A história de hoje aconteceu um pouco após os acontecimentos dos contos "Verdade ou Desafio?" (quem não leu, depois leia <3) em uma outra social dessas. Para quem não se lembra, me chamo Thiago, sou bi, tenho 21 anos e sou alto, moreno, nem gordo e nem magro, mas um pouco definido. Cheguei na casa de uma amiga e tinham de 15 a 10 pessoas por lá. Cumprimentei todo mundo e fiquei bebendo e conversando com uns amigos. Percebi que tinha um garoto que não parava de me encarar e confesso que no momento fiquei até um pouco sem graça. Perguntei a minha amiga Luisa se ela o conhecia.
- Claro que conheço, é um amigo meu, o Rodrigo. Ele tá super afim de você, mas acho que não você não vai querer! - ela falou e começou a rir.
Eu não entendi o riso e perguntei:
- Ué, porque você tá rindo? Eu achei ele bem gostosinho. - E era mesmo. Ele tinha mais ou menos a minha altura, não fazia o tipo malhado, mas era bem parecido comigo em relação ao corpo. Era muito bonito mesmo.
Ela explicou que ele ficou sabendo do que tinha acontecido naquela suruba que havíamos feito, mas que ficou mais interessado em mim porque soube como foi a minha transa com o Rafael, mais "forte", digamos assim e disse que ela achava que não é sempre o meu estilo. Nossa, eu fiquei incomodado com aquilo, mesmo não levando tão a sério.
- Você tá dizendo que eu não dou conta? É isso? - perguntei, rindo.
- Não é isso Thi, você é um gostoso e eu sei bem disso (falou enquanto deu uma mordida na minha orelha), mas é que meu amigo é estranho... Gosta de umas coisas mais violentas... E riu de novo.
- Sadomasoquismo? - perguntei e ela respondeu:
- Não, tipo como se estivesse sendo violentado, apanhar, essas coisas...
- Ah, e você acha que eu não dou conta? - perguntei de volta enquanto ela ainda ria.
- Eu não falei isso, para de encanar com besteira! Toma essa bebida vai! - e o assunto morreu por ali. Não pra mim, porque apesar de não ser realmente o meu estilo, aquele sentimento de dúvida sobre mim começou a me deixar instigado num ponto que eu já começava a me excitar.
Rodrigo não tirava os olhos de mim e toda aquela conversa com a Luisa não saia da minha cabeça. Ele foi em direção a cozinha e eu avisei aos meus amigos que iria na cozinha buscar bebida. Ok, cheguei lá e ele tava conversando com um carinha e tinham mais duas pessoas pegando algo na geladeira e logo saíram. Esperei o cara com quem ele conversava sair e ficamos só nós dois ali na cozinha. Então eu apenas sorri pra ele com uma cara safada e fui até a área de serviço, ele entendeu o recado e me seguiu. Já lá dentro, esperei ele entrar passar pela porta e fechar. Tranquei a porta e não deixei ele falar nada, apenas empurrei ele contra a parede e dei um beijo, pegando no pau dele que endureceu na hora na minha mão. Enfiei as mãos por dentro da calça dele e comecei a acariciar a bunda lisinha dele.
Parei de beijar ele, que ainda estava sem fôlego e peguei na cabeça dele com força, levando-a em direção ao meu pau. Abri minha calça e comecei a esfregar o rosto dele na minha rola, que a esse ponto estava quase estourando a cueca. Eu tirei o pau pelo lado da cueca e bati com força no rosto dele. Dei uns tapas (não tão fortes) no rosto dele. Ele não falava nada, só soltava uns gemidos de vez em quando. Eu também não falava nada, só deixava claro que queria me satisfazer com aquele putinho ali, do jeito que imaginava que ele gostava.
Desci minha cueca, abri a boca dele com três dedos e enfiei a rola de vez. Imagino que não deve ser tão fácil engolir 20cm de uma rola grossa na garganta de uma vez e por isso, ele deu uma engasgada. Como eu já relatei aqui, sinto bastante tesão nisso. Eu tirei, deixei ele tomar ar e enfiei de novo. Ele engasgou de novo e babava muito minha rola. Confesso que aquele ar de tensão também me dava muito tesão e como eu nunca tinha feito aquilo daquele jeito, fiquei um pouco preocupado com o Rodrigo. Ok, muito mais com vontade de arrombar ele ali mesmo, mas ainda assim preocupado. Pra que ele pudesse respirar um pouco, tirei minha rola que estava toda babada e comecei a esfregar no rosto dele, melando ele todinho. Coloquei meu saco praticamente na boca dele e ele não se fez de rogado, sugando minhas bolas. Ali pra mim foi a confirmação que estava tudo bem e o safado curtia mesmo ser tratado com violência.
Depois de melar o rosto dele todo, eu abaixei, beijei ele novamente, dei uma cuspida na boca dele e enfiei minha rola toda novamente. Ele fechava os olhos, que lacrimejavam cada vez que ele engasgava no meu pau e eu sempre tirava pra ele respirar e enfiava novamente. Fiz isso mais umas duas vezes enquanto dava uns tapas naquele rostinho lindo. Depois comecei a fuder a boquinha dele, com minha mão ainda segurando a cabeça dele por trás.
- Olha pra mim enquanto tiver me mamando! - eu falei e ele obedeceu.
Ele colocava a mão na minha barriga, me empurrando e tentando me afastar, num ato de reflexo e fechava os olhos. Mas eu não parava e falava novamente: "olha pra mim sua puta, olha pro teu macho". E ele assim obedecia, com o olhar de quem pedia pica. Fiquei por uns minutos socando assim e eu já estava explodindo de tesão. Precisava gozar.
Eu resolvi não avisar ele que gozaria, então tirei a pica da boca dele pra que ele pudesse respirar de novo e enfiei com tudo até o fim. Dessa vez ele se assustou um pouco, eu enfiei até as bolas e comecei a esporrar na garganta dele. Ele se debateu mas eu não tirei a piroca da boca dele até terminar de leitar o putinho. Quando acabei de gozar, tirei a pica e ele começou a tossir. Eu segurei ele, apertando as bochechas e disse:
- Engole essa porra toda, senão tu vai apanhar! - Claro que eu não iria bater nele, mas o importante era fazer ele acreditar que sim naquele momento.
Ele me olhou, ainda vermelho e fez que sim com a cabeça. Enquanto ele estava ali sentado no chão, me limpei, lavei as mãos e quando ele finalmente encontrou forçar pra se levantar, encostei ele na parede e dei outro beijão, sentindo minha porra na boca dele ainda.
Saí da área de serviço e deixei ele lá. Passei por Luisa na festa e falei pra ela:
- Se eu fosse você eu iria lá na área de serviço ajudar seu amiguinho. - Ela riu pra mim e foi atrás dele.
Assim, curti o resto da festa muito melhor, já que tinha enchido a garganta do putinho de leite. Mas não foi a última vez que ele sofreu na minha mão...
Bom galera, esse foi o conto de hoje, como vocês sabem tem continuação e se quiserem que eu escreva mais, avisem! Obrigado pelos comentários! Beijos na ponta do meu pau <3