O dia que bati minha primeira siririca

Um conto erótico de Diabinha de Ebano
Categoria: Heterossexual
Contém 1060 palavras
Data: 15/11/2021 08:30:40

Olá meus queridos e queridas. Primeiramente gostaria de agradecer a todos que leem, comentam, votam e me mandam mensagens relacionadas aos meus contos. Saibam que vocês me deixam molhadinha quando fazem isso.

Agora vou contar a vocês um pouco da minha história e como eu me masturbei pela primeira vez. Como alguns de vocês sabem eu sou pretinha, cabelos pretos e cacheados na altura da cintura, seios pequenos, bum bum grande, cintura fininha e perna grossa. No entanto, quando essa história começa, eu ainda não tinha este corpo. Era uma menina mais magra de cabelos descuidados e que morava no interior.

Como acabei de dizer, eu morava no interior. Fiquei em uma cidadezinha do norte de minas desde que nasci até os meus 13 anos, quando me mudei para a capital, para a casa dos meus tios, afim de estudar em uma escola melhor. Minha tia, irmã da minha mãe, saiu da minha cidade com 18 anos e foi morar em BH, fez faculdade, conheceu o marido dela e se casou. Depois disso, voltou poucas vezes no interior para visitar os parentes e por este motivo eu mal a conhecia, só ouvia falar da tia que deu certo na capital.

Quando chegei para morar com ela, era um bichinho do mato acanhado e que nunca nem tinha subido em uma escada rolante. Vivia descabelada e mal cuidada e não sabia nada da vida. Foi minha tia que me ensinou a como cuidar do meu cabelo e como me comportar e ainda me levou para conhecer tudo que eu nunca sonhei conhecer lá na roça. Shopping, cinemas, aeroporto e até outro país.

Voltando para o foco erótico da história, tudo começou na minha segunda semana em BH, depois de voltarmos da minha primeira vez ao cinema. Assim que chegamos, fomos para os quartos afim de dormir. No entanto, eu estava tão agitada pelas novidades da cidade que não conseguia dormir, e por este motivo fiquei rolando na cama de um lado para o outro, até que ouvi uns barulhos estranhos na casa que até então estava silenciosa. Ignorei por alguns instantes, mas o barulho continuou e se intensificou. Me levantei da cama, saí do quarto e fui em direção ao barulho que ficava cada vez mais alto. Identifiquei que o tal som vinha do quarto da minha tia e quando parei em frente sua porta pude ouvir melhor.

Vai amor, mete

- Vai amor, mete com força, me arregaça todinha vai. - Eu ouvi minha tia dizer com uma voz trêmula e ofegante. Neste momento, o barulho que eu ouvi antes ficou ainda mais alto e ritmado. Parecia o som de palmas, mas um pouco diferente.

- Ai caralho, me fode com essa pica vai. - Disse minha tia em meio a gemidos ainda mais altos e em seguida, ouvi grunhidos vindos do meu tio. O som das palmas aumentou ainda mais até que minha tia deu mais um gritinho e o silêncio voltou, com exceção da respiração ofegante dos dois.

Depois disso, meu coração ficou acelerado, parecia que ia sair pela garganta. Minha bucetinha estava completamente molhada e meu corpo por algum motivo tremia. Eu sabia um pouco do que era sexo, mesmo que minha avó, que foi quem me criou até aquela idade, ficasse tentando fazer parecer que fosse algo sujo e do diabo. Nunca tinha visto alguém fazer sexo, afinal na roça nem internet tinha para olhar pornografia, nunca tinha visto um homem adulto pelado, mas já tinha escutado uma conversa ou outra que me deu conhecimento suficiente para saber o que aqueles barulhos vindos do quarto da minha tia significavam.

Enquanto eu estava ali ao lado da porta do quarto dela ofegante e na esperança dos barulhos recomeçarem, ouvi passos arrastados vindo em direção à porta e no mesmo momento sair correndo e me escondi atrás do sofá da sala. No instante seguinte a porta do quarto da minha tia se abriu e ela saiu completamente nua e caminhou até a cozinha. De onde eu estava, pude ver ela indo até a geladeira e abrindo para pegar uma garrafa de água. Pela luz da geladeira, vi o corpo da minha tia pelada. Ela tinha seios grandes e com bicos escuros e grandes, a bunda dela era bem empinada e as pernas bem grossas. Na parte da frente, era bem lisinha, sem nenhum fiozinho de cabelo. Fiquei a admirando até que meu tio também apareceu na cozinha, pelado.

Ele a abraçou por traz e a foi beijando no pescoço. Minha tia soltou um suspiro e deixou a garrafa encima da bancada. A geladeira ainda estava aberta, de modo que eu podia ver o corpo dos dois. O pau do meu tio foi subindo gradativamente enquanto minha tia esfregava sua bunda empinadinha nele.

Vamos voltar para o quarto. - Minha tia disse em meio a um suspiro enquanto meu tio a tocava na frente.

Ele não a respondeu, apenas a debruçou na bancada e colocou seu pau, que agora estava duro, com a cabecinha encostada no cuzinho dela. Quando vi aquilo eu me molhei ainda mais e instintivamente levei minha mão até minha bucetinha, a tocando por dentro do pijaminha. Nunca antes a havia sentido tão molhada.

Meu tio começou a fazer um movimento e vai e vem na minha tia e ela gemia baixinho, provavelmente por medo de me acordar. Ele começou com movimentos suaves enquanto ela forçava o corpo para traz. Enquanto a penetrava, meu tio a acariciava os seios e ela rebolava suavemente. O ritmo foi aumentando e os gemidos da minha tia também. Meu tio a tampou a boca e começou a meter com mais força. Fiquei assistindo aquela cena e me tocando, cheguei a me imaginar no lugar da minha tia. Quando meu tio aumentou o ritmo ainda mais, eu fiz o mesmo com meus dedos e senti meu corpo tremer todo e mais líquido sair da minha xoxotinha molhando todo meu shortinho. Depois disso, fiquei olhando para meus tios ali naquela cena até que ele parou de meter nela.

Quando saiu de dentro dela, um líquido branco saiu de dentro do cuzinho da minha tia e começou a escorrer pelas pernas dela. Em seguida ela sorriu como se tivesse recebido a melhor notícia do mundo. Os dois se beijaram e voltaram para o quarto. Eu também voltei para o meu toda molhada depois da minha primeira gozada gostosa.

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Comentários

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Bom demais essas primeiras sensações. Qualquer dia desses relatarei algumas lembranças que tenho desses momentos.

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Seus relatos são sempre delicosamente excitantes...parabéns

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