trazendo as compras e as coloquei sobre a mesa da cozinha. Pela porta de vidro que dá para a piscina nos fundos, vi ele deitado em uma das espreguiçadeiras que tem em volta da piscina em um lugar em que fazia sombra àquela hora do dia. Senti algo quente e irresistível dentro de mim e sorri. Então, corri para o quarto e peguei, em minhas coisas, um biquini novo que tinha trazido e ainda não tinha tido oportunidade de usar. Era um biquini branco, pequeno e cavado, estilo asa delta.
Então, eu passei perto dele rebolando minha bunda arrebitada e mergulhei com estardalhaço espalhando água por todos os lados e molhando-o. Ele nem se moveu.
Nadei por alguns minutos e subi a escada lateral da piscina sensualmente e, me requebrando mais que o normal, caminhei até ele, peguei minha toalha e me enxuguei bem na sua frente praticamente esfregando meu corpo em seu nariz. Apesar de ele estar de óculos escuros, eu podia sentir seus olhos gulosos me devorando. Algo maléfico e luxurioso sorriu dentro de mim me dizendo que ele ia me comer e meu coração disparou de ansiedade.
A parte de trás do biquini estava semi engolido pelas minhas nadegas e os biquinhos dos meus seios estavam tão durinhos que quase furavam o tecido do top. Então, soltei a toalha no chão e caminhei em direção a ele.
—Tô com frio...Cabe mais um aí...?? Falei cinicamente.
Sem dizer uma palavra, ele chegou para o lado liberando espaço.
Eu me deitei ao lado seu lado e meu coração estava aos pulos, mas tenho certeza de que o dele também estava.
Ficamos ali por alguns momentos sem dizer nada um ao outro. Não cabiam mais palavras entre nós, apenas sentimentos, tesão reprimido. Ele estava deitado a meu lado como um menino carente e eu, dona da situação, tirei seus óculos escuros, pois queria ver seus olhos e os vi marejados, não sei se de medo ou emoção. Eu estava de lado, quase sobre ele. Então fui acariciando seu rosto maternalmente. Os lábios dele estavam trêmulos e não resisti. Fui chegando bem lentamente e mordiscando aqueles lábios gostosos que tantas vezes sonhara beijar. Tive um arrepio por todo o corpo quando senti sua língua invadindo delicadamente minha boca. Meu coração parecia que ia explodir naquele momento. Então, com a mão que acariciava seu rosto até então, fui descendo bem devagar, deslizando pelo seu peito até pousar sobre o colosso por cima do calção. Ele estava muito duro e senti toda sua rigidez em minha mão. Eu o massageava enquanto nossos beijos estalavam no ar. Não eram beijos desesperados como era de se supor, ao contrário, eram beijos lentos e carinhosos. Eu já não aguentava mais, precisava sentir o toque da pele daquele membro e, quando fui deslizar a mão para dentro do calção dele. Ele como num último impulso de resistência, segurou a minha mão.
— Não, filha, a gente não pode...é...é errado....— Disse ele, mas percebi que ele não acreditava nas próprias palavras
— Para de fugir de mim, pai... Acho que já é hora da gente parar de fugir um do outro....Há muito tempo que quero dar pra você e sei que você quer me comer também... É instinto... — Falei com meus lábios bem perto dos dele.
— Mas é errado... E se alguém descobre...??
— Relaxa, pai, ninguém vai descobrir.... Vamos fazer um pacto. A gente faz tudo o que tem vontade este final de semana, comete todas as loucuras que a gente tem vontade...Depois a gente segue em frente...— Falei sem parar de beijá-lo.
Ele não disse nada, apenas soltou minha mão e me beijou apaixonadamente. Minha mão, uma vez livre, se embrenhou por dentro do calção dele e segurou firme aquele pau grosso e duro como ferro, e a mão dele pousou em minha coxa em movimentos de sobe e desce, indo até minha bunda apertando-a com voracidade e descendo até o joelho.
O pau dele na minha mão parecia muito maior do que eu lembrava. Eu queria olhar pra ele.
— Quero chupar teu pau, quero chupar agora. — Falei resoluta e fui descendo.
Com desejo, quase arranquei aquela bermuda e o colosso pulou soberano para fora, gigantesco como um colosso.
Pela primeira vez na vida pude observá-lo de bem perto e constatei que ele era mais lindo do que eu imaginava.
Sua cabeça era enorme e vermelha e seu corpo grosso e comprido, devia ter uns vinte e dois ou vinte e três centímetros. Eu nunca tinha visto membro maior, nem nos filmes.
Minha bucetinha tava meladinha dentro do biquini. Então, me debrucei sobre ele e comecei a chupá-lo. No começo com leves lambidas que iam da base até a pontinha da cabeça. Depois, envolvendo-o em meus lábios e fazendo movimentos de sobe e desce tentando engolir aquela tora que parecia que ia rasgar minha boca da tão grosso que era. Mesmo com meu esforço, consegui engolir apenas até metade.
Vez por outra eu descia os lábios até seu saco e os chupava com gosto enquanto minha mão o punhetava. Ele revirava os olhos e gemia doidamente.
Percebi que ele ia gozar quando ele começou a movimentar os quadris freneticamente para cima e para baixo.
Retirei a boca imediatamente. Eu queria vê-lo jorrar porra como uma vulcão, muitas vezes sonhei com isso e o gozo do Marcelo veio forte e grosso como graxa. Esguichando por todo lado e escorrendo pela base do pau e lambuzando toda a minha mão. Não me fiz de rogada, abocanhei e suguei tudo, limpando cada gota. Eu precisava mantê-lo duro.
Depois de tudo limpo, eu subi novamente até ele e o beijei.
— Te quero na cama...Na sua cama...— Sussurrei languidamente em seu ouvido.
Era uma fantasia antiga minha. Eu queria dar pra ele na mesma cama em que ele comia minha mãe. Ele não questionou, estava enfeitiçado por mim. Eu então o peguei pela mão e subimos para o quarto. Nem bem a porta se fechou e ele me agarrou e me beijou. Agora ele assumia o papel de macho alfa me tomando nos braços e me beijando.
Suas mãos puxou a parte de cima do meu biquini para o lado e abocanhou meus seios saboreando-os um após o outro. Depois, deslizaram sobre minhas costas e pousaram em minha bunda apertando-a vorazmente.
Ele estava no comando agora e eu estava gostando disso. Ele me deitou na cama e me puxou para a beirinha. Então, abri minhas pernas e ele abocanhou minha bucetinha por cima do biquini molhando-o com sua saliva. Em seguida o puxou para baixo e contemplou por alguns segundos minha bucetinha loira depilada para, em seguida, cair de língua em meu clitóris penetrando-me com o polegar enquanto cutucava meu cuzinho com o indicador.
Eu me sentia derreter e ele sugava com volúpia todo o líquido lubrificante que minha xoxota destilava. Eu já estava louca em gemidos que eram quase choro de tesão represado que vinha de uma vez como uma avalanche fazendo meu corpo todo estremecer. Eu já não aguentava mais, precisava ser penetrada urgentemente e disse isso a ele com o pouco de voz sibilada que saia de meus lábios entre gemidos loucos. Mas ele não atendeu a meus apelos e continuou me castigando com sua língua experiente. Sem dizer uma palavra sequer ele deixou bem claro que era ele quem mandava e que só ia me penetrar quando bem quisesse. A mim restou me acabar de tanto orgasmo, um atrás do outro sob aquela língua que vasculhava toda a minha intimidade.
Quando ele decidiu que eu já estava pronta, ele me puxou mais para a beira da cama ainda, se ajeitou entre minhas pernas e, com a mão, encaixou aquela cabeçorra na entradinha de minha buceta. Foi então que senti de verdade como aquele pau estava duro e como era potente.
Devagar ele foi empurrando e a cabeça entrou em minhas carnes úmidas e apertadas. Ele colocou as mãos sobre o colchão e eu coloquei minhas mãos no peito dele numa tentativa de frear qualquer movimento brusco dele. Eu estava com medo.
— Devagar, por favor... É muito grande....— Choraminguei.
— Calma, eu não vou te machucar...— Falou ele e havia doçura em sua voz.
Então eu fui sentindo aquele pau gigante entrando em mim, centímetro a centímetro, forçando minhas carnes que iam se abrindo para aquele macho, para o meu macho.
Quando já tinha entrado tudo, ele beijou minha boca e começou a se movimentar suavemente. Eu o sentia entrando fundo em meu corpo e voltando até quase sair todo para fora e, em seguida mergulhava fundo em mim novamente em movimentos cada vez mais compassados e rápidos.
Ele metia em mim olhando direto nos meus olhos e delirava a cada expressão de prazer que meu rosto demonstrava.
— Era isso que você queria? — Falou ele com a voz suave
Apenas gemi balançando a cabeça afirmativamente. E mordendo os lábios.
— Tá gostoso, tá?
— Tá... umaaa...umaaa deliiiiciiiaaa.... Nunca senti.... nada igual.... — Falei com voz entrecortada de gemidos.
Continuamos assim por mais alguns minutos até que ele saiu de dentro de mim e fez com que eu subisse para o meio da cama e me virasse de costas.
— Quero te pegar por trás. Adoro sua bundinha. — Falou ele ajeitando um travesseiro em baixo da minha barriga para que minha bundinha ficasse empinadinha.
Eu estava crente de que ele viria com tudo e continuaria metendo, mas me enganei. Ele enfiou o rosto entre minhas nadegas e passou a me submeter a mais uma torturante e deliciosa sessão de chupadas e lambidas. Sua língua ávida percorria todos os cantos de meu sexo levando-me ao delírio. Então, quando ele decidiu que já era hora, se ajeitou em cima de mim. Dessa vez o pau entrou com mais facilidade e deslizou até o fundo.
— Era isso que você queria, não era? — Disse ele com os lábios colados em minha orelha e suas estocadas agora eram mais firmes.
— Assim, mete, mete gostoso, meteeeee. Mete esse pintão na minha bucetinha, mete... —
Eu estava tendo um orgasmo após outro, pois a cada estocada dele a pontinha do travesseiro roçava em meu clitóris me levando a loucura. Ele começou a acelerar os movimentos e percebi que ele ia gozar e procurei em pinar mais a minha bundinha que era esmagada a cada vez que ele fazia o pau entrar fundo em mim até que explodimos em gozo avassalador. A porra dele jorrou abundante dentro de mim.
Ele se largou inerte sobre mim e ficamos assim por alguns momentos. Senti o colosso ir murchando dentro de mim, atá que ele rolou de cima e nos aconchegamos lado a lado.
Me aninhei sobre seu ombro e fiquei observando seu peito subir e descer com seus pelos que já iam ficando grisalhos.
— Pai, me responde uma coisa?
— Claro...— Falou ele com voz sonolento e percebi que logo ele dormiria.
— Como você descobriu que a mamãe tava te traindo?
Nessa hora ele deu um suspiro pesado e percebi que sua sonolência passou. Eu me apoiei no cotovelo sobre o travesseiro e o encarei. Ele tentou fugir do meu olhar, mas eu o puxei de volta fazendo com que me encarasse.
— Quando a filha da Janete e do Caio nasceu, (Janete e Caio eram os melhores amigos deles). Nós fomos visitar eles uma noite. Era um jantar de comemoração do nascimento da filha deles. Tudo estava bem, nós estávamos felizes...Bem, até que precisei ir ao banheiro, mas o banheiro de baixo estava ocupado e o Caio falou pra eu ir no banheiro da suíte dele. E... foi lá que eu ouvi tudo. A sua mãe e a Janete estavam conversando no quarto do bebê e não perceberam que a babá eletrônica estava ligada então... Então eu ouvi tudo o que elas diziam e a... e a... Bem, a sua mãe tava falando pra Janete sobre um caso que ela tinha tido logo que você foi embora pra faculdade... Eu me segurei na hora pra não dar escândalo, mas quando chegamos em casa eu a confrontei. Nós brigamos feio e eu a mandei embora. Desde então não quis mais falar com ela. — Completou ele virando de costas para mim em uma bufada.
— Você não pode evitar ela a vida inteira. — Falei
—Vou evitar enquanto puder.
—Mas vocês...
— Foda-se!! Não quero falar sobre isso agora. — Disse ele e se levantou, vestiu a cueca e pegou o travesseiro.
— Onde você vai? — Perguntei
—Pro quarto de hóspedes...Preciso ficar sozinho.
Deixei que ele fosse. Eu sabia que tinha mexido numa ferida. Era melhor não mexer mais. Porém, eu tinha que ir fundo nessa história e saber tudo sobre a traição de minha mãe. E eu descobri mesmo, mas isto já é assunto pra uma outra história que contarei em breve.
Quem gostou comente, por favor, sua opinião é importante pra mim.
Quem quiser pode me mandar e-mail.
claudialinss73@gmail.com
CONTINUA.
BJSSS.
