As semanas foram passando enquanto eu e Júlia mantínhamos um intenso contato por meio de mensagens instantâneas, sempre recheadas com safadezas e salpicada de fotos estimulantes provocando um desejo crescente de “quero mais!”. E mesmo com todo esse mútuo assédio não conseguíamos uma nova oportunidade para um encontro ainda mais tórrido que o anterior. Um dia, enviei-lhe um vídeo curto de sexo anal muito provocante e esperei por uma manifestação que não aconteceu.
Isso me deixou um pouco frustrado e também preocupado supondo que aquilo fora uma exagero desnecessário e que Júlia ficara ressabiada. Resisti o quanto pude até ser vencido pela expectativa e liguei para ela; assim que fui atendido esbocei um pedido de desculpas por meu gesto inapropriado com promessas de que não tornaria a fazê-lo, mas fui interrompido pelas palavras surpreendentes provindas dela.
-Escute, eu não respondi sua última mensagem porque não tive tempo – começou ela a explicar – estava com muito serviço aqui …, e, aliás, suas calças estão prontas …, quando você pode vir pegá-las?
-Bom, posso ir quando você quiser – respondi em tom desajeitado.
-Então, tá – devolveu ela continuando – Se você puder vir amanhã …, de manhã …, pode?
Imediatamente respondi que sim e ela ficou um tanto eufórica. “Vem, então que estarei a sua espera …”, ela disse e após um intervalo desligou sem mais nem menos, me deixando ainda mais confuso e preocupado. Após uma noite muito mal dormida, segui para a casa de Júlia e assim que toquei o botão da campainha ela surgiu vindo dos fundos da residência; usava um vestido folgado de tecido estampado e calçava sandálias do tipo rasteirinha e não perdeu tempo em abrir o portão munida de um sorriso delicado convidando-me a entrar.
Seguimos pelo corredor estreito até a sua oficina e logo após entrarmos, ela se encarregou de trancar a porta; em seguida me levou até o canto onde ficava a velha poltrona e pediu que eu me sentasse; tudo parecia um tanto cerimonioso como se Júlia tivesse algo e me dizer que exigia aquele ar de solenidade; ela puxou um banquinho de madeira e sentou-se na minha frente fitando meu rosto com uma expressão enigmática.
-Queria te dizer uma coisa …, uma coisa muito especial – começou ela segurando minhas mãos entre as dela – Sabe aquele último vídeo que você me enviou?
-Sei sim! Aquele que te deixou chateada comigo, não foi? – respondi já perguntando o inevitável – Olha, queria te pedir desculpas e …
-Não! Não fiquei chateada! – ela disse me interrompendo e apertando minhas mãos – Fiquei sim muito excitada! É que eu nunca …, nunca fiz …, sabe …, aquilo …, do vídeo …
Ao ouvir aquelas palavras um arrepio percorreu minha pele e senti a rola endurecer quase que como correspondendo ao pensamento que passava por minha mente naquele exato momento.
Júlia devia ter percebido minha reação pois imediatamente desviou seu olhar do meu mostrando-se encabulada em revelar seu pequeno segredo. Eu segurei seu queixo e fiz com que ela tornasse a me encarar para que visse meu sorriso radiante de felicidade em saber que ela confiava o suficiente para me confidenciar tal intimidade.
-Não fica assim, não – eu disse em tom amável e carinhoso – Gostei que você me contasse isso …, e gostaria ainda mais se você me dissesse se pretende entregar esse seu segredo para mim …, eu seria um homem realizado em fazer isso para você.
-Sim! Eu quero me entregar para você! – respondeu ela em tom eufórico, mas ainda um pouco hesitante – Só preciso de duas coisas: a primeira é que você respeite meus limites, e a segunda é que seja muito carinhoso e compreensivo …, principalmente se nada der certo!
-Minha querida, esse “nada der certo”, não existe! – respondi com entusiasmo – Tudo dará certo se ambos quisermos que dê …, e claro que vou respeitar todos os seus limites sem que isso frustre o que temos desde sempre!
Júlia exibiu um sorriso meigo enquanto acariciava meu rosto; nos beijamos ardentemente e assim que terminamos ela se levantou e caminhou em direção da porta de saída. “Vou para meu quarto …, preciso fazer uns preparativos …, daqui a pouco estarei pronta!”, disse ela com um tom ansioso olhando por cima do ombro na minha direção. Foi uma espera torturante, mas também muito excitante; bastava imaginar que uma mulher estava se preparando para mim e tudo ficava ainda mais frenético em minha mente. E vencido pela impaciência, fiquei de pé e fui em direção ao quarto de Júlia.
Ao invadir o quarto de Júlia, deparei-me com a visão mais deslumbrante que já vira em minha vida: ela estava em pé, usando um lindo babydoll vermelho que realçava ainda mais sua pele alva; a peça era pequena incapaz de cobrir seu enorme traseiro roliço e insinuante que ela fazia questão de exibir para meu olhar guloso. Fechei a porta e fiz menção de me despir, mas ela impediu que eu o fizesse afirmando que era algo que ela queria fazer.
Com gestos carinhosos, Júlia me deixou nu e depois pegou um pequeno frasco de óleo mineral derramando algumas gotas sobre meu membro rijo e aplicando uma massagem com as duas mãos; em poucos minutos, Júlia havia se posto de joelhos fazendo meu pau desaparecer dentro de sua boca, premiando-me com uma ávida mamada que não demorou em me fazer gemer de tesão. Quando ela tornou a se levantar, agarrei-a pela cintura a pus seus peitões suculentos para fora da lingerie sugando os mamilos durinhos e ouvindo minha parceira gemer e suspirar experimentando uma sucessão de gozadas que varriam seu corpo.
Permanecemos assim por algum tempo, eu mamando suas tetas e fazendo-a gozar e ela, por sua vez, manipulando meu pau com as mãos lambuzadas de óleo. A certa altura, Júlia se desvencilhou de mim e deitou-se sobre a cama abrindo as pernas e acariciando sua xoxota polpuda e depilada, num escancarado convite que minha boca ávida não demorou em aceitar, lambendo e chupando aquela bucetinha quente e carnuda, propiciando orgasmos que sacudiram o corpo de minha parceira com gemidos e suspiros elevados e cheios de prazer.
A certa altura, Júlia virou-se sobre a cama, exibindo sua bunda colossal que ela própria fez questão de acariciar com suas mãos em um claro ato de provocação. Tomei logo a iniciativa e pousei minhas mãos sobre as dela apertando-as e depois procurando separar as nádegas o suficiente para revelar seu minúsculo tesouro que piscava abusadamente; não perdi a oportunidade e mergulhei meu rosto naquele vale entre as nádegas suculentas cuja carne quente e macia agora eu próprio esmagava entre os dedos ao mesmo tempo em que lambia o pequeno orifício.
Bastaram algumas linguadas para fazer Júlia soltar gritinhos estridentes afundando seu rosto no travesseiro como se tentasse, inutilmente, sufocá-las; por algumas vezes forcei a ponta da língua chegando a penetrá-lo fazendo minha parceira gemer ainda mais. Fiz com que ela ficasse de quatro sobre a cama e alcancei o frasco de óleo mineral deixando um pequeno filete escorrer no vale deixando-o bem besuntado; dei início a uma massagem com a ponta do dedo indicador e polegar na região, ora apertando com certa pressão até conseguir varar o selo.
Primeiro foi o indicador e logo ele foi acompanhado pelo dedo médio; Júlia abafava seus gritos no travesseiro balançando seu delicioso traseiro em mais um gesto de provocação; lambuzei meu pau com um pouco de óleo e tomei posição, pincelando o buraquinho com a glande e também vez por outra fazendo certa pressão, criando uma atmosfera de expectativa que logo cessou quando consegui romper a resistência, metendo a cabeça para dentro do cuzinho de Júlia que reagiu de imediato com um grito mais estridente, que me fez interromper o avanço do intruso.
-Aiii! Não faz isso! – balbuciou ela em tom de reclamação – Tá doendo sim! Mas …, mete gostoso! Fode meu cu!
Segui em frente, metendo aos poucos e quando senti que havia preenchido o traseiro gordo de minha parceira, pausei por um instante, não apenas para saborear aquela oportunidade única, como também conceder à Júlia a chance de acostumar-se com o inevitável. O que se seguiu foi a mais tórrida e avassaladora foda anal de minha vida, pois a medida que eu golpeava contra Júlia, ela correspondia ora gemendo, ora gritando, ora ralhando com voz esganiçada e arfante, demonstrando com clareza que estava a desfrutar com muito prazer.
Muito tempo depois, com os corpos suados e ambos ofegando acintosamente, pressenti que o fim estava próximo e mal consegui anunciar meu clímax, sentindo meu corpo contorcer-se involuntariamente enquanto um longo espasmo punha fim a tudo com o gozo sobrevindo, me fazendo ejacular caudalosamente, inundando o reto de Júlia com uma carga de esperma quente e viscoso. Deitado sobre ela permaneci imóvel, aguardando enquanto meu membro murchava. Pouco depois, estávamos abraçados aos beijos, procurando recuperar parte da energia que havíamos dispendido naquele momento deliciosamente delirante.
-Se eu gostei? Acho que não preciso responder! – disse ela quando lhe perguntei se havia aproveitado nosso deleite anal – Não posso dizer que quero mais porque você acabou comigo! Mas …, quando tiver mais roupas para fazer reparos …, você sabe, né?
Ambos sorrimos e nos abraçamos com mais beijos e carícias antes de nos despedirmos.