Depois da minha mamadeira, papai e eu levantamos e tomamos café da manhã. Ele saiu para resolver alguns assuntos e eu aproveitei para tomar um banho e começar a preparar o almoço.
Por volta das 12h papai chegou em casa e perguntou se eu estava recuperado e me perguntou como estava a sobremesa, estranhei pois não havia preparado nenhum doce para depois do almoço. Ele com um sorriso disfarçado nos lábios respondeu que já havia providenciado.
Almoçamos, jogamos conversa fora e papai levantou da mesa, foi até a porta dos fundos trancou-a e falou: - Não quero dividir a sobremesa com ninguém hoje.
Na volta para a mesa, ele tirou a camiseta que vestia, abaixou o calção e parou ao meu lado, expondo aquele mastro delicioso e duro como uma rocha, pude sentir o aroma delicioso que exalava dele, perceber as veias saltadas de tanto tesão que papai estava.
Sorri e disse: - Entendi, minha sobremesa hoje é picolé.
Papai deu uma risada e fez sinal para que eu abocanhasse sua mala que já estava explodindo de tanto tesão. Não me fiz de rogado e chupei cada centímetro do pau que me fez, senti o gostinho maravilhoso do meu pai, o odor característico de sua virilha que me fez voltar no tempo e lembrar de quando eu cheirava as cuecas dele após ele sair do banho.
Papai se contorcia, agarrava meus cabelos e dizia: - Que delícia essa sua mamada, já estou viciado nessa boquinha hummmm. Chupa putinho do pai chupa o teu macho, aaaai , hummm.
Inesperadamente ele tirou o pau de minha boca e disse: - Agora eu não quero gozar na boquinha, minha sobremesa é outra. Dizendo isso puxou minha camiseta me pegou no colo e me colocou sentado em cima da mesa. Mandou eu me deitar de barriga para cima e arrancou minha bermuda, ordenou que eu apoiasse o quadril bem na ponta da mesa e deixasse o resto por conta dele.
Papai se posicionou de frente para mim, apoiou meus pés em seus ombros e encostou seu pau na portinha de meu cu que a essas horas já piscava de tanto tesão. Pude sentir que seu pau estava muito lubrificado, pois papai não precisou empenhar muita força para sua vara invadir meu cuzinho.
Essa posição em que estávamos era maravilhosa, pois podíamos nos olhar e perceber o quanto estávamos nos deliciando com tudo aquilo. Além disso eu podia ver as estocadas de papai, ver o movimento de vai e vêm gostoso que ele empenhava em meu rabinho e também passar a mão em seus pelos do peito e barriga, apertar seus mamilos e beijá-lo.
De repente papai tira seu pau de dentro de mim, da uma cusparada em seu mastro e volta a socar novamente e diz: Que cuzinho guloso, aaaaiii, hummm
Papai fazia umas feições de quem estava se deliciando com meu rabinho, sentia as estocadas lá no fundo e ouvia o som de seu saco batendo em minha bunda, aquele saco lindo e grande que ele tem, com muito leitinho para o seu bebê.
Eu pedia para ele socar mais, dizia: - Soca mais pai, me maltrata vai hummm. Eu sou seu putinho que adora levar vara, mete mais mete, castiga meu rabinho castiga hummm, que delícia papai, eu sabia que eu não podia estar enganado, você é muito bom de cama pai.
Papai sorria e dizia: Está gostando de trepar com papai é safado? Papai aqui é muito macho meu putinho e tu ainda vai levar muita surra de pica nesse teu rabo. Quero recuperar o tempo perdido.
O ritmo das estocadas ficaram mais velozes e papai urrando: - Aaaahhhh, que delícia de rabo, vou encher esse cuzinho de leite.
Senti a vara do meu macho pulsando dentro de mim e os jatos de porra invadirem minhas entranhas, pude ver papai tendo os espasmos da gozada e não aguentei e também gozei, contraindo ainda mais meu rabo o que fez com que ele desse umas risadinhas e dissesse: - Isso morde o papai, morde malvado.
Ele ficou um tempo ainda dentro de mim e quando o pau já tinha amolecido tirou e disse: Que delícia de sobremesa, agora vamos tomar um banho e tirar uma soneca com papai.