Hoje vou falar sobre a Livia, uma antiga colega da escola.
Livia estudou comigo na época do colegial, éramos adolescentes e ela namorava um outro cara, o Luiz, que era da nossa turma. Sempre tivemos pouca interação, nunca houve grande proximidade.
Livia é uma mulher de rosto bonito, seios fartos, cabelos cacheados, uma bunda generosa e quadril avantajado. Engravidou cedo de Luiz, ainda na época do colegial. Eles casaram e hoje tem um filho, que é adolescente. Muito em função da gravidez precoce e possivelmente por conta dos quadris generosos e da habilidade com a dance, Livia ganhou a maldosa pecha de "rasgadeira" entre os meninos da escola, embora não se tenha notícia de que tenha transado com alguém mais além de Luiz, naquela época. Não temos muito contato, mas sempre acompanho suas redes sociais, onde Livia é bem ativa, sempre posta fotos da família e de suas aulas de pole dance.
Confesso que assistir a seus vídeos requebrando no Instagram sempre mexe com a minha imaginação. Sempre fantasiei, em meus desejos íntimos, em desfrutar das qualidades de Lívia com os quadris rs.
Eventualmente eu interagia em suas postagens no Instagram, com curtidas e alguns comentários sem grandes pretensões. Ela sempre foi simpática e receptiva, retribuindo aos meus comentários e eventualmente interagindo também em minhas postagens.
Certa vez, postei uma foto com alguns colegas da nossa época da escola, ela interagiu mandando coraçõezinhos e falando sobre saudades. Era a deixa que eu precisava. Começamos a conversar no particular, ela era bem simpática e atenciosa com o que eu dizia. Então, emendei dizendo que poderíamos tomar um choppe uma hora dessas colocar o papo em dia, apenas para ver sua reação.
Livia então achou uma ótima ideia, disse que estava precisando mesmo sair para beber, que precisava de um descanso da vida de dona de casa. Disse também que o marido havia viajado com o filho para passar uns dias com os pais, mas que ela havia ficado trabalhando e que tinha um tempo para tomar cerveja ainda naquele dia, que era uma quarta-feira.
Obviamente, não havia qualquer indicativo, até aquele momento, de que Livia tivesse quaisquer segundas intenções em relação a mim. Seria apenas um choppe entre amigos, pensei.
Nos encontramos no lugar marcado e começamos a beber, conversar sobre amenidades, sobre os amigos da escola com quem ainda temos contato, essas coisas. Conversamos por horas, Livia já estava alegrinha com a quantidade de álcool ingerida e passava a se queixar do casamento, em tom jocoso. Dizia que o casamento gera acomodação:
- E você, não tem um relacionamento?
- Atualmente não, eu gosto da vida de solteiro, tem menos responsabilidades.
- Eu entendo, às vezes sinto falta de várias coisas da vida de solteira...
- Tipo o que?
- Ah, às vezes o relacionamento cai na mesmice, não sei dizer, além da acomodação, né ...
- Sim, é verdade, quando você é solteiro, você tem mais disposição...
Com esse comentário, Livia começou a rir:
- E será que você tem essa disposição toda, mesmo?
- Hahahaha eu procuro me esforçar, mas recebo elogios.
- Ah, quer dizer então que você é garanhão?
- Eu não falei isso hahaha
- Ih, já vi tudo ... - disse ela, em tom de provocação.
- Se você quiser, pode tirar suas próprias conclusões... - Desafiei, diante do rumo que a conversa tomava.
Ela me encarou e me mediu com o olhar, parecia fazer uma rigorosa avaliação a meu respeito. Quando concluiu, comprimiu os olhos e disse, ainda em tom de provocação:
- Você é mesmo muito cara-de-pau.
Se levantou de sua cadeira, pegou a bolsa e disse:
- Vamos.
Eu simplesmente não acreditava naquilo. Livia havia aceitado meu convite indecoroso sem grandes resistências. Não seria exagero dizer que ela planejou tudo aquilo.
Chamamos então um Uber e fomos para sua casa. Chegando lá, me acomodei em seu sofá, enquanto ela me oferecia uma cerveja e colocava uma música no som. Ela se aproximou e sentou ao meu lado, com o corpo projetado na minha direção. Ela oferecia seus lábios e eu a beijei carinhosamente. Era um beijo lento, sem pressa, gostoso, agradável. Apesar de tudo, o clima ainda não era de putaria, naquele momento.
Sendo assim, continuamos nos beijando por um bom tempo, sem preocupação. Com o tempo, porém, o clima foi esquentando e nossos corpos foram pedindo mais e mais contato um do outro. Quando me dei conta, ela já estava sentada no meu colo, com as pernas abertas e de frente para mim, me beijando demoradamente enquanto minhas mãos apertava suas nádegas. Livia então se levantou e colocou um funk e começou a dançar na minha frente. Eu olhava quase que hipnotizado o movimento daqueles quadris mágicos e seu vestido preto balançando.
Vendo meu olhar de tesão, Livia então se sentou no meu colo, desta vez de costas, e passou a rebolar no meu pau. Ela cantava a letra do funk com uma voz que era quase um gemido de prazer e rebolava no meu pau, que já estava prestes a explodir dentro da calça. Minhas mãos passeavam por todo o seu corpo, pernas, bunda, barriga, peitos. O tesão que havia no ambiente só aumentava e o clima de putaria já era irreversível, àquela altura. Ninguém, naquele momento, se lembrava que Livia era uma mãe de família, esposa e dona de casa. Ali era uma fêmea que buscava satisfazer seus desejos sexuais em outro macho, no caso, eu.
Com a facilidade de que ela usava um vestido leve, enfiei a mão por baixo de sua roupa e cheguei a sua calcinha, que estava já ensopada, àquela altura. Ela apenas fechou os olhos e soltou um leve suspiro de satisfação. Eu dedilhava sua vulva enquanto seus sumos vaginais irrigavam meus dedos. Livia então abriu os olhos e, me olhando no fundo dos olhos com grande desejo, mordendo o lábio inferior, me beijou com ardência. Ela ainda mexia os quadris, desta vez estimulada pelos movimentos dos meus dedos. Com a outra mão, eu percorria seu corpo, pernas, barriga, peitos.
Sem tirar seu vestido, tirei sua calcinha e caí de boca em sua xana suculenta. Ela gemia deliciosamente e comentava que estava com muito tesão, que era uma chupada muito gostosa, que estava molhadinha para mim, entre outras coisas.
Introduzi, então, dois dedos em sua buceta, pressionando o ponto G. Ela ficou ainda mais excitada e movimentava seus quadris ainda mais até que anunciou que iria gozar:
- Goza pra mim - pedi.
Os movimentos se intensificaram e ela chegou ao orgasmo, finalmente, afastando delicadamente meu rosto com as mãos. Meu rosto estava todo lambuzado com seu líquido e ela me trouxe para perto, para lhe beijar:
- Eu quero você dentro de mim. - pediu.
Sem pestanejar, pincelei meu pênis na entrada de sua xota e introduzi, lentamente. Ela gemeu mais uma vez, de olhos fechados. Passei então a movimentar os quadris, conduzindo as penetrações. Livia nada dizia, apenas gemia, de olhos fechados, concentrada na foda.
Segui bombeando por mais algum tempo. Livia seguia na mesma posição, sem nada dizer. Perguntei, então, se ela já havia gozado. Ainda de olhos fechados, ela apenas abriu um sorriso safado e disse:
- Várias vezes.
Eu disse, então:
- agora é minha vez.
- Quero leitinho - respondeu ela.
Atendendo ao seu pedido, interrompi a penetração e posicionei meu na direção de seu rosto. Livia encostou a ponta do língua na cabeça dele e começou a chupar, com as mãos apoiadas nas minhas pernas.
Passei então a me masturbar, enquanto ela abria a boca e fazia cara de gulosa. Gozei em todo o seu rosto, sujando cabelo, olhos e acertando algumas gotas em sua boca. Ela apenas limpou tudo com a língua e abocanhou os resquícios de porra que ainda havia em meu pau.
Acabada a foda, voltei para minha casa e fui embora.
No dia seguinte, fui supreendida por uma mensagem sua:Eu cometi um erro ontem. Não disse que você é gostoso. Mas você é uma delícia, sim ;).
Para mulheres que quiserem interagir, felipemeto88@outlook.com