Crônicas do Bairro Velho - Exibicionismo

Um conto erótico de Turin Turambar
Categoria: Lésbicas
Contém 2154 palavras
Data: 16/11/2021 07:04:24

Sábado de manhã e alguns raios de sol se esquivavam da cortina e alcançaram o corpo seminu de Amanda. Deitada de bruços, vestia apenas uma calcinha que se escondia em suas nádegas e os lençóis pouco cobriam o seu corpo. Com o calor daqueles fachos de luz aumentando, ela acorda. Se vira em cima da cama para se espreguiçar e olha para o lado da cama vazio. Carlos viajara e a deixando sozinha por alguns dias.

Amanda se levanta e caminha descalça sobre o piso de madeira, ajeitando a calcinha enquanto seus seios balançavam livre em seu peito. Andar nua pela casa lhe dava uma indescritível sensação de liberdade e, ao mesmo tempo, de aprisionamento. Foi ao banheiro e depois caminhou pela sala onde as cortinas protegiam a sua nudez, mas teve medo ao entrar na cozinha. Olhou primeiro para sua janela, que não possuía cortinas e ao ver que nenhum vizinho estava visível nos prédios ao redor separou os ingredientes para seu café da manhã o mais rápido possível. O medo de ser vista fez seu coração acelerar e sua calcinha umedecer.

Depois do café, Amanda ainda desfilou apenas de calcinha pelo apartamento, isolada pelas cortinas, mas a escuridão começava a lhe incomodar. Andou até a porta da varanda e a abriu, o mínimo o suficiente para observar o que acontecia no prédio do outro lado. Havia um vizinho, debruçado sobre o guarda corpo de frente para ela. O medo e o desejo de se expor conflitavam na mente dela, enquanto lembrava de suas últimas histórias em que aprendera a se exibir. Carlos, Berenice, Sofia, Paulo, Helena, Fernanda, Cláudia, Renata, Roberto, Teresa… Cada um deles a fez participar de situações que nunca imaginara, principalmente Carlos, seu marido que aos poucos a conduzia as mais diversas e eróticas situações. No fundo, ela só conseguia participar de tudo devido ao descaramento daquele homem. Bem ou mal, ela se divertia. Talvez até mais do que ele.

Amanda puxou as cortinas lentamente abrindo um vão permitindo a visão de parte dos seios e a calcinha cobrindo a boceta enquanto o vizinho olhava para o lado. Enquanto puxava mais a cortina ficava imaginando como seria a reação dele ao observá-la e depois imaginou como ela ficaria. O corpo estava quase todo exposto quando aquele homem ameaçou girar o pescoço e, no susto, Amanda fechou a cortina.

Enquanto se decidia se exibia o seu corpo para aquele vizinho desconhecido, seu telefone tocou. Era Helena a ruiva que fizera um ensaio sensual dela com Carlos que terminaria em uma transa a três, deliciosa. Ela parecia eufórica, pois tinha que preparar um portfólio de fotos para tentar pegar algum trabalho e queria alguém disponível para ser fotografada. Amanda deixou que ela usasse o ensaio que fizera do casal, mas Helena precisava do tema natureza. A fotógrafa queria tirar fotos nas trilhas recém-inauguradas e Amanda as conhecia muito bem. Apressada, Helena queria encontrá-la logo aproveitar a belíssima luz do sol daquele dia. Combinaram tudo às pressas, inclusive as roupas que Amanda usaria. A conversa terminou deixando Amanda pensativa sobre se era mesmo uma boa ideia fazer aquilo sem seu marido por perto.

Sua imaginação projetou uma situação em que os dois estaria sendo fotografados por Helena, mas não mais no sítio isolado, e sim naquele apartamento, com as cortinas abertas e a sessão de fotos virando um ménage ali na sala, as vistas dos vizinhos. Sua boceta umedeceu e ela olhou mais uma vez para o apartamento vizinho, mordeu os lábios e abriu a cortina totalmente antes de ir ao quarto se arrumar. O vizinho não estava mais lá.

Com a imaginação fértil e a boceta molhada, Amanda tomou um banho longo acompanhado de uma deliciosa masturbação. No quarto, se manteve parada olhando os biquínis na gaveta por minutos até escolher um vermelho, favorito do seu marido. Se olhou no espelho vestindo as peças. Virou de costas e sentiu um pouco de vergonha ao reparar em como aquela pequena peça de roupa mais se escondia no seu corpo do que o cobria. Continuou se olhando pensativa e a vergonha virou orgulho do próprio corpo. Escolheu um vestido trespassado, fácil de tirar e foi encontrar a fotógrafa.

Na entrada da trilha, Helena já estava esperando. Tinha com um vestido verde em contraste com seus cabelos ruivos, que não disfarçava seu corpo sinuoso. Carregava consigo sua máquina na mão e uma mochila nas costas. As duas se abraçaram calorosamente assim que encontraram e na primeira troca de olhares as lembranças do último encontro delas veio a tona. Amanda se sentia um pouco mais a vontade com o sorriso animado de Helena. Ainda na entrada, a fotógrafa tirou um pequeno kit de maquiagem da sua mochila e preparou sua modelo para a sessão de fotos que começaria logo no início da trilha.

Helena tirava fotos despretensiosas pelo caminho enquanto Amanda aos pouco se sentia mais a vontade em posar para Helena. Pegaram uma trilha que seguia até um mirante para tirar mais algumas fotos.

— Vamos lá, Amanda! Me mostra essas pernas!

Amanda subiu o vestido o máximo sem mostrar o biquíni por baixo como se ameaçasse tirá-lo para helena, que fez fotos de diversas posições apontando a sua câmera de baixo para cima. Em seguida ela sentou em um dos bancos de concreto e mais uma vez subiu o vestido enquanto mudava suas pernas de posição para os cliques incessantes da fotógrafa. Mostrar as suas pernas era divertido e não a fazia se sentir envergonhada. Depois das fotos no banco, helena pediu para que Amanda se aproximar do guarda corpo do mirante.

— Amanda, sobre o vestido, mas vira para a vista.

Amanda o fez, subindo o vestido como fizera antes. Além de subir, ela o puxou para frente deixando o tecido bem colado no seu quadril delineando suas formas.

— Isso, querida. Sobe ele mais um pouquinho.

Amanda subiu o mínimo possível.

— Querida, não subiu nada. Vamos puxar isso para cima!

Respirando fundo, ela obedeceu. Puxou um pouco mais o vestido para cima com a certeza de que sua bunda começara a aparecer. Aos poucos o som de passos de aproximando e de vozes cada vez mais altas eram ouvidos.

— Segura a onda, Amanda. Puxa só mais um pouquinho.

Pelas vozes, Amanda concluía ser um casal. Os dois se aproximavam, mas mantiveram uma distância para não atrapalhar o trabalho fotográfico. Amanda exibia parte de seu corpo de costas para eles sem saber se estava sendo observada.

— Agora olha para mim!

Amanda virou o rosto olhando para a câmera, mas desviando constantemente o olhar para o casal próximo. A mulher olhava para ela com um sorriso admirado no rosto enquanto o homem a comia com os olhos. Ela se mantinha imóvel naquela posição enquanto helena mudava de posição no entorno dela tirando fotos. O vento mais frio lhe tocava a parte exposta da bunda.

Foi um alívio para Amanda quando Helena a chamou para mudarem de lugar. Ambas andaram até uma ponte que cruzava o rio e tinha queda d'água mais distante, porém cercada por uma mata fechada. Na ausência de trilhas a fotógrafa guiou sua modelo pela mata mais fechada até alcançarem aquela região. Para a Helena aquele lugar era ideal, pois a mata fechada em volta dava a impressão de que o lugar nunca fora visitado antes. Havia pedra bem grandes para Amanda posar em cima e a queda d'água era suave. A correnteza tinha trechos com água mais funda e rasa, criando várias possibilidades para fotos. Foi difícil para Amanda tirar o vestido ainda no mato fechado e mais ainda para Helena achar bons lugares para tirar fotos.

Amanda entrou de biquíni água e Helena transitava entre as pedras para bater as fotos. A modelo tirava foto de costas com a água até o meio do quadril, e mais algumas, sentada nas pedras. Ao seguir a orientação de Helena e se deitar de bruços em uma pedra mais regular mais vozes foram ouvidas pelas duas. No momento era um grupo de visitantes que atravessara a ponte e teve uma vista privilegiada do ensaio de Amanda. Não era possível identificar o que aquelas vozes diziam, mas conversavam constantemente e, para o desespero de Amanda, não pareciam dispostos a sair.

— Já está bom, né Helena?

— Não, tem muita foto para tirar ainda.

— Mas aquele pessoal lá me olhando.

— E o que tem demais? Você está linda, não tem como não olharem para você.

— Mas isso me deixa desconfortável. Quando você me chamou pensei que seria tranquilo, mas não está sendo. Eu não quero continuar.

— Não me diz isso, Amanda. Eu preciso de fotos com esse tema para o portfólio se não eu não pego o trabalho que eu preciso. Faz um esforço para mim? Eles estão meio longe, nem devem ver seu rosto.

— Tudo bem. Só me incomoda muito aquele povo lá me olhando e eu sendo o centro das atenções.

— Tudo bem Amanda, eu vou ver no que posso te ajudar.

A modelo achou que haveria uma mudança no ensaio, mas o que ela viu foi a fotógrafa tirar o vestido e ficar apenas com seu conjunto de calcinha e sutiã pretos. Os comentários das vozes vindas da ponte se intensificaram.

— Agora eles não vão olhar só para você.

Amanda não tinha mais o que argumentar e voltou a posar para as fotografias. Apesar dos murmúrios vindos da ponta ficarem mais animados, o que distraía Amanda naquele momento eram as curvas da fotógrafa. Ela tinha as formas generosas que atraíram os seus olhares que perdiam aos poucos o ar inocente e começavam demonstrar desejo. A fotógrafa percebia isso e procurou se aproveitar para deixar sua modelo mais desinibida.

— Está gostando de me olhar pelada, é? A modelo aqui é você. Mostra esse corpão para mim!

Amanda se desinibia cada vez mais. Fazia poses ousadas explorando seu corpo sempre olhando maliciosamente para a fotógrafa. Helena não resiste, se aproximando da sua modelo e lhe dando um tapa na bunda.

— Gostosa! Continua assim. Mostra esse rabão!

Amanda de pôs de quatro em uma pedra, sem se importar com a bunda virada para a ponte e os espectadores e a empinou. Helena bateu inúmeras fotos enquanto sua modelo esquecia do mundo lá fora para exibir seu corpo para ela. As vozes da ponte se animaram mais ainda quando Amanda abaixou parcialmente a calcinha até a metade da bunda. Helena fotografou tudo, melada com a expressão com os lábios mordidos olhando para ela.

Helena chamou Amanda para sair da cachoeira elevaram suas coisas pela mata fechada. Caminharam mais entre os galhos das árvores até encontrarem uma área um pouco mais aberta, porém isolada.

— Faremos sem a parte de cima agora.

Helena fez questão de se aproximar de Amanda e tirar a parte de cima do biquíni. Com o busto farto da fotógrafa os seios roçavam de leve enquanto olhares desejosos eram trocados. Ao desatar os nós e tirar a peça as mãos deslizaram pelos seios num falso acaso. Helena tirou fotos de Amanda com os seios nus, apenas com algumas folhas à frente. Em seguida a modelo assumiu outra pose, escondendo os seios com as mãos, os apertando em provocação a quem tinha os olhos e a câmera focados nela. Amanda virou de costas e segurou as laterais do biquíni e foi além da ameaça, abaixando lentamente a peça. Helena fotografou aquela peça deslizando pelas coxas da modelo deixando-a totalmente nua. A calcinha ficou no gramado enquanto Amanda engatinhava em sua direção, nua. Os cliques eram constantes e intensos em contraste da lentidão da mulher que se aproximava de quatro. Amanda se movia com graciosidade balanço dos quadris até estar junto a fotógrafa. A calcinha de Helena deslizou para baixo para a língua de Amanda subir deslizando pelos lábios da boceta. Helena gemeu, sem parar de fotografar.

As mãos vieram depois, subindo pelas coxas até a bunda farta ser apertada enquanto as pernas eram abertas, dando melhor acesso àquele toque macio e úmido. Helena não conseguia mais fotografar, deixando sua máquina no chão, rebolando na língua de Amanda. Logo foi ao chão, beijando sua modelo na boca. Amanda mergulhou o rosto nos seios fartos de Helena enquanto soltava seu sutiã. Ela mamava aquelas tetas derrubando Helena no chão. Montando em cima dela, a beijou mais uma vez na boca enquanto roçava a boceta no corpo dela. Sentou na boca e rebolou, se esfregando na língua daquela mulher até gozar, com as mãos apertando os seios soltando um gemido alto, despreocupado em ser ouvida.

Amanda abraçou por trás Helena, que girou o rosto para beijá-la. Uma das mãos ia ao seio da fotógrafa enquanto a outra se enfiava entre as pernas. Amanda a masturbava chupando a sua orelha metendo os dedos rapidamente para depois brincar devagar com o clitóris. Helena gozou rebolando na mão de Amanda.

Amanda e Helena trocaram mais beijos e passaram horas, naquela clareira escondida, tirando fotos e mais fotos para o Portfólio de Helena.

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Foto de perfil genéricaTurin TurambarContos: 294Seguidores: 281Seguindo: 110Mensagem Olá, meu nome é Turin Tur, muito prazer. Por aqui eu canalizo as ideias loucas da minha cabeça em contos sensuais. Além destas ideias loucas, as histórias de aqui escrevo são carregadas de minhas próprias fantasias, de histórias de vi ou ouvi falar e podem ser das suas fantasias também. Te convido a ler meus contos, votar e comentar neles. Se quiser ver uma fantasia sua virar um conto, também pode me procurar. contosobscenos@gmail.com linktr.ee/contosobscenos

Comentários

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Delícia de sessão de fotos. Melhor ainda com a natureza como pano de fundo.

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Esse foi pedido de uma leitora. É uma continuação do conto 64 "Ensaio sexual"

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Delicia de conto. Também sou modelo de precisava de uma fotógrafa assim e também de uma colega para o ensaio.

Me escreva e mande umas fotos... H50taopp@outlook.com

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