Estava olhando preços e comprando algumas coisinhas num supermercado perto de onde trabalho, nos Jardins, região chique de São Paulo, quando me deparei com uma lourinha muito bonitinha que nem notou minha encarada, ainda consegui olhar os pés e a bundinha, bundinha bem modesta, diga-se.
Continuei minha olhada pelo mercado e num dos corredores lá estava a menina olhando algo nas prateleiras, quando ela pegou o carrinho pra continuar suas comprar, fiz de fui de encontro ao carinho, dei uma trombada leve e comecei a reclamar de dor, a menina assustou-se muito e, com um delicioso sotaque interiorano, dizia:
– O que foi moço? Que aconteceu? Nem pareceu tão forte...
Olhei pra menina, dei uma risadinha e disse:
– Não foi nada não, tava brincando... – e até brinquei – Obrigado pelo moço, na verdade tô mais pra tiozão.
A menina me olhou com cara de “vai se foder seu velhote filho da puta” e disse:
– Mas moço, me assustou...
E ia seguir, eu a interrompi e propus:
– Então pra compensar o susto, vem até a cafeteria comigo e vamos tomar um café pra ver se você se acalma...
– Até aceitaria, mas ainda tenho compras a fazer – disse a menina.
– Bem... Se você não se incomodar eu te acompanho, até te ajudo se tiver algum peso e depois tomamos o café, a cafeteria aqui ao lado tem um macchiato e um capuccino ótimos. – insisti.
– Bem... Você me deu um susto, deveria estar puta com você, mas até pra conhecer esses cafés daqui de São Paulo, eu aceito tua ajuda e gentileza.
E a menina comprou mais algumas coisinhas, inclusive da breja que gosto, Heineken, e terminou suas compras e fomos à cafeteria.
Chegando lá ele tomou um macchiato mesmo, eu preferi um expresso, a partir dali, mais desenvoltos começamos a conversar.
Descobri que ela era de uma cidadezinha próxima a Bragança Paulista, por isso seu gostoso sotaque, era casada, já havia notado a aliança na mão esquerda, tinha 27 anos, embora eu a imaginasse bem mais nova, e estava aqui em São Paulo fazendo companhia à irmã mais velha, pois o marido desta teria que trabalhar durante uns dias em outro estado no Centro Oeste do Brasil e a irmã ficaria sozinha por isso veio fazer companhia a ela, seu marido vinha à capital em alguns fins de semana, pois trabalhava lá pela região.
Eu me descrevi pra ela, também casado, embora sem aliança, 49 anos, o que a espantou também, pois, por ser da raça negra, embora com aquela cor sem graça de café com leite, não aparentava também a idade que tinha, sei que depois de tudo isso acabamos ficando amigos mesmo, trocamos números de celular e ficamos de nos falar pelo WhatsApp, antes que ela saísse ainda tive tempo pra elogiar seus pés...
– Menina! São uma tortura aos podólatras os teus pezinhos!
Ela, bastante receptiva, sorriu.
– Tamanho 35 certo? – arrisquei.
– Essa sandália é 36, mas está sobrando, 35 ficaria melhor, mas prefiro tê-las sobrando nos pés que apertando.
– Tchau menina!
– Tchau moço – e riu...
Naquele dia mesmo a contatei pelo whats e ficamos papeando durante um bom tempo, e nossas conversas passaram a ser rotineiras, a elogiava por sua beleza, sotaque, pezinho, só sei que tempos depois ela me mandou fotos do adorável pezinho desnudo, com sandálias de tiras, sandália rasteira e coisas assim, eu insistia que queria ver aquilo tudo ao vivo, que queria pegar, beijar, ela só ria, ficaram costumeiros também os áudios que ela me mandava com aquele sotaque tesudíssimo.
De tanto insistir ela acabou topando me encontrar em um Shopping de São Paulo, onde a convidei pra ver um filme qualquer, ela topou, sei que em questão de segundos nos agarrávamos feito adolescentes, com direito a mãos bobas/espertas aqui e ali.
Ao sairmos do cinema, pegamos um táxi e fomos a um motel distante de nossas casas pra não dar muita bandeira!
Ao chegamos continuamos com nosso namoro, línguas lambiam o que aparecia à frente, quando, de repente ela me diz:
– Quero ser bem ser vergonha hoje, nunca traí meu marido, já que chegou a hora eu quero virar uma puta safada!
– Bem... Gosto da ideia, te farei de puta com todo prazer! – respondi.
Tiramos nossas roupas e aí pude notar que a menina era bem melhor do que aparentava, tinha uns peitinhos médios, quase pequenos, cintura bem marcada, um quadril bonito e uma bundinha média também, redondinha, não arrebitada, mas muito gostosa!
Retomamos as carícias, minha língua já fazia um passeio por ela, lambi os peitinhos um por vez durante bom tempo, a menina reagia com gemidos, dizia que tava relembrando os tempos de namoro, que seu marido não fazia mais isso, que tava ótimo, que queria mais e mais, aí comecei a descer com a língua, lambi seu umbiguinho e segui ao caminho da felicidade, quando cheguei à buceta a reação da menina me assustou um pouco devido a intensidades de gritos e gemidos, coloquei suas pernas sobre meu ombro e com aquela buceta aparadinha bem próxima da minha boca, comecei a passar a língua pela extensão, pela racha mesmo, quando cheguei ao períneo, dei uma rápida linguada no cuzinho que a fazia gemer mais e mais alto ainda, subi de volta, abri sua bucetinha e dava verdadeiras chicotadas no seu grelo, ela gritava e eu aproveitei pra passar o dedo no seu rego traseiro, deu uma passada de leve no cuzinho e continuava as linguadas naquela buceta delícia, quando tentei enfiar o dedo no seu cu ela desviou e pediu pra não mexer ali não, que tirava sua concentração e como eu estava gostando de suas reações não tentei mais enfiar o dedo.
Mas já estava doido pra comer aquela buceta, então a deixei quase na mesma posição, com as pernas no meu pescoço, coloquei a cabeça do pau na entradinha e fiz a entrada triunfal, foi suave, bastante gostosa a entrada, a menina estava bem lubrificada, comecei com movimentos lentos e fui acelerando aos poucos, estava delicioso, mas eu estava com medo de gozar rápido, pedi pra que ela ficasse de quatro, enfiei o pau de novo e até olhava aquele cuzinho enrugado com jeito de intocado ainda, pensei em botar um dedo, mas não fiz, meti, meti, meti, parei bem no fundinho e gozei, gozei, gozei...
Descansamos um pouco, fomos à hidromassagem, brincamos um bocado por lá, lambi aqueles pezinhos à vontade, lambi a buceta, a bunda, linguadas leves no cuzinho e ela pediu pra voltarmos à cara.
Já na cama ela falou:
– Seu instrumento é tão bonito, marrom, parece de chocolate, é grande, maior que do meu marido, mas o dele é mais grosso.
Pensei comigo: “Instrumento? Mas não foi ela que disse que quer virar uma puta safada?” e disse:
– Instrumento? Fala o nome disso direito?
– Pau? Pinto? Rola?
E eu dava um negativo a todos os nomes, aí...
– Cacete? Caralho?
– Isso, caralho, caralho que vai te arrombar de novo...
E voltei às carícias, a virei de costas e comecei a lamber e beijar sua bundinha e ela só dizia que estava gostoso, abri suas nádegas e enfiei a língua no seu cuzinho, ela fez um escândalo que acho que acordou todo no motel, massageava sua bunda e tentei, de novo, enfiar um dedo no seu cu e ela:
– Não põe o dedo aí não, eu não gosto...
E eu:
– Então vou colocar logo o caralho.
– Nem tenta, não seja louco, meu marido já tentou e não conseguiu botar nem a cabeça, é doído demais.
– Mas juro que vou devagarinho... Se doer eu paro!
– Meu marido para, mas você eu mal conheço, então não, nem tenta, você já fez demais me lambendo aí atrás, nunca ninguém tinha feito isso, é tudo o que vai conseguir...
– Mas você gostou quando eu lambi, não!
– Gostei, mas é coisa completamente diferente.
– Foi você que disse queria virar uma puta safada, aí pensei que nem precisava insistir, que dar o cu a faria muito puta safada. Mas então deixa em lamber mais um pouco esse cuzinho tesudo.
– Tá bom, mas se tentar algo diferente, vou gritar.
– Mais que gritou quando a gente tava fodendo? Que quando te lambi o cu?
– Besta! Vou gritar mais sim e pedir socorro!
E virou aquela beleza de bundinha – isso mesmo, à medida que a coisa ia evoluindo, achava aquela bundinha cada vez mais gostosa – pra cima.
Fiz todo o processo de novo, era passar a língua e ela gemia, parecia uma gata, ronronava, quando tentei colocar enfiar o dedo e só ameacei empurrar o dedo a menina deu um grito que me assustou e deve ter alertado o hotel mais ainda que quando gritava com as lambidas com a língua, a menina virou-se para a frente, levantou e muito firme, disse:
– Nem imagina que você vai mexer com esse cu de outra forma que não seja com a língua.
Ei emudeci e pensei comigo mesmo: “Quando menos você esperar eu como esse cuzinho”, depois entrei na sua buceta mais uma vez e depois de muito treparmos, gozei dentro dela mais uma vez...
Só que dias quando a contatei, soube que ela já falava da cidade onde vivia, portanto, esse cuzinho eu não consegui comer, ainda nos falamos pelo zap, ela inclusive já voltou à São Paulo em visita à irmã ao menos duas vezes que eu soube, mas não teve curiosidade ou coragem pra me contatar, portanto foi só uma trepada que demos, mas foi bem dada.