As Gêmeas - Parte 12 - Final

Um conto erótico de Melyssa
Categoria: Crossdresser
Contém 2450 palavras
Data: 16/11/2021 18:44:44
Última revisão: 16/11/2021 20:34:52

Nota:

Bom dia Meninos e Meninas.

Chegamos ao fim de mais um conto!

Quero agradecer os 59 inscrito no meu canal!

Vou deixar aqui 4 vídeos, dois públicos, e dois Não listados.

Obrigada a todos! E esperam que gostem dos vídeos e do conto!

Vestido Azul - 01: https://youtu.be/YuJ0vBaPLQg .

Shortinhos! https://youtu.be/XLnoIQ8M2kE .

Vídeos Não listados.

Shortinhos! Sem Máscara! https://youtu.be/_YlpEsQAnGY .

Vestido Azul Sem Máscara https://youtu.be/6RxiyOz8hbI .

Anteriormente...

Cheguei em casa, podia ouvir os gritos de minha mãe com minha irmã.

- Sua inútil! Você não quer fazer nada! Tenho que fazer tudo sozinha.

Eu sentia pena da minha mãe.

- Bom dia! Cheguei!

Os olhos da minha irmã brilhavam.

- Oi Maninho! Preciso de mostrar uma coisa. Acenava minha irmã para acompanhar ela.

- Nada disso Mocinha! Não queres ajudar, o Daniel vai me ajudar! Minha mãe gritava para a Rafaela.

Rafaela sai a passos fortes, bufando de raiva.

- Filho, vem me ajudar a preparar o café?

- Claro Mãe!

- Ah, mas seu cabelo solto pode cair na comida, deixa eu ajeitar para você.

Ela veio por trás de mim, e fez uma trancinha.

- Ah, não podemos deixar seus lábios ficarem secos.

Já puxou um batom e passou nos meus lábios.

E ali, ficamos fazendo o café da manhã para poder ir até a roça, como fazíamos todos os dias.

Continua...

Não demorou muito e me pai desceu para tomar café.

- Bom dia! Minhas princesas, vejo que estão se dando bem novamente.

Eu fiquei vermelho na hora.

- Eu acho que vou chamar o Daniel para tomar café.

Minha mãe interveio.

- Não precisa Rafaela, ele já vem. Ela me responde com uma piscadinha.

Meu coração estava acelerado com a presença do meu pai, queria escapar dali de qualquer custo.

- Servi o café para seu pai enquanto esperamos o seu irmão

Estava ali, de trancinha e batom, e ainda, com a buceta escorrendo esperma.

A vergonha tomava conta de mim.

Meu pai colocou a mão envolta da minha cintura segurando com aquelas mãos grandes e cheias d calos no eu quadril.

- Rafa, não sei porque você usa as roupas de seu irmão, você ficou tão linda com as roupas que sua mãe comprou.

Minha mãe interviu.

- Ah, mas, isso está preste a mudar, tenho conversado com ela e combinamos que ela não irá mais usar as roupas do seu irmão.

Ela falou isso olhando para mim, estava com um brilho nos olhos.

Então, minha irmã chegou, e como sempre, estava usando minhas roupas.

Ela olhou para mim e disse com belo sorriso.

- Oi Maninha!

Minha mãe abriu um sorriso gigantesco ao ouvir aquilo.

Daniel, vem cá e senta nessa cadeira.

Minha irmã então foi desconfiada, mas, sentou na cadeira.

Então, ela foi até a sala, abriu uma gaveta e pegou algo.

Nós esperávamos na cozinha, eu em pé ao lado do meu pai, que não tirava suas mãos no meu quadril e minha irmã, sentada na cadeira se passando por mim.

Minha mãe aos passos suaves, chegou atrás da Rafaela e disse.

- Hoje termina sua vida de menino e começa a de homem.

E nisso mostrou uma tesoura e já foi cortando o cabelo dela.

Eu fiquei apavorado com aquilo.

- Mas porque mãe! Perguntei em coro com a Rafaela.

- Há, as pessoas confundem muito vocês dois por ser gêmeos, tá na hora de seu irmão se parecer mais com um menino e você como uma menina.

Como a minha mãe sabia que eu era o Daniel, aquilo só podia ser de propósito.

A cada tesourada, uma mecha de cabelos dourados caia ao chão com uma aceleração do meu coração.

Meu pai ficou espantado com minha mãe, em diversas vezes ele queria corta o meu cabelo e ela não deixou, e de uma hora para outra, ela começou a cortar dizendo que o Daniel tinha que ser mais hominho, mas, ela tinha consciência que ali, estava a Rafaela.

Por outro lado, a Rafaela, estava espantada com minha mãe, porém, com um sorriso de agora ela iria se passar por mim, por muito tempo, e como ela agora era um garoto, tudo levava a crer que tomaria o meu lugar para sempre.

- Mãe, o que a senhora está fazendo? Perguntei desesperadamente.

- Calma Rafela, já será sua vez, você já pode ir para seu quarto tirar essa roupa de menino, que foi a ultima vez que você vestiu as roupas do seu irmão.

- Mas, mãe!

- Não quero saber de mas... Mocinha, vai para o seu quarto agora que vou em seguida fazer uma maquiagem para você, você é menina e tem que se comportar como uma.

E assim, baixei a cabeça e subi para o quarto da Rafaela, já sabia o que tinha pela frente.

Enquanto minha mãe cortava o cabelo da Rafaela, eu fui até o quarto da Rafaela, tirei minhas O shortinho preto e o moletom, ficando só de cueca.

Baixei a cuequinha, estava ensopada de esperma.

Liguei a água morna, e deixei a água cair sobre meu corpo.

A minha bucetinha estava toda assada e podia sentir ainda o gosto do esperma na boca.

Meu corpo estava saciado, mas, podia ainda lembrar da sensação de gozar como uma garota, aquilo foi incrível.

Meio que perdi a noção do tempo, voltei a realidade quando a porta do banheiro começou a se abrir.

Estava indefesa no meio do chuveiro.

Meu desespero aumentou mais ainda quando vi que era minha mãe que estava entrando.

- O que a senhora está fazendo entrando assim no banheiro. Falei totalmente desesperado.

- Ah filha, não se esquenta com sua...

Ela não conseguiu terminar a frase.

Ela simplesmente ficou estática, observava minhas tetas enormes onde a água do chuveiro passava entre elas, parecendo duas montanhas cortadas pelo um rio.

Ela olhou para baixo, eu tentava esconder o que não tinha.

O meu corpo violão tirava todas as dúvidas dela.

Se minha irmã não fosse despeitada e reta, ela acreditaria que eu era o tempo todo a Rafaela.

- O que aconteceu com seu corpo filho.

Eu aos prantos falei.

- Eu não sei! Acho que foi uma fada do campo!

As lágrimas se misturavam com a água do chuveiro e iam ao esgoto abaixo.

Ela vendo meu desespero, tentou me acalmar.

- Ah filho, se acalma, agora tenho duas filhas.

Olhei para ela, ainda com as lagrimas brotando dos olhos.

- A Rafaela também mudou, ela é um menino.

Minha mãe arregalou os olhos e disse sorrindo.

- Ah, então está tudo bem, é só você ser a Rafaela e ela você.

- Mas, meu quarto, meu videogame?

- Ah filha, se você se vestir como a filha que sonhei, eu não me importo de comprar um videogame e todas as fitas que você queira.

Aquela aflição desaparecia com a felicidade daquelas palavras.

Eu apenas acenei com a cabeça positivamente.

Terminei o banho, e minha mãe escolheu as roupas que eu deveria ir para a roça.

Era uma sainha jardineira com uma blusinha de mangas bufantes.

Me fez uma maquiagem bem linda, com rímel, olhos de gatinhas, batom rosinha, e bochechas rosadinhas.

Reviramos o quarto da Rafaela, que agora era meu. Pegamos todas as roupas que a Rafaela pegava de mim e escondia no seu quarto.

Eu estava com as mãos cheia de roupas, minha mãe me fez carregar todas as roupas que eram minhas e levar até a cozinha.

Na frente do meu Pai e da Rafaela que agora era o Daniel, eu falei.

- Desculpas maninho, aqui estão suas roupas que peguei escondido, prometo que não vou mais pegar.

Minha irmã estava de boca aberta.

Meu pai me comia com os olhos.

- Você estava escondendo seus seios? Perguntava meu pai com cara de espantado.

- Sim, mas, agora ela vai se comporta com uma dama, ela escondia para se parecer o seu irmão. Respondia minha mãe para tentar justificar os seios.

- Tudo bem maninha, eu te perdoo. Fala a verdadeira Rafaela rindo.

Ela pegou as roupas e então levou para seu quarto.

E assim, fomos novamente de charrete para a colheita.

Enquanto os homens da casa davam duro, nós mulheres só observávamos.

A Rafaela tirava sua camisa para exibir seu peito reto, suado.

Minha mãe se derretia vendo-me vestido de princesinha.

Na escola, minha irmã só tinha olhos para Bianca, já que agora ela era um garoto.

Depois dos meninos fazerem a festa em mim, eles se distanciaram.

Me falaram que foi o calor do momento, que achavam que eu era um menino.

Confesso que fiquei muito confuso com isso.

Os dias passavam, eu acho que estava comendo demais, a cada dia, eu engordava um pouco.

O Sol começava a me castigar, volte e meia me sentia tonto, a ponto de quase desmaiar.

Eu ajudava minha mãe fazer comida, acho que isso fez que eu sentisse o enjoo só do cheiro da comida.

Todos os dias, tinha que tirar o leite, aproveitava o Alex, eu o beijava em troca dele tirar o leite para mim.

Eu ia no curral onde ele estava, sempre esperando algo a mais, mas, ele sempre ficava nos beijos demorado de língua.

Quase três meses se passaram, e nem meu irmão, que um dia foi Rafaela, nem os Meninos queriam nada comigo, pareciam que eles me evitavam, só tinha o Alex mesmo.

Estava meio desesperado, meu corpo queria sentir o prazer de ser dominado.

Então eu coloquei meu plano em ação.

Acordei bem cedo, coloquei um vestidinho e sem calcinha, fui até a cozinha.

Minha mãe estava preparando o café da manhã como sempre.

Eu estava apavorado para executar meu plano, queria sair dali o mais rápido possível para pegar leite.

- Acho que vou pegar leite.

Peguei o balde.

Olhei para minha mãe, ela estava fazendo um bolo de fubá.

Então abrir a porta, e no frio da madrugada, fui na direção do curral para pegar leite.

O vento sobrava por baixo do vestido, querendo fazer ele voar.

Eu segurava o vestido, caminhava lentamente, meu coração disparava quando chegava perto do curral.

Entrei e chamei.

- Alex! Tais aí?

- Estou sim! Queres que eu pegue leite?

- Lógico!

E ele com sua maestria de sempre, pulou para dentro do curral e pegou o leite instantaneamente.

- Tá aqui, cadê meu beijo.

Olhei para ele.

Estava cheirando suor com uma calça tipo jardineira e sem camisa, mostrando seu corpo suado e musculoso.

E como sempre, minhas pernas humedeciam, um calor subia pelo meu corpo a ponto de sentir falta de ar.

Sabia que com ele só ficaria nos amassos, não que fosse ruim, aqueles lábios carnudos e húmido me tirando o folego, mas, meu corpo queria mais, já se passava 3 meses ou mais.

Então implementei meu plano.

- Ah, você quer tanto que eu pague com beijos que vou começar a contar quantos beijos você ganha.

Ele na sua inocência disse.

- Ah tudo bem! Vamos contar, estou curioso quantos beijos irei te dá. Responde o Alex.

- Tá bom! Vou marcar lá em cima para que ninguém apague.

- Ah, deixa que eu marco, não precisa ir lá em cima. Alex tentava ser gentil.

- Pode deixar, eu faço.

Então peguei uma escada, coloquei em uma parede e disse.

- Vou marcar lá em cima, segura a escada. Falei para ele.

Então, comecei a subir as escadas de vestidinho sem calcinha.

Eu subi sem olhar para trás, quando estava lá em cima, olhei para baixo.

Ele olhava estático para baixo da minha saia.

Eu ria que me acabava.

- Tais olhando para onde? Olha para mim!

Ele fixou olho no olho, ficou uns 30 segundos, e desviou para o olhar para baixo da minha saia.

Eu só ria, enquanto ele ficava hipnotizado com minha buceta.

Então falei.

- Vou marcar aqui oh!

Olhei para ele novamente e falei.

- Pra onde que estais olhando, olha para mim!

E novamente, ele conseguia prestar atenção só por alguns segundos.

Então eu desci das escadas.

Olhei para ele com cara de safada e disse.

- Hoje vai ser só beijo?

Ele então me pegou pela mão, me levou até perto da cerca que protegia a vaca, me fez aguentar com as duas mãos.

Ele subiu meu vestido, decidiu tirar o vestido, revelando meu corpo nu, parecia que tinha engolido uma melancia.

Ele desabotoou a jardineira e abaixo as calças dela, tirou a tora dentro da cueca e colocou na entrada da minha buceta, que imediatamente já se salivava toda.

Então, sinto minha varginha sendo esgaçada pela tora do Alex.

Que delícia! Era aquilo que queria, era aquilo que esperava.

Vou passando alguns segundos que eu me faleci de prazer.

Fiquei com as pernas bambas, meu corpo se encheu de um prazer indescritível.

E der repente, sinto os urros do Alex que despejava jatos e mais jatos de esperma.

E assim, estava saciada por algum tempo.

Volto para casa, com o balde de leite e a buceta cheia de esperma.

Os meses foram passando, as transas com Alex eram semanais, a barriga começou crescia mais e mais ao ponto de ficar preocupado, achei que tinha uma solitária na barriga.

Minha mãe me levou no médico, fizemos os exames e veio a notícia.

Estava grávida a pelos menos 5 meses.

- Quem te engravidou! Perguntava furiosamente o meu Pai.

Minha mãe chorava.

- Onde foi que eu errei!

Minha irmã tremia de medo.

Eu estava apavorado, não sabia o que fazer.

Eles gritavam comigo, eu apenas chorava e chorava.

E como toda tempestade tinha um fim, as brigas pararam.

Minha mãe comprou várias roupinhas para o bebê.

Meu pai colocava a cabeça na minha barriga para sentir o bebê mexer.

Se passaram os 9 meses, as contrações vieram, parecia que alguém arrancavam minhas tripas.

Então veio o parto, eu ali, de pernas abertas para um homem de branco com luvas de borracha.

A dor era tanta que não tinha espaço para vergonha, só queria arrancar aquilo de dentro de mim.

- Empurra! Empurra! Era só o que conseguia ouvi.

Fazia força para expulsar o bebê da barriga, parecia que meus ossos estavam se quebrando.

Até que saíram! Isso mesmo! Eram gêmeos, uma menina e um menino.

A enfermeira me entregou um que coloquei entre meus braços, e depois veio com outro e coloquei no outro lado.

E assim, aquele que um dia era um garoto, hoje é mãe de uma menina e um menino.

E com a cara mais feliz do mundo, posei para a foto.

Fim

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Comentários

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Ainda esperando o conto novo

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😥 Estou melhorando o texto, ficou muito ruim 😥 e a corrida pelas festas de fim de ano, não colabora muito 😅

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Nenhuma novidade sobre um novo conto?

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tem sim! 🥰

Já tenho o tema para o conto, estava em dúvidas em dois temas e cabei escolhendo outro tema que não tem haver com os dois 😅

Vou iniciar a escrita dele hoje, é baseado em dois contos que tinha lido, um é no tema e outro é na escrita, vai ser algo bem diferente, eu acho 😅

até sexta, lanço o capitulo 01

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Alarme falso 😅

Não ficou bom o conto, então, não continuei...😥

Vou analisar os outros tema antes de iniciar. 😅

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Oxi amg kkk

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É que depois que escrevi, não ficou muito bom 😥

Eu fiz um comentário tipo diário, na imaginação era sensacional, mas, depois de relê, ficou ruim, sem diálogo.

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Correção...

onde está cometário leia-se escrita 😋

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Vou aguardar ansiosa

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O próximo conto pode ser uma mudança com hormônios, amava o conto antes desse

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Não gostou desse? 😥

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Gostei mas prefiro as coisas mais pé no chão, mas vc é uma escritora incrivel

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🥰 Brigada!

É que nesse conto, eu queria engravidar a protagonista, e no mundo real, isso não aconteceria 😅.

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Tava torcendo pela transa dos irmão

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Desculpas 😅, acho que eu deveria ter prolongado mais 😔, mas compenso no próximo 😁

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Gostei do final... Achei que correu um pouco tanto com a gravidez quanto com o namoro com o Alex, mas acho que ok, já que você quer logo ir para a próxima história.

Amei, esperando a próxima, beijinhos.

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Brigada! 🥰, já tenho o tema para o próximo conto 🤩, acredito que vão gostar 🥰

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como é bom ler uma boa saga com um final que vale a pena ler, adorei o conto parabéns.

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Parabéns miguxa. Um bom final. Adorei. Você não falou o nome do pai dos gêmeos da Rafaela, mas nem precisa. É o Alex.

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Oii, adorei o final do conto. Uma observação, sou inscrita no seu canal, mas não consigo abrir os vídeos privados, vc pode me passar instruções como eu consigo assistir. Beijos e obrigada...

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pronto, já arrumei, achei que o privado ira só para o canal, mas, eu tenho que dá permissão para cada um, então, coloquei como não listado

agora todos pode ver 🥰, que tenha o link

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