Quando chegou a véspera do aniversário de minhas irmãs, à noite, como havia pedido muito tempo antes, Bia veio dormir em minha cama. E me surpreendeu logo de início, pois ao invés de estar com seu usual pijaminha de shortinho e camisetinha, estava com uma camisolinha curta e transparente como as que Ana usava. Sua calcinha não era nem pequena e nem grande, mas fazia conjunto com o tecido transparente da camisola e se podia ver através dela as sombras de sua rachinha fofinha e rosa. De perfil, seu bumbum super arrebitado e carnudo levantava a parte de trás da camisola deixando a bem mais curta do que na frente. Seu corpo um pouco menos acinturado e com pouquinha coisa menos quadril era demarcado pela transparência, me comprovando mais uma vez que era o tipo de corpo que eu preferia. Como também eram meus preferidos seus cabelos loiros avermelhados longos e ondulados e suas lindas sardas em quantidade nas bochechas e no nariz.
Bia sempre pareceu mais uma irlandesa do que uma descendente de alemães, mas não era raro aquela cor de cabelo em nossa família. E de todos os olhos azuis da família o seu era o menos azul, pois era um lindíssimo azul esverdeado como o mar. Como um dia disse a ela, se tivesse que julgar a beleza das três irmãs por minha preferência pessoal a nota dela seria 10, e das irmãs 9,5. E agora mamãe, não menos de um 9,5 também, ainda mais por parecer ter uns 32 anos ao invés de seus 38 anos.
– Você está linda Bia. Demais. É você quem vai fazer aniversário e sou eu quem estou ganhando o presente, falei a elogiando sorrindo.
– Obrigado. Pensei que você nem fosse reparar.
– Como não. Esse monumento com essa camisola, só se for cego para não reparar. E seu corpo ficou ainda mais tentador assim, falei provocando.
– Que bom. Quero brincar muito com você essa noite, falou sedutora.
– Por mim varo a noite. Amanhã é seu aniversário e quero te deixar bem feliz. Estou a seu dispor falei abrindo os braços a esperando se deitar.
Ele veio se deitar a meu lado e colocou meio corpo sobre o meu com uma perna sobre minhas pernas. Seu seio esquerdo se espremeu em meu peito e com minha mão direta fui para seu bumbum o apertando e sentido os contornos dele e da calcinha. Era incrível como seu bumbum era firme. Realmente o vôlei é um esporte que deixa o corpo das atletas bonito, proporcional e firme.
Nos beijamos gostoso por um longo tempo, mas não um beijo sexual, um beijo de amor que fazia nossos corações baterem tão forte que até o outro sentia. No relógio ao lado da cama marcava 23:30 horas e não tinha hora para acabar, se bem que com Bia nunca eram muitos orgasmos pois não havia penetração.
Após um longo beijo, Bia começou a descer por meu corpo e senti que pela primeira vez ela me faria um oral e sem pressa, tirou minha camiseta e meu calção, me beijando e arranhando gostoso meu peito e minha barriga. Em seguida foi para meu pau o pegando e o colocando na vertical.
– Como ele é lindo. Quero saber se ele também é gostoso, falou engolindo toda a glande.
– Ahhhh Bia. Que boquinha deliciosa. Me chupa gostosinho. Chupa seu irmãozinho.
Bia ficou uns 15 minutos chupando, lambendo e beijando meu pau e as vezes só o admirando.
– Ele é lindo e gostoso. Não sei porque demorei tanto a fazer isso.
Ela não tinha muita prática, mas após os primeiros minutos com minha orientação já fazia muito gostoso e poderia gozar em sua boquinha. E toda vez que percebia que eu poderia gozar parava me maltratando. E me surpreendendo parou de me chupar sem me fazer gozar.
– Vou experimentar seu sabor outra hora. Agora tenho outros planos.
E se deitou na cama com as pernas dobradas e abertas.
– Agora é você. Faz bem gostoso. Lambe a bucetinha que você tanto gosta de sua irmãzinha. Seja bonzinho comigo.
Fui direto para sua xotinha e antes de começar por dentro dei algumas mordidinhas naquele gordinho de sua almofadinha rosa tirando gemidos de Bia, que já acariciava meus cabelos. Só então parti para o interior se sua rachinha, mas antes de sugar seu melzinho, mais uma vez confirmei sua virgindade olhando seu hímen na entradinha de seu canal. Como gostaria que fosse eu quem rompesse aquele seu símbolo de pureza.
Comecei a beber, sim, beber seu mel doce que eu amava pois vertia quase espirrando de seu canal e então comecei a degustar seu interior todinho. Aquela xotinha, ainda era a que eu menos conhecia, mas queria tirar o atraso e por isso a mapeava com minha língua. Quando sugava ou lambia seu clitóris Bia puxava meu cabelo e tirava as costas da cama se arqueando e queria faze-la gozar, mas mesmo ela estando quase lá, após uns 10 minutos me fez parar.
Não sabia o que Bia queria, mas ela estava me maltratando e se maltratando muito com aquelas interrupções. Ela me puxou para cima em seu corpo até que cheguei em seus seios e me deliciei com cada um deles.
Outra vez Bia me interrompeu e me puxou para cima até que ficássemos um com os olhos nos olhos do outro o que me surpreendeu, pois, meu pau se encaixou como uma luva ao longo de sua rachinha que o abraçou e Bia começou a esfregar sua xotinha nele enquanto me beijava com voracidade. Eu iria gozar daquele jeito e melar toda sua barriga e mais uma vez Bia para e se vira olhando para o relógio e estranhando seu gesto a acompanhei e vi que eram 3 minutos após à meia-noite e Bia se vira para mim e passando o braço em volta do meu pescoço me deixando muito perto de seu rosto.
– Pronto Dan. Agora tenho 18 anos e sou dona de meu destino e única responsável pelo que faço. E a primeira coisa que quero em meus 18 anos amor, é me tornar mulher com meu irmãozinho que amo tanto, tanto de doer o coração. Faz isso para mim?
Depois daquele pequeno discurso não tinha porque perguntar se ela tinha certeza daquilo. Bia estava preparada e muito bem preparada. Olhei para ela com muito amor.
– Eu te amo Bia. Você está me fazendo a pessoa mais feliz do mundo por te fazer mulher.
Comecei a beija-la com sofreguidão pois Bia estava super excitada. Desencostei meu pau de sua rachinha e fui procurando a entrada de seu canal até que ele se encaixou de leve. Não falei para ela que se doesse eu pararia, pois Bia queria aquilo e tinha que ser naquela hora. Então a beijando comecei a forçar e percebi que o canal da xotinha de Bia era o mais apertado e estreito entre minhas irmãs. Tão estreito que parecia que não iria entrar apesar da lubrificação que transbordava. Insisti algumas vezes e com medo de machuca-la.
– Melhor deixarmos para outro dia. Assim vou te machucar. Você está muito tensa.
– Nãooooooo. Tem que ser agora. Não para, por favor. Vou relaxar e você coloca.
Senti ela dando aquela longa e profunda respirada embaixo de mim e quando relaxou, meu pau conseguiu avançar até seu hímen, e foi lá que parou novamente impedido pelos seus poderosos músculos vaginais. Certamente seus exercícios e saltos no vôlei tinham fortalecido aqueles músculos. Só com a cabeça de meu pau encostado em seu hímen já sentia dor e era dor mesmo de tanto que estava sendo espremido. Percebi que também seria doloroso para mim, apesar de sua lubrificação, nesse momento seu mel estava se acumulando em seu interior pois não havia espaço para que ele saísse.
– Ahhhhhhhhiiiiiii Dannnnn. Tá doeeeeendo. Ele é muito graaaaaande.
– Ele também está doendo muiiiiiito Bia. Muito mesmo. Nunca senti uma xotinha tão apertada em volta dele. É sua última chance. Não quer parar?
– Nãoooooo. Te falei que essa é a primeira coisa que quero fazer com meus 18 anos. Não quero parar por nada. Nem que eu me machuque um pouco. Sei que na primeira vez sempre dói e uma hora ou outra vou ter que sentir essa dor. Então tem que ser agoraaaaaaa.
– Então relaxa de novo, senão não consigo empurrar.
Dessa vez inspirou ainda mais profundamente e enquanto soltava sua respiração, forcei seu hímen e ele se rompeu e consegui colocar toda a glande dentro de seu canal, mas com a travada no corpo após sentir a dor do rompimento, ele ficou espremido sem conseguir avançar e sentia cada vez mais dor, mas não iria parar. Com aqueles músculos vaginais tão poderosos, seria Bia quem controlaria aquela penetração dolorosa, pois meu pau realmente não tinha forças para avançar por conta própria enquanto ela não relaxasse.
– Ahhhhhhhhhhhaaaaaiiiii meu irmãozinho. Está doeeeeendo muiiiito. Você tirou minha virgindade. Te amooooooooo Dannnnn.
– O pior já foi. Daqui a pouco passa. Sua xotinha é deliciooooooosa.
– Agora ela é suaaaaaaa. Tá ardendooooooo, falou atarracada em meu corpo como se sentisse muita dor.
– Agora ele só vai entrar quando você liberar a xotinha. Estou pressionando, mas ele não entra de tão apertadinho. Só quando você relaxar. Então agora você controla a entrada dele conforme for sentindo menos dor. Sua bucetinha está parecendo fogo em brasa. Que deliciaaaaaaaaaaaa.
Após se acostumar um pouco, respirou e relaxando liberou a entrada de mais um pouco de meu pau que parecia estar naquelas máquinas onde o metal entra mais grosso de um lado e sai mais fino do outro. Eu sentia como se seu canal expulsasse todo o sangue dele o fazendo diminuir. Com as outras irmãs, parecia que suas xotinhas se abriam se moldando a meu pau, mas com Bia estava parecendo que era meu pau que estava se moldando à sua xotinha. E estava bem dolorido e muito, muito gostoso.
Começamos um beijo não voluptuoso, mas amoroso. Naquele momento queria apenas dar carinho à minha irmã enquanto ela evidentemente sentia mais dor do que eu, mas ela não parava. Foi devagar, mas de forma constante que ela dava uma separada em nossas bocas, inspirava fundo e liberava mais um pouco de seu canal voltando a me beijar. Com minhas mãos eu acariciava seu rosto e seu corpo, pois Bia me agarrava tanto que não tinha como não soltar meu peso sobre ela.
Aquela era a segunda virgindade que tirava, e estava sendo bem diferente da de Ana devido a excessiva força de seus músculos. Apesar de doloroso estava sendo uma das melhores sensações de minha vida e queria que demorasse para acabar, pois com certeza nunca mais sentiria uma xotinha tão apertadinha como a de Bia. Ela, ou por dor, ou porque também queria aproveitar ia devagarinho liberando a entrada.
– Você está me fazendo mulherrrrr Dannnn. Eu sempre quis isso meu irmãozinho. Sempre quis que fosse você, mesmo sendo errado. Mas eu te amoooooo tannnnnnto.
– Também te amooooooo demaisssss. E também sempre sonhei em ser seu primeiro minha sardentinha linnnnnda. Sempre te desejei por ser tão linda e ter o corpo tão gostosooooooooo.
– Então aproveitaaaaa dele. Agora é seu meu irmão lindinho. Ahhhhhhhhhhhhhh, gemeu liberando mais uma entradinha.
Meu pau já estava metade dentro de sua xotinha que não parecia querer ceder. Voltamos a nos beijar amorosamente e sem pressa Bia ia liberando até que depois de uns 15 minutos ele bateu em seu útero e senti Bia me agarrando ainda mais forte e parando o beijo comecei a sentir seu corpo tremer muito forte.
–Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh. Estou gozaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaando. Está muitooooooooooo forte. Ai meus Deus.
Meu pau estava completamente enterrado e parado no fundo de sua xotinha e nem que eu quisesse gozar àquela hora, teria como meu esperma sair de tão apertado que estava. Fiquei curtindo aquele orgasmo múltiplo de Bia que revirava os olhos e praticamente convulsionava sob meu corpo. Ela tinha tirado sangue de minhas costas de tanto que me arranhava e cravava forte as unhas e por algo em torno de dois minutos ela ia naquele orgasmo sem fim até que desfaleceu sob meu corpo.
Entre sair de sua xotinha e permanecer, decidi permanecer, pois não seria fácil colocar de novo e apoiando nos braços sentia sua xotinha ainda tendo pequenos espasmos cada vez mais distantes um do outro. Eu admirava aquele rosto lindo demais com seu nariz fino todo cheinho de sardas vermelhas que eram meu fraco.
Vez ou outra tirava um pouquinho e enfiava de novo em sua xotinha para espalhar sua lubrificação que ainda se acumulava lá dentro. Queria gozar no fundo daquela xotinha na primeira vez que entrei nela e não iria sair de lá sem gozar. A não ser que Bia acordasse com muita dor. Por sorte não foi o que aconteceu quando ela despertou.
– Obrigado pela paciência meu amor. Foi tão perfeito e tão intenso. Nunca senti nada tão forte em minha vida. Só vou ter lindas memórias desse momento. Me desculpe se não consegui te esperar, falou sorrindo cansadinha.
– Não tem nada não. Foi delicioso ver seu prazer, não deu tempo de te acompanhar, mas ainda estou aqui com essa coisinha gostosa e quente me apertando, falei sorrindo.
– Que bom que você não tirou. Quero sentir seu leitinho lá no fundo nessa primeira vez. A dor já passou, mas estou me sentindo totalmente preenchida. Teve hora que pensei em desistir. Não foi fácil não.
– Não foi mesmo. Também pensei que não conseguiríamos, mas aqui estamos.
– É Dan. Aqui estamos realizando nossos desejos. Demorou, mas acho que valeu a pena. Para você ainda não, brincou.
– Totalmente Bia. E como valeu. Por mim, nunca mais saio de onde estou. Se você soubesse a quentura deliciosa que estou sentindo em todo meu pau, saberia porque não quero sair daqui.
– Começa mexer um pouquinho. Acho que aguento e também estou com vontade.
Iniciei um vai e vem de levinho a apenas com alguns suspiros mais forte Bia ia sentindo um pouquinho de dor, mas com a lubrificação transbordando em seu interior o deslizar ia ficando menos difícil e mais gostoso pouco a pouco.
– Como é gostosooo. Faz um pouquinho mais forte. Me come gostoso. Me faz gozar de novo. Goza dentro de minha xotinha. Quero sentir seu leitinhoooooo.
E Bia me surpreendeu pois mesmo ainda sentindo dor, passou as pernas fortes em volta de meu corpo e me puxava para dentro de si quando a penetrava. A penetrava com vigor, mas sem ser rápido ou violento. Sua xotinha ainda inspirava cautela, pois se possível iria querer gozar outras vezes nela naquela noite.
Pegando em um de seus seios entre nossos corpos eu o amassava carinhosamente enquanto bombava sem parar em sua bucetinha que agora, por já tirar meu pau até quase a portinha, escorria com seu mel deixando tudo muito melado e mais gostoso ainda.
Depois de ficarmos um longo tempo curtindo nos acariciando com amor e um olhando nos olhos do outro percebi que gozaríamos juntos e quis deixar bem claro quanto amava minha irmãzinha.
– Eu te amooooooooooooooooo Biaaaaaaaa. Estou gozaaaaaaaaaaaaaaaaaando em sua xotinhaaaaaaaaa. Sente meu leitinho pela primeira vez no fundinhooooo delaaaaaaa.
– To sentindooooo. Como é quentinho. Isso, deixa lá no fundooo. Quero seu leitinhooooo. Me dá tudoooooooo. Estou gozaaaaaaaaaaaaando. Me beijaaaaaa.
Comecei a beija-la, não amorosamente como antes, mas com uma volúpia intensa em que nossas línguas se entrelaçavam enquanto nossos fluídos iam se fundindo um ao outro lá no fundo de sua bucetinha. Era um prazer como poucos pois além do prazer da primeira vez e do prazer de Bia ser uma mulher linda ainda havia o prazer do proibido por sermos irmãos, tornando um momento único e imensamente prazeroso.
Se alguém quase teve um orgasmo múltiplo desta vez fui eu, pois foi um gozo muito longo e intenso e assim que terminei de depositar meu esperma em sua xotinha me soltei sobre seu corpo a espremendo, mas forte Bia me aguentou e ainda me abraçou apertado.
– Dan, esse é o dia mais feliz de minha vida. Está tudo tão perfeito que até dá medo que seja só um sonho. Tenho medo de acordar falou toda sentimental.
– Não é um sonho, mas a realização de nossos sonhos. E se você quiser continuar, não vai ser a única vez.
– Claro que não vou querer parar. Por que você acha que demorei tanto a decidir? Para ter certeza e não me arrepender. Não estou nem um pouco arrependida e quero muito continuar sempre que você me quiser, falou fazendo charminho.
Então a provoquei para ver quanto ela queria continuar, se bem que era só uma provocação pois não iria fazer aquilo com minhas outras irmãs, as quais eu também amava de paixão.
– Que fugir comigo? Vamos viver como marido e mulher em algum lugar do mundo?
Ela me olhou assustada.
– Você faria isso Dan? E as outras irmãs? Mamãe e papai?
– Também amo de paixão Ana e Cora e ficaria muito triste de ficar longe delas. Mas por você eu faria.
Sorrindo toda linda, me apertou ainda mais em seu abraço.
– Que bom saber disso Dan. Mas não é para tanto. Nós nunca seríamos felizes se nos afastássemos de nossas irmãs. Também as amo demais. E o papai e a mamãe também. Vamos continuar a viver nessa família linda que temos e vamos nos virando, como já fazemos. Só que agora dessa forma bem mais gostosa. Parece que você não está satisfeito ainda, falou dando um aperto em meu pau com sua xotinha poderosa.
– Ahhhhhhi. Você falou exatamente o que penso também. Longe de nossa família não seríamos felizes com certeza. E é claro que quero mais, se sua xotinha não estiver doendo. Você disse que tínhamos a noite inteira.
– E temos. Minha xotinha não está doendo agora. Só ardendo um pouquinho. Talvez vá doer amanhã, mas podemos brincar mais essa noite. Você tem muito a me ensinar irmãozinho. Quero um curso intensivo, falou brincando.
– Pode deixar. Vai ser um enorme prazer, falei sorrindo. Mas agora vamos descansar um pouquinho enquanto te peço algo.
Devagar e com cuidado fui tirando meu pau de sua xotinha e quando saiu estava levemente corado do sangue de seu hímen, como também estava rosinha os fluídos que escorreram de seu canal. Era a miscelânea de seu mel, seu sangue virginal e meu leite, algo que nunca mais se repetiria. Me deitei a seu lado admirando seu corpo desde seu pé até seus cabelos, mais uma vez me sentindo o ser mais privilegiado do mundo por fazer amor com aquelas minhas irmãs lindas. Mas Bia estava curiosa.
– O que você quer pedir Dan?
– Sabe o que é. Um dia quero fazer amor com você com aquele seu uniforme de vôlei assim que você chegar após um treino ou uma partida. Se você soubesse quanto já te desejei te vendo com aquela bermuda justa demarcando seu bumbum arrebitado, você não faz ideia, falei quase suplicando.
– Verdade? Que safadinho. Até me deixou excitada. Mas você não em nojo? Vou estar toda suada.
– Você acha que vou ter nojo de você. Nunca. Estou te pedindo por causa do uniforme, mas também vai ser muito excitante sentir seu perfume docinho intenso como nunca senti. Até me arrepia de tanta vontade.
– É claro que faço. Agora você me deixou com vontade também seu safadinho. Não sei como sendo tão novo, você tem tantas ideias.
Ainda ficamos conversando de sua expectativa com as notas do vestibular, a festa de aniversário na noite seguinte, nossos novos quartos onde poderíamos brincar de forma bem mais gostosa e da formatura. E me toquei que agora aquela loucura de ter as quatros com meu leitinho em suas xotinhas poderia acontecer. O problema seria ter coragem e a forma como isso poderia ser feito.
Mas se acontecesse, precisaria saber se Bia estaria disposta, então resolvi testa-la. Afinal ela era a mais recatada e precisaria saber até que ponto ela iria.
– Posso te pedir outra coisa Bia? Mas essa é muito mais difícil, e se você não se sentir confortável, não precisa fazer porque não vou ficar nenhum pouco chateado.
– O que você quer?
Essa foi uma das primeiras vezes que fiquei constrangido com minhas irmãs, pois Bia sendo a mais tímida, exigia mais cuidado de minha parte e meu pedido seria algo um tanto prematuro, já que tinha acabado de perder a virgindade.
– Sabe o que é. Amanhã à noite é a festa do aniversário de vocês lá no clube e eu tenho uma fantasia meio sacana.
– Fala o que é, perguntou curiosa.
– Eu gostaria que você estivesse na festa como você está com sua xotinha agora. Com meu leitinho dentro dela durante toda a festa e assim posso ficar pensando que você está assim. Mas você não precisa fazer isso por mim agora. Teremos muitas chances no futuro. É que deu certo de ter a festa amanhã, por isso que estou falando.
Os olhos de Bia brilhavam conforme ia falando o que queria e não sabia se era por gostar ou não da ideia. E curiosa, mas sem responder.
– E se fizéssemos isso, como seria?
Para que ela se motivasse, fui um pouco sacaninha falando que suas irmãs já tinham feito isso.
– Eu e a Cora fizemos isso no Natal e com a Ana, fizemos no Réveillon. Com a Ana, ela veio antes da festa em meu quarto e com cuidado, para que não se desarrumasse fizemos amor e quando terminamos ela colocou um absorvente.
Se com meu pedido seus olhos já brilharam com o conhecimento que suas irmãs tinham feito aquilo e como fizeram, Bia ficou estática e nem conseguia falar me encarando sem saber como agir ou falar. Demorou um pouquinho até que ela processasse todas as informações.
– Então foi por isso que você e elas estavam estranhos naqueles dias. Você só olhava para elas e sumiram durante a festa. Mas não foi antes da festa que vocês fizeram?
– Foi, mas também durante a festa. Aliás, com Cora foi durante e depois quando dormiu comigo. Com Ana foi antes, durante e depois à noite.
– Não acredito como vocês são safadinhos. Sabia que tinha algo, mas nunca imaginaria que elas estavam com a xotinha assim. Não sei se consigo ser assim tão safadinha.
– Tudo bem. Falei que não tem problema.
– Não falei da xotinha assim Dan. Falei de fazer com tanta gente próxima. Eu quero fazer o que você pediu amanhã na festa. Será que elas não vão ficar brava por ser nosso aniversário e você fazer isso só comigo?
Aproveitei sua pergunta e já que estávamos naquele assunto, ousei ainda mais.
– A Cora tenho certeza que não. A Ana, acho que não. Estou até pensando em pedir para fazermos isso no dia da formatura de vocês, antes do baile.
Bia ia se surpreendendo e se assustando com cada nova situação que eu falava, mas mostrava também estar excitada. Decidi terminar aquela conversa de uma forma muito mais prazerosa, aproveitando nossa excitação com aquele assunto.
Me sentei na cama e a chamei.
– Vem Bia, vamos terminar essa conversa de uma forma mais gostosa. Senta aqui no meu colo.
Bia sorriu gostando de meu pedido e vindo por cima de meu corpo, passou a perna por cima e se posicionou com meu pau na entradinha de seu canal que estava melado como eu a queria na festa e com sua mão o esfregou por sua fenda deixando-o bem melado e voltou à sua entradinha começando a soltar o peso.
– De novo é você que controla para não doer. Pode ser que ainda doa, pois deve estar esfoladinha.
– Esta esfoladinha sim, mas vai entrar de qualquer jeito. Você me deixou com vontade de novo com essa conversa.
Seu canal continuava fechado sem permitir que meu pau entrasse se ela não relaxasse e devagar ia relaxando e eu ia entrando em seu forninho. Aproveitando seus seios maravilhosos e firmes, com o biquinho olhando para o céu em minha cara, os ataquei voluptuosamente com beijos, lambidas e chupadinhas em cada um deles enquanto segurava em sua cintura a ajudando a descer bem devagar. Mas Bia estava inacreditavelmente excitada. Com meu pau enterrado até a metade dentro de sua xotinha e ainda descendo devagar.
– Como minhas irmãzinhas são depravadas. Elas deram para o irmão antes, durante e depois do Natal e do Réveillon. Também quero antes, durante e depois da minha festa de aniversário. Também quero ser safadinha com você como minhas irmãzinhas, meu irmãozinho safado e deliciooooooooso.
Nesse momento, de tão excitada, Bia soltou o peso do corpo e fazendo força para o canal se abrir se enterrou de uma vez em meu pau tirando um gemido alto de dor.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii Dannnn. Minha bucetinha nunca mais vai ser a mesma. Que gostooooooooso, falou já começando um vai e vem muito leve.
– Amanhã sua xotinha ainda vai estar esfoladinha. Pode doer. E durante a festa lá no clube é complicado. Que deliciaaaaa de bucetinha. Ahhhhhhhhhhhhhhhh.
– Não importa Dan. Eu queroooooooooooo. Não me importo se doer. Agora mesmo está doeeeeendo e eu estou adoraaaaando. Nós damos um jeito. Tem muitos lugares escondidos lá no clube. E eu vou estar de vestido bem solto. Não vai ser difícil. Nem precisaremos tirar a roupa.
Com seus frequentes treinos e jogos no clube, Bia o conhecia muito bem e se pensássemos bem, poderia dar certo. Eu queria muito fazer aquilo. Pelo tesão da situação e também porque queria dar a mesma experiência para Bia. Só achei que era prematura e me arrependi de ter falado, mas como ela queria iríamos tentar.
– Está bem Biaaaaaaaa. Nós vamos fazer. Estou gozaaaaaaaaaando, falei voltando a chupar seus seios para a fazer gozar.
– Estou gozandoooooooo. Como é gostosa essa posição. Entra ainda mais funnnnndo, falou aumento a intensidade da cavalgada enquanto já soltava meus jatos diretamente na portinha de seu útero.
De tão excitados com a conversa, ficamos mais quase 10 minutos naquele ir e vir. Uma parte gozando ainda e a outra descansando, mas eu ainda querendo sentir sua xotinha e ela meu pau. Quando acabamos, ela despencou em meu peito cansada e desta vez fui eu quem abracei seu corpo o apertando com amor. E cansadinha ela falou no pé de meu ouvido.
– Estou morta. Acho melhor não ser a noite inteira não. Depois do que combinamos precisamos dormir e nos recuperar para amanhã à noite.
– Você tem razão. Melhor mesmo.
Puxei uma almofada em minhas costas me inclinando no apoio na cabeceira ainda dentro de Bia e por todo aquele clima de erotismo que criamos e por sua xotinha não parar de ficar comprimindo meu pau de pouco em pouco, ele não diminuía. E queria mais tempo naquele contanto intenso com seu corpo. Puxei o lençol por cima de suas costas nos cobrindo.
– Vamos dormir um pouco assim Bia? Quero ficar sentindo seu corpo quentinho. Mais tarde nós deitamos.
Ela já estava quase dormindo largada em cima de mim e só respondeu com um hum, hum e dormiu. Também não demorei a dormir a abraçando e só comecei a ficar incomodado umas duas horas depois quando acordei, mas meu pau, mesmo mole ainda estava dentro de sua xotinha que o segurou de tão apertada. Com jeitinho a tirei de cima a deitando e me deitei juntinho dormindo novamente até tarde na manhã de seu aniversário.
Acordei antes que ela e após tomar banho fui para a cozinha tomar café onde todos já nos esperavam, menos papai que tinha ido trabalhar.
Abracei com amor minhas lindas e amadas irmãs começando por Ana dando parabéns a ela e em seguida à Cora e era impossível encostar em seus corpos sem deseja-los, mas como estava de bermuda deu para disfarçar. E aproveitei para dar um abraço bem gostoso em mamãe também dando os parabéns por produzir três amores de gurias. E Ana.
– Cadê a outra aniversariante, falou sabendo que algo tínhamos feito, mas não que tinha tirado sua virgindade.
Como também sabiam Cora e mamãe que tínhamos brincado naquela noite. Aliás era só meu pai que não sabia, e apesar de mamãe dizer que um dia contaria a ele, já achava que era ir longe demais um pai deixar a esposa e as filhas fazerem amor com o filho e seria melhor ele não saber. Como aquele era um dia dedicado ao aniversário e elas no período da tarde iriam arrumar os cabelos e se maquiarem em um salão, aquela manhã estava livre e ficamos conversando animadamente na sala.
Como eram três irmãs e havia somente meu pai e eu, elas não queriam nenhum tipo de dança de aniversariante. Mas já estavam preocupadas com a formatura, onde cada uma deveria ter seu padrinho. E já decidiram naquela hora que na formatura o outro seria o nosso avô paterno, mas que durante a dança nós trocaríamos para cada uma delas dançarem comigo e com papai.
Depois de uma hora Bia chegou já tomada banho e de roupa enquanto as outras estavam com suas roupas de dormir despreocupadas, o que não passou despercebido de Cora. Depois de todos a cumprimentarem com abraços e beijos, inclusive eu que tinha dado os parabéns somente de outra forma, Cora perguntou como sempre em tom de brincadeira.
– Ué Bia. Hoje podemos ficar todos à vontade. Por que você já tomou banho?
E Bia pareceu ter preparado uma resposta.
– Dormi tão mal e me debati a noite inteira sem conseguir dormir direto. Então precisei tomar um banho para acordar bem. Acho que é porque estou ficando velha, falou brincando.
E todos sorriram com sua brincadeira.
O almoço seria com meu pai no restaurante preferido das gurias. Depois de lá elas já iriam para o salão com mamãe, enquanto eu voltaria para casa e papai para a Vinícola não mais do que 100 metros de casa. Mas meu pai sempre ia e vinha de carro, nunca fazendo o caminho a pé por entre as videiras.
Antes do almoço consegui conversar com Ana e Cora as chamando separadas para meu quarto alegando que me ajudassem a escolher a roupa para mais tarde. As gurias quiseram uma festa mais informal e não haveria traje a rigor e por isso tinha que me vestir bem, mas não muito elegante afinal era um jovem à beira dos 17 anos. Todavia já sabia que roupa colocar, pois sempre soube me vestir de acordo com a ocasião e aquele era mesmo só um pretexto para ficar as sós com Ana e Cora.
A primeira a vir foi Ana e estava empolgada com seus 18 anos se achando a adulta.
– Oi Dan. Vamos olhar as suas roupas para escolher.
– Na verdade só quero te falar algo.
Dei um abraço apertado naquele corpo maravilhoso e um beijo curto.
– Nunca tinha te beijado com 18 anos. Continua gostoso do mesmo jeito.
– Que gostoso amor. Adoro quando você me dá carinho assim como se fôssemos namorados.
– Nós somos namorados. Eu levo a sério.
– Também levo Dan. Foi só uma frase que saiu diferente do que eu queria dizer.
– Está bem. E como quero tudo bem honesto com minha namorada, quero te dizer que hoje na festa vou brincar com a Bia como brinquei com você no Réveillon. Sei que é aniversário de vocês três e não deveria ficar com só uma, mas vai ser difícil ter outra chance logo.
Ana me olhava com um olhar espantado e já imaginei que estivesse chateada, mas não era aquilo que a espantava.
– Então quer dizer que a Bia não é mais virgem? Foi nessa noite? Foi tudo bem, pois ela tinha medo? Ela não vai se sentir desconfortável por já ser hoje? Por mim tudo bem. Não tem problema que seja nosso aniversário. Depois você me compensa gostoso no quarto novo, falou lindamente provocativa.
Ana tinhas muitas perguntas e iria responder mantendo o máximo de privacidade possível da minha relação com Bia como fazia com todas.
– Ana, me desculpe, mas só a Bia pode te responder isso. Como nunca falo de você para elas também tenho que fazer o mesmo para ela.
– Verdade. Me desculpe por você nessa enrascada. Mas posso tirar minhas conclusões pelo que você me falou, mas vou esperar ela nos contar, falou sorrindo.
– Isso Ana. Assim é melhor.
E antes de ir pediu algo.
– Dan, só não vai ficar sem dar bola para mim durante a festa. Sei que vai ser difícil pensar em outra coisa, mas é meu aniversário e quero atenção de meu namorado. Apesar do safadinho estar me traindo com outra, falou brincando, mas com um fundinho de ciúme.
Quando chamei Cora, suas reações e minhas explicações foram muito parecidas as que dei a Ana, mas como ela é uma deliciosa safadinha.
– Então agora nós três poderemos fazer isso na formatura? Vou adorar, falou me dando um beijinho e saiu correndo para que não ficasse bravinho com ela.
Fomos almoçar fora com toda a família e com direito a bolo, espumante para elas que agora podiam degustar nossos vinhos em público e os parabéns cantado por todos naquele pequeno restaurante.
## TÍTULOS DOS TRÊS PRÓXIMOS RELATOS ##
Os deliciosos e exclusivos perfumes íntimos de cada irmã (e de mamãe) – 24 “Aniversário frenético com Bia”
Os deliciosos e exclusivos perfumes íntimos de cada irmã (e de mamãe) – 25 “Usado por mamãe e o elo eterno com Ana e Bia”
Os deliciosos e exclusivos perfumes íntimos de cada irmã (e de mamãe) – 26 “O elo eterno com Cora e Bia de uniforme”