Alana - Segunda vez - Parte 6

Um conto erótico de Alana
Categoria: Crossdresser
Contém 1294 palavras
Data: 16/11/2021 13:16:05

CONTINUANDO...

Ele me pega pelo braço, me levanta. Me agarra, me beija forte, me aperta toda, fico toda molinha. Enquanto ele me solta para tirar a cueca consigo pegar lubrificante e camisinha na minha mesa. Ele me empurra para a cama.

- Vai gostosa, fica de quatro, vou meter.

Estou assustada, mas quero aquele homem. Resolvo não contrariar ele. Passo uma camisinha pra ele. Ele coloca, meio a contragosto percebo, mas coloca. Passo lubrificante nele e em mim, fico de quatro na beirada da cama. Ele segura meu quadril com uma mão, com a outra aponta a cabecinha pro meu cuzinho. Sinto a pressão, faço força, a cabecinha entra, arde, dói um pouco. Jogo a mão pra trás, segurando o avanço do quadril dele.

- Devagar... Com calma... por favor...

Minha voz sai em tom de súplica. Ele segura minhas ancas, uma mão de cada lado. Me penetra devagar, e me preenche. Sinto seus pentelhos encostarem na minha bunda. Ele para, respira fundo várias vezes, eu fico quieta, paralisada. Ele sai de dentro de mim, passa mais lubrificante, e volta a meter devagarinho. Dessa vez entra bem mais fácil. Quando está tudo dentro ele para, respira fundo várias vezes. Eu me apoio nos cotovelos, empino bem a bunda, afasto um pouco os joelhos. Ele me dá um tapa na bunda.

- Quieta...

Fico quietinha, sem me mexer. Ele começa a se mexer devagar, bem pouco. Aos poucos vai aumentando o ritmo. Logo sinto aquele bater compassado do seu quadril na minha bunda. Dói, arde, mas é suportável. Me sinto completamente subjugada por ele. Ele para, respira fundo, depois de uns segundos volta a meter. Fica assim por muito tempo fazendo isso, nesse meter, parar, voltar a meter. Ele mete forte, fundo, se aproveita completamente de mim. Me dou conta que eu realmente gosto de estar ali, completamente submissa, sendo usada por ele. Eu olho pra trás, ele está concentrado me fodendo. Ele para, respira fundo, agarra meu pescoço, me puxa, me beija forte, morde meu lábio inferior, me solta. Eu caio de quatro novamente. Ele mete forte, rápido, me segura firme pelo quadril. Mete muito mais rápido e fundo, como se fosse o sprint final, percebo o que está por vir. Ele aperta as laterais do meu quadril com força, crava as unhas em mim. Mete bem fundo como se quisesse entrar todo em mim, sinto seu pênis pulsar dentro de mim, escuto ele urrar. Fica parado respirando forte por uns dois minutos, depois ele sai de dentro de mim, de uma vez. Desabo na cama. Ele tira a camisinha, vejo que esta muito cheia, dá um nó e a joga no lixo. Ele deita, me puxa e me abraça, me faz ficar colada com ele. Faz com que eu descanse minha cabeça no seu ombro, seu braço me envolvendo. Coloco a coxa por cima da coxa dele, a mão no peito dele. Ele me beija quase que com ternura.

- Que delícia... você é muito gostosa.

- Obrigada. Gostou? – pergunto sem graça.

- Demais.

Ficamos abraçados, ele é muito carinhoso. Aquele homem bruto não está mais ali. O meu receio passa, ficamos nos curtindo, trocando beijos, carícias, como namorados. Me sinto protegida nos seus braços. Desta vez procuro seu beijo, o beijo com vontade. Nos beijamos demoradamente.

- Ué, não era você que não gostava de beijar?

- Acho que você me fez mudar de ideia...

Ficamos um longo tempo assim, como um casal de namoradinhos.

- Sua namorada tem sorte...

- Ela é chata, cheia de não me toques. Não chupa direito e não me dá o que você gosta de dar... Pega uma cerveja pra mim?

- Pego sim...

Levantei quase que triste por sair dos seus braços. Calço os saltos, ajeito a calcinha, percebo que eu estou toda melada de lubrificante. Me limpo no banheiro, pego uma cerveja na geladeira de cozinha e volto pra cama. Ele abre e toma a cerveja quase que num gole só, solta um arroto e rimos juntos. Voltamos a deitar juntos, nos beijar. Um pouco depois ele coloca minha mão no seu membro que começava a acordar.

- Pronta para o segundo tempo?

- Não sei se aguento...

- Aguenta sim... chupa.

Obedeci e comecei a chupa-lo. O sinto ficando cada vez mais duro na minha boca. Caprichei, pra ver se ele gozava no oral, mas não parecia que fosse acontecer. Não sabia se aguentaria ser usada por ele de novo.

- Quero seu cu...

- Tá...

Pego uma camisinha, visto nele, passo lubrificante abundantemente. Lubrifico a minha entradinha, subo em cima dele, de costas para ele, uma a perna de cada lado. Aponto o pau dele para o meu cuzinho e sento. Entra fácil e quase sem dor. Aparentemente eu já estava amaciada pela vez anterior. Cavalgo aquele membro com vontade. Gustavo geme, dá tapas na minha bunda, belisca minha cintura para eu parar e ficar quieta de vez em quando.

- Vira... Deixa eu te ver...

Tiro ele de mim, viro, torno a sentar e colocar ele dentro de mim. Nossos dedos se entrelaçam, ele me dá o apoio necessário pra cavalgar ele com mais ímpeto . Ora eu cavalgo, ora ele me abraça e me segura pela bunda e mete forte em mim. Algumas vezes me puxa e me beija. Passamos um bom tempo assim, eu sentia minhas coxas queimando do esforço. Vejo ele tentar puxar a frente da minha calcinha. Sem pensar dou um tapa na sua mão. Não sei se foi instintivo ou se por estar por cima dele eu me sentisse mais no comando.

- Não!!! Isso não. A menos que você queira ir embora agora.

- Desculpa, foi sem querer...

Claro que não tinha sido, mas ele não fez menção de tentar de novo e deixei pra lá. Minhas coxas já estavam doendo do esforço, sai de cima dele e fiquei de quatro.

- Vem...

Não precisei falar duas vezes. Ele se posicionou atrás de mim e me penetrou de uma vez. Segurou meu quadril com as duas mãos e me fodeu forte. Quando ele ameaçou fazer uma de suas pausas, decidi que era hora de não deixar, comecei a rebolar. Ele me beliscou a cintura. Soltei um gritinho.

- Para, não se mexe vadia...

Eu virei pra trás, e o olhei nos olhos. Falei com uma voz dengosa.

- Por favor não para...

Ele acelerou os movimentos, me pegou forte de verdade. Sentia seu quadril batendo muito forte na minha bunda. Cerrei os dentes com medo de morder a língua. Ele me segurou contra ele, e senti seu pênis pulsar. Suspirou alto. Ficou assim por algum tempo, respirando forte, e então saiu de dentro de mim. Me deixei cair na cama. Ele tirou a camisinha, deu um nó e jogou no lixo. Veio se deitar comigo. Me abraçou, me beijou, me aninhou no seu braço.

- Você é fantástica Alana... fode muito bem. Eu estava precisando.

Eu sorri, nos beijamos, e ficamos abraçados, de carinhos e beijinhos, os dois exaustos. Não sei quanto tempo ficamos assim, mas foi muito gostoso. Ele se levantou, foi ao banheiro. Ouvi ele urinar de porta aberta. Quando voltou olhou o celular.

- Meu Deus, olha a hora... meu pai vai pro sítio hoje, e se eu não levar a caminhonete pra ele, vai me matar.

Era bem tarde, quase quatro da manhã, logo ia amanhecer. Ele começou a se vestir, recolhendo as roupas pelo quarto. Levantei, vesti um robe curtinho de cetim vermelho, e o acompanhei até a porta. Ele me agarrou, me deu um beijo demorado, apertou minha bunda.

- Adorei te conhecer, quero te ver mais vezes...

- Você tem meu número Gustavo, sabe como me achar...

Ele me beijou novamente e se foi. Tranquei a porta, respirei fundo e percebi que estava exausta. Tirei a maquiagem e os acessórios, tomei uma ducha rápida, vesti uma calcinha e uma camiseta folgada e cai na cama.

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