Os deliciosos e exclusivos perfumes íntimos de cada irmã (e de mamãe) – 12 “Mamãe descobre tudo”

Um conto erótico de Dan ABCDF
Categoria: Heterossexual
Contém 5119 palavras
Data: 02/11/2021 13:53:35

Após nossa noite de amor onde Ana se entregou e perdeu a virgindade, encontrei com ela na manhã seguinte na cozinha quando preparava um café da manhã para todos vestindo uma legging que destacava seu bumbum redondo e carnudo e a ajudei e sem ninguém ter chego ainda demos alguns beijos gostosos. Eu ainda tinha minha preocupação.

– Não está arrependida Ana?

– Já te disse que não Dan. Te amo e quero ficar com você.

– Que alivio Ana. Pensei que pudesse se arrepender depois de acordar.

– Foi por isso que tentei namorar antes Dan. Para não ficar encucada depois. E já vi que não quero namorar ninguém. Só você.

– Então sou seu namorado Ana, falei agarrando sua cintura.

– Sou né Dan. Sou sua segunda.

– Sem essa Ana. Não existe primeira e segunda para mim.

– Está bem Dan. Só espero que a Cora não fique brava.

– Ela não vai Ana. Ela sempre me incentivou com vocês. Ela falou que se me envolver com as três ninguém pode falar da outra e jamais vai contar para nossos pais.

– Como é safadinha nossa irmã mais nova. Querendo envolver as irmãs na sacanagem dela com o irmão mais novo, falou cinicamente.

Escutamos um barulho e paramos com essa conversa e quem chegou foi Cora ainda de pijaminha.

– Bom dia. Dormiram bem, perguntou insinuando.

– Bom dia Cora. Dormi sim. Ontem terminei o namoro com o Fabio e o Dan me deu um apoio, pois só ele estava em casa.

E Cora nos olhando muito desconfiada.

– Que bom que ele estava aí para te consolar, né Ana. E por que terminou o namoro?

– Acho que foi pelo mesmo motivo que você terminou com o Pedro, falou determinada a fazer Cora saber o que tinha acontecido.

– Entendi, falou mostrando que tinha entendido o recado de Ana. Então voltamos a ser os quatro solteirões, brincou.

– Pois é Cora. Acho que é nossa maldição ficarmos sozinhos só tendo um ao outro, falei mostrando que eu adorava aquela situação.

– Você sabe que até gosto dessa maldição Dan. Amo minhas irmãs e você. Por mim está perfeito, disse Cora.

– Eu também. Amo minha família. Vamos fazer como aquelas famílias ricas antigas que só se casavam entre a família, para não repartir a fortuna, brincou Ana.

– O problema é que só temos um irmão Ana. Vamos ter que dividir então.

Cora, como sempre corajosa expunha nossa situação quando o melhor seria não falar sobre aquele assunto. No entanto, dona de si e decidida como sempre, Ana aceitou a brincadeira que não era uma brincadeira.

– Por mim tudo bem Cora. Te amo e não vou brigar com você por nada. Acho que nosso irmãozinho não vai reclamar, falou olhando para mim.

E Cora também olhou esperando minha resposta.

– Já disse mil vezes que amo igualmente minhas irmãs e só posso ser a pessoa mais privilegiada do mundo por ser dividido por elas. Vou fazer como sempre fiz desde pequeno. Vou dividir igualmente meu amor e carinho entre todas, se for para o bem da imensa fortuna dessa família, falei brincando.

Não demorou e Bia chegou pra o café com carinha de ensonada e ao invés de cortar a conversa, Cora colocou mais lenha na fogueira continuado a falar como se fosse uma brincadeira.

– Bia, ontem a Ana terminou o namoro e de novo somos os quatro solteirões. Como temos uma maldição de ficarmos só uns com os outros, vamos fazer como aquelas famílias antigas milionárias que só se casavam entre si.

– Os Rothschild? Já li sobre isso, falou Bia.

– Pode ser Bia. Nós vamos fazer o mesmo, mas como temos só um irmão, vamos ter que dividir, falou brincando com um fundo sério.

Bia olhou assustada, entendendo a brincadeira, mas achando estranho. Ana estava quieta olhando a conversa para ver onde ia chegar, assim como eu. Bia me olhou como se quisesse uma dica para saber como se comportar e se era brincadeira ou não. E Cora, pelo jeito queria através daquela brincadeira deixar claro o tipo de relação que nós teríamos.

– Eu e a Ana já aceitamos Bia. Você não precisa decidir agora. Mas segundo as regras de nossa família milionária, se não aceitar vai ter que ser solteirona, pois não pode casar e dividir nossa fortuna com ninguém, falou quase gargalhando.

Enfim Bia respondeu entrando na brincadeira, mas sem se comprometer.

– Vou pensar nisso Cora. E se não aceitar nenhum dos dois e casar com um estranho, serei deserdada, não é assim que essas famílias fazem?

– Isso Bia. Você entendeu direitinho. Então pensa bem.

Terminamos aquela brincadeira com um clima excelente entre irmãos e no resto do dia ficamos todos juntos curtindo uma piscina até que nossos pais chegaram à tarde e se juntaram a nós. Sempre que via minha mãe linda aos 38 anos de biquini ao lado de minhas irmãs via as nuances de seu corpo maravilhoso e cada detalhe que cada uma delas tinha puxado de mamãe. As curvas estonteantes de mamãe foram para Ana. Os seios mais volumosos foram para Cora e o bumbum mais arrebitado e volumoso para Bia. No final minha mãe era a síntese e a essência de tanta beleza de minhas irmãs.

Ficar o dia inteiro vendo aquelas três ninfetas perfeitas de biquini era simplesmente tentador e com mais intimidade comigo elas não se preocupavam em ficar arrumando toda hora e vez ou outra era uma auréola exposta ou uma das bordas do biquini que entrava e suas rachinhas e meu pau não abaixava e não iria me masturbar tendo aquelas beldades à minha disposição, ou melhor Cora e Ana, porque Bia estava no tempo que pediu.

Na noite de domingo não era usual nenhuma delas irem dormir em meu quarto porque era sempre difícil a manhã de uma segunda-feira. As três estavam se empenhando muito pois o vestibular estava muito próximo e suas aulas naquele último ano iriam só por mais uma semana. Então estranhei quando diante de todos na piscina, Bia disse que iria dormir em meu quarto. Cora e Ana olharam entre si desconfiadas do que Bia iria aprontar, pois após a confissão quase explicita que agora eu estava me relacionando sexualmente tanto com Cora como com Ana, poderia ter abalado a decisão de Bia de não ter nada comigo.

Pouco antes de dormir deitados lado a lado após algumas conversas triviais, Bia enfim mostrou porque estava lá. Ela queria saber sobre a conversa no café da manhã.

– Dan, é verdade que agora você está com a Ana também? Ela não é mais virgem?

– Sim Bia. Estou namorando a Ana também. Naquele esquema da Cora de aproveitar até quando quisermos parar.

– Como você faz isso Dan? A Ana achei que seria impossível. Ela é toda certinha, tão dona de si que imaginei que nunca aceitaria essa situação.

– Não faço nada Bia. Apenas amo de paixão minhas 3 irmãs. Todas as vezes que aconteceu algo com minhas irmãs foi por iniciativa de cada uma. O meu único pecado com vocês foi cheirar suas calcinhas. Só isso. Inclusive o que aconteceu com você, foi sua a iniciativa.

– Sei de mim Dan e é verdade. Fui eu quem tomou a iniciativa de começar e de parar.

– Pois é Bia. Para ver como respeito minhas irmãs.

– Não entendo como com tantos homens no mundo, tantos nos xavecando, nós queremos você Dan que é nosso irmão.

– Talvez Bia, porque sempre fomos todos muito chegados. E como vocês são legais comigo também amo tratar bem vocês. E por eu te tratar bem, como você gostaria que todos os homens te tratassem isso aconteça. Você vê em mim algo que você deseja para sua vida. Me desculpe, talvez seja muita pretensão minha falar isso. É que se não for essa a explicação só pode ser o que já conversai com a Ana e a Cora.

– Pode ser mesmo isso que você falou Dan. Principalmente no meu caso pois é sempre você quem está de meu lado quando preciso. E é muito lindo também. E o que vocês conversaram sobre isso?

– Sabe o que é Bia. Parece que há algo em nosso sangue que nos faz desejar e amar o outro apesar de sermos irmãos, ou exatamente por sermos irmãos. É algo que não conseguimos explicar. E tanto a Cora como a Ana dizem que também tem essa sensação.

– Será Dan? Também me sinto assim, mas nunca tive coragem de falar para ninguém. Nem para vocês. Será que mais alguém em nossa família já fez isso?

– Não sei Bia. Ninguém sai por aí contando uma coisa dessas.

– Dan, posso só dormir aqui com você sem fazermos nada? Estou muito confusa sobre tudo isso.

– É claro Bia. Não só hoje. Quantas vezes você quiser meu amor.

Dei um beijo na testa de Bia e apaguei as luzes e dormimos juntinhos, mas sem nenhuma malicia. Sempre foi delicioso dormir com minhas irmãs.

Eu tinha que aproveitar esses momentos em meu quarto pois logo acabariam nossas noites naquele quarto. A solução de meu pai tanto poderia melhorar os encontros noturnos com minhas irmãs como piorar.

Com o crescimento vertiginoso da Vinícola meu pai sempre reinvestia os lucros na própria vinícola, mas há tempos fazia uma reserva para melhorar nossa casa. Com a esperança que mesmo casados morássemos todos naquela mesma casa já que iríamos trabalhar todos na Vinícola, nossos pais quiseram dar muito conforto para nós para que não saíssemos de casa. Isso eles tinham aprendido com várias famílias italianas da região, amigas nossas que sempre mantinham os filhos juntos.

Foi contratada uma arquiteta para manter aquele estilo alemão na ampliação e como se fosse uma casa conjugada, mas muito bem projetada pois parecia ter sido sempre assim, foi construído um bloco com 4 suítes grandes para cada um de nós que incluía um belo closet e um pequeno escritório que poderia ser um pequeno quarto de criança, se um dia houvesse. O atual quarto das gurias viraria uma suíte de hospedes e meu quarto um escritório melhor. Estávamos no final do ano e as obras atrasadas, mas em dois meses nos mudaríamos para aquele bloco mais distante da suíte de nossos pais do outro lado da casa.

Então com cada uma delas em seus quartos não precisariam vir para meu quarto para fugirem das outras irmãs. Por outro lado, com mais privacidade e com o banheiro interno, até poderia tomar gostosos banhos com elas.

Minhas noites quentes continuavam deliciosamente acontecendo com Cora e foi na segunda noite com Ana que um desastre aconteceu. Quando Ana chegou em meu quarto aquela noite vestindo sua camisola transparente estava louco de vontade de fazer sexo de novo com ela e me deliciar com seu corpo escultural. Ela correu para minha cama pulando em cima de mim e me abraçando.

– Dan, hoje não vou poder ficar a noite toda. Amanhã tenho um compromisso muito cedo para estudar com a Cintia e é melhor dormir lá no quarto.

Eu sentia seus seios firmes apertados em meu peito e seu corpo quentinho sobre o meu.

– Não tem problema minha namorada. Desde que você faça tudo o que eu quero. Já sarou a xotinha?

– Já sim seu safadinho. O que você quer de sua namorada?

– Você vai ver meu amor.

Assim que falei Ana ameaçou tirar a camisola.

– Não minha irmã gostosa. Você fica demais assim de camisola. Sempre sonhei de te pegar assim.

Com um sorriso lindo por se sentir desejada ela se entregou. Inverti a posição e fui por cima dela. Nos beijamos apaixonada e amorosamente e então desci por seu colo e beijei seus seios por cima da camisola deixando seus mamilos eretos. Com as mãos puxei os dois decotes para as laterais expondo aqueles seios magníficos e a primeira coisa que fiz foi ir com a boca até seu bico eriçado e o colocando dentro de minha boca o suguei com volúpia. Bia se esticou na cama levantado o corpo.

– Ahhhhhhhhhhhhhhh meu irmãozinho. Que deliciaaaaaaa. Suga meus bicos. Tira leite deles. Bebe o leite de sua mulher.

Ana estava irreconhecível e tarada e me deixou excitado como poucas vezes com seu pedido inusitado. Comecei a sugar seu bico com muita intensidade querendo tirar o leite que ela me daria e descontrolada ela segurou minha cabeça me fazendo a sugar ainda mais forte. Não sei se foi pela intensidade de sua excitação ou por seus hormônios já que tomava pílula, mas eu realmente senti um liquido saindo de seu bico me molhando a língua. Era um gosto que lembrava seu mel, mas tinha algo de leite. Adorei o sabor do leite de minha irmã e sugava ainda com mais desespero tirando outras gotas.

– Ana, seu leite tá saindo. É uma deliciaaaa o sabor de seu leite meu amor. Me dá bastante.

Voltei a sugar com sofreguidão e Ana não conseguiu responder.

– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh Dan. Meu Deusssss. Estou gozaaaaaaaaaaaaaaaaaando. Estou sentindo meu leite saindo amor. Toma meu leite irmãozinhoooooooooo. Ele é todo seuuuuuuuuu. Ahhhhhhhhhhhhh.

Não aguentando o erotismo daquela situação irreal com Ana gozando me dando leite sem se tocar, e sentindo seu leite também gozei sem me tocar de tanta excitação.

– Ahhhhhhhhhhhh Ana. Estou gozaaaaaaaaando com seu leite em minha boca. Que deliciiiiiiiiiia.

Foi um gozo longo, excitante e prazeroso pela situação que aconteceu. Nunca tinha gozado daquele jeito e muito menos Ana. Quando terminamos de gozar estávamos radiantes.

– Que coisa deliciosa Dan. Foi muito diferente do gozo com penetração, mas foi tão intenso quanto. E adorei que você também gozou comigo meu amor.

– Foi maravilhoso Ana. Nunca senti isso. Nunca tive essa sensação. Foi a primeira vez que senti o leite de uma mulher.

– Você não ficou com nojo Dan?

– Por que sentiria Ana? É o leite de minha irmã e da mulher que amo. Não tenho nenhum nojo de você.

– Ah Dan, esse jeito de falar de mim como sua mulher me arrepia da cabeça aos pés. Sente minha pele. Como você faz tudo isso pela primeira vez tão bem feito? Na sua primeira vez chupando uma xotinha foi maravilhoso, e agora tirando leite de meus seios foi delicioso.

– Não sei Ana, a única explicação que tenho é porque você é incrivelmente gostosa e tenho que fazer o melhor que eu puder. Não quero decepcionar um avião desses, falei sorrindo.

– Obrigado pelos elogios irmãozinho. Também quero te fazer feliz porque você também é lindo e gostoso. Queria tantas coisas hoje, fazer coisas novas, queria que você bebesse de meu mel, mas vamos poder só mais uma vez ou vou perder meu compromisso amanhã. Como você vai querer?

Também queria fazer muita coisa com Ana naquela nossa segunda vez, mas quando ela me deu somente mais uma opção já sabia como queria pois não perderia por nada a visão escultural de seu corpo naquela posição.

Dei uns beijos gostosos enquanto bolinava seu grelinho pois queria deixa-la bem excitada para gozar sem precisar se tocar.

– Para Dan, senão vou gozar assim, falou entregue.

– Então fica de quatro aqui na minha frente, falei com cara de safado.

Ana me olhou sorrindo lindamente gostando de meu pedido. Assim que ela se colocou na posição em minha frente quase gozei novamente sem me tocar. Como uma gata em minha frente seu quadril tinha um formato de coração se afinando em sua cintura muito fina. Por Ana já ter o corpo daquele tipo violão, nessa posição suas curvas se destacavam ainda mais. Até suas costas eram lindas com seu cabelo comprido loiro sobre ela. Sua xotinha fechadinha era só um risco com seus lábios lisinhos estufados desde a virilha até sua rachinha. E seu rabinho rosado era pequeno e com as preguinhas bem evidentes.

Para finalizar aquela obra prima da natureza, se virou mostrando aquele rosto quadrado lindo e seus olhos azuis como o mar. Seu sorriso mostrava como estava feliz por eu demonstrar toda minha admiração e desejo.

– Meu Deus Ana. Não tenho palavras. É tudo tão perfeito. Ahmmmm.

– É todo seu Dan. Todinho. Faz com ele o que você quiser meu amor. Quero te dar prazer e te deixar feliz.

Era uma Ana quase submissa diferente daquela Ana altiva que todos conheciam. Não iria abusar dessa sua leve submissão pois o que eu queria era também dar muito prazer a minha irmãzinha.

Encostei minha glande em sua xotinha que babava e ainda com Ana me olhando, passei o dedo em sua rachinha e trouxe seu mel para minha boca me deliciando.

– Para Dan, assim vou gozar de novo sem me tocar. Você sabe me deixar excitada, seu safadinho gostoso.

Forcei meu pau até sua fenda se abrir e se moldando devagar cheguei em seu canal.

– Ana, vou colocar devagar, pois é só a segunda vez. Não quero te machucar.

– Nãooooooo Dan. Eu quero sentir uma dorzinha. Coloca de uma vez, por favor irmãozinho. Come gostoso sua irmã. Comeeeee.

Fiz como Ana pediu, pois, sua bucetinha estava completamente encharcada de seu mel. Meu pau entrou muito justo e soube que ele ficaria esfolado, mas valeria a pena pois quando o vi enterrado em sua xotinha que se agarrava em torno dele naquela posição tive uma das melhores visões de minha vida.

– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh Dannnnnn, Ana foi gemendo enquanto meu pau entrava conquistando seu canal apertado.

– Como ele é grande Dan. Ele está arrombando minha bucetinha Dan. Agora ela te pertence. Que delicia essa posição. Sinto ele lá no fundo. Tá doendo Dannnnn. Mete com força meu irmãozinho delicioso. Me faz gozar assim. Ahhhhhhhhhhh.

Minha irmãzinha mais séria parecia gostar de uma dorzinha e mesmo preocupado ela me deixou tão tarado com seu pedido que não resisti. Segurando em sua cintura fininha comecei a penetrar com força indo e vindo fazendo meu pau bater em seu útero. Não podíamos fazer barulho demais naquela madrugada, mas era impossível ficarmos totalmente quietos. Estávamos explodindo de desejo e excitação.

– É assim que você quer irmãzinha gostosa? Engole todo meu pau nessa xotinha linda e gostosa. Vou encher ela com meu leitinho.

– Isso Dan. Me dá seu leitinho. Enche a bucetinha da irmã com seu leite meu amor. Hoje você tomou meu leite. Agora me dá seu leite gostoso. Me abre ao meio com esse pau imenso. Me deixa dolorida amor. Ahhhhhhhhh

Estava impossível resistir mais, então para tornar aquele gozo ainda melhor, soltei de sua cintura e com uma mão fui até os seus cabelos longos e o peguei em um rabo puxando sua cabeça para trás. Com a outra mão comecei a dar tapas em sua anca, mas não muito forte por causa do barulho. Ana perdeu o controle do corpo.

– Seu safadinho. Me bate, me bate. Que deliciiiiiiia. Me usa meu amor. Sou sua. Goza na minha bucetinha. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh. Estou gozaaaaaaando. Me arromba Dan. Me dá seu leite. Eu quero seu leite no meu útero. Puxa meu cabelo. Ahhhhhhhhh

Gozei junto com uma Ana irreconhecível. A comportada e séria Ana se mostrava mais intensa do que a sapeca Cora. Foi uma surpresa deliciosa toda aquela fogosidade de minha deliciosa irmã gozando daquele jeito e naquela posição.

– Estou gozaaaaaaaando Ana. Que delicia minha eguinha selvagem. Goza no pau do seu irmãozinho, Gooooooooza gostoso.

– Ahhhhhhhhhh Dan. Sou sua égua. Me come. Estou gozaaaaando de novo.

Foi um gozo explosivamente intenso e Ana não saiu daquela posição enquanto não terminamos os dois de gozar por completo. Ainda assim, quando terminamos, antes de sair.

– É bom demais assim Dan. Foi muito intenso.

Deitamos um ao lado do outros nos acariciando mutuamente. Mesmo exaustos estávamos animados.

– Nunca pensei que poderia fazer amor com tanto prazer Dan. Pelo que as amigas falam não imaginei que seria tão intenso. Vai ver que é porque somos irmãos e esse proibido deixa bem mais forte.

– Deve ser isso Ana. Mas também tem esse seu corpo e as sacanagenzinhas que você falou.

– Ah Dan. Agora estou envergonhada. Você gostou?

– Amei Ana. Você foi deliciosa e me deixou muito mais tarado do que eu já estava.

– Que bom meu amor. Fiquei preocupada. É que acho que gosto de uma dorzinha. Mas nada que machuque, falou acanhada.

– Nunca vou te machucar Ana. Mas você deve estar esfoladinha. Eu estou, falei sorrindo.

– Claro que estou né Dan. Mas está gostoso, ainda mais sabendo que você também está. Vamos lembrar um do outro amanhã.

– Vamos sim Ana. Mas não preciso dessa dor para lembrar naquela posição que você estava. Vou ficar duro toda vez que me lembrar.

– Seu safadinho. Vai ficar com esse pauzão duro pensando na xotinha da irmã?

– Vou Ana. Na xotinha e em tudo mais. Olha, já está duro de novo de falar nisso.

– Meu deus Dan. Você é insaciável, meu amor. Bem que eu queria mais, mas agora preciso ir. Sonha comigo, falou com um sorriso lindo.

– Te amo Ana. Te amo muito.

– Também te amo meu lindo. Meu namorado. Sou sua, está bem?

– Está bem Ana. Também sou seu. Boa noite.

– Boa noite Dan.

Fiquei estendido na cama com braços e pernas abertas e meu pau ainda duro por nossa conversa pós gozo. Como era deliciosa minha irmã Ana. Após uns 10 segundos a porta do quarto começou a abrir e imaginei que fosse Ana voltando por ter esquecido alguma coisa. Assim que a porta se abre toda fiquei totalmente paralisado quando vi quem era.

– Dannnnnnnn, você está comendo sua irmã?

Era mamãe que já trancava a porta e me observava todo pelado pois não conseguia me mexer e olhava para ela em estado catatônico. Quando chegou no pé da cama, pegou o lençol e puxando sobre mim enquanto olhava meu pau duro.

– Cobre essa coisa aí. Temos que conversar.

Naquele minuto achei que meu mundo tinha acabado, que seria colocado fora de casa, mandado morar longe de minhas irmãs como tinha lido em vários contos de incesto. Era o fim do caminho naquela família para mim. Então quis cair protegendo as pessoas que mais amo nesse mundo, mas cometi uma gafe pelo nervosismo que piorou tudo.

– A culpa não é delas mamãe. É totalmente minha, foi o que consegui falar.

Minha mãe olhou com os olhos arregalados não acreditando.

– Então não é só a Ana? Acabei de vê-la saindo daqui nesse momento.

Travei novamente. Tinha medo de falar mais alguma besteira e tremia como vara verde. Minha mãe se sentou na cama não muito longe de mim e foi firme, muito firme.

– A partir desse momento você não vai contar nenhuma mentira para mim, ouviu Dan? Toda mentira que você contar vai piorar muito sua situação. Entendeu, perguntou me olhando sério.

Eu continuava mudo.

– Entendeu Dan? Responde.

– Sim mamãe, falei gaguejando.

No entanto algo me perturbou. Preferia sofrer todas as piores punições do mundo, mas não iria trair minhas irmãs contando seus segredos, e fui corajoso.

– Mas não vou contar os segredos delas e nossos mamãe. Não vou trair a confiança de minhas irmãs.

– Muito bem Dan. É lindo não trair quem nós amamos, mas sem contar os segredos você vai me contar tudo. Amanhã vocês não têm aula e podemos ficar aqui até amanhecer.

– Está bem mamãe.

– Me conta como tudo isso aconteceu e está acontecendo, sem deixar de falar nada. Não acredito que a culpa seja só sua.

Demorou uns 40 minutos e contei como tudo aconteceu para minha mãe. Desde que esqueci as calcinhas na pia até aquele momento. Sobre as apostas não fui totalmente sincero para não prejudicar Bia e as outras e dei a entender, sem falar isso, que tinha sido eu quem tinha proposto. Contei desde que cheirei pela primeira vez a calcinha da Bia quando ela me interrompeu.

– A Bia hem. Quietinha e foi quem começou isso.

Depois contei sobre a primeira vez com Cora e a perda da virgindade de Ana, poucos dias antes e como estava a situação com cada uma delas. Mas tudo que contei foi sem nenhum detalhe íntimo, não contei sobre conversas e segredos que trocamos. Enfim, fiz o possível para preservar minhas irmãs naquela situação quase insustentável.

Depois de ouvir tudo quase sem interromper, as vezes com cara de indignada e as vezes com cara de surpresa, mamãe começou a fazer suas perguntas.

– Quer dizer que só a Bia ainda é virgem?

– Sim mamãe.

– E a Cora e a Ana largaram os namorados para ficar com você?

– Acho que não foi isso mamãe. O namoro delas já não estavam bem.

– Por que elas queriam namorar você e não eles?

– Isso não sei mamãe.

– Você não acha errado Dan, isso que você faz com suas irmãs?

– Não mamãe, não acho.

– O que Dan?

– Não acho mamãe. Nunca achei. Ninguém está sendo obrigado. Nos amamos. É gostoso.

– Mas e os outros Dan? O que vão pensar?

– Ninguém vai saber mamãe. Somos responsáveis e não fazemos isso onde possam nos ver.

– Mas você são irmãos Dan.

– E o que que tem mamãe? Isso acontece muito. Leio contos sobre isso. Se você quiser achar um argumento racional para dizer que é errado, não vai achar. Mas se quiser um argumento religioso ou social, aí é subjetivo e cada um tem sua crença.

Minha mãe ficava desesperada por não conseguir me convencer que o que fazíamos era errado.

– E se você engravidar uma delas Dan?

– Isso não vai acontecer mamãe. Elas se previnem. Está vendo? Para todos os argumentos lógicos há uma resposta que não condena o que fazemos.

– Você não pode estar falando sério Dan. E você não quer conhecer outras garotas? Fazer amor com elas?

– Não mamãe. Eu não quero. Nunca pensei nisso. Eu e minhas irmãs confessamos um para o outro que nós temos a sensação que há algo em nosso sangue que nos atraem para nós mesmos.

Todos nós tínhamos vergonha de falar isso, pois poderiam pensar que somos doentes, mas devagar um foi se abrindo com o outro e temos isso que realmente há algo maior nos empurrando para isso.

Nesse momento, minha mãe que já é branquinha ficou ainda mais branca, pálida, começou a esfregar as mãos e percebi que o que falei a incomodou demais.

– Isso é coisa da cabeça de vocês para justificar isso que vocês estão fazendo.

– Juro que não é mamãe. A Ana me falou isso antes de perder a virgindade. A Bia ainda é virgem e também falou que sente isso. Não tem mais ninguém na família que você saiba que fez isso mamãe?

– Não sei, falou seca e convicta.

– Mamãe. O que você vai fazer comigo? Pode fazer o que quiser, mas por favor, não faça nada para elas. Se não tivesse mexido nas calcinhas delas isso nunca teria acontecido.

– Pelo que você contou tem muito mais que isso Dan. Mas por hora, vou pensar no castigo que vou dar a você e a elas. Não conte nada a elas que descobri.

– Mas mamãe. Como vou fazer? A Cora vai vir aqui e ela não vai aceitar uma recusa.

– Essa Cora, sempre foi saidinha. Faz o que tem que fazer ora bolas. Já fizeram até agora. Só não deixe elas saberem.

– Prometo mamãe. Por favor, não demore com sua decisão. Se você quiser me mandar embora de casa, pode mandar. Mas só eu, por favor.

– É, você ama mesmo suas irmãs. Vou dar um jeito para não destruir a família linda que temos. Te prometo decidir logo.

– Não vai contar para o papai, por favor. Senão ele me mata.

– Não vou contar Dan, mas com certeza absoluta ele não te mata, falou com certeza. Você não conhece seu pai. Ele entenderia muito melhor do que você imagina. Agora quero saber mais uma coisa Dan. Não minta.

– Está bem mamãe.

– Você também já cheirou minha calcinha?

Aquela foi a pergunta mais aterrorizante que minha mãe fez naquela noite. Devagar fui conseguindo responder tudo o que ela queria, mas aquela me pegou fundo. O pior era que ela não queria mentiras. Então decidi falar a verdade esperando pelo pior.

– Poucas vezes mamãe, quando as meninas estavam viajando com as amigas. Me desculpe. Eu sou um péssimo filho.

– Calma Dan. Também entendo que você faz isso por sua idade. Você não é péssimo filho. Pelo contrário, você sempre foi um filho excelente.

– Nunca mais vou fazer isso mamãe. Eu prometo.

– Pelo jeito você não precisa mais das calcinhas né, falou maliciosa.

– Ultimamente não mamãe, falei sorrindo envergonhado.

Ela me surpreendeu me deixando atônito.

– E meu cheirinho? É diferente de suas irmãs?

– É parecido com o da Bia. Doce, mas é mais intenso que o dela. O dela é um pouquinho mais floral e o seu mais amadeirado.

Sem conseguir ficar séria, minha riu não se conformando.

– Não é possível que você sinta essas pequenas diferenças Dan.

– Eu sinto mamãe. Já ganhei duas apostas, falei sorrindo.

– Não vou apostar com você Dan. Vai que você ganha. E sou sua mãe falou brincando.

– Claro que eu ganho mamãe. Mas você não precisa me pagar se apostarmos, falei ousado.

– Está bem filho. Você gostou de meu cheiro? É verdade que aqui no pescoço é igual? Se você me cheirar aqui vai sentir o mesmo cheiro lá de baixo.

– Seu cheiro é muito gostoso mamãe. É mal das mulheres da família. E é verdade que no pescoço e principalmente entre os seios o cheiro é o mesmo, mas não tão intenso.

– Agora entendo porque suas irmãs chegaram onde chegaram com essa história do cheiro da calcinha Dan. É bem excitante escutar tudo isso sobre seu perfume mais íntimo. Acho que você pode ter quase todas as mulheres do mundo com essa tática.

– Todas mamãe, perguntei pela primeira vez como se fosse com segundas intenções só para provoca-la.

– Falei quase todas Dan. Agora vamos dormir e não conte nada a suas irmãs. Vou pensar como agir sobre isso.

– Está bem mamãe. Me desculpe por tudo e se te decepcionei.

Se inclinado em minha direção pude sentir seu corpo quentinho embaixo de um pijama de shortinho como os de Bia e Cora. Ela me deu um beijo.

– Você não me decepcionou não amor. Agora você agiu como homem contando a verdade, se responsabilizando e não traindo suas irmãs. Tenho orgulho de você. Não se preocupe que ninguém vai te pôr para fora de casa não. Durma bem. Boa noite.

– Boa noite mamãe.

Quando ela saiu, fiquei pensando em toda nossa conversa e só fiquei triste de imaginar que ela poderia nos proibir de fazer amor. Se é que isso seja possível entre jovens que estão querendo fazer isso. Poderíamos arrumar mil maneiras de continuarmos a fazer amor, mas tinha preocupação que minhas irmãs se retraíssem se mamãe proibisse.

## TÍTULOS DOS TRÊS PRÓXIMOS RELATOS ##

Os deliciosos e exclusivos perfumes íntimos de cada irmã (e de mamãe) – 13 “Aproveitando à espera do castigo de mamãe”

Os deliciosos e exclusivos perfumes íntimos de cada irmã (e de mamãe) – 14 “Avanços intensos com Bia”

Os deliciosos e exclusivos perfumes íntimos de cada irmã (e de mamãe) – 15/1 “Pecados incestuosos de mamãe”

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Comentários

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Cara , pqp , não tem como parar , agora estou imaginando sua mãe em seu explendor de mulher madura e linda e super curiosa em como vc agrada tá do suas irmãs ...

Nota 10 , 3 estrelas ...

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Dann hesitei um pouco para começar a ler seu contos pois não botava muita fé no título, mas ainda bem que resolvi ler o primeiro e confesso que estou fascinado com seu relatos. Dificilmente encontramos publicações com esse nível, onde existe conteúdo que nos prende na leitura. Parabéns

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Sensacional!

O melhor de tudo que é real. Valeu pela coragem de nós contar e dividir suas emoções.

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cara esta demais os seus contos, cada uma melhor que o outro, a gente fica ansioso aguardando a próxima história...parabéns

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Pqp,já ganhou o Oscar...vai fuder a mãe, então fechou essa porra. o pai vai saber de qualquer jeito,só fudeu.

Uma família fudeca...

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Maravilhoso!!!! Já li várias histórias, mas essa é a melhor de todas!!!!

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Dan tu tá demais meu do céu que conto gostoso brother nota mil parabéns

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Parabéns,Dan.

Estão excelentes os contos, de arrepiar, não demora para postar os novos contos

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Parabéns,Dan.

Estão excelentes os contos, de arrepiar, não demora para postar a continuação.

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Parabéns. Estou adorando seus contos,eespero que venham muito mais capítulos.

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Puta que o pariu! Meu pau quase explodiu, tamanha gozada que dei com esse conto! Me diga uma coisa! Isso é apenas um conto? Uma obra de ficção? Ou realmente são relatos de fatos ocorridos com vc? Que tesão do caralho!

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Olá Buziano. Lá no começo do relato disse que muito dos momentos sexuais que criei com minhas irmãs foram baseados em aprendizados de contos e me lembro que uma de minhas angustias era saber se os contos que lia eram ou não reias. Então entendo bem sua aflição. Para tentar identificar se eram reais eu analisava se a história era crível,se não continham contradições e mentiras e usava um pouco de minha intuição. Ainda que o autor diga, nesse caso eu, que é real, como também disse lá no começo, nem mesmo eu acreditaria em minha história se não tivesse vivido. Analise os pontos que coloquei e conclua. De toda forma, não vou fugir de te responder. A história é real. Os personagens são reais. E o acontecimentos são reais. Para ficar mais interessante, em alguns momentos posso ter feito pequenas alterações que não modificam a essência. Sou enólogo e lido com a a analise e elaboração de vinhos. Sei que tenho uma boa escrita mas meu negócio não é a criatividade. Jamais conseguiria inventar uma história dessas. Mas não faço nenhuma questão que acreditem. Creio que a história seja boa e todos possam gostar. Acreditando ou não. É por isso que a publico

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Dan sua história é muito boa meu amigo e acho maravilhoso essa entrega onde cada um tem sua individualidade sem ninguém forçar nada a ninguém e estou amando cada detalhe continue sempre assim sendo verdadeiro e íntegro tanto com suas irmãs com sua mãe e acima de tudo com suas convicções um forte abraço...

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Parabéns meu amigo, surpreendente seus contos, não demore com a sequência, estou ancioso!

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A melhor saga da casa. Ansioso pela continuação

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Listas em que este conto está presente

Amor impossível
Contos entre membros da mesma família onde os acontecimentos são sedutores e envolventes.